·

Cursos Gerais ·

Bioquímica

Send your question to AI and receive an answer instantly

Ask Question

Preview text

1 Ácidos graxos 2 Triacilglicerois Metabolismo de lipídeos Biossíntese Human Metabolism 2 Main Map Carbohydrates Lipids 123Triglyceride Fatty acids FFA AcetylCoA Glycerol DNA RNA Proteins Ácidos graxos C4C36 Ácidos carboxílicos alifáticos Saturados insaturados Triacilglicerol triacilglicerol glicerol esterificado ácidos graxos Biossíntese de ácidos graxos Excesso de calorias Onde Quando Biossíntese de ácidos graxos Principal fonte de carbono CARBOIDRATOS Excesso de proteínas não há depósito de proteínas Excesso de glicose e AA é convertido em acetilCoA Matéria prima Biossíntese consumo de energia NADPH ATP Biossíntese de ácidos graxos Biossíntese de ácidos graxos βoxidação vs Síntese Oxidação Síntese Local Mitocôndria Citosol Átomos de C Remoção 2 C Adição de 2 C Coenzimas FAD NAD NADPH 2 oxidações 1 hidratação 1 clivagem 2 reduções 1 desidratação 1 condensação Reações da biossíntese de ácidos graxos 2 C para a biossíntese Gasto de 1 ATP Passo limitante da velocidade de síntese de AG 1ª Etapa conversão do acetilCoA em malonilCoA AcetilCoA carboxilase ACC 2ª Etapa adição sequencial de 2 C do malonilCoA Ácido graxo sintase 7 domínios individuais Proteína carreadora de acila ACP Reações da Biossíntese de ácidos graxos MalonilCoA transferase Cetoacil redutase Sintase Hidroxiacildesidratase Enoil redutase AcetilCoA transacetilase Biossíntese de ácidos graxos 2ª Etapa adição sequencial de 2 C do malonilCoA HSCoA AcetilCoA Complexo carregado com um acetil e um malonil MalonilCoA HSCoA 1º ciclo Entrada do acetil na subunidade sintase MalonilCoA transferase Biossíntese de ácidos graxos 2ª Etapa adição sequencial de 2 C do malonilCoA condensação redução CO2 NADPH H NADP Sintase Cetoacil redutase Biossíntese de ácidos graxos 2ª Etapa adição sequencial de 2 C do malonilCoA desidratação redução NADPH H NADP Hidroxiacil desidratase Enoil redutase Biossíntese de ácidos graxos 2ª Etapa adição sequencial de 2 C do malonilCoA Transferência do grupamento butiril da ACP para a sintase KS 2º ciclo CoASH CO2 AcetilCoA transacetilase 1º ciclo parte de acetil e malonil 2º ciclo parte de butiril e malonil 3º ciclo parte de hexanoato e malonil Palmitato 160 Mais quatro adições O processo global da síntese de palmitato Os carbonos 15 e 16 do palmitato são derivados do acetil os demais provém de grupamentos malonil O processo global da síntese de palmitato 7 ciclos produzem o ácido graxo saturado de 16 C palmitato 7 malonilCoA 1 acetilCoA direto na AGS Biossíntese de ácidos graxos Necessário acetilCoA e NADPH Qual via produz acetilCoA Oxidação do piruvato Degradação de esqueletos carbônicos de aa β oxidação NÃO fornece porque as vias são reguladas de forma recíproca Biossíntese de ácidos graxos Necessário acetilCoA e NADPH Qual via produz NADPH Biossíntese de ácidos graxos acetilCoA Impermeável MMI Transporte indireto citrato Biossíntese de outros ácidos graxos Elongação de AG similar à biossíntese de AG curtos Dessaturação de AG Outro conjunto de enzimas Sistema de elongação de AG Exemplo conversão de palmitoil C16 em estearil C18 Dessaturases adicionam duplas em posições específicas na cadeia Ex duplas entre C9 e C10 na conversão do palmitoil em palmitoleico 161 Δ9 Mamíferos são incapazes de produzir duplas em locais como C12 Alguns AG são essenciais como ác linoléico 182 cis Δ912 Biossíntese de outros ácidos graxos Ômega 6 Ômega 3 Destino dos ácidos graxos Reserva de Energia Membranas Biológicas Fosfolipídeos Triacilgliceróis Necessidades do organismo Alimento abundante Crescimentodivisão celular 025 kg de glicogênio 2 g águag de glicogênio 30 kg a mais Pessoa de 70 kg estoca aprox 15 kg de TAG Biossíntese de triacilgliceróis Necessário ácido graxo glicerol Fígado Onde Biossíntese de triacilgliceróis Destino do ácido fosfatídico Ciclo dos triacilgliceróis Balanço síntesedegradação 75 dos ácidos graxos liberados da lipólise são reesterificados em triacilglicerol no fígado não são utilizados como combustível independente da condição metabólica Tecido adiposo gliceroneogênese Reciclagem constante dos triacilgliceróis nos adipócitos mesmo em jejum de onde vem o glicerol 3fosfato não apresentam a enzima glicerolquinase a glicólise é reprimida glucagon e epinefrina pouca diidroxiacetona fosfato está disponível Gliceroneogênese caminho mais curto da gliconeogênese do piruvato à DHAP Glicólise Glicose ATP Hexocinase ADP Glucose6fosfato Pi Glucose6fosfatase H2O ATP Frutose6fosfato Pi Fosfofrutocinase1 ADP Frutose16bifosfato Frutose16bifosfatase1 H2O Dihidroxicetonafosfato Dihidroxicetonafosfato 2 Gliceraldeído3fosfato 2Pi 2Pi 2NAD 2NAD 2NADH 2H 2NADH 2H 2 13Bisfosfoglicerato 2ADP 2ADP 2ATP 2ATP 2 3Fosfoglicerato 2 2Fosfoglicerato 2 Fosfoenolpiruvato 2GDP PEPcarboxicinase 2GTP 2 Oxaloacetato 2ADP Piruvatocarboxilase 2ATP 2 Piruvato 2ATP Piruvato cinase Tecido adiposo gliceroneogêne Piruvato Piruvatocarboxilase Oxaloacetato PEPcarboxicinase Fosfoenolpiruvato Múltiplas etapas Dihidroxiacetonafosfato Glicerol3fosfato desidrogenase CH2OH CHOH O CH2OPO P O Glicerol3fosfato Síntese de triacilgliceróis