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Engenharia Química ·

Operações Unitárias 2

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI CAMPUS ALTO PARAOPEBA Obtenção de Cristais de Carbonato de Sódio Projeto apresentado como parte das exigências da disciplina de operações unitárias 2 sob responsabilidade do professor Alexandre Bôscaro França Eduardo Roberto Garcia de Moraes Giovanni Garcia Santos Helena Brandão Maia Arantes Maria Eduarda Santos Soares Thais de Sousa Gonzaga Vinícius Neto Basílio Ouro Branco Outubro2022 NOTA PROJETO 38 ARGUIÇÃO 1 Indicação do cliente O projeto atual tem como objetivo prestar serviço de consultoria para a empresa SAL DE MINAS sob pessoa jurídica de direito privado com CNPJ º 3452781200140 Com centro de administração localizado na Av Álvaro Fontes 45 Santos SP 11013700 A empresa SAL DE MINAS se projeta para o mercado na área de produtos de limpeza tratamento de águas de piscinas e reagentes químicos para uso laboratorial O presente contrato foi de comum acordo de ambas as partes no dia 17 de setembro de 2022 e com um valor de R6200000 pelo serviço com prazo de entrega estimado para o dia 17 de outubro de 2022 2 Etapa preparatória 21 Entendimento do problema O problema consiste na elaboração de um projeto para a cristalização de carbonato de sódio com 5362 de cristais no magma utilizando as seguintes operações unitárias aquecimento da solução estoque em trocador de calor concentração da solução oriunda do trocador de calor em um evaporador e a cristalização do carbonato de sódio a partir de uma solução concentrada oriunda do evaporador O objetivo do projeto é simular um processo de produção de cristais a partir da escolha dos equipamentos mais adequados utilizando seu dimensionamento para obter o maior rendimento e otimizar o processo de produção dos cristais de carbonato de sódio 22 Diagrama de blocos Figura 1 Diagrama de blocos com os equipamentos e produto final Fonte Autoria própria elaborar um projeto de engenharia essa parte é muito específica não necessária nesta hora embora isso é o objetivo de um projeto obter melhores rendimentos nós definimos que questões de otimização e custo não são escopo deste trabalho 23 Propriedades físicas trocadores de calor O trocador de calor é um dispositivo usado para transferir energia térmica entre dois ou mais fluidos que estejam em diferentes temperaturas Os trocadores de calor podem ser classificados de acordo com a disposição do escoamento o processo de transferência e com o tipo de construção Disposição do escoamento Os fluidos podem se mover no mesmo sentido entrando pelo mesmo lado sendo assim chamados de Trocador de calor de correntes paralelas em sentidos opostos entrando um de cada lado sendo assim chamados de Trocador de calor em contracorrente perpendicular um ao outro com ou sem aletas caso haja aletas não há mistura entre os fluidos sendo assim chamados de Trocador de calor de escoamento cruzado ou os fluidos sobem e descem passando pelo trajeto do fluxo da outra corrente de fluido sendo assim chamados de Trocador de calor multi passes isso pode ser feito a partir de vários arranjos diferentes e é muito utilizado por intensificar a troca térmica Processo de transferência Os fluidos podem estar em contato direto ou indireto No contato direto os fluidos se misturam e trocam calor e massa nele há alta troca de calor e sua construção é relativamente baixa porém para utilizálo é necessário que os fluidos possam ser misturados No contato indireto não ocorre mistura entre os fluidos e a troca de calor se dá através da parede que os separa Tipo de construção Os trocadores de calor podem ser de placas ou tubulares sendo os tubulares divididos em casco e tubos tubo duplo e serpentina o trocador de calor do tipo placa apresenta placas que podem ser planas e lisas ou conter algumas ondulações ele não suporta pressões muito altas e pode ser classificado como compacto Os trocadores de casco e tubo são muito utilizados em processos industriais quando são necessárias grandes áreas para transmissão de calor ou para fins que necessitem de alta pressão além de poderem ser construídos em pequenos espaços e mesmo assim terem alta troca de calor Os trocadores de tubo duplo apresentam dois tubos concêntricos e um fluido escoa pelo tubo interno e o outro pela parte anular entre os dois tubos em uma direção contra fluxo esse trocador de calor é simples por ser de fácil manutenção e normalmente é usado em processos de pequeno porte Os trocadores de calor serpentina apresentam um ou mais tubos circulares que são as chamadas serpentinas ordenados em uma carcaça esse trocador pode apresentar uma grande superfície e mesmo assim ocupar um pequeno espaço mas é de difícil limpeza A descrição que você fizeram nesse ítem é um resumo sobre o equipamento principalmente em termos de classificação O trocador de calor é um dispositivo usado para transferir energia térmica entre dois ou mais fluidos que estejam em diferentes temperaturas Os trocadores de calor podem ser classificados de acordo com a disposição do escoamento o processo de transferência e com o tipo de construção Disposição do escoamento Os fluidos podem se mover no mesmo sentido entrando pelo mesmo lado sendo assim chamados de Trocador de calor de correntes paralelas em sentidos opostos entrando um de cada lado sendo assim chamados de Trocador de calor em contracorrente perpendicular um ao outro com ou sem aletas caso haja aletas não há mistura entre os fluidos sendo assim chamados de Trocador de calor de escoamento cruzado ou os fluidos sobem e descem passando pelo trajeto do fluxo da outra corrente de fluido sendo assim chamados de Trocador de calor multi passes isso pode ser feito a partir de vários arranjos diferentes e é muito utilizado por intensificar a troca térmica Processo de transferência Os fluidos podem estar em contato direto ou indireto No contato direto os fluidos se misturam e trocam calor e massa nele há alta troca de calor e sua construção é relativamente baixa porém para utilizálo é necessário que os fluidos possam ser misturados No contato indireto não ocorre mistura entre os fluidos e a troca de calor se dá através da parede que os separa Tipo de construção Os trocadores de calor podem ser de placas ou tubulares sendo os tubulares divididos em casco e tubos tubo duplo e serpentina o trocador de calor do tipo placa apresenta placas que podem ser planas e lisas ou conter algumas ondulações ele não suporta pressões muito altas e pode ser classificado como compacto Os trocadores de casco e tubo são muito utilizados em processos industriais quando são necessárias grandes áreas para transmissão de calor ou para fins que necessitem de alta pressão além de poderem ser construídos em pequenos espaços e mesmo assim terem alta troca de calor Os trocadores de tubo duplo apresentam dois tubos concêntricos e um fluido escoa pelo tubo interno e o outro pela parte anular entre os dois tubos em uma direção contra fluxo esse trocador de calor é simples por ser de fácil manutenção e normalmente é usado em processos de pequeno porte Os trocadores de calor serpentina apresentam um ou mais tubos circulares que são as chamadas serpentinas ordenados em uma carcaça esse trocador pode apresentar uma grande superfície e mesmo assim ocupar um pequeno espaço mas é de difícil limpeza Os trocadores de calor precisam parar sua operação para serem limpos e a frequência com que essa limpeza ocorre depende de quanta sujeira ambos os fluidos podem causar no trocador a ausência de uma limpeza regular pode fazer com que quando o fluido passar pelo trocador de calor as impurezas precipitam sobre a superfície dos tubos dáse a isso o nome de incrustação A incrustação faz com que se aumente a área da seção transversal de transferência de calor e causa aumento na resistência à transferência de calor ao longo do trocador de calor porque como condutividade térmica na camada de incrustação é baixa se reduz o coeficiente de transferência térmica global e a eficiência do trocador de calor 24 Propriedades físicas do Evaporador As propriedades físicas utilizadas no Projeto para realizar os cálculos de dimensionamento do Evaporador serão classificadas na seguinte tabela Tabela 1 Tabela das propriedades físicas no Evaporador Massa Molar de 𝑁𝑎2𝐶𝑂3 10598 gmol Massa Molar de 𝐻2𝑂 1801 gmol Densidade de 𝑁𝑎2𝐶𝑂3 254 𝑔𝑐𝑚 3 Densidade de 𝐻2𝑂 0958 𝑔𝑐𝑚 3 25 Propriedades físicas do Cristalizador As propriedades físicas utilizadas para o dimensionamento e cálculo do cristalizador podem ser observadas nas tabelas 2 3 e 4 a seguir Tabela 2 Propriedades do vapor saturado Fonte SMITH et all 2007 Repetição de texto Aqui você utilizaram tabela e no trocador de calor não Entalpia de vapor entalpia de solução Tabela 3 Propriedades Termodinâmicas da Água Saturada Fonte INCROPERA 2008 Tabela 4 Parâmetros físicos e coeficientes técnicos relativos ao cálculo dos cristalizadores obtidos das tabelas xx e xx e do site httpswwwtlvcomglobalBRcalculator Propriedade Física Símbolo Unidade Entalpia de Vapor Saturado hv 26438 KJKg Calor específico de Líquido Saturado CpH20 sat 4197 JKgK Coeficiente de película ht 1000 Wm² Coeficiente de condução kt 802 WmK Espessura da parede do trocador do cristalizador L 30 mm Massa do sal mono hidratado MM Na2CO3H2O 123988g Massa do sal anidro MM Na2CO3 105988 g Dados com baixa qualidade Figura 2 Pontos no gráfico de Entalpia x Concentração do Na2CO3 para posterior cálculo da composição do magma Fonte Fornecida pelo professor via Portal Didático Tabela 5 Descrição dos pontos no gráfico da figura X Pontos Concentração Entalpia PS 03 120 ℎ𝐸 P1 0304 17304 P2ponto de interesse 06 7427 ℎ𝑃 P3 0856 1079 26 Modelagem matemática 261 Trocador de calor Tabela 6 Fórmulas utilizadas para o dimensionamento do trocador de calor Modelagem para o Trocador de calor usar subscrito Área da seção transversal 𝐴 π𝐷 2 4 Balanço de energia 𝑚 𝑓𝐶𝑓𝑇𝑓 𝑚 𝑞𝐶𝑞𝑇𝑞 0 Coeficiente global de troca térmica 1 𝑈 1 ℎ𝑖 1 ℎ𝑒 Coeficiente convectivo ℎ 𝑁𝑢𝑘 𝑑 Comprimento de tubo 𝐿 𝐴𝑁𝑝𝑎𝑠𝑠𝑒𝑠 π𝑑𝑁𝑡𝑢𝑏𝑜𝑠 Diâmetro hidráulico 𝐷𝐻 4𝐴𝑐𝑎𝑠𝑐𝑜𝐴𝑡𝑢𝑏𝑜 π 1 2 Fator de atrito 𝑓 0 316𝑅𝑒 025 Média logarítmica de diferença de raios 𝑅𝑀𝐿 𝑅𝑖𝑅𝑒 𝑙𝑛 𝑟𝑖 𝑟𝑒 Média logarítmica de diferença de temperatura 𝑇𝑀𝐿 𝑇𝑎𝑇𝑏 𝑙𝑛 𝑇𝑎 𝑇𝑏 Número de Reynolds 𝑅𝑒 ρ𝑣𝑑 µ Parâmetros para fator de correção 𝑍 𝑚𝑡 𝐶𝑡 𝑚𝑐 𝐶𝑐 𝑇𝑐𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎𝑇𝑐𝑠𝑎𝑖 𝑇𝑡𝑠𝑎𝑖𝑇𝑡𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎 𝑃 𝑇𝑡𝑠𝑎𝑖𝑇𝑡𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎 𝑇𝑐𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎𝑇𝑡𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎 Propriedades genérica de misturas 𝐺𝑚𝑖𝑠𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑥1𝐺1 𝑥2𝐺2 Taxa de transferência de calor 𝑄 𝑈𝐴𝑀𝐿𝐹 Temperatura média do filme 𝑇𝐹 𝑇1𝑇2 2 Vazão mássica 𝑄𝑚 ρ𝑄𝑣 Velocidade de escoamento 𝑣 𝑚 ρ𝐴 262 Evaporador Tabela 7 Fórmulas utilizadas para o dimensionamento do Evaporador Modelagem para o Evaporador Número de mols 𝑀𝑎𝑠𝑠𝑎 𝑑𝑜 𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑜 𝑀𝑎𝑠𝑠𝑎 𝑀𝑜𝑙𝑎𝑟 𝑑𝑜 𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑜 Soluto em solução 𝑀𝑎𝑠𝑠𝑎 𝑑𝑜 𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑜 𝑀𝑎𝑠𝑠𝑎 𝑑𝑎 𝑠𝑜𝑙𝑢çã𝑜 𝑥 100 Molalidade 𝑁ú𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑚𝑜𝑙𝑠 𝑑𝑜 𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑜 𝑀𝑎𝑠𝑠𝑎 𝑑𝑜 𝑠𝑜𝑙𝑣𝑒𝑛𝑡𝑒 O que é DeltaR1 e Delta R2 Vazão Mássica 𝑄𝑢𝑎𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝑚𝑎𝑠𝑠𝑎 𝑞𝑢𝑒 𝑝𝑎𝑠𝑠𝑎 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑠𝑜𝑙𝑢çã𝑜 𝐼𝑛𝑡𝑒𝑟𝑣𝑎𝑙𝑜 𝑑𝑒 𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜 Balanço de massa no Primeiro Efeito 𝐹1 𝑋𝐹1 𝑃1 𝑋𝑃1 Balanço de corrente no Primeiro Efeito 𝐹1 𝑃1 𝑉1 Balanço Global do sistema 𝐹1 𝑋𝐹1 𝑃2 𝑋𝑃2 𝑉2 𝑋𝑉2 Balanço de Energia 𝑚𝑆1 ℎ𝑆1 𝑚𝐹1 ℎ𝐹1 𝑚𝐶1 ℎ𝐶1 𝑚𝑉1 ℎ𝑉1 𝑚𝑃1 ℎ𝑃1 Entalpia de vapor Líquido Saturado ℎ 𝑙𝑣 ℎ𝑣𝑎𝑝𝑜𝑟 𝑠𝑎𝑡𝑢𝑟𝑎𝑑𝑜 ℎ𝑙í𝑞𝑢𝑖𝑑𝑜 𝑠𝑎𝑡𝑢𝑟𝑎𝑑𝑜 Área de troca térmica 𝐴 𝑄 𝑈 𝑇 Densidade na Corrente ρ𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑥𝐻20 ρ𝐻2𝑂 𝑥𝑁𝑎2𝐶𝑂3 ρ𝑁𝑎2𝐶𝑂3 263 Cristalizador Tabela 8 Fórmulas utilizadas para o dimensionamento do Cristalizador Modelagem para o Cristalizador Densidade na Corrente E ρ𝐸 𝑥𝐴ρ𝐻2𝑂 𝑥𝐵ρ𝑁𝑎2𝐶𝑂3 Vazão Mássica da Corrente E 𝑄𝑚𝐸 ρ𝐸 𝑄𝑉𝐸 Regra da Alavanca para região bifásica 𝑑𝑒 𝑐𝑟𝑖𝑠𝑡𝑎𝑖𝑠 𝑛𝑜 𝑚𝑎𝑔𝑚𝑎 𝑃1𝑃2 𝑃1𝑃3 100 Balanço de Massa do Soluto P 𝑄𝑚𝐸 𝑥𝐵 𝑄𝑚𝑃 𝑥𝑠𝑎𝑙 Vazão do Vapor 𝑄𝑚𝑣 𝑄𝑚𝐸 𝑄𝑚𝑃 Rendimento do Cristalizador 𝑅 𝑄𝑚𝑃𝑥𝑠𝑎𝑙 𝑀𝑠𝑎𝑙 𝑎𝑛𝑖𝑑𝑟𝑜 𝑀𝑠𝑎𝑙 ℎ𝑖𝑑𝑟𝑎𝑡𝑎𝑑𝑜 𝑄𝑚𝐸 𝑥𝐵 ΔTe Δ𝑇𝑒 𝑇𝑓𝑠 𝑇𝑓𝑒 Coeficiente Global de Troca Térmica 1 𝑈𝑐 1 ℎ 𝐿 𝐾 Calor trocado entre os fluidos 𝑞𝑡𝑟𝑜𝑐𝑎𝑑𝑜𝑟 𝑄𝑚𝐸 𝐶𝑝𝐻2𝑂 𝑆𝑎𝑡 𝑇𝑒 Balanço de Energia 𝑞𝑐𝑟𝑖𝑠𝑡 𝑄𝑚𝑃 ℎ𝑃 𝑄𝑚𝑣 ℎ𝑣 𝑄𝑚𝐸 ℎ𝐸 Média logarítmica das diferenças de temperatura Δ𝑇𝑀𝐿 𝑇𝑒𝑇𝑠 𝑙𝑛 𝑇𝑒 𝑇𝑠 Área de Troca Térmica 𝑞𝑡𝑟𝑜𝑐𝑎𝑑𝑜𝑟 𝑈𝑐 𝐴𝑡𝑡 𝑇𝑀𝐿 Tqs 𝑇𝑞𝑠 𝑇𝑞𝑒𝑇𝑓𝑒 2 Tempo Espacial τ 𝑉𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑄𝑉𝐸 3 Etapa executiva 31 Seleção de equipamentos 311 Trocador de calor Para realizar o processo de aquecimento da solução de carbonato de cálcio foi necessário a escolha de um equipamento que se adequasse às condições do processo O trocador de calor escolhido foi do tipo casco e tubos devido sua alta eficiência fácil manutenção e também por ser utilizado de forma recorrente na indústria O tipo de trocador de calor mais comum na indústria é o casco e tubos de contato indireto por isso ele foi escolhido para ser utilizado neste trabalho normalmente o casco deste trocador é feito de tubo de aço carbono os espelhos de chapas de aço carbono e os feixes tubulares de cobre para aplicações normais Dentre os trocadores pesquisados o cilíndrico é o que melhor se sobressai sendo o mais utilizado industrialmente logo será implantado em nosso projeto sendo esperado melhores resultados e eficiência 312 Evaporador A evaporação pode ser definida como um processo de concentração de uma solução por evaporação do solvente mas o vapor gerado não é o produto que desejase obter Segundo Tadini os evaporadores podem operar através de dois sistemas simples efeitos e múltiplos efeitos seria a mesma do evaporador mas não seria DTml e sim DT Quais condições Pressão vazão acidez ou basicidade a solução passa pelo tubo ou pelo casco Simples efeito é utilizado apenas um evaporador operando a uma mesma pressão sendo que este não tem aproveitamento do vapor gerado Múltiplos efeitos são utilizados dois ou mais evaporadores de forma que o vapor gerado do primeiro efeito é utilizado como meio de aquecimento para o próximo evaporador e à medida que se adiciona mais evaporadores a pressão de operação diminui Os principais evaporadores utilizados nas indústrias são de tubos curtos de tubos longos com fluxo ascendente e circulação natural ou forçada de filme descendente e do tipo placas Mas no projeto o sistema irá operar em duplo efeito e será utilizado evaporador de tubo longo vertical Este é um dos mais comuns por ter um bom custo benefício não tendo a necessidade de manter o líquido no espaço vapor e o tempo de residência é de apenas alguns segundos Muito utilizado na indústria de papel e celulose e na indústria de alimentos 313 Cristalizador Neste projeto para cristalização utilizamos o cristalizador Oslo no qual a evaporação e a cristalização ocorrem simultaneamente A escolha deste equipamento é devido à curva de solubilidade do Na2CO3 de acordo com Foust et al Quando a curva de solubilidade mostra uma pequena transformação da solubilidade com a temperatura é recomendado utilizar um cristalizador onde a maior parte do solvente será evaporado A principal vantagem do Cristalizador OSLO até hoje é a capacidade de cultivar cristais em um leito fluidizado que não está sujeito a métodos de circulação mecânica Um cristal em uma unidade OSLO crescerá sem impedimentos até o tamanho que seu tempo de permanência no leito fluidizado permitir O resultado é que um cristalizador OSLO cultivará os maiores cristais em comparação com outros tipos de cristalizadores A lama é removida do leito fluidizado do cristalizador e enviada para seções de centrifugação próprias O licor claro também pode ser purgado da área de clarificação do cristalizador se necessário Ok mas as soluções desse tipo de indústria não se cristalizam no seu caso é um sal que se cristaliza vocês não pensaram nessa cristalização ainda mais em um equipamento duplo efeito concentração de licor negro concentração de suco Figura 3 Cristalizador Oslo de precipitação mediante evaporação do solvente Fonte Swenson Process Equipment Inc 32 Dimensionamento 321 Cálculo das correntes e dimensão física do equipamento 3212 Trocador de Calor Os cálculos utilizados para o dimensionamento do trocador de calor foram executados pelo excel Link para planilha com os cálculos Cálculo trocador de calorxlsx Tabela 9 Dados iniciais para o dimensionamento do trocador de calor Parâmetros do trocador de calor Fração de água 𝑥á𝑔𝑢𝑎 0 925 Fração de carbonato de sódio 𝑥𝑁𝑎2𝐶𝑂3 0 075 figura em lingua inglesa deve haver adaptação figura de qualidade baixa Muitos valores errados tipo Cp do carbonato de sódio na tabela está 11725 JkgK e na verdade este valor é em JmolK Temperatura de entrada de fluido frio 𝑇𝑒𝑓 293 15 𝐾 Temperatura de saída de fluido frio 𝑇𝑠𝑓 343 15 𝐾 Vazão volumétrica da solução na entrada 𝑉𝑓𝑒 10 𝑚 3 ℎ Temperatura de entrada da água 𝑇𝑒á𝑔𝑢𝑎 373 15 𝐾 Temperatura de saída da água 𝑇𝑠 á𝑔𝑢𝑎 368 15 𝐾 Vazão volumétrica de água na entrada 𝑉𝑞𝑒 666 𝑚 3 ℎ Raio externo do tubo 𝑅𝑒𝑡 0 0275 𝑚 Diâmetro externo do casco 𝐷𝑒𝑐 0 55 𝑚 Espessura do casco 𝑤𝐶 0 05𝑚 Espessura do tubo 𝑤𝑇 0 002 Número de passes no tubo 𝑁𝑇 2 Número de passes no casco 𝑁𝐶 1 Tabela 10 Dados obtidos com o dimensionamento do trocador de calor Parâmetros calculados para o trocador de calor Área transversal dos tubos 𝐴𝑡𝑟𝑡 0 00172 𝑚 2 Área interna do casco 𝐴𝑖𝑐 0 196𝑚 2 Diâmetro hidráulico do casco 𝐷𝐻𝑐 0 383 𝑚 Fator de Atrito 𝑓 0 041725 Número de Reynolds da solução 𝑅𝑒𝑓 3289 692 Número de Nusselt da solução 𝑁𝑢𝑓 19 8 Número de Reynolds da água 𝑅𝑒𝑞 227413 43 Número de Nusselt da água 𝑁𝑢𝑞 1106819 Número de tubos 𝑁𝑡 40 Velocidade de escoamento da solução 𝑣𝑓 0 04 𝑚 𝑠 Velocidade de escoamento da água 𝑣𝑞 1 6048 𝑚 𝑠 Comprimento dos tubos 𝐿𝑡 0 0139 𝑚 Fator de correção 𝐹 0 87 𝑚 s s Feixe de quantos Tubos x 40 se faz 2 passes nos tubos e são 40 tubos então no casco tem que caber 80 tubos Raio logarítmico do tubo 𝑟𝐿𝑡 0 0244 𝑚 Variação logarítmica da temperatura 𝑇𝑀𝐿 49 111𝐾 Z 0 1 Área de troca térmica 𝐴𝑡𝑡 0 085 𝑚 2 3213 Evaporador Primeiramente para realizar o dimensionamento e o cálculo das correntes e seus respectivos valores de entalpias foi analisado o Fluxograma do processo do Evaporador Em que observase que a corrente de alimentação continha uma vazão de 10000 Lh a 𝐹1 70C e com 75 do sal Com os valores da temperatura e da concentração observou no gráfico Concentração de x Entalpia kJkg uma entalpia de 255 kJkg Foi feito o 𝑁𝑎2𝐶𝑂3 mesmo procedimento para calcular a entalpia da corrente e A corrente estava a 𝑃1 𝑃2 𝑃1 aproximadamente 4365 kPa de pressão a 80C com 15 de sal assim temos uma entalpia de 24935 kJkg E por fim mas não sendo a última a se calcular temos a corrente com 30 de sal e a 60C 𝑃2 Gráfico 1 Concentração de x Entalpia kJkg 𝑁𝑎2𝐶𝑂3 figura pequena de qualidade baixa No calculo do coeficiente convectivo interno usou o diametro externo Fonte Fornecida pelo professor via Portal didático Para conseguir realizar esses cálculos primários é estabelecido os seguintes valores temperatura da corrente 𝐹1 sua vazão e concentração também para a corrente 𝑃1 temperatura e concentração e para a corrente sua temperatura e concentração 𝑃2 Em que os seguintes dados não são escolhidos por acaso mas sim respeitando os critérios do cliente e a termodinâmica necessária para o processo Após estes cálculos iremos calcular a entalpia das correntes e Para isso é 𝑉1 𝑉2 necessário introduzir o conceito de Elevação do Ponto de Ebulição EPE esta propriedade está relacionada com a pressão da solução no equipamento e a sua concentração E ela ocorre devido a adição de um soluto sal em um solvente no caso sendo a água no projeto devido a isso nestas operações a temperatura de ebulição é maior para que para o solvente puro O conceito da EPE foi utilizado para encontrar a entalpias das correntes e por 𝑉1 𝑉2 uma relação entre a Molalidade de e a EPE Em que primeiramente é necessário 𝑁𝑎2𝐶𝑂3 ter conhecimento de algumas propriedades de e da O para o cálculo das 𝑁𝑎2𝐶𝑂3 𝐻2 entalpias no primeiro efeito Gráfico 2 Gráfico que relaciona a molaridade de com a EPE da solução 𝑁𝑎2𝐶𝑂3 Fonte BIALIK et all 2008 grafico em inglês Tabela 11 Propriedades da O e de 𝐻2 𝑁𝑎2𝐶𝑂3 Componente Concentração Massa Molar gmol Densidade 𝑔𝑐𝑚 3 𝐻2O 95 1801 0958 𝑁𝑎2𝐶𝑂3 5 10598 254 A Molalidade da solução é dada pela fórmula 𝑀𝑜𝑙𝑎𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑛ú𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑚𝑜𝑙𝑠 𝑑𝑒 𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑜 𝑚𝑎𝑠𝑠𝑎 𝑑𝑒 𝑠𝑜𝑙𝑣𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑘𝑔 Primeiramente precisamos saber a vazão mássica de entrada de e de O 𝑁𝑎2𝐶𝑂3 𝐻2 𝑉𝑎𝑧ã𝑜 𝑚á𝑠𝑠𝑖𝑐𝑎 𝑉𝑎𝑧ã𝑜 𝑉𝑜𝑙𝑢𝑚é𝑡𝑟𝑖𝑐𝑎 𝑥 𝐷𝑒𝑛𝑠𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑜 𝐶𝑜𝑚𝑝𝑜𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑥 𝐶𝑜𝑛𝑐𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎çã𝑜 𝑥 𝐶𝑜𝑛𝑣𝑒𝑟𝑠õ𝑒𝑠 10000 Lh x 254 x x x 𝑉𝑎𝑧ã𝑜 𝑚á𝑠𝑠𝑖𝑐𝑎 𝑑𝑒 𝑁𝑎2𝐶𝑂3 𝑔𝑐𝑚 3 10 3𝑐𝑚 31𝐿 1𝑘𝑔10 3𝑔 1ℎ3600𝑠 x 0075 05292 kgs 𝑉𝑎𝑧ã𝑜 𝑚á𝑠𝑠𝑖𝑐𝑎 𝑑𝑒 𝑁𝑎2𝐶𝑂3 𝑉𝑎𝑧ã𝑜 𝑚á𝑠𝑠𝑖𝑐𝑎 𝑑𝑒 𝐻2𝑂 10000 𝐿ℎ 𝑥 0 958 𝑔𝑐𝑚 3 𝑥 10 3𝑐𝑚 31𝐿 𝑥 1𝑘𝑔10 3𝑔 𝑥 1ℎ3600𝑠 𝑥 0 925 24615 kgs 𝑉𝑎𝑧ã𝑜 𝑚á𝑠𝑠𝑖𝑐𝑎 𝑑𝑒 𝐻2𝑂 𝑛 𝑚𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝑁𝑎2𝐶𝑂3 𝑚𝑎𝑠𝑠𝑎 𝑑𝑒 𝑁𝑎2𝐶𝑂3 𝑀𝑎𝑠𝑠𝑎 𝑀𝑜𝑙𝑎𝑟 𝑑𝑒 𝑁𝑎2𝐶𝑂3 05292 𝑘𝑔𝑠 10598 𝑔𝑚𝑜𝑙 𝑥 10 3𝑔 1𝑘𝑔 5 𝑚𝑜𝑙𝑠 𝑀𝑜𝑙𝑎𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 5 24615 2 028598 𝑚𝑜𝑙𝑘𝑔 Portanto através do Gráfico 2 temos uma EPE de aproximadamente 2C Logo a temperatura de ebulição da solução no primeiro efeito é 𝑇𝑒𝑏𝑢𝑙𝑖çã𝑜 𝑑𝑜 𝑠𝑜𝑙𝑣𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑝𝑢𝑟𝑜 𝐸𝑃𝐸 80𝐶 Usou a densidade do sal e não da solução E sendo a EPE 2C então a 𝑇𝑒𝑏𝑢𝑙𝑖çã𝑜 𝑑𝑜 𝑠𝑜𝑙𝑣𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑝𝑢𝑟𝑜 78 𝐶 Para o cálculo da EPE precisamos saber a vazão de alimentação no segundo efeito para isso é necessário realizar um Balanço de Massa no primeiro efeito logo 𝐹1𝑥 𝑋𝐹1 𝑃1 𝑥 𝑋𝑃1 𝑉1 𝑥 𝑋𝑉1 Sendo que o termo representa a fração decimal de na respectiva 𝑋𝑋𝑌 𝑁𝑎2𝐶𝑂3 corrente Devido a este fato sabemos que pois não há água nesta corrente Visto 𝑋𝑉1 0 que se trata do produto da evaporação da solução que é somente água Por isso 10000 𝑥 0 075 𝑃1 𝑥 0 15 𝑃1 5000 𝐿ℎ E realizando um balanço das correntes no primeiro efeito encontramos o valor da corrente para 𝑉1 𝐹1 𝑉1 𝑃1 10000 𝑉1 5000 𝑉1 5000 𝐿ℎ Agora fazendo um balanço de massa para o segundo efeito para descobrir a corrente de 𝑃2 𝐹2𝑥 𝑋𝐹2 𝐹1𝑥 𝑋𝐹1 𝑃2 𝑥 𝑋𝑃2 𝑉2 𝑥 𝑋𝑉2 Sendo então 𝑋𝑉2 0 5000 𝑥 0 15 𝑃2 𝑥 0 3 𝑃1 2500 𝐿ℎ 𝑉2 Agora podemos calcular a vazão de e de O na alimentação do segundo 𝑁𝑎2𝐶𝑂3 𝐻2 efeito 5000 Lh x 254 x x x x 𝑉𝑎𝑧ã𝑜 𝑚á𝑠𝑠𝑖𝑐𝑎 𝑑𝑒 𝑁𝑎2𝐶𝑂3 𝑔𝑐𝑚 3 10 3𝑐𝑚 31𝐿 1𝑘𝑔10 3𝑔 1ℎ3600𝑠 03 𝑉𝑎𝑧ã𝑜 𝑚á𝑠𝑠𝑖𝑐𝑎 𝑑𝑒 𝑁𝑎2𝐶𝑂3 1 0583 𝑘𝑔𝑠 5000 Lh x 958 x x x 03 𝑉𝑎𝑧ã𝑜 𝑚á𝑠𝑠𝑖𝑐𝑎 𝑑𝑒 𝐻2𝑂 𝑘𝑔𝑚 3 1𝑚 310 3𝐿 1ℎ3600𝑠 133 kgs 𝑉𝑎𝑧ã𝑜 𝑚á𝑠𝑠𝑖𝑐𝑎 𝑑𝑒 𝐻2𝑂 1 33 𝑘𝑔𝑠 Calculando agora a Molalidade no Segundo Efeito 𝑀𝑜𝑙𝑎𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 9986 113 7 51 𝑚𝑜𝑙𝑘𝑔 No Gráfico 2 não conseguimos estabelecer a EPE no Segundo Efeito portanto foi obtida a equação da reta para que fosse realizado o cálculo conforme o seguinte gráfico Gráfico 3 Gráfico da molaridade de x EPE da solução apresenta a equação da 𝑁𝑎2𝐶𝑂3 reta e o coeficiente de linearidade 𝑅 2 Fonte Autoria própria Para a realização do seguinte gráfico foi analisado diversos pontos do Gráfico 2 e assim construído uma equação da reta sendo uma polinomial de grau 2 pois obtevese maior 𝑅 2 Portanto substituindo na equação o termo x pelo valor encontrado da molalidade no segundo efeito vemos que a EPE no mesmo foi de aproximadamente 99 C Sendo a temperatura de ebulição da solução neste ponto 60 C então a temperatura de ebulição do solvente puro foi de aproximadamente 501C gráfico com qualidade baixa Figura Agora é necessário calcular o valor de entalpia da corrente Para isso foi 𝑉1 𝑒 𝑉2 utilizado uma tabela de vapor superaquecido e realizada uma interpolação de valores Tabela 12 Tabela de vapor superaquecido Fonte INCROPERA 2008 Com isso obtivemos valores de entalpia para a corrente respectivamente 𝑉1𝑒 𝑉2 iguais a ℎ𝑉1 2643 75 𝑘𝐽𝑘𝑔 ℎ𝑉2 2609 9 𝑘𝐽𝑘𝑔 Para realizar o Balanço de Energia devemos saber a vazão mássica na corrente 𝑆1 𝑚𝑆1 ℎ𝑆1 𝑚𝐹1 ℎ𝐹1 𝑚𝐶1 ℎ𝐶1 𝑚𝑉1 ℎ𝑉1 𝑚𝑃1 ℎ𝑃1 Mas 𝑚𝑆1 ℎ𝑆1 𝑚𝐶1 ℎ𝐶1 𝑚𝑆1 ℎ𝑆1 𝑙𝑣 𝑚𝑆1 ℎ𝑆1 𝑙𝑣 𝑚𝐹1 ℎ𝐹1 𝑚𝑉1 ℎ𝑉1 𝑚𝑃1 ℎ𝑃1 Tabela 13 Tabela de vapor saturado Fonte INCROPERA 2008 Fonte INCROPERA 2008 Pela tabela temos que ℎ𝑆1 𝑙𝑣 2802 990 3 1811 7 𝑘𝐽𝑘𝑔 Então 𝑚𝑆1 1811 7 10000 255 5000 2643 75 5000 249 35 Agora calcularemos a Área de Troca Térmica para isso sabemos que a área do evaporador 1 e a área do evaporador 2 são iguais E 𝑄 𝑆1𝑥 𝐻𝑣𝑎𝑝 𝑈 𝐴 𝑇 𝑉1 ℎ𝑉1 𝑃1 ℎ𝑃1 𝐹1 ℎ𝐹1 𝑆1𝑥 𝐻𝑣𝑎𝑝 𝑉1 ℎ𝑉1 𝑃1 ℎ𝑃1 𝐹1 ℎ𝐹1 Devemos calcular os termos E precisamos saber primeiro 𝑉1 ℎ𝑉1 𝑃1 ℎ𝑃1 𝑒 𝐹1 ℎ𝐹1 a densidade da solução em cada uma destas correntes Então 𝐷𝑒𝑛𝑠𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑎 𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑁𝑎2𝐶𝑂3𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑥 𝑑𝑁𝑎2𝐶𝑂3 𝐻2𝑂 𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑥 𝑑𝐻2𝑂 𝐷𝑒𝑛𝑠𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝐹1 0 075 𝑥 2 54 𝑔𝑐𝑚 3 0 925 𝑥 0 958 𝑔𝑐𝑚 3 1 07665 𝑔𝑐𝑚 3 𝐷𝑒𝑛𝑠𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝑉1 1 𝑥 0 958 𝑔𝑐𝑚 3 0 958 𝑔𝑐𝑚 3 𝐷𝑒𝑛𝑠𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝑃1 0 15 𝑥 2 54 𝑔𝑐𝑚 3 0 85 𝑥 0 958 𝑔𝑐𝑚 3 1 1953 𝑔𝑐𝑚 3 Calculando o termo 𝐹1 ℎ𝐹1 𝐹1 10000 𝐿ℎ 2 778 𝐿𝑠 𝐹1 ℎ𝐹1 2 778 𝐿𝑠 𝑥 255 𝑘𝐽𝑘𝑔 𝑥 1 07665 𝑔𝑐𝑚 3 𝑥 10 3𝑘𝑔𝑔 𝑥 10 3𝑐𝑚 3𝐿 762 69 𝑘𝑊 Calculando o termo 𝑉1 ℎ𝑉1 𝑉1 5000 𝐿ℎ 1 3889 𝐿𝑠 𝑉1 ℎ𝑉1 1 3889 𝐿𝑠 𝑥 2643 75 𝑘𝐽𝑘𝑔 𝑥 0 958 𝑔𝑐𝑚 3 𝑥 10 3𝑘𝑔𝑔 𝑥 10 3𝑐𝑚 3𝐿 3517 68 𝑘𝑊 Calculando o termo 𝑃1 ℎ𝑃1 𝑃1 5000 𝐿ℎ 1 3889 𝐿𝑠 𝑃1 ℎ𝑃1 1 3889 𝐿𝑠 𝑥 249 35 𝑘𝐽𝑘𝑔 𝑥 1 1953 𝑔𝑐𝑚 3 𝑥 10 3𝑘𝑔𝑔 𝑥 10 3𝑐𝑚 3𝐿 413 96 𝑘𝑊 Portanto voltando para a equação 𝑆1𝑥 𝐻𝑣𝑎𝑝 𝑉1 ℎ𝑉1 𝑃1 ℎ𝑃1 𝐹1 ℎ𝐹1 Temos que 𝑆1𝑥 𝐻𝑣𝑎𝑝 3168 954 𝑘𝑊 E sendo a área de troca térmica 𝐴 𝑆1𝑥 𝐻𝑣𝑎𝑝 𝑈 𝑥 𝑇 Precisamos saber o valor de U para isso precisamos recorrer à seguinte tabela Tabela 13 Coeficientes globais de alguns tipos de evaporadores Fonte Tadini 2018 O evaporador utilizado é o vertical de tubo longo com circulação forçada e escolhendo um valor de U dentre o intervalo de valores temos 𝑈 3500 𝑊𝑚 2𝐾 E por fim calculando a área de troca térmica 𝐴 𝑆1𝑥 𝐻𝑣𝑎𝑝 𝑈 𝑥 𝑇 6 0361 𝑚 2 Tabela 14 Tabela que apresenta os resultados de todos os cálculos das correntes e da área de troca térmica no Evaporador Corrente Vazão Mássica Lh Entalpia kJkg Temperatur a C Composiçã o 𝑁𝑎2𝐶𝑂3 Valores encontrado stabelados 𝐹1 10000 255 70 75 𝑆1 657697 2802 230 0 𝐶1 657697 9903 230 0 𝑃1 5000 24935 80 15 𝑉1 5000 264375 80 0 𝑆2 5000 264375 80 0 𝐶2 5000 264375 80 0 𝐹2 5000 24935 80 15 𝑉2 2500 2609 60 0 𝑃2 2500 120 60 30 Área de Troca Térmica 60361 𝑚 2 3214 Cristalizador Os cálculos utilizados para o dimensionamento do trocador de calor foram executados pelo excel que pode ser encontrada neste endereço eletrônico Trabalho 1 Cálculos cristalizador Tabela 15 Tabela que apresenta os resultados de todos os cálculos no Cristalizador Parâmetros do cristalizador Fração de água 𝑥𝑎 0 7 Fração de carbonato de sódio 𝑥𝑏 0 3 Temperatura de entrada de fluido frio 𝑇𝑓𝑒 60𝐶 Temperatura de saída de fluido frio 𝑇𝑓𝑠 80𝐶 Vazão volumétrica da alimentação 𝑄𝑉𝐸 2 5 𝑚 3 ℎ Temperatura de entrada de fluido quente 𝑇𝑞𝑒 90𝐶 Temperatura de saída de fluido quente 𝑇𝑞𝑠 75𝐶 Vazão mássica da solução de alimentação 𝑄𝑚𝐸 3649 75 𝐾𝑔 ℎ Densidade na corrente ρ𝐸 1459 9 𝐾𝑔 𝑚 3 Vazão do vapor 𝑄𝑚𝑣 1607 7415 𝐾𝑔 ℎ Rendimento do Cristalizador 𝑅 769 ΔTe Δ𝑇𝑒 20𝐶 Coeficiente Global de Troca Térmica 𝑈𝑐 727 2727 𝑊 𝑚 2𝑘 Calor trocado entre os fluidos 𝑞𝑡𝑟𝑜𝑐𝑎𝑑𝑜𝑟 305133699 Jh Balanço de Energia 𝑞𝑐𝑟𝑖𝑠𝑡 3964236949 KJh Alimentaçao deveria ser a condição de produtO MAGMA Diferença de temperatura média logarítmica Δ𝑇𝑀𝐿 12 3315𝐶 Área de Troca Térmica 𝐴𝑡𝑡 34 02𝑚 2 Elevação do ponto de ebulição EPE 15 93𝐶 Volume do cristalizador 𝑉𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 2 5𝑚 3 322 Fluxograma do processo Figura 4 Fluxograma do processo com as correntes vazões temperaturas e composições Fonte Autoria própria 4 Resumo do equipamento selecionado 41 Trocador de calor O trocador de calor escolhido para o processo foi do tipo casco e tubos Após o cálculo do comprimento dos tubos definição do fluido no tubo e solução no casco foi calculado a velocidade do escoamento os números de Reynolds e Nusselt os coeficientes convectivos e de troca térmica para determinar a área de troca de térmica comprimento e diâmetro dos tubos para serem utilizados Os cálculos foram realizados visando um aumento de temperatura da solução de 20 ºC para 70ºC utilizando água como fluido de aquecimento A partir da análise do processo foi determinado escoamento em contracorrente para aumentar a eficiência resultando em um equipamento com área de troca térmica de 3716 m² e 47 tubos com 0508 m de diâmetro 026 m de comprimento S1 C1 P1 condensador Além disso o modelo foi selecionado para que melhor se adequasse às condições de trabalho e de manutenção no qual seja algo fácil de ser adquirido devido a sua produção em larga escala sendo o mais utilizado em diversas empresas no qual é sempre esperado os melhores resultados e a melhor performance do trocador de calor 42 Evaporador O evaporador escolhido foi o de tubo longo vertical pois ele é um equipamento mais econômico Dessa forma o objetivo será concentrar uma solução de Na2CO3 de 75 inicial a 30 final Dessa maneira o equipamento irá trabalhar em um sistema de duplo efeito já que o vapor gerado do primeiro efeito a uma temperatura de 80 C vazão de 5000 Lh e pressão de 4736 KPa será a fonte de alimentação de aquecimento do segundo a 60 C na vazão de 2500 Lh e pressão a 20 KPa com o intuito de ter um bom aproveitamento desse vapor do evaporador 1 e uma economia energética O fluido de aquecimento utilizado para evaporar a solução no primeiro efeito é o vapor de água saturada operando a uma temperatura de 230 C e uma vazão 657697 Lh 43 Cristalizador O cristalizador escolhido foi o cristalizador Oslo no qual a evaporação e a cristalização ocorrem simultaneamente O resultado é que um cristalizador OSLO cultivará os maiores cristais em comparação com outros tipos de cristalizadores A lama é removida do leito fluidizado do cristalizador e enviada para seções de centrifugação próprias O licor claro também pode ser purgado da área de clarificação do cristalizador se necessário A temperatura de entrada da solução no cristalizador é de 60 ºC com concentração de 30 de Na2CO3 e com uma vazão mássica da solução de alimentação de 364975 Kgh A saída do magma será a 60ºC e com concentração de 60 de Na2Co3 O cristalizador apresentou um rendimento de 769 e volume equivalente a 25m3 Referências AGUIAR Yago de Miranda Estudo para determinação de trocador de calor casco tubo e aplicação de metodologia de análise simulacional 2018 55 f TCC Graduação Curso de Engenharia Mecânica Centro de Tecnologia e Geociências Universidade Federal de Pernambuco Recife 2018 INCROPERA F P et al Fundamentos de transferência de calor e de massa 6ª ed Rio de Janeiro LTC 2008 643p SMITH JMVAN NESS HC ABBOTT MM Introdução à Termodinâmica da Engenharia Química 7 Ed Rio de Janeiro Editora LTC 2007 TADINI C C TELIS V R N MEIRELLES A J A FILHO P A P Operações Unitárias na Indústria de Alimentos Vol 1 1ª ed Rio de Janeiro LTC Grupo GEN 2018 BIALIK M SEDIN Pr THELIANDER H BOILING POINT RISE CALCULATIONS IN SODIUM SALT SOLUTIONS Ind Eng Chem Res Vol 47 No 4 2008 texto não justificado ATA DE REUNIÃO Primeira Reunião para o Projeto I de Operações Unitárias II 30092022 às 1330 Pautas 1 Prazos para elaboração das atividades necessárias para realizar o projeto 2 Divisão de tarefas Discussão e Decisões 1 Prazos para elaboração das atividades necessárias para realizar o projeto Foi decidido pelo grupo que o prazo se dividiria da seguinte forma Até o dia 0410 seria o prazo de entrega para o dimensionamento do Trocador de Calor do dia 0410 até 0610 seria o prazo de entrega para o dimensionamento do Evaporador do dia 0610 até 0810 seria o prazo de entrega para o dimensionamento do Cristalizador do dia 0810 até 1110 seria um prazo para finalização e correção de possíveis erros no cálculo do dimensionamento de todos os equipamentos por fim a partir da data 1110 até o prazo final de entrega o grupo ficaria responsável na elaboração de toda a parte teórica e escrita do projeto 2 Divisão de tarefas O grupo se dividiu em três duplas para que fosse dividido os três dimensionamentos trocador de calor evaporador e cristalizador Em que Vinicius e Maria Eduarda ficaram responsáveis no dimensionamento do Trocador de Calor Eduardo e Thaís ficaram responsáveis no dimensionamento do Evaporador E Helena e Giovanni ficaram responsáveis no dimensionamento do Cristalizador Além disso o grupo entrou em consenso em trabalhar em grupo para ajudar outra dupla caso houvesse quaisquer dúvidas no decorrer dos cálculos Participantes Eduardo Moraes Presente Giovanni Presente Helena Presente Maria Eduarda Presente Thais Presente Vinicius Presente ATA DE REUNIÃO Segunda Reunião para o Projeto I de Operações Unitárias II 06102022 às 1530 Pautas 1 Entrega e repasse do professor sobre Trocador de Calor 2 Problemas com dimensionamento do Evaporador 3 Adiamento das datas Discussão e Decisões 1 Entrega e repasse do professor sobre Trocador de Calor A dupla Maria Eduarda e Vinícius teve que rever os cálculos de dimensionamento para o Trocador de Calor pois a Temperatura de Saída do Fluido Quente não era o suficiente para a temperatura necessária na alimentação do Evaporador no Primeiro Efeito 2 Problemas com dimensionamento do Evaporador A dupla Eduardo e Thais tiveram problemas diversos no dimensionamento do Evaporador para resolvêlos se encontraram com o professor Alexandre para sanar as dúvidas Mas devido aos problemas encontrados houve atraso na entrega do mesmo Ficou decidido que assim que terminado iriam realizar a entrega ao grupo possivelmente no final de semana 8 ou 9 de Outubro 3 Adiamento das datas O professor Alexandre adiou a data de entrega do Projeto que seria dia 1410 para dia 1710 assim o grupo terá mais tempo para realizar o trabalho E assim a dupla de Cristalizadores teve um prazo de entrega para até o dia 1110 terçafeira E as duplas de Trocador de Calor e Evaporador já podem começar a realizar a parte escrita do trabalho durante a semana Participantes Eduardo Moraes Presente Giovanni Presente Helena Presente Maria Eduarda Presente Thais Presente Vinicius Presente ATA DE REUNIÃO Terceira Reunião para o Projeto I de Operações Unitárias II 17102022 às 0900 Pautas 1 Finalização de todos os dimensionamentos 2 Planilha com divisão de tarefas 3 Adiamento das datas Discussão e Decisões 1 Finalização de todos os dimensionamentos O dimensionamento de Evaporadores foi realizado e repassado para a parte escrita no sábado 1510 durante o dia o dimensionamento de Trocador de Calor foi preciso realizar alguns reajustes e então foi corrigido e finalizado pela parte da noite no mesmo dia O dimensionamento de Cristalizador estava com problemas a finalizar mas com ajuda interna do grupo a dupla conseguiu finalizar o dimensionamento repassando todos os dados para a parte escrita no domingo 1610 2 Planilha com divisão de tarefas Eduardo se voluntariou no dia 1510 para realizar uma planilha constando a divisão de tarefas ainda a serem concluídas na parte escrita do projeto Foi colocado itens a concluir no trabalho quem iria realizálo e se o concluiu ou não O teve acesso a planilha às 1700 e a partir das horas seguintes as tarefas foram divididas e concluídas até a parte da noite no domingo dia 1610 Abaixo constase a planilha ITENS A CONCLUIR TRABALHO OP2 Atividade Quem vai fazer Status 1 INDICAÇÃO DO CLIENTE ThaisEduardo Concluído 21 ENTENDIMENTO DO PROBLEMA Vinicius Concluído 22 DIAGRAMA DE BLOCOS corrigir o final 4831 de magma Thais Concluído 322 FLUXOGRAMA DO PROCESSO ThaisEduardo Concluído 43 RESUMO DO EQUIPAMENTO SELECIONADO cristalizador HelenaGiovanni Concluído 313 CRISTALIZADOR COLOCAR O TEXTO SOBRE O EQUIPAMENTO ESCOLHIDO Helena Concluído DIMENSIONAMENTO DE TROCADOR DE CALOR E CRISTALIZADOR Concluído REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Todos Concluído Participantes Eduardo Moraes Presente Giovanni Presente Helena Presente Maria Eduarda Presente Thais Presente Vinicius Presente