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Ciências Contábeis ·
Comportamento Organizacional
· 2023/1
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090FACC- UFRJ - DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE Disciplina: Comportamento Organizacional Profa.: Mônica Visconti Nome do Aluno: DRE: Trabalho referente ao Módulo 1 da disciplina Comportamento Organizacional Valor: 4,0 pontos Data para entrega: 14/05/2023 Texto 1: Gestão da Diversidade nas Organizações como Prática Gerencial Andrei Moreira Neves – valor 1,0 ponto Leia o texto e descreva com suas palavras: Os principais pontos abordados pela autor Aspectos que você considerou mais significativos Questões: Valor : 3,0 pontos Esforços do Google para ampliar diversidade mostram pouca evolução 01/07/2016 11h47 - Atualizado em 01/07/2016 O Google divulgou em 30/06/2016 dados sobre sua tentativa de ampliar a diversidade em sua força de trabalho nos EUA. Informou ter empregado mais negros, latinos e mulheres, mas, ainda assim, ficou aquém do seu objetivo de espelhar a população. A empresa divulgou seus números de diversidade pela primeira vez em 2014. Provocou uma onda de reflexão sobre a enorme porcentagem de funcionários não-brancos entre empresas de tecnologia do Vale do Silício e levou muitos de seus rivais a seguir o exemplo. De acordo com dados de seu relatório à Comissão de Oportunidades Iguais de Emprego com base em Agosto de 2015, O Google tinha cerca de 38.670 trabalhadores no país. O relatório mostra que, em 2015, o Google tinha 880 empregados negros (eram 628 em 2014) e 1.782 funcionários hispânicos (ante 1.428 no ano anterior). Havia 712 indivíduos multirraciais (acima dos 636 de 2014) e 56 americanos nativos indígenas ou Alasca (contra 44 no ano anterior). As mulheres representavam 31% da força de trabalho global da Google em 2015, alta de 1% sobre 2014. Empregados brancos compunham 59% da sua força de trabalho nos EUA, enquanto asiáticos eram 32%. 1) O Google pratica a gestão da diversidade dando ênfase a diversidade demográfica. Segundo estudiosos dessa temática, ter uma força de trabalho diversificada oportuniza uma série de vantagens para a organização. Cite algumas dessas vantagens 2) O Google faz uso de ações afirmativas em busca da igualdade de oportunidades entre seus quadros e estas atitudes indicam uma preocupação com a cidadania empresarial. Explique o conceito de : ação afirmativa e cidadania organizacional . 3) Embora tanto no Brasil quanto em outros países do mundo, os negros estejam bastante qualificados poucos estão em altos cargos nas empresa. Explique as principais barreiras para a ascensão de profissionais negros. Os impasses da diversidade de gênero no Brasil Há pelo menos 15 anos, o tema “diversidade de gênero” entrou na pauta estratégica das melhores empresas para trabalhar. Algumas – especialmente as multinacionais – tratam da questão há mais tempo. Outras abraçaram o tema apenas nos últimos anos. De toda forma, o avanço das mulheres no cenário corporativo tem sido muito lento. De 2007 para 2018, aumentamos de 5% para 10% a participação de mulheres em cargos de CEOs entre as 150 Melhores Empresas para Trabalhar no Brasil. Ou seja, 90% das melhores organizações do país são ainda comandadas por líderes masculinos. Numa toada ainda mais desanimadora, a participação das mulheres em cargos de gestão vem encolhendo nos últimos anos. Em 2018, 45% das lideranças nas melhores empresas são ocupadas por mulheres, contra 48% no ano passado e 47% em 2017. (19 setembro, 2018 • 11:11 • postado por: Daniela Diniz) 4) Por que muitas mulheres ainda não estão em cargos de liderança? 5) Sugira algumas ações para promover a diversidade de gênero nas empresas. A publicitária Fatine Oliveira, 35, estudou a representação de mulheres com deficiência no Instagram em sua tese de mestrado defendida na Universidade Federal de Minas Gerais. Segundo ela, que é cadeirante e autora do blog Disbuga , o fato de haver mulheres com deficiência abordando diferentes temas e demonstrando suas rotinas de beleza, trabalho e de família, ajuda a evitar o capacitismo, porque muda o olhar sobre a pessoa além de sua condição.( https://www.cnnbrasil.com.br/saude/capacitismo-entenda-o-que-e-e-como-evitar- preconceito-disfarcado-de-brincadeira/ acessado em 02/05/2023 6) Conceitue capacitismo e como as empresas podem incluir PCD (pessoas com deficiência) 090 FACC- UFRJ - DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE Disciplina: Comportamento Organizacional Profa.: Mônica Visconti Nome do Aluno: DRE: Trabalho referente ao Módulo 1 da disciplina Comportamento Organizacional Valor: 4,0 pontos Data para entrega: 14/05/2023 1) O Google pratica a gestão da diversidade dando ênfase a diversidade demográfica. Segundo estudiosos dessa temática, ter uma força de trabalho diversificada oportuniza uma série de vantagens para a organização. Cite algumas dessas vantagens A gestão da diversidade dentro de empresas, prática da inclusão, se tornou um viés presente nas diretrizes e planejamento das organizações das empresas da contemporaneidade. Nesse viés, a gestão da diversidade significa um planejamento sistêmico, considerando metas, indicadores, políticas de atração, inclusão e correção de distorções, entre outras práticas. Nesse âmbito, as empresas que praticam uma gestão da diversidade, dentre os benefícios, vale pontuar, que as empresas se tornam mais lucrativas, pois possuem maiores chances de obter resultados positivos, atraindo melhores profissionais; há um maior senso de pertencimento pelos profissionais, já que há uma estimulação de troca de conhecimento e experiência; levando a uma atração de talentos e retenção dos talentos. 2) O Google faz uso de ações afirmativas em busca da igualdade de oportunidades entre seus quadros e estas atitudes indicam uma preocupação com a cidadania empresarial. Explique o conceito de : ação afirmativa e cidadania organizacional. Ações afirmativas são políticas de combate a discriminações a fim da promoção de participação efetiva do corpo organizacional. Com isso, grupos historicamente excluídos podem ter as mesmas oportunidades do que as pessoas que não pertencem a minorias, dentro do ambiente de trabalho. Logo, seu principal objetivo é a promoção de igualdade e equidade. A fim de uma prática profissional mais igualitária, a cidadania organizacional refere-se a comportamentos que envolvem a participação ativa dos sujeitos na política de organização, incentivando proatividade e iniciativa desses sujeitos, inclusive no encontro de entraves dentro do ambiente organizacional. Fundamentado nessas concepções, a prática de ações afirmativas e da cidadania organizacional corroboram para uma ambiente de trabalho ético, diverso, com maior senso de pertencimento e minimização de ações estressoras. 3) Embora tanto no Brasil quanto em outros países do mundo, os negros estejam bastante qualificados poucos estão em altos cargos nas empresa. Explique as principais barreiras para a ascensão de profissionais negros. Apesar da libertação do escravos, por meio da Lei Áurea, tenha ocorrido em 1888, os reflexos do sistema escravocrata e o preconceito que davam base para a escravidão dos povos negros perpetuam até os dias atuais. Esses entraves têm início desde do processo de formação formal básica, perpetuando na formação profissional técnica ou acadêmica até a prática profissional. Com isso, é possível perceber que esses povos continuam à margem de uma pertencimento social, político, civil e cidadão. Logo, considerando que esse corpo social sofre barreiras em diversas dimensões, entre elas no processo de ascensão profissional é possível perceber que essas estão vinculadas, principalmente ao racismo institucionalizado que ainda está presente na sociedade brasileiras; as dificuldades sócio-econômicas desses povos a terem acesso a uma educação e formação profissional de qualidade; um preconceito velado entre os sujeitos que realizam entrevistas de emprego explicam os entraves sofridos por esse recorte social. 4) Por que muitas mulheres ainda não estão em cargos de liderança? Assim como na compreensão das barreiras que os negros ainda sofrem no mercado de trabalho, históricamente a sociedade ocidental têm sua base em um viés patriarcal, baseado em uma hierarquia de gênero, onde o genero masculino se encontra numa posição de poder e prestigio em detrimento do gênero feminino. Logo, essa desigualdade de gênero se trata de uma problemática histórica. Dentro do contexto doméstico, familiar, o homem era tido como o responsável pelo papel social de manter economicamente a família, tomar decisões, entre outros. Essas concepções ultrapassam as fronteiras privadas do ambiente familiar, para o âmbito público, fazendo com que os sistemas políticos, sociais e dentro do mercado de trabalho também se desenvolvam a partir desse mesmo viés. Como reflexo dessa cultura, a mulher foi excluída da participação nos espaços públicos e no mercado de trabalho, associando o trabalho doméstico ao corpo femino, sem a possibilidade de desenvolvimento científico e intelectual por meio da educação formal. Acarretando na problemática que urge por debates e soluções: a desigualdade fundamentada pelo gênero. Nesse âmbito, historicamente, a mão de obra feminina esteve vinculada ao trabalho reprodutivo e ao trabalho doméstico, gerando uma maior concentração de mulheres nas profissões de atividades mais rotineiras, enquanto os homens eram motivados a assumirem posições inovadoras e qualificadas. Como a contemporaneidade sofre influência de seu passado cultural-histórico, a pífia presença de mulheres em cargos de liderança é consequência dessa formação histórica brasileira. 5) Sugira algumas ações para promover a diversidade de gênero nas empresas. Como estratégias de minimizar as desigualdades de gênero dentro das empresas, a implementação de políticas e estratégias de diversidade dentro das empresas. Entre elas, no momento de recrutamento de novos funcionários devem ser utilizadas estratégias mais imparciais na busca de novos profissionais, a partir de procedimentos que facilitem o recrutamento e a seleção de minorias. Vinculados a mudanças no processo de recrutamento e seleção de minorias é necessário a implementação de políticas vinculadas à gestão de diversidade, corroborando para um ambiente inclusivo, com oportunidades igualitárias aos profissionais de uma determinada organização. Por fim, vale pontuar que essas estratégias são impreteríveis para minimização das desigualdades, mas essas mudanças exigem mudanças que vão além de procedimentos administrativos, mas que abrangem uma mudança nas perspectivas cultural, social, o que demanda tempo e recurso. 6) Conceitue capacitismo e como as empresas podem incluir PCD (pessoas com deficiência) Capacitismo é um expressão que visa identiica um problema histórico, ou seja, a discriminação e preconceito contra pessoas com deficiência, onde há um processo de normalização do corpo padrão, sem deficiencia, e uma subestimação da capicidade aptidão social, civil e profissional de pessoas em virtude de suas deficiências. Geralmente a expressão do capitalismo se faz presente em comentários que carregam um preconceito mascarados em brincadeiras que acabam revelando um capacitismo estrutural presente no ambiente de trabalho. Assim como, é possível perceber a prática do capacitismo no ambiente de trabalho, por meio da falta de oportunidade que o mercado oferece a pessoas com deficiências. Nesse viés, para minimizar o capacitismo dentro de uma empresa é necessário, inicialmente, promover o diálogo e o debate que visem a conscientização no intuito de promover a desconstrução de preconceitos. Essa proposta, unido a uma atitude profissional igualitária, para que esse corpo tenha voz, corroborando para a quebra de tabus e pré-concepções. Para a prática efetiva dessas propostas é necessário uma liderança treina e consiga implementar uma gestão diversa; a estimulação de um trabalho e um ambiente de integração; a promoção de um ambiente de trabalho acessível; e canais de comunicação efetivos com os trabalhadores.
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Provocou uma onda de reflexão sobre a enorme porcentagem de funcionários não-brancos entre empresas de tecnologia do Vale do Silício e levou muitos de seus rivais a seguir o exemplo. De acordo com dados de seu relatório à Comissão de Oportunidades Iguais de Emprego com base em Agosto de 2015, O Google tinha cerca de 38.670 trabalhadores no país. O relatório mostra que, em 2015, o Google tinha 880 empregados negros (eram 628 em 2014) e 1.782 funcionários hispânicos (ante 1.428 no ano anterior). Havia 712 indivíduos multirraciais (acima dos 636 de 2014) e 56 americanos nativos indígenas ou Alasca (contra 44 no ano anterior). As mulheres representavam 31% da força de trabalho global da Google em 2015, alta de 1% sobre 2014. Empregados brancos compunham 59% da sua força de trabalho nos EUA, enquanto asiáticos eram 32%. 1) O Google pratica a gestão da diversidade dando ênfase a diversidade demográfica. 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De 2007 para 2018, aumentamos de 5% para 10% a participação de mulheres em cargos de CEOs entre as 150 Melhores Empresas para Trabalhar no Brasil. Ou seja, 90% das melhores organizações do país são ainda comandadas por líderes masculinos. Numa toada ainda mais desanimadora, a participação das mulheres em cargos de gestão vem encolhendo nos últimos anos. Em 2018, 45% das lideranças nas melhores empresas são ocupadas por mulheres, contra 48% no ano passado e 47% em 2017. (19 setembro, 2018 • 11:11 • postado por: Daniela Diniz) 4) Por que muitas mulheres ainda não estão em cargos de liderança? 5) Sugira algumas ações para promover a diversidade de gênero nas empresas. A publicitária Fatine Oliveira, 35, estudou a representação de mulheres com deficiência no Instagram em sua tese de mestrado defendida na Universidade Federal de Minas Gerais. 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