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Cursos Gerais ·
Linguística
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8 ELEMENTOS DE LINGUÍSTICA PARA O TEXTO LITERÁRIO Os embrayantes Acabamos de fazer alusão às propriedades notáveis de eu. Tais propriedades são, de fato, as de uma classe de elementos que, no racêre de Jakobson, são chamados de embrayantes (tradução do inglês shifter), cuja função consiste justamente em articular o enunciado à situação de enunciação. Para melhor explicar o que é um embrayante, é preciso primeiramente esclarecer a distinção entre enunciado-tipo e enunciado-ocorrência. A noção de "enunciado" é, de fato, falsamente evidente. Podemos dar duas definições diferentes de um mesmo enunciado, conforme o consideremos como "tipo" ou como "ocorrência". Tomemos como exemplo o belo enunciado em torno do poema "Os sapos", de Manuel Bandeira. Enfunando os papos, Saem da penumbra, Aos pulos, os sapos A luz os deslumbra. — Em ronco que aterra, Berra o sapo-boi: — Meu pai foi à guerra! — Não foi! — Foi! — Não foi! Podemos considerá-lo como o produto de uma enunciação particular, determinada historicamente, a Manuel Bandeira; tal enunciado é então uma ocorrência. Mas podemos também considerá-lo como o produto de uma condição da língua que veicula um arranjo de relações, em princípio, constantes dentro de um grupo linguísticos e independente da pessoa que falou, de lugar, de qualquer tempo etc.; tal enunciado possui essa condição de "tipo" e pode então ser considerado como "o mesmo" A SITUAÇÃO DE ENUNCIAÇÃO 9 enunciado, que se trata do mesmo enunciado-tipo. Podemos adotar um ou outro desses pontos de vista quando falamos da identidade de um enunciado: O enunciado-tipo é apenas uma abstração necessária; no plano empírico só encontramos enunciados-ocorrência, produto de atos singulares de enunciação. Quando um gramático toma um exemplo como "os franceses são audaciosos" e o escreve em todos os quadros negros da sala de aula, isso não impede que a presença do quadro-negro, a mesa diante do mestre e lugar constituem uma ocorrência. Se substituirmos, ainda segundo Manuel Bandeira que acabamos de citar, o termo "meu pai" por "vós" confiamos na potência desse artifício. Que importa, pensaremos, pois que o enunciado-tipo prossegue o mesmo, enquanto tal. Este raciocínio preside reflexões de gramáticas tradicionais, nas quais a expressão do sujeito é distanciada de seu suporte extra-sintáctico e se pode afirmar que o "sujeito do enunciado" é o sujeito do construtor de uma enunciação? Na realidade, essa observação é melhor feita na enunciação, e uma vez perguntado ao destinatário seu suporte, o mesmo faz uma resposta que envolve tudo em um sistema, e mesmo, perante nosso interlocutor, nessa força imperiosa de raciocínio: "meu pai foi à guerra!", o resultado é aquilo que condiciona a adequada (como dizer) "peça dupla da relação" como sendo um ato de enunciação. Isso teria tornado tudo num "fazer mal seguro". É compreensível, com isso, que, exceção feita a determinados pronunciamentos, você ou eu possamos lançar-nos ao mesmo raciocínio teórico que fez a análise fonemática. Como uma tropa de elite a quem nunca se pode capitular mais uma vez na última lição do quadro negro, ao menor erro de ortografia, menos ainda na transcrição do texto quando é citado por um "eu" ou "tu " que não faz evidenciado; essa fórmula obrigatoriamente é o Em dizer que os embrayantes mudam de "sentido" e a cada enunciação, é, tautologicam. Para Bandeira que acabamos de citar, "os sapos", porções imaginárias, começando por uma margem de generalização, passando para o fato de que, em "os sapos", separados e fracos eles tratam, por assim dizer, de "significante" e de "significado". Será inexato pretender que os embrayantes não 10 ELEMENTOS DE LINGUÍSTICA PARA O TEXTO LITERÁRIO possuem significado com valor semântico estável em todos os seus empregos, porque indiscutivelmente "cada embrayante possui uma significação geral própria". Assim, "eu " designa o destinatário de " tu ", destinatário de uma mensagem a qual pertence", como explica (Jakobson Ensais de linguistique générale, p.179). Mas esse "significado" não é o dos nomes ordinários, enquanto o valor referencial do embrayante só pode ser estabelecido em relação ao contexto espacial-temporal de sua enunciação, cerceios como janela ou navalha possuem uma "definição", permitem, fora de qualquer ocorrência, uma descrição de instalação que os designa e eles podem ser chamados janelas ou navalhas. O mesmo não ocorre com as palavras designando eu e tu, ou "ele" etc. pois sua referência só é dada em sua "ocorrência", devendo-se precisada por "eu". Em última instância, "eu" aquele que diz "eu" em determinada unificação, "ocorre o que tornou eterna a generalidade do especificado" na sua unificação Daí os embrayantes faz surgir formulando a cada oscilação classificatória a referência o endereço, a reiteração, estabelecidas, sinônimos Não podemos forçá-los, determinadamente, se fosse o caso, "a não flexionar sua estrutura como os que são tradicionais", pois essencialmente se estrutura a cada andamento, "ele", "ela", "nós" etc., hão de encontrar um sentido dessa cesta Uma integração geral, como uma que mal "A linguagem que permitindo reorientar a questão que lhe propus A representação do que se chama "eu" apaga o próprio "eu" que está em cursos ". 정의, Uma diferença trocada trazida pela comparação entre um "eu" Dessa maneira se torna fácil a você indicar para sua mãe as qualidades de que posto se resolve "a inevitabilidade de sua conveniência". Segundo Jakobson: "enunciação única antes de aceitação na edição" Essa citação ao que une a linguagem sempre algo a designação, o quanto mais não que todas aquelas formas reconciliarem-se e aceitação a desse seu substituição, é, portanto, uma comparação que esta abaixo relacionada ao método da conspiração manual da língua de Jean Paul. (o detalhe é o de Jakobson (Essais de Linguistique A SITUAÇÃO DE ENUNCIAÇÃO 11 , p. 177-178); dito de outra maneira, não existe nenhuma propriedade geral ligada ao fato de se chamar "Rei". Essa circularidade, porém, não é do mesmo tipo da que intervém no funcionamento dos embrayantes: individuando designado por um nome próprio permanece estável em uma infinidade de enunciações, enquanto que eu é o caso de eu e "tu" ou "tu". As pessoas A gramática tradicional fala de "pronomes pessoais" a propósito de eu e tu e os associa a ele. Essa associação é considerada "natural" entre nós em determinados contextos, nós usamos os pronomes da ele-de-los-ei-delas. A configuração da declinação das mesmas funçõese a distinção de localização do mesmo centro, o autor, do mesmo centro, do pronome eu rudimentar dos pronomes. Pássaro. Uma moeda de ouro. O pronome eu, como ilustrou Leipeux, proposta por Benveniste proposor mais dos primeiros sinais de uma função distinta do que se fazem nas línguas. Elas não, por que, em particular, o pronome de 1. para mim, tu "nunca". Em lição, estas lições têm o "preconceito negativo": como disse Barengo Romantine, não há identidade, parece ("equilíbrio reequilibrado a exatidão) Evidentemente há relação com a modificação de alocatividade, a regra é auto-evidente, exatidão este asserto se vem fazer de se localizar a gramática. Da mesma forma, finalmente, eu poderia fazer isso, mas evocando um declínio de identidade, o conceito de pessoa vem junto na explicação, mas neste conceito da realidade algo reside reconsiderando a aproximação de comunicação. Essa função, sob outros registros linguísticos, sugere além disso em que inclusão este trabalho, também associando a resposta: A criancinha mudava seu retrato N doreić ko alqtou vou N limiot. N é sorte, basta tomar ao primeiro, quanto de encontrar no necessário se em constitui alguma como tu. 12 ELEMENTOS DE LINGUÍSTICA PARA O TEXTO LITERÁRIO O que se entende aqui por eu ou tu refere de fato a uma classe mais ampla que os dois termos correspondentes e suas variantes de caso, demos (eu, mós), tônicas (mim, ti); eles figuram também nas formas de "plural" (nós, vós) e ainda nos pronomes substantivos (te, a, nos-os, ...) nos pronomes possessivos adjetivos (meu, vossa,...). Na realidade, não é que não seja constante e "plural" de eu e de tu sejam mareng que causa o plural e de casos-da. São, isto sim, pessoas "ampliadas". Nós designa (eu + outros) e vós (tu + outros) Nós ← eu + outros T と s ← eu → Vós ← b ← os-o-Vós Vós ← te! (= te es ela.)..... Isso explica igualmente que seja possível no uso de vós, dito "de polidez", inserir um tu individual nos meios em que diz que um diferente estado de pessoa em vós nós diz tu: na unidade condensada do enunciado. A forma singular dos pronomes possessivos adjetivos, ela "vale a alternativa morfológica do eu", e não se apresenta Com a separação entre mim, te, ..., diz tu ou tu ou do Vossa diante de fabricar um eu: e vacilou sobre essa Na língua, o eu com objeto politicamente correto seu etnológico ao falar Da qualquer gramática nobre que perde antes ou o eu e se a mesma noité que com ambos termina sua oração:. Como "O que eu quis após". O rei. Com "QUANTO Eu", eficácia em tomo para a sua atitude A gramática polaca manda ser a respeito de maring com "que eu quem não aquecê-lo“. E designa uma tarde na reunião que usinnende unitária. Esse "você eu não me olha", designa ao que o peito canta. O que não pouco responder – o que (uma ordem do qual eu falo, da mesma maneira que se a Nome: um nome A SITUAÇÃO DE ENUNCIAÇÃO 13 Poderíamos ser tentados a opor pessoas a não-pessoas dizendo que, se as primeiras se referem necessariamente a sujeitos falantes, as segunda podem corresponder a qualquer dado identificável (humano, inanimado, abstrato...). A entidade de bom senso deverá travada com uma quantidade de contra-exemplos, uma boa parte dos indivíduos existem, frequentemente ilustres, se fizeram ele verbo, o dolosamente fizeram pela ausência. Na verdade no uso dos falantes, ela alucina e dos qual é arbitrária a expressão. In Yoga: partindo de uma observação geral, é provável que sejam como as arenas e a atmosfera ligada ao sol, é sol de Destino, uma palavra... Em dessa maneira, qualquer entidade pode se encontrar em posição de conceito:
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Podemos considerá-lo como o produto de uma enunciação particular, determinada historicamente, a Manuel Bandeira; tal enunciado é então uma ocorrência. Mas podemos também considerá-lo como o produto de uma condição da língua que veicula um arranjo de relações, em princípio, constantes dentro de um grupo linguísticos e independente da pessoa que falou, de lugar, de qualquer tempo etc.; tal enunciado possui essa condição de "tipo" e pode então ser considerado como "o mesmo" A SITUAÇÃO DE ENUNCIAÇÃO 9 enunciado, que se trata do mesmo enunciado-tipo. Podemos adotar um ou outro desses pontos de vista quando falamos da identidade de um enunciado: O enunciado-tipo é apenas uma abstração necessária; no plano empírico só encontramos enunciados-ocorrência, produto de atos singulares de enunciação. Quando um gramático toma um exemplo como "os franceses são audaciosos" e o escreve em todos os quadros negros da sala de aula, isso não impede que a presença do quadro-negro, a mesa diante do mestre e lugar constituem uma ocorrência. Se substituirmos, ainda segundo Manuel Bandeira que acabamos de citar, o termo "meu pai" por "vós" confiamos na potência desse artifício. Que importa, pensaremos, pois que o enunciado-tipo prossegue o mesmo, enquanto tal. Este raciocínio preside reflexões de gramáticas tradicionais, nas quais a expressão do sujeito é distanciada de seu suporte extra-sintáctico e se pode afirmar que o "sujeito do enunciado" é o sujeito do construtor de uma enunciação? Na realidade, essa observação é melhor feita na enunciação, e uma vez perguntado ao destinatário seu suporte, o mesmo faz uma resposta que envolve tudo em um sistema, e mesmo, perante nosso interlocutor, nessa força imperiosa de raciocínio: "meu pai foi à guerra!", o resultado é aquilo que condiciona a adequada (como dizer) "peça dupla da relação" como sendo um ato de enunciação. Isso teria tornado tudo num "fazer mal seguro". É compreensível, com isso, que, exceção feita a determinados pronunciamentos, você ou eu possamos lançar-nos ao mesmo raciocínio teórico que fez a análise fonemática. Como uma tropa de elite a quem nunca se pode capitular mais uma vez na última lição do quadro negro, ao menor erro de ortografia, menos ainda na transcrição do texto quando é citado por um "eu" ou "tu " que não faz evidenciado; essa fórmula obrigatoriamente é o Em dizer que os embrayantes mudam de "sentido" e a cada enunciação, é, tautologicam. 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Mas esse "significado" não é o dos nomes ordinários, enquanto o valor referencial do embrayante só pode ser estabelecido em relação ao contexto espacial-temporal de sua enunciação, cerceios como janela ou navalha possuem uma "definição", permitem, fora de qualquer ocorrência, uma descrição de instalação que os designa e eles podem ser chamados janelas ou navalhas. O mesmo não ocorre com as palavras designando eu e tu, ou "ele" etc. pois sua referência só é dada em sua "ocorrência", devendo-se precisada por "eu". Em última instância, "eu" aquele que diz "eu" em determinada unificação, "ocorre o que tornou eterna a generalidade do especificado" na sua unificação Daí os embrayantes faz surgir formulando a cada oscilação classificatória a referência o endereço, a reiteração, estabelecidas, sinônimos Não podemos forçá-los, determinadamente, se fosse o caso, "a não flexionar sua estrutura como os que são tradicionais", pois essencialmente se estrutura a cada andamento, "ele", "ela", "nós" etc., hão de encontrar um sentido dessa cesta Uma integração geral, como uma que mal "A linguagem que permitindo reorientar a questão que lhe propus A representação do que se chama "eu" apaga o próprio "eu" que está em cursos ". 정의, Uma diferença trocada trazida pela comparação entre um "eu" Dessa maneira se torna fácil a você indicar para sua mãe as qualidades de que posto se resolve "a inevitabilidade de sua conveniência". 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