341
História Econômica
UFJF
23
História Econômica
UFJF
4
História Econômica
UESC
6
História Econômica
UNOPAR
2
História Econômica
UMG
4
História Econômica
UESC
11
História Econômica
UFPR
3
História Econômica
UFRJ
33
História Econômica
PUC
35
História Econômica
UMG
Texto de pré-visualização
100 R E V I S T A U S P R E V I S T A U S P 101 102 R E V I S T A U S P R E V I S T A U S P 103 104 R E V I S T A U S P R E V I S T A U S P 105 106 R E V I S T A U S P R E V I S T A U S P 107 108 R E V I S T A U S P R E V I S T A U S P 109 110 R E V I S T A U S P R E V I S T A U S P 111 112 R E V I S T A U S P R E V I S T A U S P 113 114 R E V I S T A U S P R E V I S T A U S P 115 116 R E V I S T A U S P R E V I S T A U S P 117 RESENHA CRÍTICA Trabalho escravo e trabalho livre Seu Nome MOREIRA L F Trabalho escravo e trabalho livre REVISTA USP 13 100117 httpsdoiorg1011606issn23169036v0i13p100117 A pesquisa em questão visa a investigação das origens do capital Logo de início abordam sobre a obra Capital de Karl Marx destacando que a ideia apresentada por Marx não se encontra desenvolvida O autor destacam que Marx não examina os processos históricos concretos do desenvolvimento do capitalismo em sua relação com a escavidão muito menos analisa de maneira sistematica a escravidão no contexto da economia capitalista O autor se voltou para Marx visando examinar a complexa relação histórica existente entre o trabalho escravo e o trabalho livre durante a transição do feudalismo para o capitalismo Também é destacado que em um contexto histórico o desenvolvimento das relações sociais do capital se inicia com a mercadoria e a circulação de mercadorias Um ponto de destque é a contextualização sobre o mercado mundia do século XVI o qual emergiu como sendo uma mediação entre as esferas da produção nãocapitalista de mercadorias na Europa e a então presente produção da escravidão e outras formas de trabalho diante da pressão no Novo Mundo Abordase também sobre o feudalismo europeu e os fundamentos do mercado mundial Nessa abordagem é destacado que o pensamento marxista convencional defende que a produção apenas para troca não é suficiente para ser classificada como capitalismo além de que o crescimento do mercado mundial não é o principal fator da transição ao capitalismo O capital mercantil desenvolvido conseguiu superar a contradição entre campo e cidade do modo de produção feudal devido a criação do mercado mundial e da divisão internacional do trabalho O autor também destaca sobre a importância assumida pelo comércio colonial sendo uma precondição para o crescimento do capitalismo além de acentuar as tendência em direção ao desenvolvimento da produção capitalista que já eram existentes na Europa O autor também destaca o elemento fundamental da economia escravagista a produção de excedentes Do que se trata da economia escravagista ainda é destacado que havia uma ausência da força de trabalho como mercadoria havendo a ausência de um equivalente para o salário que fornecesse um mecanismo para a variação da força de trabalho de acordo com as condições do mercado Destacam os sistemas de privilégios restrições e monopólios mercantis os quais haviam constituído a economia mundial havendo transformações nestes É apresentado a notória a participação da escravidão no período de acumulação originária sendo responsável por dar impulso ao desenvolvimento do mercado mundial e da divisão internacional de trabalho Atualmente apresentam que a produção capitalista de mercadorias e a forma assalariada do trabalho realiza uma imposição de sua marca na economia mundial como um todo recompondo conforme as condições de desenvolvimento daquelas Por fim realizam um importante apontamento do que se trata da criação da hierarquia mundial do trabalho que se deu devido ao processo global de acumulação capitalista pela imposição da maneira da mercadoria ao produto do trabalho e à própria força de trabalho Destacam em uma breve conclusão que a escravidão ocorrida nas Américas deve ser compreendia em sua relação com o desevolvimento histórico da economia mudnial capitalista como um todo além disso deve ser analisada conforme as categorias apropriadas a este desevolvimento Além disso deixam claro que a escravidão foi reconstituída por diversos processos históricos inseridos em um conjunto de relações sociais diversas
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100 R E V I S T A U S P R E V I S T A U S P 101 102 R E V I S T A U S P R E V I S T A U S P 103 104 R E V I S T A U S P R E V I S T A U S P 105 106 R E V I S T A U S P R E V I S T A U S P 107 108 R E V I S T A U S P R E V I S T A U S P 109 110 R E V I S T A U S P R E V I S T A U S P 111 112 R E V I S T A U S P R E V I S T A U S P 113 114 R E V I S T A U S P R E V I S T A U S P 115 116 R E V I S T A U S P R E V I S T A U S P 117 RESENHA CRÍTICA Trabalho escravo e trabalho livre Seu Nome MOREIRA L F Trabalho escravo e trabalho livre REVISTA USP 13 100117 httpsdoiorg1011606issn23169036v0i13p100117 A pesquisa em questão visa a investigação das origens do capital Logo de início abordam sobre a obra Capital de Karl Marx destacando que a ideia apresentada por Marx não se encontra desenvolvida O autor destacam que Marx não examina os processos históricos concretos do desenvolvimento do capitalismo em sua relação com a escavidão muito menos analisa de maneira sistematica a escravidão no contexto da economia capitalista O autor se voltou para Marx visando examinar a complexa relação histórica existente entre o trabalho escravo e o trabalho livre durante a transição do feudalismo para o capitalismo Também é destacado que em um contexto histórico o desenvolvimento das relações sociais do capital se inicia com a mercadoria e a circulação de mercadorias Um ponto de destque é a contextualização sobre o mercado mundia do século XVI o qual emergiu como sendo uma mediação entre as esferas da produção nãocapitalista de mercadorias na Europa e a então presente produção da escravidão e outras formas de trabalho diante da pressão no Novo Mundo Abordase também sobre o feudalismo europeu e os fundamentos do mercado mundial Nessa abordagem é destacado que o pensamento marxista convencional defende que a produção apenas para troca não é suficiente para ser classificada como capitalismo além de que o crescimento do mercado mundial não é o principal fator da transição ao capitalismo O capital mercantil desenvolvido conseguiu superar a contradição entre campo e cidade do modo de produção feudal devido a criação do mercado mundial e da divisão internacional do trabalho O autor também destaca sobre a importância assumida pelo comércio colonial sendo uma precondição para o crescimento do capitalismo além de acentuar as tendência em direção ao desenvolvimento da produção capitalista que já eram existentes na Europa O autor também destaca o elemento fundamental da economia escravagista a produção de excedentes Do que se trata da economia escravagista ainda é destacado que havia uma ausência da força de trabalho como mercadoria havendo a ausência de um equivalente para o salário que fornecesse um mecanismo para a variação da força de trabalho de acordo com as condições do mercado Destacam os sistemas de privilégios restrições e monopólios mercantis os quais haviam constituído a economia mundial havendo transformações nestes É apresentado a notória a participação da escravidão no período de acumulação originária sendo responsável por dar impulso ao desenvolvimento do mercado mundial e da divisão internacional de trabalho Atualmente apresentam que a produção capitalista de mercadorias e a forma assalariada do trabalho realiza uma imposição de sua marca na economia mundial como um todo recompondo conforme as condições de desenvolvimento daquelas Por fim realizam um importante apontamento do que se trata da criação da hierarquia mundial do trabalho que se deu devido ao processo global de acumulação capitalista pela imposição da maneira da mercadoria ao produto do trabalho e à própria força de trabalho Destacam em uma breve conclusão que a escravidão ocorrida nas Américas deve ser compreendia em sua relação com o desevolvimento histórico da economia mudnial capitalista como um todo além disso deve ser analisada conforme as categorias apropriadas a este desevolvimento Além disso deixam claro que a escravidão foi reconstituída por diversos processos históricos inseridos em um conjunto de relações sociais diversas