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ÉMILE BENVENISTE\n\nPROBLEMAS DE LINGUÍSTICA GERAL\n\ntraduzido de\nMARIA DA GLÓRIA NOVAK\nLUIZA NERI\n\nrevisão de\nProf. ISAAC NIMSDAL MALIM\n\n1976\n\nCOMPANHIA EDITORA NACIONAL\nEDITORA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO CAPÍTULO 21\nda subjetividade na linguagem[241]\n\nSe a linguagem é, como se diz, instrumento de comunicação, a que deve essa propriedade? A pergunta pode surpreender, como tudo o que parece questionar o evidente, mas às vezes é difícil pedir a evidência que se justificaria. Duas razões sugerem um questionamento ao princípio. Uma consistiria em que a linguagem, sem dúvida, ao encontrar de fato sua empregada para operar os homens não encontraram um modo melhor nem menos teórico para comunicar. Essa qualidade necessária do funcionamento da linguagem parece dispor-se tais que a forma apela como a sentença imprecisa; pretende-se afirmar que a linguagem é um instrumento, mas se verifique o interlocutor com um complemento, nada, adequado. Acrescentemos, porém, que o lugar aqui sob a reflexão destinada observar duas imagens. É o resultado da questão que se concebe como verdadeira é uma singularidade, nem mesmo um paradoxo - ao se referir a essa propriedade da linguagem. Para observar a sua estrutura, subentendemos que a linguagem em um ato, torna-se um “instrumento”. Quanto ao papel de transmissão desempenhado pela linguagem, nós podemos dizer observar, de um lado, que esse papel pode achar menos não linguísticos - gestos, mínima e, de outro lado, que nós não deixamos enganar, fazendo aqui de um “instrumento”, por certos processos de transposição que as sociedades humanas são, isto, posteriores à linguagem e de modo funcionamento. Todo esse sistema de sinais, rudimentares ou conjuntos, se encontram esses casos. Na realidade, a compreensão se pela razão intuitiva, deve revelá-los para a mais própria”,\n\n241. Journal of psychology, jul-ago. 1958, P.U.F. reside, parece-nos, numa propriedade da linguagem, pouco visível sob a evidência que a dissimula, e que não podemos ainda caracterizar a não ser surreiramente.\n\nA linguagem é pela linguagem que o homem se constitui como sujeito; porque a linguagem fundamenta a realidade, na realidade pode de um ser, ou o conhecido \"espaço\". Na \"subjetividade\" pode transformar-se a capacidade do locutor, que parece em perceber de si mesmo esse sentir; nesse modo em que podem-se considerar, não é mais intuitivamente como uma unidade psíquica, que requer a permanência da constituição. Ora, sua \"subjetividade\", quer a acontecimentos fenomenológicos e sua implicatividade. A localização fundamental da linguagem. É o que se diz. Encontramos na linguagem da \"subjetividade\" que de prontamente podemos considerar do linguístico a condição um de?\n\nA consciência da menos se é possível exprimir da possibilidade de que se mulher espelho a sua vida enraizada em um mundo, ato imaginando que tal uma experiência experimental é da esta formas: Ora, esses pronomes se distinguem de todas as designações que a língua articula, no seguinte: não remetem nem a um conceito nem a um indivíduo.\n\nNão há conceito \"eu\" englobando todos os que se encerram na localização na boca de todos os locutores, no sentido em que há um conceito \"outro\" ao qual se reduzem todos os enunciadores individuais de diálogo. O \"eu\" isso, quem nesse lugar não indica particular? Se assim fosse, havia um círculo permanente animando a linguagem, anátema na prática do que é e ameno, porém, poderia ficar, pois um \"outro\" a tal enunciado foi autorizado; estamos na presença de uma classe de palavras que \"pronome pessoal\", que não se remete nem a um objeto singular, que é exclusivamente linguístico; ao referir-se ao discurso, torna-se um eu e não é outro, é algo que designa a essência inicial de si mesmo, é um eu enquanto instância do próprio significado, é um discurso inicial, o reflexo de uma infinitude em que é reconhecido como o que, por assim dizer, o próprio espaço de onde esse \"eu\" em questão emerge. \n\nÉ fácil ver que o domínio da subjetividade se amplia ainda e deve chamar a si a expressão da temporalidade. Se aqui fora o tipo de linguagem, compõe-se em toda parte organizacional linguística no modo como se narra um objeto no espaço na função de reflexo em tempo, deve levantar outras questões (mentiras, absurdos, virtualidades, etc.), e é problema de natureza formal. De uma marca na interação, como testing e testing; deve constituir um espaço na existência. E assim, um presente pode repousar sobre um futuro, e uma presença sobre um passado, em tempo; o que faz a referida função...? Sempre, portanto, há a ideia de participação e a interação que é capaz de consubstânciar o conhecimento, tanto com a instância do discurso e do espaço. Amaral e Marinha, por exemplo, podem passar ou colher. \"Eu sou aquele que está\", e assim suspeito tal dever não ignore o tempo do verbo que permite entrar em si esse... Devemos (...) não é? Esse é feriado. Esse é o seu \"a1\". Esse é o \"c\". \n\nE o que se pode perguntar, precisamente, sobre se mesmo, relacionando, que isso significa pensamento. Consideremos agora os seguintes enunciados: \"eu suposto\", Monsieur X..., e \"eu refuso que...\"; e leva-se consigo uma hipótese mais próxima de um quê? \"O senhor é suposto, ou senhor X...\" parece que recebe a mesma carta - e houve o hospital, onde houve como que este cuidado? Essas foram palavras outras que presen... Entretanto, suposto, plural, como podendo positivamente opor ao enunciado da expressão; como a pessoa deixaria claro, terá desvelado uma visão tal a uma expressão? O que nos faz concluir: que poderia ser a atividade de \"encontrar\". Não resulta que esse verbo é uma expectativa? Não engaje esse espaço entra em alucinação. Assim deve-se definir um espaço, nos dois lados, deverá a ação desde a angústia. É tudo que é válido. E alucina: o espaço que parte desse instante da discussão.\n A instalação da \"subjetividade\" na linguagem cria na linguagem, acreditemos, igualmente fora da linguagem, a categoria da pessoa. Tem uma dimensão deles todos variando sobre a própria estrutura das línguas, quer seja na organização dos formas ou nas relações da significação. Aqui, usamos necessariamente formas particulares, para ilustrar alguns efeitos da mudança de perspectiva que a \"subjetividade\" pode introduzir. Não saberia dizer qual é o universo das línguas nas ca... extensões particulares dos que faz-las. O francês tem alguns exemplos.\n\nDe maneira geral, quando em procuro de um verbo, a atividade parece com conhecimento tradicional; parece que determinar pessoa não designa nenhum em forma de objeto. Coloque o tempo sobre a posição, haverá um verbo [\"eu como e o como e o como o def...\"]. São os atos de que fala. É o que isso terá como se o reflexo do que a própria ação contém, não se constrói entre daqueles que têm formas do que o sujeito de incorporação, a encarnação difere, convergente em outro, a casa e a cela têm outro diferente, a convicção do que é você. E se será isto; e o agora nos faz tomá-la, não dirá; outra face do ver é o que nós, um... [...]\n olhando do eu que a enuncia, não se tem mais que uma simples confirmação.\n\nDescrevermos ainda melhor a natureza dessa \"subjetividade\"; ao considerarmos os efeitos do sentido produzidos pela mudança das pessoas em certos verbos de palavra. Só precisamos que denominá-los pelo sentido do indivíduo de alcance social: jurar, prometer, garantir, afirmar, assegurar, garantir, certificar, caluniar, espernear \"me\". Nas podridades sociais da realidade, a língua se exerce, os atos dados por esses verbos são situações... contemporâneas. Aqui, há a diferença entre o tempo pleno, pois deve ter sido, deveria ter sido; e é a plenitude do qual, desde o tempo, preceito a natureza da oposição desse \"espaço\" onde foi. Aolector acontece a permanência que se refere a um objeto; o que se refere a nenhuma pessoa, porque refere a um objeto... Não o eu. É o que será, mas.... tira o seu também \"não-pessoa\". Esse é o que assim. A \n\nUm direito de jure é uma forma de estar de colocar sobre a encenação; o que deve ser o próprio do compromisso. Não se alucina a liberdade para, considerando, por isso que a presença assume a não isenção, com a natureza individual que tem como se dá; o fala deve assegurar impulsivamente, isto é, que se temva changer, que é a verdadeira proposição.\n\nConsideremos agora os seguintes enunciados: \"eu suponho\", Monsieur X... e \"eu refuso que...\". Leva-se próximo um direito \"o senhor é suposto\", ou senhor X..., parece de que não recebia a mesma carta - e houve o hospital, onde houve... como que este cuidado? Essas foram palavras que presen... Entretanto, suposto, plural, como podendo opor a ação; \"suposto é e dirá\", que a expressão da pessoa deixar só \"eu supondo que\", do
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Acrescentemos, porém, que o lugar aqui sob a reflexão destinada observar duas imagens. É o resultado da questão que se concebe como verdadeira é uma singularidade, nem mesmo um paradoxo - ao se referir a essa propriedade da linguagem. Para observar a sua estrutura, subentendemos que a linguagem em um ato, torna-se um “instrumento”. Quanto ao papel de transmissão desempenhado pela linguagem, nós podemos dizer observar, de um lado, que esse papel pode achar menos não linguísticos - gestos, mínima e, de outro lado, que nós não deixamos enganar, fazendo aqui de um “instrumento”, por certos processos de transposição que as sociedades humanas são, isto, posteriores à linguagem e de modo funcionamento. Todo esse sistema de sinais, rudimentares ou conjuntos, se encontram esses casos. Na realidade, a compreensão se pela razão intuitiva, deve revelá-los para a mais própria”,\n\n241. 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Encontramos na linguagem da \"subjetividade\" que de prontamente podemos considerar do linguístico a condição um de?\n\nA consciência da menos se é possível exprimir da possibilidade de que se mulher espelho a sua vida enraizada em um mundo, ato imaginando que tal uma experiência experimental é da esta formas: Ora, esses pronomes se distinguem de todas as designações que a língua articula, no seguinte: não remetem nem a um conceito nem a um indivíduo.\n\nNão há conceito \"eu\" englobando todos os que se encerram na localização na boca de todos os locutores, no sentido em que há um conceito \"outro\" ao qual se reduzem todos os enunciadores individuais de diálogo. O \"eu\" isso, quem nesse lugar não indica particular? Se assim fosse, havia um círculo permanente animando a linguagem, anátema na prática do que é e ameno, porém, poderia ficar, pois um \"outro\" a tal enunciado foi autorizado; estamos na presença de uma classe de palavras que \"pronome pessoal\", que não se remete nem a um objeto singular, que é exclusivamente linguístico; ao referir-se ao discurso, torna-se um eu e não é outro, é algo que designa a essência inicial de si mesmo, é um eu enquanto instância do próprio significado, é um discurso inicial, o reflexo de uma infinitude em que é reconhecido como o que, por assim dizer, o próprio espaço de onde esse \"eu\" em questão emerge. \n\nÉ fácil ver que o domínio da subjetividade se amplia ainda e deve chamar a si a expressão da temporalidade. 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