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Arquitetura e Urbanismo ·
Estruturas de Madeira
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ESTRUTURAS DE MADEIRA Entrega dia 10-11-2023 Luís Eustáquio Moreira TP 8 – VIGAS E COLUNAS A seção A) da Figura é conhecida como viga T (tê). No caso da madeira é uma seção colada, ou pregada, ou parafusada. Nas seções compostas coladas não consideramos perda de momento de inércia ou simplificadamente, perda de inércia. Consideramos que não há escorregamento na cola, por tensões de cisalhamento que surgem entre os componentes, na superfície colada. Já a seção composta B, é um perfil I (i) , que pode ser utilizado tanto como viga como coluna. Então pede-se: 1. Calcular o momento de inércia Ix da seção A) e Ix e Iy da seção B) 2. Para a seção A, calcule as tensões normais máximas de tração e compressão, atuantes na viga bi-apoiada, para uma carga uniformemente distribuída qk= 150 kgf/m e vão livre de 3,5 m. Desenhe o diagrama de tensões normais. 3. Para a seção B) calcule a máxima capacidade de carga nominal (Pk), supondo que a barra esteja axialmente comprimida, bi-rotulada em todas as direções, com comprimento destravado de 3 metros. Madeira = Eucalipto citriodora. Dica para a seção T: primeiro calcule a posição do centróide, que é uma posição que equilibra os momentos estáticos, que são os produtos das áreas pela ordenada do centro de gravidade de cada área em relação a um eixo de referência, por exemplo, tomado na base do T. Ou seja, a (A1+A2) yc = A1 x y1+A2 x y2 . Assim se obtem o yc. Depois se obtém o momento de inércia em relação ao eixo que passa pelo centróide (eixo de flexão), utilizando o teorema dos eixos paralelos. Peque suas notas de resistência dos materiais e verá lá como fazer tudo isso. A seção B), por ser simétrica em relação ao eixo X, é bem mais fácil calcular os momentos de inércia, sem precisar utilizar o teorema dos eixos paralelos. Certamente que você tem isso em suas notas de aula.
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