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561 Advances in Forestry Science Review Revisaéo sobre modelos volumétricos empregados em povoamentos florestais brasileiros Valdir Carlos Lima de Andrade Rafaella da Costa Gama David Lucas Camargo Vieira Terra Universidade Federal do Tocantins Campus Gurupi Chacara 6972 Rua Badejos Lote 7 sn Jardim Cervilha Gurupi TO 77404970 Author for correspondence vclandradehotmailcom Received September 2018 Accepted December 2018 Published March 2019 Resumo como Tabelas de volume Paula Neto et al 1983 sendo Uma das informagdes mais importantes no planejamento que a mais antiga foi elaborada na segunda metade do século florestal a quantificacéo do volume de madeira Por isso os XVII Segundo Spurr 1952 foi Henrich Cotta que objetivos deste artigo de reviséo foram identificar os publicou em 1804 e 1817 as primeiras tabelas de volume procedimentos e critérios estatisticos mais usuais para o onde se apresentou 0 conceito do volume de uma arvore ser ajuste de modelos volumétricos os tipos de povoamento dependente da altura diametro e forma do tronco da mesma estudados os modelos mais utilizados assim como o cenario No Brasil as primeiras tabelas de volume foram feitas a geografico dos estudos desse importante assunto Os géneros partir da década de 1960 conforme constam em Andrade mais estudados sao Eucalyptus e Pinus Com relacao a fonte 1961 Heinsdjk 1965 Hosokawa e Kajiwa 1971 Veiga de dados mais da metade 525 esta concentrado em quatro 1972 Siqueira 1977 e Machado 1979 Portanto ha quase estados brasileiros Minas Gerais Para Mato Grosso e Bahia 60 anos muitas equacdes volumétricas ja foram O método mais empregada para obtengao do volume rigoroso desenvolvidas para povoamentos florestais brasileiros das arvores é a de Smalian O modelo de ShumacherHall e Embora haja eficiéncia de algumas equacées de volume de Spurr sao os mais usuais Contudo destacase a estas nem sempre se ajustam a todas as espécies e condides importancia de se testar varios modelos visto que para cada dos povoamentos florestais Por isso devese testar varias caso outros modelos podem obter melhores resultados Os equagoes para selecionar a mais apropriada a condiao de uso critérios estatisticos mais utilizados sao coeficiente de Thomas et al 2006 Soares et al 2011 Santos et al 2012 determinagao ajustado erro padrao da estimativa e andalise Melo et al 2013 Dessa maneira dezenas de modelos grafica dos residuos estatisticos foram testados assim como diferentes critérios Palavraschaves Andalise de regresséo dendrometria foram utilizados para a seleco da melhor equagao cubagem rigorosa Considerando 0 exposto os objetivos deste artigo de revisao foram identificar os procedimentos e critérios Abstract estatisticos mais usuais na avaliagéo de modelos One of the most important information in forest planning is to volumétricos os tipos de povoamentos florestais estudados quantify the volume of wood Thus the objectives of this os modelos volumétricos mais utilizados assim como o review article were to identify the procedures and most cenario geografico dos estudos desse importante assunto da common statistical criteria for the adjustment of volumetric mensuragao florestal models types of studied population the most widely used models as well as the geographic setting of the study of this Caracterizacao do estudo important subject The most studied genera are Eucalyptus Este trabalho foi desenvolvido por meio da analise de and Pinus With respect to the data source more than half artigos cientificos publicados sobre modelos volumétricos no 525 is concentrated in five Brazilian states Minas Gerais Brasil com enfoque nos trabalhos que avaliaram modelos Para Mato Grosso and Bahia The most commonly used volumétricos e nao somente os utilizaram Tais artigos foram formula for obtaining accurate volume of trees is the Smalian selecionados de forma aleatéria através do mecanismo de The model of SchumacherHall and Spurr are the most busca wwwgooglecom As palavras chaves principais common However it highlights the importance of testing utilizadas foram modelos volumétricos tabelas de volume several other models since in each case other models can best volumetria e modelagem volumétrica equacdes settings The most commonly used statistical criteria are volumétricas volume eucalipto volume pinus adjusted coefficient standard error of the estimate and E importante ressaltar que além do mecanismo graphical analysis of waste wwwgooglecom também foram utilizadas as referéncias Keywords Regression analysis dendrometry strict cubing destacadas nos artigos encontrados Também os dados coletados através dos periddicos foram ano espécie estado Introducao regiao critérios estatisticos utilizados modelos de volume O volume de madeira em estoque nos povoamentos avaliados melhor modelo método de cubagem rigorosa e florestais representa uma das informacdes de maior valores do coeficiente de determinacdo e erro padrao da relevancia para o planejamento da producio florestal E estimativa imprescindivel para a realizacdéo de planos de manejo das florestas Leite e Andrade 2002 Para quantificar esse Situag4o geral volume realizase um inventario florestal que consiste na A revisao bibliografica demonstrou que dentre 40 artigos inferéncia da populacgdo a partir da medigaéo de parte da consultados Tabela 1 0 periddico Pesquisa Florestal mesma Neste caso exigese obter o volume por meio de Brasileira PFB e a Revista Arvore detém a maior quantidade equagoes volumétricas preferencialmente de dupla entrada de publicacées acerca de equagées volumétricas Paula Neto Antes do desenvolvimento dos computadores as 1977 Oliveira et al 2005 Machado et al 2008 Tonini et al equagoes volumétricas se davam pela elaboragéo manual de 2009 Soares et al 2011 Santos et al 2012 Melo et al 2013 tabelas contendo os volumes estimados de cada arvore de Barreto et al 2014 acordo com as variaveis utilizadas Esse tema é abordado ISSN 23578181 DOL httpdxdoiorg1034062afsv6i17313 Ady For Sci Cuiabd v6 n1 p561566 2019 562 Andrade et al Tabela 1 Periddicos quantidade absoluta e quantidade relativa de Plantio de Plantio de trabalhos sobre volume de arvores no Brasil an an Floresta Native ne Revistas 0 Quant Quant 375 Wg ined Pinus Pesquisa Florestal Brasileira 6 150 NS 150 ota A A Revista Arvore 6 150 SSCL en Revista Floresta 4 100 Scientia Forestalis 4 100 SESS ES Revie Biesh We Acta Amazonica 3 75 vo Secs ASS aisa occ ceconais Floram 1 25 ERS ARege Outras 5 Eucalyptus Total 40 100 350 A Revista Floresta e Scientia Forestalis destacaramse como os periddicos em segundo lugar em trabalhos sobre rigura 2 Tipos de povoamentos florestais brasileiros onde se volumetria de arvores Guimaraes e Leite 1996 Rezende et realizaram estudos sobre volumetria al 2006 Lima et al 2014 Gouveia et al 2015 Sales 2015 ve oo Plantagdes de espécies nativas como Carapa guianensis Cysneiros et al 2017 Ja a Revista Floresta foi a primeira a oo ee Aubl Swietenia macrophylla King Bertholletia excelsa publicar artigos acerca do assunto no inicio da década de 1970 ae Bonpl Zabebuia avellanedae Lorentz ex Griseb e Hymenaea Hosokawa e Kajiya 1971 Veiga 1973 Siqueira 1977 baril L t tatividade de 50 Id Higuchi et al 1979 Machado 1979 Silva e Schineider 1979 couroarit apresentaram represenvatividace Ue O00 sa trabalhos feitos em plantios com espécies ex6ticas diferentes Na Figura 1 foi possivel verificar o desenvolvimento das d lint inh t 75 Por fim publicagdes nas décadas de 1970 1980 1990 de 2000 a 2009 37 50 dee aon tifeos aram sondem trabalh e de 2010 a 2018 que correspondem a 10 6 7 19 e d lo a A tae tne brasileina em 20s os 58 respectivamente A partir do ano 2000 notase uma con Oc Os em ooh as Ni tvas i eiras to florestal expressiva intensificagéo dos estudos sobre volumetria no brasil vo pode ect ee 0 on 0 povoamen 0 ores a Brasil onde em 18 anos se concentraram 77 das Tasieiro pode es ar Telacionado ao Tato de que segundo 0 publicacdes IBA 2017 a area de plantios florestais totalizou 784 milhdes de hectares em 2016 Destaque é dado ao género Deana E70 Eucalyptus com cerca de 567 milhdes de hectares 723 10 Década de 20 principalmente nos Estados de Minas Gerais 24 Sao ast is Paulo 17 e Mato Grosso do Sul 15 Ja os plantios com see ete o Género Pinus ocupam cerca 16 milhdo de hectares se Pu concentrando nos estados do Parana 42 e em Santa We Catarina 34 Portanto devido a maior participac4o desses dois géneros 5122 exigese maior gama de informagdes e pesquisas afins para definirse os modelos volumétricos IN We mais apropriados aos plantios dos géneros Eucalyptus e AI Pinus Década 2000 De 2010 2018 2009 o 58 19 Estados da Federac4o e Regiées da fonte de dados Com relagéo a fonte de dados dos artigos cientificos Figura 3 525 estéo concentrados em 4 estados x brasileiros quais sejam Minas Gerais Para Mato Grosso e Figura 1 Porcentagem dos artigos cientificos sobre equaao Bahia O fr d Distrito Federal fi dad volumétrica realizados em diferentes periodos década para ahia Outros esta Osco 1S Tito Predera ornecem a 10S povoamentos florestais brasileiros para 475 dos artigos que sao Amazonas Amapa Espirito Santo Parana Pernambuco Rio Grande do Sul Rond6nia Povoamento florestal estudado Roraima Sao Paulo e Sergipe Dos artigos analisados observouse que a maioria dos Bahia Mane ye A 1 I 3TOSsO trabalhos utilizaram dados do género Eucalyptus Figura 2 Outros 125 onde as espécies mais estudadas foram Eucalyptus grandis sees en aa Hill ex Maiden Eucalyptus uropylla ST Blake e o hibrido Se 0 gets 2 Eucalyptus urograndis cada um com 2143 dos artigos O Ope 7 género Pinus também apresentou uma parcela significativa C00 ee 2 ee SOS dos estudos feitos com destaque para o Pinus Taeda Lambert RE SSCE SE EEE EGECES 50 Va Para Minas Gerais 125 175 Figura 3 Porcentagem da fonte de dados dos artigos cientificos sobre volumetria por estado brasileiro Ady For Sci Cuiabd v6 n1 p561566 2019 563 Andrade et al Diante disso evidenciase uma participacao equilibrada Tonini et al 2009 medigdes sem cepa nas posicées 01 das regides Sudeste CentroOeste Norte e Nordeste Figura 03 05 07 09 12 13 15 18 21 24 27 30 50 52 4 Tal cenario provavelmente explicase pelo fato da maior 70 m e apos essa posicao a cada 2 m até 4 cm de didmetro area de plantios florestais se localizarem nos estados Rocha et al 2010 medicdes com cepa nas posicdes 00 brasileiros de Minas Gerais Parana Sao Paulo Mato Grosso 03 11 mea partir dai de 11 em 11 metros até a altura total do Sul e Bahia IBA 2017 pois quatro desses estados Gama et al 2017 localizamse nas regides que mais fornecem dados para Durante a cubagem a praticidade operacional em campo estudos de volumetria é o fator determinante comprovado pela macica utilizagao da Formula de Smalian O seccionamento da cubagem também i tas Ps deve ser observado pois de acordo com Ribeiro et al 2014 250 ecsoge3i555 Aaland 200 volumes obtidos com diferentes seccionamentos foram estatisticamente iguais Desse modo existe a possibilidade da ae adequacao do seccionamento para as condicées especificas de EEE coleta dos dados de cubagem A KK SC BBE ES Critérios estatisticos adotados na selecio de equacées BX Za volumétricas POW al A escolha de equacdes volumétricas é uma fase eae importante no inventario florestal j4 que qualquer erro de aS tendéncia na estimativa do volume por arvore tera reflexos na ariel estimativa do volume da populaco causando a sub ou 200 superestimagao do volume Campos et al 1985 Guimaraes e Leite 1996 Portanto o principal objetivo de testar varios Figura 4 Porcentagem dos artigos cientificos sobre volumetria por modelos estatisticos é para definir o qual melhor modelo regiao brasileira explicase ao evento estudado com baixa possibilidade de Le erro Com relagao a Regiao Norte apesar de nao apresentar Com relagéo as bibliografias analisadas os critérios grande destaque com relacao as florestas plantadas 78 das estatisticos mais utilizados sao coeficiente de determinacao fontes de dados para ajuste de equagdes volumétricas sao ajustado em 80 dos trabalhos erro padrao residual advindos de florestas nativas por vezes utilizadas para apoiar absoluto 58 erro padrao residual em porcentagem 43 0 manejo florestal desenvolvido na area Barreto et al 2014 erro padrao residual absoluto e em porcentagem 15 Lima et al 2014 Oliveira et al 2017 Fernandes et al 2017 analise grafica dos residuos 70 Outros critérios também foram encontrados como valor F 2333 coeficiente de Numero de arvores cubadas e método de obtencao do variacao 20 significancia dos parametros 10 raiz volume real quadrada do erro médio em porcentagem 333 Critério de O numero de arvores cubadas geralmente esta Informagao de Akaike 333 e Critério de Informacéo relacionado a variabilidade do povoamento e precisao Bayesiano 333 desejada nas estimativas do volume Nos estudos analisados Quanto ao modelo com melhor ajuste 0 coeficiente de foram encontradas de 20 Lima et al 2014 a 200 Lundgren determinacao ajustado CDA variou de 0820 a 0997 eo erro et al 2015 Fernandes et al 2017 arvores cubadas com padrao residual EPR variou de 116 a 3597 Obteve média de bo individuos Numero sup enor que 50 a 100 se com estes resultados 0 comportamento normal destas arvores considerado suficiente para cobrir toda a variacao de estatisticas sendo em média de 0949 para CDA e de diametro e altura das arvores de determinado povoamento 1451 para o EPR florestal Scolforo 1993 Guimaraes e Leite 1996 Detalhandose as informacées de Eucalipto encontrouse Podese verificar que para o género Eucalyptus o valor CDA de 0820 a 0991 EPR de 650 a 886 Isso resulta médio de 183 arvores cubadas e para género Pinus de 105 em média um CDA 0965 e EPR 7 75 Quanto a0 arvores cubadas conforme Campos et al 1985 Couto e género Pinus CDA variou de 0947 a0 997 EPR de 990 Bastos 1987 Batista et al 2004 Machado et al 2008 a 1340 em média resultou CDA 0978 e EPR Colpini et al 2009 Fraga et al 2014 Miranda et al 1131 Ja nas espécies nativas plantadas o CDA variou de 2014 Gimenez et al 2015 Martins et al 2015 Sales et 0950 a 0980 e EPR de 290 a 720 em média resultou al 2015 Stepka et al 2017 Andrade 2017 e Fernandes CDA 0965 e EPR 505 Por fim em Areas florestais et al 2017 nativas o CDA ficou entre 0675 e 0994 e EPR entre 116 Apesar da formula de Smalian apresentar menor precisao 3597 em média o resultado foi CDA 0926 e EPR em relagao as demais Machado et al 2006 pddese verificar 1818 Portanto de acordo com estes resultados os que esta formula a mais utilizada sendo encontrada em critérios de avaliagéo foram melhores para areas plantadas cerca de 8649 dos trabalhos Couto e Bastos 1987 Batista quando comparado aos resultados encontrados para areas et al 2004 Thiersch et al 2006 Colpini et al 2009 Gouveia florestais nativas et al 2015 Cysneiros et al 2017 Gama et al 2017 Lanssanova et al 2018 dentre muitos outros Modelos volumétricos mais difundidos Por outro lado a Formula de Huber foi encontrada em A utilizacao de modelos volumétricos depende da andalise 541 dos estudos Rufini et al 2010 Miguel et al 2010 ja dos resultados So selecionados modelos lineares e nao a Formula de Newton foi utilizada em 270 Miguel et al lineares de simples entrada ou mais de forma a gerar 2014 Tais resultados decorrem da formula de Smalian ter equacées que aumentem as possibilidades de sucesso na mais praticidade na coleta dos dados que Huber e Newton estimativa desejada conforme ressaltam Sanquetta et al 2011 Ferreira et al Dentre os trabalhos analisados foram avaliados mais de 2011 e Fraga et al 2014 40 modelos volumétricos diferentes sendo os dez mais Nas publicacoes analisadas foram encontradas secdes do usuais Spurr presente em 65 dos artigos consultados tronco com medigoes sem a cepa nas posigdes 01 07 13 Schumacher Hall logaritmico em 55 Spurr logaritmico m e apos essa posigao de metro e metro até a altura total em 45 Stoate e KopezkyGehrhardt em 35 Naslund e Ady For Sci Cuiabd v6 n1 p561566 2019 564 Andrade et al Husch em 30 Hohenadl Krenn em 27 Brenac em Azevedo TL Mello AA Ferreira RA Sanquetta CR 2250 e o modelo de Schumacher Hall em 20 Nakajima NY 2011 Equagées hipsométricas e Apesar de existirem diversos modelos de volume alguns volumétricas para um povoamento de Eucalyptus sp destacamse por obterem o melhor ajuste como o de localizado na FLONA do Ibura Sergipe Revista Schumacher e Hall e o de Spurr Dentre estes o modelo de Brasileira de Ciéncias Agrarias 6 1 105112 doi Schumacher e Hall na forma logaritmica tem sido 0 mais 105039agrariav6i1a861 difundido no Brasil por resultar em estimativas nao tendenciosas Rufini et al 2010 Azevedo et al 2011 Barreto WF Leao FM Menezes M C de Souza DV 20 14 Miranda et al 2015 Equagao de volume para apoio ao manejo comunitario Conforme a literatura revisada 40 dos artigos de empreendimento florestal em Anapu Para ae a Pesquisa Florestal Brasileira 34 80 321329 doi cientificos tiveram o modelo de SchumacherHall logaritmico 0 1043362014pfb3480721 como sendo o de melhor ajuste 10 apresentaram um melhor ajuste para o modelo de Spurr em 75 0 modelo de Batista JLF Marquesini M Viana VM 2004 Equacoes de Spurr Logaritmico apresentou melhor ajuste demonstrando a volume para arvores de caxeta Tabebuia cassinoides abrangéncia desses modelos pela qualidade e ou facilidade no estado de Sao Paulo e sul do estado do Rio de de ajuste Os modelos de Takata Brenac Husch Stoate Janeiro Scientia Forestalis 65 162175 Naslund Prodan e outros também foram observados como melhor ajuste nos artigos analisados Assertiva corroborado Campos JCC Junior TLT Paula Neto F 1985 Ainda pelos estudos conduzidos por Pelissari et al 2011 Miguel e sobre a selegao de equagoes de volume Revista Leal 2012 Melo et al 2013 Barreto et al 2014 Miguel Arvore 9 2 115126 et al 2014 Silvestre et al 2014 e Andrade 2017 Colpini C Travagin DP Soares TS Silva VSM 2009 Na literatura foi possivel observar diferentes modelos Determinaco do volume do fator de forma e da recomendados para estimativa volumetrica Com isso porcentagem de casca de arvores individuais em uma ressaltase a importancia do teste de diferentes modelos para Floresta Ombréfila Aberta na regiao noroeste de Mato a prescricdo da equacéo volumétrica adequada a um Grosso Acta Amazonica 39 1 97104 doi determinado cenario de estudo 101590S004459672009000100010 Consideracées Finais Couto HD Bastos NLM 1987 Modelos de equacgées de A maior parcela de publicagdes sobre volumetria é volume e relacdes hipsométricas para plantagdes de encontrada a partir do ano 2000 sendo que as revistas PFB Eucalyptus no Estado de Sao Paulo Revista IPEF 37 Arvore e Floresta apresentaram o maior numero de artigos 3344 0 concentrando o total de 40 dos estudos sobre modelos Cysneiros VC Pelissari AL Machado AS Figueiredo volumetricos Filho A Souza L 2017 Modelos genéricos e A floresta nativa é alvo de 375 do total dos trabalhos ss Lo especificos para estimativa do volume comercial em analisados seguido do plantio de eucalipto com 35 O pinus ns er uma floresta sob concessao na Amazonia Scientia ficou com 15 dos trabalhos 7 rr Forestalis 45 114 295304 doi Em relagaéo a origem dos dados nos artigos cientificos 1018671sciforv45n1 1406 525 estéo concentrados em quatro 04 estados brasileiros quais sejam Minas Gerais Para Mato Grosso e Bahia Fernandes AMV Gama JRV Rode R Melo LO 2017 Na maior parte da bibliografia analisada a Formula de Equag6es volumétricas para Carapa guianensis Aubl Smalian foi utilizada para a realizacao da cubagem rigorosa e Swietenia macrophylla King em sistema silvipastoril com 8649 dos trabalhos na Amazonia Nativa 5 1 7377 doi 1059352318 Foram usados mais de 40 modelos volumétricos 7670v05n01a12 diferentes sendo os seis mais usuais os modelos de Spurr 1 ouel Shumacher Hall logaritmico Spurr logaritmico Stoate Ferreira JCS Si va JAA Migue EP Encinas JI Tavares KopezkyGehrhardt e Naslund Dentre os modelos JA 2011 Eficiéncia relativa de modelos volumétricos normalmente testados o modelo de Shumacher Hall com sem a varidvel altura da arvore Acta logaritmico foi o modelo de melhor ajuste na maioria dos Tecnologica 6 1 89102 trabalhos com 40 Fraga MP Barreto PAB Paula A 2014 Estimagao de Os critérios estatisticos massivamente utilizados para volume de Pterogyne nitens em plantio puro no avaliar a qualidade do ajuste dos modelos sao coeficiente de sudoeste da Bahia Pesquisa Florestal Brasileira 34 determinagao ajustado erro padrao residual e analise grafica 79 207215 doi 1043362014pfb3479703 dos residuos Gama JRV Souza AL Veira DS Leite HG 2017 Referéncias Equagoes de volume para uma floresta ombrofila Andrade EM 1961 O eucalipto 2 edigaéo Jundiai Cia aberta municipio de Cod6 estado do Maranhao Paulista de Estradas de Ferro 681p Revista Brasileira de Ciéncias Agrarias 12 4 535 542 doi 105039agrariav1214a5489 Andrade VCL 2017 Modelos volumétricos de dupla entrada para aplicar em povoamentos florestais Gimenez BO Danielli FE Oliveira CKAD Santos JD brasileiros Floresta e Ambiente 24 2 ed Higuchi N 2015 Equagdes volumetricas para espécies 000135415 doi 10159021798087135415 comerciais madeireiras do sul do estado de Roraima Scientia Forestalis 43 106 291301 Azevedo GB Sousa GTO Barreto PAB ConceiaoJunior V 2011 Estimativas volumétricas em povoamentos Gouveia JF Silva JAA Ferreira RLC Gadelha FHL Lima de eucalipto sob regime de alto fuste e talhadia no Filho LMA 2015 Modelos volumetricos mistos em sudoeste da Bahia Pesquisa Florestal Brasileira 31 clones de Eucalyptus no polo gesseiro do Araripe 68 309318 doi 1043362011pfb3168309 Pernambuco Revista Floresta 45 3 587598 doi 105380rfv45i336844 Ady For Sci Cuiabd v6 n1 p561566 2019 565 Andrade et al Guimaraes DP Leite HG 1996 Influéncia do numero de Pesquisa Florestal Brasileira 33 76 379386 doi arvores na determinagao de equacao volumétrica para 1043362013pfb3376459 Eucalypt dis Scientia Forestalis 50 3742 ucalyptus grandis Scientia Forestalis 50 37 Miguel EP Canzi LF Rufino RF Santos GA 2010 Heinsdjick D Soares RO Andel S Ascoly RB 1965 Ajuste de modelo volumétrico e desenvolvimento de Plantagoes de eucalipto no Brasil estado preliminar fator de forma para plantios de Eucalyptus grandis dos volumes e capacidade de producao Rio de Janeiro localizados no municipio de Rio Verde GO Ministério da Agricultura Departamento de Recursos Enciclopedia Biosfera 6 11 113 Naturais Ri aveis 69 p Boletim n 10 aturais Renovaveis 69 p Boletim n 10 Miguel EP Leal FA 2012 Selecao de equagdes Higuchi N Gomes B Santos J Constantino NA 1979 volumétricas para a predicao do volume total de Tabela de volume para povoamento de Eucalyptus Eucalyptus urophylla 8 T Blake na regiao norte do grandis plantados no municipio de Varzea Grande estado de Goias Enciclopédia Biosfera 8 14 1372 MT Revista Floresta 10 1 4347 doi 1386 105380rfv10i16232 mv Miguel EP Leal FA Ono HA Leal UAS 2014 Hosokawa RT Kajiya S 1971 Ensaio da aplicabilidade Modelagem na predicao do volume individual em da formula francoinglesa como modelo matematico plantio de Eucalyptus urograndis Revista Brasileira para a volumetria dos produtos de desbastes da de Biometria 32 4 584598 Araucaria angustifolia para a industria papeleira Revista Floresta 3 2 7582 doi Miranda DLC Paro BAV Costa GR 2014 Estimativa do volume em arvores de Hymenaea coubaril e 105380rfv3i25722 ae py Trattinnickia burserifolia no norte de Mato Grosso INDUSTRIA BRASILEIRA DE ARVORES IBA 2017 Nativa 2 4 219223 doi 101458323 18 Relatorio 2017 80p 7670v02n04a06 httpibaorgi hi BibliotecaIBARelatori pibaorgimagessharedBiblioteca Selatono Miranda DLC Junior VB Gouveia DM 2015 Fator de Anual2017pdf ye forma e equagées de volume para estimativa Lanssanova LR Silva FA Schons CT Pereira ACS 2018 volumétrica de arvores em plantio de Eucalyptus Comparagao entre diferentes métodos para estimativa urograndis Scientia Plena 11 3 18 volumétrica de espécies comerciais da Amazonia BIOFIX Scientific Journal 3 1 109115 doi Olvera MOL Boars Se Souza AL Leite ig 2005 105380biofixv3il57489 quagoes e vo ume e povoamento para ragmentos florestais naturais do municipio de Vicgosa Minas Leite HG Andrade VCL 2002 Um método para Gerais Revista Arvore 29 2 213225 doi condugao de inventarios florestais sem o uso de 101590S010067622005000200005 equacées volumétricas Revista Arvore 26 3 321 328 doi 101590S010067622002000300007 Oliveira RCA Rode R Gama JRV Almeida EC 2017 Equacées volumeétricas para Couratari stellata AC Lima RB Aparicio OS Ferreira RLC Silva WC Guedes Smith Tauari na Floresta Nacional do Tapajos MC Oliveira CP Silva DMS Batista APB 2014 Nativa 5 2 138144 Volumetria e classificagao da capacidade produtiva para Mora paraenses Ducke no estuario amapaense Paula Neto F 1977 Tabelas volumétricas com sem Scientia Forestalis 42 101 141154 casca ara Eucalyptus saligna Revista Arvore 1 Lundgren WJC Silva JAA Ferreira RLC 2015 Estimacao do volume de madeira de eucalipto por Paula we Souza AL Quinte PCG Soares ue 1983 cokrigagem krigagem e regress4o Cerne 21 2 243 nalise ce foo mn to teens Pala 2ucay me 250 doi 10159001047760201521021532 Spp segundo o método de regeneracao na regiao de dot 90 M José de Melo Revista Arvore 7 1 5670 Machado AS 1979 Tabela de volume para Pinus taeda na ae regiao de Telémaco Borba PR Revista Floresta 10 Pelissari ee anssanova LR Drescher R 2011 Modelos 1 2935 doi 105380rfv10i16236 vo umetricos para Pinus tropicals em povoamento homogéneo no Estado de Rond6nia Pesquisa Machado SA Téo SJ Urbano E Figura M A Silva LCR Florestal Brasileira 31 67 173181 doi 2006 Comparacao de métodos de cubagem absolutos 1043362011pfb3167173 com o volume obtido pelo xilémetro para bracatinga Rezende AV Vale AT Saquetta CR Figueiredo Filho A Mi brella Bentham 12 3 239253 Mimosa scabreila Bentham Cerne 12 3 239 Felfili JA 2006 Comparagao de modelos matematicos Machado AS Figura MA Silva LCR Téo SJ Stolle L para estimativa do volume biomassa e estoque de Urbano E 2008 Modelagem volumétrica para carbono da vegetacao lenhosa de um cerrado sensu bracatinga Mimosa scabrella em povoamentos da stricto em Brasilia DF Scientia Forestalis 71 6576 Regiao Met lit itiba P isa Florestal eerao we aoe olitana de Curitiba Pesquisa Floresta Ribeiro RB Gama JRV Melo LO 2014 Seccionamento Brasileira 56 1729 para cubagem e escolha de equacées de volume para Martins RM Leite MVS Cabacinha CD Assis AL 2015 floresta nacional do Tapajés Cerne 20 4 605612 Teste de identidade de modelos volumétricos para doi 10159001047760201420041400 povoamentos de Eucalyptus sp em sete municipios de ae pe Rocha TB Cabacinha CD Almeida RC Paula A Santos M G Enciclopédia B 11 21 1818 ae 1833 Gerais Enciclopédia Biosfera eh RC 2010 Avaliacao de métodos de estimativa de volume para um povoamento de Eucalyptus urophylla Melo LC Barreto PAB Oliveira FGRB Novaes AB S T Blake no Planalto da Conquista BA 2013 Estimativas volumétricas em povoamento de Enciclopedia Biosfera 6 10 113 Pinus caribaea var hondurensis no Sudoeste da Bahia Ady For Sci Cuiabd v6 n1 p561566 2019 566 Andrade et al Rufini AL Scolforo JRS Oliveira AD Mello JM 2010 logaritmicas formais e nao formais Revista Floresta 4 Equagoes volumétricas para o cerrado sensu stricto 3 514 105380rfv4135768 em Minas Gerais Cerne 16 1 111 doi 101590S010477602010000100001 Sales FCV Silva JAA Ferreira RLC Gadelha FHL 2015 Ajustes de modelos volumétricos para o clone Eucalyptus grandis x E urophylla cultivados no agreste de Pernambuco Revista Floresta 45 4 663 670 doi 105380rfv451437594 Santos AT Mattos PP Braz EM Rosot NC 2012 Equagao de volume e relacao hipsométrica para plantio de Ocotea porosa Pesquisa Florestal Brasileira 32 69 1321 doi 1043362012pfb326913 Scolforo JRS 1993 Mensuragao Florestal 3 Relacao Quantitativas em Volume Peso e a Relacao Hipsométrica Lavras ESALFAEPE 292p Silva JNM Schneider PB 1979 Comparacao de equagdes de volume para povoamento de Acacia mearsii de Wild acacia negra no estado do Rio Grande do Sul Revista Floresta 10 1 3642 Silvestre R Bonazza M Stang M Lima GCP Koepsel DA Marco FT Ciarnoschi LD Scariot S Morés DF 2014 Equagées volumétricas em povoamentos de Pinus taeda L no municipio de Lages SC Nativa 2 1 15 doi 101458323187670v02n01a01 Siqueira JDP 1977 Tabelas de volume para povoamentos nativos de Araucaria angustifolia Bert O Ktze no sul do Brasil Revista Floresta 8 1 712 doi 105380rfv8il5814 Soares CPB Martins FB Leite Junior HU Silva G Figueiredo L 2011 Equacées hipsométricas volumétricas e de taper para onze espécies nativas Revista Arvore 35 5 10391051 Spurr SH 1952 Forest inventory New York The Ronald Press Company 476p Stepka TF Zeny Junior GA Lisboa GS Cerqueira CL Pesck VA Roik M 2017 Modelos volumeétricos e funcdes de afilamento para Pinus taeda L na regiao dos Campos Gerais Parana Brasil Revista Espacios 38 21 2635 Thiersch CR Scolforo JR Oliveira AD Rezende GDSP Maestri R 2006 O uso de modelos matematicos na estimativa da densidade basica da madeira em plantios de clones de Eucalyptus sp Cerne 12 3 264278 Thomas C Andrade CM Schneider PR Finger CAG 2006 Comparagao de equacées volumétricas ajustadas com dados de cubagem e analise de tronco Ciéncia Florestal 16 3 319327 doi 105902198050981911 Tonini H Costa MCG Schwengber LAM 2009 Crescimento da Teca Tectona grandis em reflorestamento na Amazé6nia Setentrional Pesquisa Florestal Brasileira 59 514 2009 Doi 1043362009pfb5905 Veiga RAA 1972 Equagées volumétricas para Eucalyptus saligna Smith em ocasiao de primeiro corte Botucatu FCMBB 172p Veiga RAA 1973 Comparagao de equacdes de volume para Eucalyptus saligna Smith III Equagées Ady For Sci Cuiabd v6 n1 p561566 2019
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561 Advances in Forestry Science Review Revisaéo sobre modelos volumétricos empregados em povoamentos florestais brasileiros Valdir Carlos Lima de Andrade Rafaella da Costa Gama David Lucas Camargo Vieira Terra Universidade Federal do Tocantins Campus Gurupi Chacara 6972 Rua Badejos Lote 7 sn Jardim Cervilha Gurupi TO 77404970 Author for correspondence vclandradehotmailcom Received September 2018 Accepted December 2018 Published March 2019 Resumo como Tabelas de volume Paula Neto et al 1983 sendo Uma das informagdes mais importantes no planejamento que a mais antiga foi elaborada na segunda metade do século florestal a quantificacéo do volume de madeira Por isso os XVII Segundo Spurr 1952 foi Henrich Cotta que objetivos deste artigo de reviséo foram identificar os publicou em 1804 e 1817 as primeiras tabelas de volume procedimentos e critérios estatisticos mais usuais para o onde se apresentou 0 conceito do volume de uma arvore ser ajuste de modelos volumétricos os tipos de povoamento dependente da altura diametro e forma do tronco da mesma estudados os modelos mais utilizados assim como o cenario No Brasil as primeiras tabelas de volume foram feitas a geografico dos estudos desse importante assunto Os géneros partir da década de 1960 conforme constam em Andrade mais estudados sao Eucalyptus e Pinus Com relacao a fonte 1961 Heinsdjk 1965 Hosokawa e Kajiwa 1971 Veiga de dados mais da metade 525 esta concentrado em quatro 1972 Siqueira 1977 e Machado 1979 Portanto ha quase estados brasileiros Minas Gerais Para Mato Grosso e Bahia 60 anos muitas equacdes volumétricas ja foram O método mais empregada para obtengao do volume rigoroso desenvolvidas para povoamentos florestais brasileiros das arvores é a de Smalian O modelo de ShumacherHall e Embora haja eficiéncia de algumas equacées de volume de Spurr sao os mais usuais Contudo destacase a estas nem sempre se ajustam a todas as espécies e condides importancia de se testar varios modelos visto que para cada dos povoamentos florestais Por isso devese testar varias caso outros modelos podem obter melhores resultados Os equagoes para selecionar a mais apropriada a condiao de uso critérios estatisticos mais utilizados sao coeficiente de Thomas et al 2006 Soares et al 2011 Santos et al 2012 determinagao ajustado erro padrao da estimativa e andalise Melo et al 2013 Dessa maneira dezenas de modelos grafica dos residuos estatisticos foram testados assim como diferentes critérios Palavraschaves Andalise de regresséo dendrometria foram utilizados para a seleco da melhor equagao cubagem rigorosa Considerando 0 exposto os objetivos deste artigo de revisao foram identificar os procedimentos e critérios Abstract estatisticos mais usuais na avaliagéo de modelos One of the most important information in forest planning is to volumétricos os tipos de povoamentos florestais estudados quantify the volume of wood Thus the objectives of this os modelos volumétricos mais utilizados assim como o review article were to identify the procedures and most cenario geografico dos estudos desse importante assunto da common statistical criteria for the adjustment of volumetric mensuragao florestal models types of studied population the most widely used models as well as the geographic setting of the study of this Caracterizacao do estudo important subject The most studied genera are Eucalyptus Este trabalho foi desenvolvido por meio da analise de and Pinus With respect to the data source more than half artigos cientificos publicados sobre modelos volumétricos no 525 is concentrated in five Brazilian states Minas Gerais Brasil com enfoque nos trabalhos que avaliaram modelos Para Mato Grosso and Bahia The most commonly used volumétricos e nao somente os utilizaram Tais artigos foram formula for obtaining accurate volume of trees is the Smalian selecionados de forma aleatéria através do mecanismo de The model of SchumacherHall and Spurr are the most busca wwwgooglecom As palavras chaves principais common However it highlights the importance of testing utilizadas foram modelos volumétricos tabelas de volume several other models since in each case other models can best volumetria e modelagem volumétrica equacdes settings The most commonly used statistical criteria are volumétricas volume eucalipto volume pinus adjusted coefficient standard error of the estimate and E importante ressaltar que além do mecanismo graphical analysis of waste wwwgooglecom também foram utilizadas as referéncias Keywords Regression analysis dendrometry strict cubing destacadas nos artigos encontrados Também os dados coletados através dos periddicos foram ano espécie estado Introducao regiao critérios estatisticos utilizados modelos de volume O volume de madeira em estoque nos povoamentos avaliados melhor modelo método de cubagem rigorosa e florestais representa uma das informacdes de maior valores do coeficiente de determinacdo e erro padrao da relevancia para o planejamento da producio florestal E estimativa imprescindivel para a realizacdéo de planos de manejo das florestas Leite e Andrade 2002 Para quantificar esse Situag4o geral volume realizase um inventario florestal que consiste na A revisao bibliografica demonstrou que dentre 40 artigos inferéncia da populacgdo a partir da medigaéo de parte da consultados Tabela 1 0 periddico Pesquisa Florestal mesma Neste caso exigese obter o volume por meio de Brasileira PFB e a Revista Arvore detém a maior quantidade equagoes volumétricas preferencialmente de dupla entrada de publicacées acerca de equagées volumétricas Paula Neto Antes do desenvolvimento dos computadores as 1977 Oliveira et al 2005 Machado et al 2008 Tonini et al equagoes volumétricas se davam pela elaboragéo manual de 2009 Soares et al 2011 Santos et al 2012 Melo et al 2013 tabelas contendo os volumes estimados de cada arvore de Barreto et al 2014 acordo com as variaveis utilizadas Esse tema é abordado ISSN 23578181 DOL httpdxdoiorg1034062afsv6i17313 Ady For Sci Cuiabd v6 n1 p561566 2019 562 Andrade et al Tabela 1 Periddicos quantidade absoluta e quantidade relativa de Plantio de Plantio de trabalhos sobre volume de arvores no Brasil an an Floresta Native ne Revistas 0 Quant Quant 375 Wg ined Pinus Pesquisa Florestal Brasileira 6 150 NS 150 ota A A Revista Arvore 6 150 SSCL en Revista Floresta 4 100 Scientia Forestalis 4 100 SESS ES Revie Biesh We Acta Amazonica 3 75 vo Secs ASS aisa occ ceconais Floram 1 25 ERS ARege Outras 5 Eucalyptus Total 40 100 350 A Revista Floresta e Scientia Forestalis destacaramse como os periddicos em segundo lugar em trabalhos sobre rigura 2 Tipos de povoamentos florestais brasileiros onde se volumetria de arvores Guimaraes e Leite 1996 Rezende et realizaram estudos sobre volumetria al 2006 Lima et al 2014 Gouveia et al 2015 Sales 2015 ve oo Plantagdes de espécies nativas como Carapa guianensis Cysneiros et al 2017 Ja a Revista Floresta foi a primeira a oo ee Aubl Swietenia macrophylla King Bertholletia excelsa publicar artigos acerca do assunto no inicio da década de 1970 ae Bonpl Zabebuia avellanedae Lorentz ex Griseb e Hymenaea Hosokawa e Kajiya 1971 Veiga 1973 Siqueira 1977 baril L t tatividade de 50 Id Higuchi et al 1979 Machado 1979 Silva e Schineider 1979 couroarit apresentaram represenvatividace Ue O00 sa trabalhos feitos em plantios com espécies ex6ticas diferentes Na Figura 1 foi possivel verificar o desenvolvimento das d lint inh t 75 Por fim publicagdes nas décadas de 1970 1980 1990 de 2000 a 2009 37 50 dee aon tifeos aram sondem trabalh e de 2010 a 2018 que correspondem a 10 6 7 19 e d lo a A tae tne brasileina em 20s os 58 respectivamente A partir do ano 2000 notase uma con Oc Os em ooh as Ni tvas i eiras to florestal expressiva intensificagéo dos estudos sobre volumetria no brasil vo pode ect ee 0 on 0 povoamen 0 ores a Brasil onde em 18 anos se concentraram 77 das Tasieiro pode es ar Telacionado ao Tato de que segundo 0 publicacdes IBA 2017 a area de plantios florestais totalizou 784 milhdes de hectares em 2016 Destaque é dado ao género Deana E70 Eucalyptus com cerca de 567 milhdes de hectares 723 10 Década de 20 principalmente nos Estados de Minas Gerais 24 Sao ast is Paulo 17 e Mato Grosso do Sul 15 Ja os plantios com see ete o Género Pinus ocupam cerca 16 milhdo de hectares se Pu concentrando nos estados do Parana 42 e em Santa We Catarina 34 Portanto devido a maior participac4o desses dois géneros 5122 exigese maior gama de informagdes e pesquisas afins para definirse os modelos volumétricos IN We mais apropriados aos plantios dos géneros Eucalyptus e AI Pinus Década 2000 De 2010 2018 2009 o 58 19 Estados da Federac4o e Regiées da fonte de dados Com relagéo a fonte de dados dos artigos cientificos Figura 3 525 estéo concentrados em 4 estados x brasileiros quais sejam Minas Gerais Para Mato Grosso e Figura 1 Porcentagem dos artigos cientificos sobre equaao Bahia O fr d Distrito Federal fi dad volumétrica realizados em diferentes periodos década para ahia Outros esta Osco 1S Tito Predera ornecem a 10S povoamentos florestais brasileiros para 475 dos artigos que sao Amazonas Amapa Espirito Santo Parana Pernambuco Rio Grande do Sul Rond6nia Povoamento florestal estudado Roraima Sao Paulo e Sergipe Dos artigos analisados observouse que a maioria dos Bahia Mane ye A 1 I 3TOSsO trabalhos utilizaram dados do género Eucalyptus Figura 2 Outros 125 onde as espécies mais estudadas foram Eucalyptus grandis sees en aa Hill ex Maiden Eucalyptus uropylla ST Blake e o hibrido Se 0 gets 2 Eucalyptus urograndis cada um com 2143 dos artigos O Ope 7 género Pinus também apresentou uma parcela significativa C00 ee 2 ee SOS dos estudos feitos com destaque para o Pinus Taeda Lambert RE SSCE SE EEE EGECES 50 Va Para Minas Gerais 125 175 Figura 3 Porcentagem da fonte de dados dos artigos cientificos sobre volumetria por estado brasileiro Ady For Sci Cuiabd v6 n1 p561566 2019 563 Andrade et al Diante disso evidenciase uma participacao equilibrada Tonini et al 2009 medigdes sem cepa nas posicées 01 das regides Sudeste CentroOeste Norte e Nordeste Figura 03 05 07 09 12 13 15 18 21 24 27 30 50 52 4 Tal cenario provavelmente explicase pelo fato da maior 70 m e apos essa posicao a cada 2 m até 4 cm de didmetro area de plantios florestais se localizarem nos estados Rocha et al 2010 medicdes com cepa nas posicdes 00 brasileiros de Minas Gerais Parana Sao Paulo Mato Grosso 03 11 mea partir dai de 11 em 11 metros até a altura total do Sul e Bahia IBA 2017 pois quatro desses estados Gama et al 2017 localizamse nas regides que mais fornecem dados para Durante a cubagem a praticidade operacional em campo estudos de volumetria é o fator determinante comprovado pela macica utilizagao da Formula de Smalian O seccionamento da cubagem também i tas Ps deve ser observado pois de acordo com Ribeiro et al 2014 250 ecsoge3i555 Aaland 200 volumes obtidos com diferentes seccionamentos foram estatisticamente iguais Desse modo existe a possibilidade da ae adequacao do seccionamento para as condicées especificas de EEE coleta dos dados de cubagem A KK SC BBE ES Critérios estatisticos adotados na selecio de equacées BX Za volumétricas POW al A escolha de equacdes volumétricas é uma fase eae importante no inventario florestal j4 que qualquer erro de aS tendéncia na estimativa do volume por arvore tera reflexos na ariel estimativa do volume da populaco causando a sub ou 200 superestimagao do volume Campos et al 1985 Guimaraes e Leite 1996 Portanto o principal objetivo de testar varios Figura 4 Porcentagem dos artigos cientificos sobre volumetria por modelos estatisticos é para definir o qual melhor modelo regiao brasileira explicase ao evento estudado com baixa possibilidade de Le erro Com relagao a Regiao Norte apesar de nao apresentar Com relagéo as bibliografias analisadas os critérios grande destaque com relacao as florestas plantadas 78 das estatisticos mais utilizados sao coeficiente de determinacao fontes de dados para ajuste de equagdes volumétricas sao ajustado em 80 dos trabalhos erro padrao residual advindos de florestas nativas por vezes utilizadas para apoiar absoluto 58 erro padrao residual em porcentagem 43 0 manejo florestal desenvolvido na area Barreto et al 2014 erro padrao residual absoluto e em porcentagem 15 Lima et al 2014 Oliveira et al 2017 Fernandes et al 2017 analise grafica dos residuos 70 Outros critérios também foram encontrados como valor F 2333 coeficiente de Numero de arvores cubadas e método de obtencao do variacao 20 significancia dos parametros 10 raiz volume real quadrada do erro médio em porcentagem 333 Critério de O numero de arvores cubadas geralmente esta Informagao de Akaike 333 e Critério de Informacéo relacionado a variabilidade do povoamento e precisao Bayesiano 333 desejada nas estimativas do volume Nos estudos analisados Quanto ao modelo com melhor ajuste 0 coeficiente de foram encontradas de 20 Lima et al 2014 a 200 Lundgren determinacao ajustado CDA variou de 0820 a 0997 eo erro et al 2015 Fernandes et al 2017 arvores cubadas com padrao residual EPR variou de 116 a 3597 Obteve média de bo individuos Numero sup enor que 50 a 100 se com estes resultados 0 comportamento normal destas arvores considerado suficiente para cobrir toda a variacao de estatisticas sendo em média de 0949 para CDA e de diametro e altura das arvores de determinado povoamento 1451 para o EPR florestal Scolforo 1993 Guimaraes e Leite 1996 Detalhandose as informacées de Eucalipto encontrouse Podese verificar que para o género Eucalyptus o valor CDA de 0820 a 0991 EPR de 650 a 886 Isso resulta médio de 183 arvores cubadas e para género Pinus de 105 em média um CDA 0965 e EPR 7 75 Quanto a0 arvores cubadas conforme Campos et al 1985 Couto e género Pinus CDA variou de 0947 a0 997 EPR de 990 Bastos 1987 Batista et al 2004 Machado et al 2008 a 1340 em média resultou CDA 0978 e EPR Colpini et al 2009 Fraga et al 2014 Miranda et al 1131 Ja nas espécies nativas plantadas o CDA variou de 2014 Gimenez et al 2015 Martins et al 2015 Sales et 0950 a 0980 e EPR de 290 a 720 em média resultou al 2015 Stepka et al 2017 Andrade 2017 e Fernandes CDA 0965 e EPR 505 Por fim em Areas florestais et al 2017 nativas o CDA ficou entre 0675 e 0994 e EPR entre 116 Apesar da formula de Smalian apresentar menor precisao 3597 em média o resultado foi CDA 0926 e EPR em relagao as demais Machado et al 2006 pddese verificar 1818 Portanto de acordo com estes resultados os que esta formula a mais utilizada sendo encontrada em critérios de avaliagéo foram melhores para areas plantadas cerca de 8649 dos trabalhos Couto e Bastos 1987 Batista quando comparado aos resultados encontrados para areas et al 2004 Thiersch et al 2006 Colpini et al 2009 Gouveia florestais nativas et al 2015 Cysneiros et al 2017 Gama et al 2017 Lanssanova et al 2018 dentre muitos outros Modelos volumétricos mais difundidos Por outro lado a Formula de Huber foi encontrada em A utilizacao de modelos volumétricos depende da andalise 541 dos estudos Rufini et al 2010 Miguel et al 2010 ja dos resultados So selecionados modelos lineares e nao a Formula de Newton foi utilizada em 270 Miguel et al lineares de simples entrada ou mais de forma a gerar 2014 Tais resultados decorrem da formula de Smalian ter equacées que aumentem as possibilidades de sucesso na mais praticidade na coleta dos dados que Huber e Newton estimativa desejada conforme ressaltam Sanquetta et al 2011 Ferreira et al Dentre os trabalhos analisados foram avaliados mais de 2011 e Fraga et al 2014 40 modelos volumétricos diferentes sendo os dez mais Nas publicacoes analisadas foram encontradas secdes do usuais Spurr presente em 65 dos artigos consultados tronco com medigoes sem a cepa nas posigdes 01 07 13 Schumacher Hall logaritmico em 55 Spurr logaritmico m e apos essa posigao de metro e metro até a altura total em 45 Stoate e KopezkyGehrhardt em 35 Naslund e Ady For Sci Cuiabd v6 n1 p561566 2019 564 Andrade et al Husch em 30 Hohenadl Krenn em 27 Brenac em Azevedo TL Mello AA Ferreira RA Sanquetta CR 2250 e o modelo de Schumacher Hall em 20 Nakajima NY 2011 Equagées hipsométricas e Apesar de existirem diversos modelos de volume alguns volumétricas para um povoamento de Eucalyptus sp destacamse por obterem o melhor ajuste como o de localizado na FLONA do Ibura Sergipe Revista Schumacher e Hall e o de Spurr Dentre estes o modelo de Brasileira de Ciéncias Agrarias 6 1 105112 doi Schumacher e Hall na forma logaritmica tem sido 0 mais 105039agrariav6i1a861 difundido no Brasil por resultar em estimativas nao tendenciosas Rufini et al 2010 Azevedo et al 2011 Barreto WF Leao FM Menezes M C de Souza DV 20 14 Miranda et al 2015 Equagao de volume para apoio ao manejo comunitario Conforme a literatura revisada 40 dos artigos de empreendimento florestal em Anapu Para ae a Pesquisa Florestal Brasileira 34 80 321329 doi cientificos tiveram o modelo de SchumacherHall logaritmico 0 1043362014pfb3480721 como sendo o de melhor ajuste 10 apresentaram um melhor ajuste para o modelo de Spurr em 75 0 modelo de Batista JLF Marquesini M Viana VM 2004 Equacoes de Spurr Logaritmico apresentou melhor ajuste demonstrando a volume para arvores de caxeta Tabebuia cassinoides abrangéncia desses modelos pela qualidade e ou facilidade no estado de Sao Paulo e sul do estado do Rio de de ajuste Os modelos de Takata Brenac Husch Stoate Janeiro Scientia Forestalis 65 162175 Naslund Prodan e outros também foram observados como melhor ajuste nos artigos analisados Assertiva corroborado Campos JCC Junior TLT Paula Neto F 1985 Ainda pelos estudos conduzidos por Pelissari et al 2011 Miguel e sobre a selegao de equagoes de volume Revista Leal 2012 Melo et al 2013 Barreto et al 2014 Miguel Arvore 9 2 115126 et al 2014 Silvestre et al 2014 e Andrade 2017 Colpini C Travagin DP Soares TS Silva VSM 2009 Na literatura foi possivel observar diferentes modelos Determinaco do volume do fator de forma e da recomendados para estimativa volumetrica Com isso porcentagem de casca de arvores individuais em uma ressaltase a importancia do teste de diferentes modelos para Floresta Ombréfila Aberta na regiao noroeste de Mato a prescricdo da equacéo volumétrica adequada a um Grosso Acta Amazonica 39 1 97104 doi determinado cenario de estudo 101590S004459672009000100010 Consideracées Finais Couto HD Bastos NLM 1987 Modelos de equacgées de A maior parcela de publicagdes sobre volumetria é volume e relacdes hipsométricas para plantagdes de encontrada a partir do ano 2000 sendo que as revistas PFB Eucalyptus no Estado de Sao Paulo Revista IPEF 37 Arvore e Floresta apresentaram o maior numero de artigos 3344 0 concentrando o total de 40 dos estudos sobre modelos Cysneiros VC Pelissari AL Machado AS Figueiredo volumetricos Filho A Souza L 2017 Modelos genéricos e A floresta nativa é alvo de 375 do total dos trabalhos ss Lo especificos para estimativa do volume comercial em analisados seguido do plantio de eucalipto com 35 O pinus ns er uma floresta sob concessao na Amazonia Scientia ficou com 15 dos trabalhos 7 rr Forestalis 45 114 295304 doi Em relagaéo a origem dos dados nos artigos cientificos 1018671sciforv45n1 1406 525 estéo concentrados em quatro 04 estados brasileiros quais sejam Minas Gerais Para Mato Grosso e Bahia Fernandes AMV Gama JRV Rode R Melo LO 2017 Na maior parte da bibliografia analisada a Formula de Equag6es volumétricas para Carapa guianensis Aubl Smalian foi utilizada para a realizacao da cubagem rigorosa e Swietenia macrophylla King em sistema silvipastoril com 8649 dos trabalhos na Amazonia Nativa 5 1 7377 doi 1059352318 Foram usados mais de 40 modelos volumétricos 7670v05n01a12 diferentes sendo os seis mais usuais os modelos de Spurr 1 ouel Shumacher Hall logaritmico Spurr logaritmico Stoate Ferreira JCS Si va JAA Migue EP Encinas JI Tavares KopezkyGehrhardt e Naslund Dentre os modelos JA 2011 Eficiéncia relativa de modelos volumétricos normalmente testados o modelo de Shumacher Hall com sem a varidvel altura da arvore Acta logaritmico foi o modelo de melhor ajuste na maioria dos Tecnologica 6 1 89102 trabalhos com 40 Fraga MP Barreto PAB Paula A 2014 Estimagao de Os critérios estatisticos massivamente utilizados para volume de Pterogyne nitens em plantio puro no avaliar a qualidade do ajuste dos modelos sao coeficiente de sudoeste da Bahia Pesquisa Florestal Brasileira 34 determinagao ajustado erro padrao residual e analise grafica 79 207215 doi 1043362014pfb3479703 dos residuos Gama JRV Souza AL Veira DS Leite HG 2017 Referéncias Equagoes de volume para uma floresta ombrofila Andrade EM 1961 O eucalipto 2 edigaéo Jundiai Cia aberta municipio de Cod6 estado do Maranhao Paulista de Estradas de Ferro 681p Revista Brasileira de Ciéncias Agrarias 12 4 535 542 doi 105039agrariav1214a5489 Andrade VCL 2017 Modelos volumétricos de dupla entrada para aplicar em povoamentos florestais Gimenez BO Danielli FE Oliveira CKAD Santos JD brasileiros Floresta e Ambiente 24 2 ed Higuchi N 2015 Equagdes volumetricas para espécies 000135415 doi 10159021798087135415 comerciais madeireiras do sul do estado de Roraima Scientia Forestalis 43 106 291301 Azevedo GB Sousa GTO Barreto PAB ConceiaoJunior V 2011 Estimativas volumétricas em povoamentos Gouveia JF Silva JAA Ferreira RLC Gadelha FHL Lima de eucalipto sob regime de alto fuste e talhadia no Filho LMA 2015 Modelos volumetricos mistos em sudoeste da Bahia Pesquisa Florestal Brasileira 31 clones de Eucalyptus no polo gesseiro do Araripe 68 309318 doi 1043362011pfb3168309 Pernambuco Revista Floresta 45 3 587598 doi 105380rfv45i336844 Ady For Sci Cuiabd v6 n1 p561566 2019 565 Andrade et al Guimaraes DP Leite HG 1996 Influéncia do numero de Pesquisa Florestal Brasileira 33 76 379386 doi arvores na determinagao de equacao volumétrica para 1043362013pfb3376459 Eucalypt dis Scientia Forestalis 50 3742 ucalyptus grandis Scientia Forestalis 50 37 Miguel EP Canzi LF Rufino RF Santos GA 2010 Heinsdjick D Soares RO Andel S Ascoly RB 1965 Ajuste de modelo volumétrico e desenvolvimento de Plantagoes de eucalipto no Brasil estado preliminar fator de forma para plantios de Eucalyptus grandis dos volumes e capacidade de producao Rio de Janeiro localizados no municipio de Rio Verde GO Ministério da Agricultura Departamento de Recursos Enciclopedia Biosfera 6 11 113 Naturais Ri aveis 69 p Boletim n 10 aturais Renovaveis 69 p Boletim n 10 Miguel EP Leal FA 2012 Selecao de equagdes Higuchi N Gomes B Santos J Constantino NA 1979 volumétricas para a predicao do volume total de Tabela de volume para povoamento de Eucalyptus Eucalyptus urophylla 8 T Blake na regiao norte do grandis plantados no municipio de Varzea Grande estado de Goias Enciclopédia Biosfera 8 14 1372 MT Revista Floresta 10 1 4347 doi 1386 105380rfv10i16232 mv Miguel EP Leal FA Ono HA Leal UAS 2014 Hosokawa RT Kajiya S 1971 Ensaio da aplicabilidade Modelagem na predicao do volume individual em da formula francoinglesa como modelo matematico plantio de Eucalyptus urograndis Revista Brasileira para a volumetria dos produtos de desbastes da de Biometria 32 4 584598 Araucaria angustifolia para a industria papeleira Revista Floresta 3 2 7582 doi Miranda DLC Paro BAV Costa GR 2014 Estimativa do volume em arvores de Hymenaea coubaril e 105380rfv3i25722 ae py Trattinnickia burserifolia no norte de Mato Grosso INDUSTRIA BRASILEIRA DE ARVORES IBA 2017 Nativa 2 4 219223 doi 101458323 18 Relatorio 2017 80p 7670v02n04a06 httpibaorgi hi BibliotecaIBARelatori pibaorgimagessharedBiblioteca Selatono Miranda DLC Junior VB Gouveia DM 2015 Fator de Anual2017pdf ye forma e equagées de volume para estimativa Lanssanova LR Silva FA Schons CT Pereira ACS 2018 volumétrica de arvores em plantio de Eucalyptus Comparagao entre diferentes métodos para estimativa urograndis Scientia Plena 11 3 18 volumétrica de espécies comerciais da Amazonia BIOFIX Scientific Journal 3 1 109115 doi Olvera MOL Boars Se Souza AL Leite ig 2005 105380biofixv3il57489 quagoes e vo ume e povoamento para ragmentos florestais naturais do municipio de Vicgosa Minas Leite HG Andrade VCL 2002 Um método para Gerais Revista Arvore 29 2 213225 doi condugao de inventarios florestais sem o uso de 101590S010067622005000200005 equacées volumétricas Revista Arvore 26 3 321 328 doi 101590S010067622002000300007 Oliveira RCA Rode R Gama JRV Almeida EC 2017 Equacées volumeétricas para Couratari stellata AC Lima RB Aparicio OS Ferreira RLC Silva WC Guedes Smith Tauari na Floresta Nacional do Tapajos MC Oliveira CP Silva DMS Batista APB 2014 Nativa 5 2 138144 Volumetria e classificagao da capacidade produtiva para Mora paraenses Ducke no estuario amapaense Paula Neto F 1977 Tabelas volumétricas com sem Scientia Forestalis 42 101 141154 casca ara Eucalyptus saligna Revista Arvore 1 Lundgren WJC Silva JAA Ferreira RLC 2015 Estimacao do volume de madeira de eucalipto por Paula we Souza AL Quinte PCG Soares ue 1983 cokrigagem krigagem e regress4o Cerne 21 2 243 nalise ce foo mn to teens Pala 2ucay me 250 doi 10159001047760201521021532 Spp segundo o método de regeneracao na regiao de dot 90 M José de Melo Revista Arvore 7 1 5670 Machado AS 1979 Tabela de volume para Pinus taeda na ae regiao de Telémaco Borba PR Revista Floresta 10 Pelissari ee anssanova LR Drescher R 2011 Modelos 1 2935 doi 105380rfv10i16236 vo umetricos para Pinus tropicals em povoamento homogéneo no Estado de Rond6nia Pesquisa Machado SA Téo SJ Urbano E Figura M A Silva LCR Florestal Brasileira 31 67 173181 doi 2006 Comparacao de métodos de cubagem absolutos 1043362011pfb3167173 com o volume obtido pelo xilémetro para bracatinga Rezende AV Vale AT Saquetta CR Figueiredo Filho A Mi brella Bentham 12 3 239253 Mimosa scabreila Bentham Cerne 12 3 239 Felfili JA 2006 Comparagao de modelos matematicos Machado AS Figura MA Silva LCR Téo SJ Stolle L para estimativa do volume biomassa e estoque de Urbano E 2008 Modelagem volumétrica para carbono da vegetacao lenhosa de um cerrado sensu bracatinga Mimosa scabrella em povoamentos da stricto em Brasilia DF Scientia Forestalis 71 6576 Regiao Met lit itiba P isa Florestal eerao we aoe olitana de Curitiba Pesquisa Floresta Ribeiro RB Gama JRV Melo LO 2014 Seccionamento Brasileira 56 1729 para cubagem e escolha de equacées de volume para Martins RM Leite MVS Cabacinha CD Assis AL 2015 floresta nacional do Tapajés Cerne 20 4 605612 Teste de identidade de modelos volumétricos para doi 10159001047760201420041400 povoamentos de Eucalyptus sp em sete municipios de ae pe Rocha TB Cabacinha CD Almeida RC Paula A Santos M G Enciclopédia B 11 21 1818 ae 1833 Gerais Enciclopédia Biosfera eh RC 2010 Avaliacao de métodos de estimativa de volume para um povoamento de Eucalyptus urophylla Melo LC Barreto PAB Oliveira FGRB Novaes AB S T Blake no Planalto da Conquista BA 2013 Estimativas volumétricas em povoamento de Enciclopedia Biosfera 6 10 113 Pinus caribaea var hondurensis no Sudoeste da Bahia Ady For Sci Cuiabd v6 n1 p561566 2019 566 Andrade et al Rufini AL Scolforo JRS Oliveira AD Mello JM 2010 logaritmicas formais e nao formais Revista Floresta 4 Equagoes volumétricas para o cerrado sensu stricto 3 514 105380rfv4135768 em Minas Gerais Cerne 16 1 111 doi 101590S010477602010000100001 Sales FCV Silva JAA Ferreira RLC Gadelha FHL 2015 Ajustes de modelos volumétricos para o clone Eucalyptus grandis x E urophylla cultivados no agreste de Pernambuco Revista Floresta 45 4 663 670 doi 105380rfv451437594 Santos AT Mattos PP Braz EM Rosot NC 2012 Equagao de volume e relacao hipsométrica para plantio de Ocotea porosa Pesquisa Florestal Brasileira 32 69 1321 doi 1043362012pfb326913 Scolforo JRS 1993 Mensuragao Florestal 3 Relacao Quantitativas em Volume Peso e a Relacao Hipsométrica Lavras ESALFAEPE 292p Silva JNM Schneider PB 1979 Comparacao de equagdes de volume para povoamento de Acacia mearsii de Wild acacia negra no estado do Rio Grande do Sul Revista Floresta 10 1 3642 Silvestre R Bonazza M Stang M Lima GCP Koepsel DA Marco FT Ciarnoschi LD Scariot S Morés DF 2014 Equagées volumétricas em povoamentos de Pinus taeda L no municipio de Lages SC Nativa 2 1 15 doi 101458323187670v02n01a01 Siqueira JDP 1977 Tabelas de volume para povoamentos nativos de Araucaria angustifolia Bert O Ktze no sul do Brasil Revista Floresta 8 1 712 doi 105380rfv8il5814 Soares CPB Martins FB Leite Junior HU Silva G Figueiredo L 2011 Equacées hipsométricas volumétricas e de taper para onze espécies nativas Revista Arvore 35 5 10391051 Spurr SH 1952 Forest inventory New York The Ronald Press Company 476p Stepka TF Zeny Junior GA Lisboa GS Cerqueira CL Pesck VA Roik M 2017 Modelos volumeétricos e funcdes de afilamento para Pinus taeda L na regiao dos Campos Gerais Parana Brasil Revista Espacios 38 21 2635 Thiersch CR Scolforo JR Oliveira AD Rezende GDSP Maestri R 2006 O uso de modelos matematicos na estimativa da densidade basica da madeira em plantios de clones de Eucalyptus sp Cerne 12 3 264278 Thomas C Andrade CM Schneider PR Finger CAG 2006 Comparagao de equacées volumétricas ajustadas com dados de cubagem e analise de tronco Ciéncia Florestal 16 3 319327 doi 105902198050981911 Tonini H Costa MCG Schwengber LAM 2009 Crescimento da Teca Tectona grandis em reflorestamento na Amazé6nia Setentrional Pesquisa Florestal Brasileira 59 514 2009 Doi 1043362009pfb5905 Veiga RAA 1972 Equagées volumétricas para Eucalyptus saligna Smith em ocasiao de primeiro corte Botucatu FCMBB 172p Veiga RAA 1973 Comparagao de equacdes de volume para Eucalyptus saligna Smith III Equagées Ady For Sci Cuiabd v6 n1 p561566 2019