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Resenha do texto Elaborar uma resenha do texto enviado no máximo 3 ou 4 laudas Resenha do texto Elaborar uma resenha do texto enviado no máximo 3 ou 4 laudas A arqueologia é uma ciência direcionada a área social que se preocupa principalmente com a compreensão das informações acerca das sociedades e as diversas formas antigas de organização humana por meio do estudo direto de evidências históricas O mais comum é que os estudos sejam empreendidos por pesquisas sobre o solo e materiais arqueológicos que foram soterrados ou danificados ao longo do tempo Sabemos que a construção das sociedades civilizações e todo o espaço geográfico produzido pelas atividades humanas expressamse a partir de um conjunto de técnicas e objetos técnicos Assim o grau de avanço do uso dessas técnicas e da produção desses objetos diretamente influencia o modo de funcionamento dessas sociedades Assim sendo a obtenção de informações sobre esses elementos pela Arqueologia é de vital necessidade para compreendermos como os seres humanos realizavam suas atividades e construíam seu espaço em tempos distintos Os sítios arqueológicos são as localidades onde se realizam os estudos de arqueologia Eles são considerados áreas de patrimônio onde é possível obter uma larga quantidade de informações acerca de práticas valores e estruturas das sociedades antigas Essas áreas precisam ser corretamente apontadas e preservadas para que nenhum patrimônio de informações históricas seja perdido A arqueologia brasileira em grande maioria do conteúdo conhecido trata do período chamado de précabraliano A arqueologia no Brasil é essencialmente um estudo de sociedades de povos nativos extintos que estavam primariamente no território muito antes da colonização dos portugueses essas civilizações deixarão como testemunho de sua existência somente restos materiais Há cerca de 500 anos que estes restos materiais têm sido encontrados estudados e interpretados desde a descobertas desses restos é feita as análises do desenvolvimento humano até a atualidade O estudo da história da arqueologia no nosso país é a constante percepção do desencontro de identificação do brasileiro ao longo de todos esses anos com seu passado ainda pouco detalhado que traduz as diversas formas de caracterização ou a própria rejeição de suas raízes indígenas por parte da sociedade nacional e que quebra a linha de raciocínio e construção que corresponde aos ideais de uma préhistória de reconhecimento e identidade social e cultural A arqueologia no Brasil é marcada não só pela falta de identificação étnica e cultural da população com o seu passado indígena também ainda sofre o agravante do material pouco detalhado e modesto do patrimônio descoberto em grande parte degradado e de difícil conservação dificultando ainda mais a valorização e identificação cultural com este patrimônio por parte da sociedade em geral As mais recentes décadas da arqueologia brasileira passaram por transformações importantíssimas na sua construção dentro e fora do meio acadêmico A comunidade científica antes era composta apenas por uma pequena elite acadêmica majoritariamente das regiões do Sul e Sudeste do país com uma produção de pequena consideração e relevância para a sociedade como um todo atualmente os estudos mostramse ativos em todo o país através dos mais diversos centros de formação publicações especializadas e uma sociedade potencialmente atuante As poucas histórias envolvendo a arqueologia brasileira já escritas retratam o conhecimento sobre as mais antigas populações indígenas do país que foi acumulado ao decorrer dos anos o que possibilita que estas histórias com as primeiras descrições dos indígenas encontrados datadas da época da colonização o material de estudo considera por exemplo as cartas de Pero Vaz de Caminha Contudo apesar dos relatos do descobrimento constituírem importantes fontes para a arqueologia e a etnia histórica tais relatos não possuem uma análise arqueológica completa Um olhar mais profundo das perspectivas arqueológicas se originou com os chamados naturalistas viajantes de trajetória cronológica marcada da segunda metade do século XVIII e início do XIX Antes da instalação da Corte portuguesa no Brasil e do decorrente incentivo à exploração mais sistemática do território brasileiro o país já vinha sendo palco de inúmeras excursões viagens e pesquisas de naturalistas estrangeiros principalmente de franceses e alemães Tratavase de projetos não mais regidos apenas pela curiosidade renascentista da era das descobertas mas pelos questionamentos científicos de interesse pelo estudo da natureza de forma racional com argumentos práticos Apesar da pouca especialização das áreas de saber descreviase com igual amplitude a flora a fauna os nativos e a cultura material eram projetos já marcados pelo crescente interesse europeu pela realidade tão destinta e pelo reconhecimento do potencial informativo da cultura material A etapa da préhistória da arqueologia brasileira é marcada pelo episódio das descobertas do naturalista chamado Peter Wilhem que até hoje têm causado mudanças nas teorias sobre a ocupação primária do território brasileiro Este homem de origem dinamarquesa veio ao Brasil por volta do ano 1825 para a coleta de material de exposição para o Museu Natural de Copenhague ele retornou ao país em 1834 fixando residência na região de Lagoa Santa no estado de Minas Gerais Com interesse direcionado para a zoologia e a paleontologia Peter estudou mais de 800 cavernas coletando e documentando vestígios de animais extintos Foi então num local chamado Lapa do Sumidouro que ele encontrou restos de esqueletos humanos fossilizados e ossadas de animais que ele desconhecia até então as características o achado o levou a formular a hipótese de existência de seres humanos com esta fauna que se tornou extinta Não havia informação sobre restos mortais de humanos fossilizados em nenhuma outra parte do mundo e a ideia não era aceita pela maioria pois não se considerava a possibilidade da tamanha antiguidade do ser humano Mesmo entre os cientistas da época o que predominava ainda era o criacionismo Foi desenvolvida a teoria de catástrofes sucessivas para explicar os vestígios encontrados que demonstram as formas de vida extintas Segundo a crença principal acreditavase que o dilúvio bíblico teria sido o último desses acontecimentos e a ideia de seres humanos contemporâneos à fauna extinta implicaria a existência de um homem antediluviano o que para os parâmetros cristãos de conhecimento da época era inadmissível No meio dessas novas realidades de conhecimento que a pesquisa arqueológica passou a ser institucionalizada no nosso país As teorias que prosseguiram como o evolucionismo positivismo e naturalismo começaram a ter maior aceitação por seus argumentos lógicos o país a partir dos anos 1870 Paralelamente uma elite que representava os intelectuais brasileiros começou a se organizar em torno do debate poético sobre os fundamentos de uma cultura nacional regida pelo desenvolvimento histórico A partir daí houve a criação de museus locais isso de certa forma fez refletir estes novos ideais contrapondose aos legados conservadores e à ótica colonial O papel destes novos museus o Museu Paulista em São Paulo o Museu Paraense em Belém foi decisivo para o desenvolvimento da arqueologia no país não só na forma como a pesquisa ganhou espaço e foi institucionalizada mas também ao definir os modelos científicos de produção de conhecimento Neles inicialmente a arqueologia e a etnologia ganharam espaços próprios apesar de secundários em relação à botânica à zoologia e à geologia ciências naturais A ciência do homem era exercida mais como uma experiencia classificatória na qual vestígios arqueológicos eram coletados e organizados enquanto ilustração material empírica da evolução humana Assim a comunidade arqueológica brasileira apesar de mais bem organizada nas instituições acadêmicas e bastante ativa na pesquisa de levantamentos arqueológicos cresceu ainda dentro de um certo provincianismo do qual a formação de pequenos feudos profissionais e a falta de sistemas de avaliação externa da produção científica aparecem como traços típicos Funari 1992 1995 Roosevelt 199110511 Em nossa sociedade ocidental nem todos valorizam os estudos sobre o passado da humanidade Muitas pessoas afirmam sem dúvida com algum exagero não terem nenhum interesse em saber se existiram homens antes de nós e considerarem seu estudo sempre uma perda de tempo Afirmações categóricas deixam claro como se fossem verdades indubitáveis que o papel da ciência deveria se restringir à solução dos problemas mais imediatos da sociedade atual como o saneamento a pobreza e o combate às doenças Ainda segundo essa lógica o patrimônio do passado tanto natural como cultural poderia ser destruído sem maiores problemas para ceder lugar aos avanços do futuro Entretanto a realidade do passado não deixa de existir porque alguns ignoram a sua existência Reconstruir uma realidade passada a partir dos raros indícios remanescentes não é apenas um problema acadêmico ou o objetivo da arqueologia e da história mas um problema tão antigo como a humanidade Basta imaginarmos as dificuldades do caçador préhistórico que à noite já no acampamento e à luz da fogueira tenta descrever em detalhes as aventuras da caçada de subsistência ocorrida durante o dia O número de pessoas que se interessa pelo passado da humanidade é muito grande em nossa sociedade ocidental na Europa e na América Ele é muito maior do que em outras sociedades atuais Afirmase mesmo que esse interesse seja uma das características da nossa sociedade desde Heródoto que usou o conceito de história e Tucídides o de arqueologia em seus livros nas cidades da Grécia antiga Em nossa sociedade ocidental não são apenas especialistas como os historiadores e os arqueólogos que se voltam para o passado da humanidade Desde a Idade Média teólogos e sacerdotes referemse a uma história do sagrado na qual examinam as ações de homens considerados santos e acima de tudo tentam compreender os desígnios insondáveis da providência e suas interferências na vida dos homens nos quadros de uma Teologia da História e assim muitas outras áreas de desenvolvimento humano tornase possível a análise a agricultura aa relações sociais as organizações e divisões de grupos etc A realidade atual no Brasil que é constante atualmente na era tecnológica os conteúdos como curiosidades históricas são muito populares em redes sociais dando espaço para a disseminação de conhecimento arqueológico de uma forma mais superficial o que tente a gerar curiosidade e incentivar novos profissionais na área Foi um prazer poder contribuir Boa sorte na sua caminhada Se puder deixar um comentário positivo na plataforma ficarei muito grata 3 Qualquer consideração de ajuste ou correção a ser feita por favor entre em contato pelo suporte na plataforma
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Resenha do texto Elaborar uma resenha do texto enviado no máximo 3 ou 4 laudas Resenha do texto Elaborar uma resenha do texto enviado no máximo 3 ou 4 laudas A arqueologia é uma ciência direcionada a área social que se preocupa principalmente com a compreensão das informações acerca das sociedades e as diversas formas antigas de organização humana por meio do estudo direto de evidências históricas O mais comum é que os estudos sejam empreendidos por pesquisas sobre o solo e materiais arqueológicos que foram soterrados ou danificados ao longo do tempo Sabemos que a construção das sociedades civilizações e todo o espaço geográfico produzido pelas atividades humanas expressamse a partir de um conjunto de técnicas e objetos técnicos Assim o grau de avanço do uso dessas técnicas e da produção desses objetos diretamente influencia o modo de funcionamento dessas sociedades Assim sendo a obtenção de informações sobre esses elementos pela Arqueologia é de vital necessidade para compreendermos como os seres humanos realizavam suas atividades e construíam seu espaço em tempos distintos Os sítios arqueológicos são as localidades onde se realizam os estudos de arqueologia Eles são considerados áreas de patrimônio onde é possível obter uma larga quantidade de informações acerca de práticas valores e estruturas das sociedades antigas Essas áreas precisam ser corretamente apontadas e preservadas para que nenhum patrimônio de informações históricas seja perdido A arqueologia brasileira em grande maioria do conteúdo conhecido trata do período chamado de précabraliano A arqueologia no Brasil é essencialmente um estudo de sociedades de povos nativos extintos que estavam primariamente no território muito antes da colonização dos portugueses essas civilizações deixarão como testemunho de sua existência somente restos materiais Há cerca de 500 anos que estes restos materiais têm sido encontrados estudados e interpretados desde a descobertas desses restos é feita as análises do desenvolvimento humano até a atualidade O estudo da história da arqueologia no nosso país é a constante percepção do desencontro de identificação do brasileiro ao longo de todos esses anos com seu passado ainda pouco detalhado que traduz as diversas formas de caracterização ou a própria rejeição de suas raízes indígenas por parte da sociedade nacional e que quebra a linha de raciocínio e construção que corresponde aos ideais de uma préhistória de reconhecimento e identidade social e cultural A arqueologia no Brasil é marcada não só pela falta de identificação étnica e cultural da população com o seu passado indígena também ainda sofre o agravante do material pouco detalhado e modesto do patrimônio descoberto em grande parte degradado e de difícil conservação dificultando ainda mais a valorização e identificação cultural com este patrimônio por parte da sociedade em geral As mais recentes décadas da arqueologia brasileira passaram por transformações importantíssimas na sua construção dentro e fora do meio acadêmico A comunidade científica antes era composta apenas por uma pequena elite acadêmica majoritariamente das regiões do Sul e Sudeste do país com uma produção de pequena consideração e relevância para a sociedade como um todo atualmente os estudos mostramse ativos em todo o país através dos mais diversos centros de formação publicações especializadas e uma sociedade potencialmente atuante As poucas histórias envolvendo a arqueologia brasileira já escritas retratam o conhecimento sobre as mais antigas populações indígenas do país que foi acumulado ao decorrer dos anos o que possibilita que estas histórias com as primeiras descrições dos indígenas encontrados datadas da época da colonização o material de estudo considera por exemplo as cartas de Pero Vaz de Caminha Contudo apesar dos relatos do descobrimento constituírem importantes fontes para a arqueologia e a etnia histórica tais relatos não possuem uma análise arqueológica completa Um olhar mais profundo das 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possibilidade da tamanha antiguidade do ser humano Mesmo entre os cientistas da época o que predominava ainda era o criacionismo Foi desenvolvida a teoria de catástrofes sucessivas para explicar os vestígios encontrados que demonstram as formas de vida extintas Segundo a crença principal acreditavase que o dilúvio bíblico teria sido o último desses acontecimentos e a ideia de seres humanos contemporâneos à fauna extinta implicaria a existência de um homem antediluviano o que para os parâmetros cristãos de conhecimento da época era inadmissível No meio dessas novas realidades de conhecimento que a pesquisa arqueológica passou a ser institucionalizada no nosso país As teorias que prosseguiram como o evolucionismo positivismo e naturalismo começaram a ter maior aceitação por seus argumentos lógicos o país a partir dos anos 1870 Paralelamente uma elite que representava os intelectuais brasileiros começou a se organizar em torno do debate poético sobre os fundamentos de uma cultura nacional 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cresceu ainda dentro de um certo provincianismo do qual a formação de pequenos feudos profissionais e a falta de sistemas de avaliação externa da produção científica aparecem como traços típicos Funari 1992 1995 Roosevelt 199110511 Em nossa sociedade ocidental nem todos valorizam os estudos sobre o passado da humanidade Muitas pessoas afirmam sem dúvida com algum exagero não terem nenhum interesse em saber se existiram homens antes de nós e considerarem seu estudo sempre uma perda de tempo Afirmações categóricas deixam claro como se fossem verdades indubitáveis que o papel da ciência deveria se restringir à solução dos problemas mais imediatos da sociedade atual como o saneamento a pobreza e o combate às doenças Ainda segundo essa lógica o patrimônio do passado tanto natural como cultural poderia ser destruído sem maiores problemas para ceder lugar aos avanços do futuro Entretanto a realidade do passado não deixa de existir porque alguns ignoram a sua existência Reconstruir uma 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