·
Ciências Econômicas ·
Macroeconomia 1
· 2022/2
Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora
Recomendado para você
37
Tópico 5 do Curto ao Longo Prazo Macroeconômico-2022 2
Macroeconomia 1
UFRN
2
Lista Curva Philips-2022 2
Macroeconomia 1
UFRN
18
Tópico 3 Modelo de Oferta e Demanda Agregada no Curto Prazo-2022 2
Macroeconomia 1
UFRN
36
Tópico 4 o Equilíbrio no Mercado de Trabalho e o Longo Prazo Macroeconômico-2022 2
Macroeconomia 1
UFRN
32
Tópico 2 o Modelo Is-lm-2022 2
Macroeconomia 1
UFRN
2
Lista 1-2021-2
Macroeconomia 1
UFRPE
5
Resumo Capítulo 3- Froyen-2022 1
Macroeconomia 1
UFRPE
13
Apresentação sobre Oferta e Demanda Agregada
Macroeconomia 1
FEEVALE
34
Teoria Macroeconômica I - Análise das Unidades Quantitativas na Teoria Geral de Keynes
Macroeconomia 1
PUC
61
Teoria Macroeconômica: Análise da Teoria de Keynes e seu Impacto no Investimento
Macroeconomia 1
PUC
Texto de pré-visualização
1 TODAS AS QUESTÕES SÃO OBRIGATÓRIAS E TÊM O MESMO PESO 1) Considere as afirmações abaixo acerca do equilíbrio no mercado de trabalho e o longo prazo macroeconômico e marque um “X” na resposta certa: ( ) O nível de produção potencial (Qp) da economia na teoria ortodoxa é determinado exclusivamente por forças que operam pelo lado da demanda agregada. ( ) De acordo com os adeptos da vertente novo-keynesiana, no longo prazo uma economia capitalista tende automaticamente ao pleno emprego, enquanto adeptos de outras vertentes ortodoxas pensam que a economia pode estar em seu nível de produção potencial mas ainda apresentar desemprego involuntário. ( ) Nos modelos das vertentes ortodoxas que têm por base o modelo desenvolvido por Pigou, uma mudança nos hábitos da população que resulte na ampliação das preferências por lazer em relação ao trabalho deslocará a curva de oferta no mercado de trabalho para cima e para a esquerda. ( ) Qualquer ponto sobre a curva de demanda por trabalho implica que os trabalhadores estão recebendo o salário real de equilíbrio de longo prazo. ( ) Nenhuma das alternativas anteriores. 2) Considere as afirmações abaixo acerca do modelo novo-keynesiano de equilíbrio no mercado de trabalho e o longo prazo macroeconômico. Assinale com “V” as verdadeiras, e com “F” as falsas. ( ) A explicação para inclinação positiva da curva de oferta no mercado de trabalho é que um aumento no emprego eleva o poder de barganha dos sindicatos trabalhistas, levando-os a buscar negociar salário reais mais elevados. Assim, se pode afirmar que ao longo da função que representa o comportamento dos trabalhadores, o salário real desejado e a taxa de desemprego são inversamente relacionados. ( ) a função que representa o comportamento dos trabalhadores será deslocada para cima e para a esquerda (indicando que para cada hora de trabalho oferecida aumenta o salário real desejado) se ocorrer um aumento no salário-desemprego (ou uma variação em qualquer fator institucional que reforce o poder de barganha dos trabalhadores nas negociações salariais). ( V ) Uma mudança institucional que favorecesse o poder de barganha dos empregadores lavaria a uma queda do salário real de equilíbrio e aumento no nível de emprego potencial. Como consequência, a função oferta agregada de longo prazo (OALP) seria deslocada para a esquerda. ( ) A taxa de desemprego natural tende a ser mais elevada no modelo de concorrência perfeita (baseado no modelo de Pigou) que no modelo novo keynesiano, o qual adota a hipótese de concorrência imperfeita no mercado de trabalho. ( ) Uma redução da margem de lucro média desloca a função que representa o comportamento dos trabalhadores, fazendo com que, para cada taxa de desemprego, os trabalhadores aceitem como objetivo buscar salários reais (desejados) maiores. 3) Considere a afirmação abaixo acerca da passagem do curto para o longo prazo macroeconômico. Assinale com um X a alternativa correta. De acordo com a visão ortodoxa (convencional), uma economia em situação de insuficiência de demanda agregada apresenta: a) Salário real efetivo superior ao de equilíbrio, excesso de demanda por trabalho, taxa de desemprego efetiva inferior à natural e nível efetivo de preços inferior ao esperado. b) Salário real efetivo superior ao de equilíbrio, excesso de oferta de trabalho, taxa de desemprego efetiva superior à natural e nível efetivo de preços inferior ao esperado. 2 c) Salário real efetivo inferior ao de equilíbrio, excesso de oferta de trabalho, taxa de desemprego efetiva superior à natural e nível efetivo de preços superior ao esperado. d) Salário real efetivo inferior ao de equilíbrio, excesso de demanda por trabalho, taxa de desemprego efetiva inferior à natural e nível efetivo de preços superior ao esperado. e) Salário real efetivo igual ao de equilíbrio, igualdade entre oferta e demanda de trabalho, taxa de desemprego efetiva igual à natural e nível efetivo de preços igual ao esperado. 4) Considere as afirmações abaixo acerca do modelo novo-keynesiano de equilíbrio no mercado de trabalho e o longo prazo macroeconômico: I. Quando o mercado de trabalho estiver em equilíbrio, o salário real deve ser tal que, ao mesmo tempo, satisfaça empresas e responsáveis pela formação de salários; ou seja, quando a taxa de desemprego for tal que o salário real efetivo, fixado pelas empresas implicitamente ao fixarem seus preços, seja igual ao salário real desejado pelos responsáveis pela fixação dos salários. II. A taxa de desemprego “natural” (ou estrutural, ou ainda de equilíbrio de longo prazo) é aquela que é alta na medida exata para reduzir o poder de barganha dos trabalhadores ao ponto de que esses aceitem o salário real implícito nas decisões de fixação de preços das empresas. III. Coeteris paribus, uma redução da margem de lucro bruta média aumenta a taxa natural de desemprego e diminui o salário real de equilíbrio. São verdadeiras: a) nenhuma das afirmações; b) todas as afirmações; c) apenas I; d) apenas II; e) apenas III; f) I e II; g) I e III; h) II e III. 5) Considere as afirmações abaixo acerca do modelo novo-keynesiano de equilíbrio no mercado de trabalho e o longo prazo macroeconômico. Assinale com “V” as verdadeiras, e com “F” as falsas: ( ) Uma mudança institucional que reforce o poder de barganha dos trabalhadores (por exemplo, uma elevação do seguro-desemprego) provoca elevação do salário real de equilíbrio. ( ) Uma evolução da tecnologia promove um aumento da produtividade média do trabalho, fazendo a função de produção girar de forma tal que a mesma quantidade de mão-de-obra torna-se capaz de aumentar a produção. ( ) O nível de produção potencial é independente do nível geral de preços, ou seja, a curva de oferta agregada de longo prazo é vertical. ( ) Uma mudança institucional que reforce o poder de barganha dos trabalhadores (por exemplo, uma elevação do seguro-desemprego) provoca aumento do consumo dos trabalhadores, da demanda agregada e dos níveis de produção e emprego, reduzindo a taxa natural de desemprego. ( ) Uma evolução da tecnologia promove um aumento da produtividade média do trabalho, eleva o produto potencial, mas também eleva a taxa natural de desemprego. 6) Considere as afirmações abaixo acerca da passagem do curto para o longo prazo macroeconômico. I. De acordo com a visão ortodoxa, os mecanismos automáticos de equilíbrio da economia capitalista, ou seja, o próprio funcionamento do sistema de preços, independentemente da ação da política macroeconômica, tenderiam coeteris paribus a reconduzir a economia ao nível de produção potencial no longo prazo. II. De acordo com a visão ortodoxa, no curto prazo, uma situação de desaquecimento ou insuficiência de demanda agregada caracteriza-se pela superestimação do nível geral de preços (preços esperados 3 maiores que os efetivos), de modo que o salário real efetivo é superior ao de equilíbrio, há excesso de oferta no mercado de trabalho e a taxa de desemprego efetiva torna-se superior à natural. III. De acordo com a visão ortodoxa, no longo prazo, os preços esperados são iguais aos efetivos, oferta e demanda de trabalho se equilibram, o nível de produção efetivo é igual ao potencial, e a taxa efetiva de desemprego é igual a natural. São verdadeiras: a) nenhuma das afirmações; b) todas as afirmações; c) apenas I; d) apenas II; e) apenas III; f) I e II; g) I e III; h) II e III. 7) Considere as afirmações abaixo acerca da passagem do curto para o longo prazo macroeconômico na visão ortodoxa. Assinale com “V” as verdadeiras, e com “F” as falsas: ( ) Em uma economia inicialmente com excesso de oferta no mercado de trabalho (desemprego involuntário), a elevação dos preços esperados (para corrigir expectativas anteriores) conduz a uma elevação dos salários nominais. ( ) Em uma economia inicialmente com excesso de oferta no mercado de trabalho (desemprego involuntário), a curva de oferta agregada de curto prazo se desloca para cima e para a esquerda em resposta a entrada em operação dos mecanismos automáticos de ajuste. ( ) Em uma economia que inicialmente apresenta excesso de oferta no mercado de trabalho (desemprego involuntário), os mecanismos automáticos de ajuste implicam queda de preços, redução da demanda por moeda e da taxa de juros, elevação dos investimentos, da demanda agregada, da produção e do emprego, até que a economia retorne ao nível de produto potencial. ( ) Uma economia inicialmente superaquecida apresenta excesso de demanda no mercado de trabalho, taxa de desemprego efetiva superior a natural e salário real efetivo superior ao de equilíbrio. 8) Considere as afirmações abaixo acerca da passagem do curto para o longo prazo macroeconômico na visão ortodoxa. I. A política monetária e a política fiscal afetam os níveis de produção e emprego tanto no curto quanto no longo prazo. II. Uma política fiscal contracionista reduz a taxa de juros de equilíbrio de longo prazo (ou “natural”), mas uma política monetária expansionista não. III. No longo prazo, uma política monetária expansionista eleva preços e salários nominais na mesma proporção, de modo tal que não afeta o salário real (bem como nenhuma outra variável real). São verdadeiras: a) nenhuma das afirmações; b) todas as afirmações; c) apenas I; d) apenas II; e) apenas III; f) I e II; g) I e III; h) II e III. 9) Considere as afirmações abaixo acerca da visão ortodoxa acerca da passagem do curto para o longo prazo macroeconômico. Assinale com “V” as verdadeiras, e com “F” as falsas. ( ) Choques de demanda favoráveis têm no longo prazo os mesmos efeitos sobre a economia que choques de oferta favoráveis e permanentes. ( ) Choques de oferta desfavoráveis permanentes reduzem o nível de produção potencial e elevam tanto os preços como as taxas de juros de longo prazo. ( ) Choques de oferta permanentes deslocam as curvas de oferta de curto e de longo prazo. ( ) No longo prazo vale a lei de Say. ( ) No curto prazo valem a hipótese de neutralidade da moeda e a teoria quantitativa da moeda. 4 10) Considere as afirmações abaixo acerca da crítica keynesiana à visão ortodoxa acerca da passagem do curto para o longo prazo macroeconômico. I. De acordo com Keynes, os efeitos desequilibradores gerados por uma queda dos salários nominais sobre os níveis de produção e emprego superam os efeitos equilibradores. II. Segundo vários autores, mesmo que se adotasse a hipótese de que os efeitos equilibradores gerados por uma queda dos salários nominais sobre os níveis de produção e emprego fossem mais fortes que os desequilibradores, ainda assim o processo de ajuste para o equilíbrio de longo prazo poderia ser tão lento que, na prática, se tornasse irrelevante. III. Os efeitos Keynes e Pigou incluem-se entre os efeitos desequilibradores gerados por uma queda dos salários nominais sobre os níveis de produção e emprego. São verdadeiras: a) nenhuma das afirmações; b) todas as afirmações; c) apenas I; d) apenas II; e) apenas III; f) I e II; g) I e III; h) II e III. 11) Considere as afirmações abaixo sobre o debate contemporâneo acerca do uso da política macroeconômica no tópico acerca da passagem do curto para o longo prazo macroeconômico (tópico 6). Assinale com “V” as verdadeiras, e com “F” as falsas. ( ) De acordo com a contra-argumentação ortodoxa, por causa da existência de significativas defasagens de vários tipos, as políticas macroeconômicas ativistas, ao invés de contribuírem para estabilizar a economia, podem muito bem funcionar como choques desequilibradores. ( ) Contrariamente a Keynes, autores mais ortodoxos preferem o uso de políticas de “sintonia fina” (discricionárias) ao invés de conduzir a política econômica através de regimes de metas. ( ) Autores ortodoxos geralmente recomendam a flexibilização da legislação trabalhista e a não- intervenção governamental no funcionamento do sistema de preços. ( ) As várias vertentes da ortodoxia distinguem-se entre si por dois aspectos principais, que geram diferentes impactos sobre a visão acerca da velocidade de convergência do sistema econômico para o longo prazo: a existência ou não de defasagens relacionadas à atuação da política macroeconômica; e a validade ou não da hipótese de neutralidade da moeda no longo prazo macroeconômico. RESOLUÇÃO MEU GURU Macroeconomia 1° C - Nos modelos das vertentes ortodoxas que têm por base o modelo desenvolvido por Pigou, uma mudança nos hábitos da população que resulte na ampliação das preferências por lazer em relação ao trabalho deslocará a curva de oferta no mercado de trabalho para cima e para a esquerda. 2° V, V, V, V, V (Estranho ser tudo verdadeiro, mas pelo que sei e pelo que revisei dos PDFs que mandou, é isso mesmo) 3° B) Salário real efetivo superior ao de equilíbrio, excesso de oferta de trabalho, taxa de desemprego efetiva superior à natural e nível efetivo de preços inferior ao esperado. 4° I. V II. Falso, essa seria uma taxa acima da natural III. V g) I e III 5° V, V, V, V, V (Esse teu professor é meio doido) 6° I. V II. V III. V b) Todas as afirmações são verdadeiras 7° F, V, V, F (Nesse último caso, a taxa de desemprego seria inferior a natural) 8° I. F (Apenas no curto prazo) II. V III. V h) II e III 9° V, V, V, V, V 10° I. V II. V III. V b) Todas as afirmações 11° V, V, V, V
Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora
Recomendado para você
37
Tópico 5 do Curto ao Longo Prazo Macroeconômico-2022 2
Macroeconomia 1
UFRN
2
Lista Curva Philips-2022 2
Macroeconomia 1
UFRN
18
Tópico 3 Modelo de Oferta e Demanda Agregada no Curto Prazo-2022 2
Macroeconomia 1
UFRN
36
Tópico 4 o Equilíbrio no Mercado de Trabalho e o Longo Prazo Macroeconômico-2022 2
Macroeconomia 1
UFRN
32
Tópico 2 o Modelo Is-lm-2022 2
Macroeconomia 1
UFRN
2
Lista 1-2021-2
Macroeconomia 1
UFRPE
5
Resumo Capítulo 3- Froyen-2022 1
Macroeconomia 1
UFRPE
13
Apresentação sobre Oferta e Demanda Agregada
Macroeconomia 1
FEEVALE
34
Teoria Macroeconômica I - Análise das Unidades Quantitativas na Teoria Geral de Keynes
Macroeconomia 1
PUC
61
Teoria Macroeconômica: Análise da Teoria de Keynes e seu Impacto no Investimento
Macroeconomia 1
PUC
Texto de pré-visualização
1 TODAS AS QUESTÕES SÃO OBRIGATÓRIAS E TÊM O MESMO PESO 1) Considere as afirmações abaixo acerca do equilíbrio no mercado de trabalho e o longo prazo macroeconômico e marque um “X” na resposta certa: ( ) O nível de produção potencial (Qp) da economia na teoria ortodoxa é determinado exclusivamente por forças que operam pelo lado da demanda agregada. ( ) De acordo com os adeptos da vertente novo-keynesiana, no longo prazo uma economia capitalista tende automaticamente ao pleno emprego, enquanto adeptos de outras vertentes ortodoxas pensam que a economia pode estar em seu nível de produção potencial mas ainda apresentar desemprego involuntário. ( ) Nos modelos das vertentes ortodoxas que têm por base o modelo desenvolvido por Pigou, uma mudança nos hábitos da população que resulte na ampliação das preferências por lazer em relação ao trabalho deslocará a curva de oferta no mercado de trabalho para cima e para a esquerda. ( ) Qualquer ponto sobre a curva de demanda por trabalho implica que os trabalhadores estão recebendo o salário real de equilíbrio de longo prazo. ( ) Nenhuma das alternativas anteriores. 2) Considere as afirmações abaixo acerca do modelo novo-keynesiano de equilíbrio no mercado de trabalho e o longo prazo macroeconômico. Assinale com “V” as verdadeiras, e com “F” as falsas. ( ) A explicação para inclinação positiva da curva de oferta no mercado de trabalho é que um aumento no emprego eleva o poder de barganha dos sindicatos trabalhistas, levando-os a buscar negociar salário reais mais elevados. Assim, se pode afirmar que ao longo da função que representa o comportamento dos trabalhadores, o salário real desejado e a taxa de desemprego são inversamente relacionados. ( ) a função que representa o comportamento dos trabalhadores será deslocada para cima e para a esquerda (indicando que para cada hora de trabalho oferecida aumenta o salário real desejado) se ocorrer um aumento no salário-desemprego (ou uma variação em qualquer fator institucional que reforce o poder de barganha dos trabalhadores nas negociações salariais). ( V ) Uma mudança institucional que favorecesse o poder de barganha dos empregadores lavaria a uma queda do salário real de equilíbrio e aumento no nível de emprego potencial. Como consequência, a função oferta agregada de longo prazo (OALP) seria deslocada para a esquerda. ( ) A taxa de desemprego natural tende a ser mais elevada no modelo de concorrência perfeita (baseado no modelo de Pigou) que no modelo novo keynesiano, o qual adota a hipótese de concorrência imperfeita no mercado de trabalho. ( ) Uma redução da margem de lucro média desloca a função que representa o comportamento dos trabalhadores, fazendo com que, para cada taxa de desemprego, os trabalhadores aceitem como objetivo buscar salários reais (desejados) maiores. 3) Considere a afirmação abaixo acerca da passagem do curto para o longo prazo macroeconômico. Assinale com um X a alternativa correta. De acordo com a visão ortodoxa (convencional), uma economia em situação de insuficiência de demanda agregada apresenta: a) Salário real efetivo superior ao de equilíbrio, excesso de demanda por trabalho, taxa de desemprego efetiva inferior à natural e nível efetivo de preços inferior ao esperado. b) Salário real efetivo superior ao de equilíbrio, excesso de oferta de trabalho, taxa de desemprego efetiva superior à natural e nível efetivo de preços inferior ao esperado. 2 c) Salário real efetivo inferior ao de equilíbrio, excesso de oferta de trabalho, taxa de desemprego efetiva superior à natural e nível efetivo de preços superior ao esperado. d) Salário real efetivo inferior ao de equilíbrio, excesso de demanda por trabalho, taxa de desemprego efetiva inferior à natural e nível efetivo de preços superior ao esperado. e) Salário real efetivo igual ao de equilíbrio, igualdade entre oferta e demanda de trabalho, taxa de desemprego efetiva igual à natural e nível efetivo de preços igual ao esperado. 4) Considere as afirmações abaixo acerca do modelo novo-keynesiano de equilíbrio no mercado de trabalho e o longo prazo macroeconômico: I. Quando o mercado de trabalho estiver em equilíbrio, o salário real deve ser tal que, ao mesmo tempo, satisfaça empresas e responsáveis pela formação de salários; ou seja, quando a taxa de desemprego for tal que o salário real efetivo, fixado pelas empresas implicitamente ao fixarem seus preços, seja igual ao salário real desejado pelos responsáveis pela fixação dos salários. II. A taxa de desemprego “natural” (ou estrutural, ou ainda de equilíbrio de longo prazo) é aquela que é alta na medida exata para reduzir o poder de barganha dos trabalhadores ao ponto de que esses aceitem o salário real implícito nas decisões de fixação de preços das empresas. III. Coeteris paribus, uma redução da margem de lucro bruta média aumenta a taxa natural de desemprego e diminui o salário real de equilíbrio. São verdadeiras: a) nenhuma das afirmações; b) todas as afirmações; c) apenas I; d) apenas II; e) apenas III; f) I e II; g) I e III; h) II e III. 5) Considere as afirmações abaixo acerca do modelo novo-keynesiano de equilíbrio no mercado de trabalho e o longo prazo macroeconômico. Assinale com “V” as verdadeiras, e com “F” as falsas: ( ) Uma mudança institucional que reforce o poder de barganha dos trabalhadores (por exemplo, uma elevação do seguro-desemprego) provoca elevação do salário real de equilíbrio. ( ) Uma evolução da tecnologia promove um aumento da produtividade média do trabalho, fazendo a função de produção girar de forma tal que a mesma quantidade de mão-de-obra torna-se capaz de aumentar a produção. ( ) O nível de produção potencial é independente do nível geral de preços, ou seja, a curva de oferta agregada de longo prazo é vertical. ( ) Uma mudança institucional que reforce o poder de barganha dos trabalhadores (por exemplo, uma elevação do seguro-desemprego) provoca aumento do consumo dos trabalhadores, da demanda agregada e dos níveis de produção e emprego, reduzindo a taxa natural de desemprego. ( ) Uma evolução da tecnologia promove um aumento da produtividade média do trabalho, eleva o produto potencial, mas também eleva a taxa natural de desemprego. 6) Considere as afirmações abaixo acerca da passagem do curto para o longo prazo macroeconômico. I. De acordo com a visão ortodoxa, os mecanismos automáticos de equilíbrio da economia capitalista, ou seja, o próprio funcionamento do sistema de preços, independentemente da ação da política macroeconômica, tenderiam coeteris paribus a reconduzir a economia ao nível de produção potencial no longo prazo. II. De acordo com a visão ortodoxa, no curto prazo, uma situação de desaquecimento ou insuficiência de demanda agregada caracteriza-se pela superestimação do nível geral de preços (preços esperados 3 maiores que os efetivos), de modo que o salário real efetivo é superior ao de equilíbrio, há excesso de oferta no mercado de trabalho e a taxa de desemprego efetiva torna-se superior à natural. III. De acordo com a visão ortodoxa, no longo prazo, os preços esperados são iguais aos efetivos, oferta e demanda de trabalho se equilibram, o nível de produção efetivo é igual ao potencial, e a taxa efetiva de desemprego é igual a natural. São verdadeiras: a) nenhuma das afirmações; b) todas as afirmações; c) apenas I; d) apenas II; e) apenas III; f) I e II; g) I e III; h) II e III. 7) Considere as afirmações abaixo acerca da passagem do curto para o longo prazo macroeconômico na visão ortodoxa. Assinale com “V” as verdadeiras, e com “F” as falsas: ( ) Em uma economia inicialmente com excesso de oferta no mercado de trabalho (desemprego involuntário), a elevação dos preços esperados (para corrigir expectativas anteriores) conduz a uma elevação dos salários nominais. ( ) Em uma economia inicialmente com excesso de oferta no mercado de trabalho (desemprego involuntário), a curva de oferta agregada de curto prazo se desloca para cima e para a esquerda em resposta a entrada em operação dos mecanismos automáticos de ajuste. ( ) Em uma economia que inicialmente apresenta excesso de oferta no mercado de trabalho (desemprego involuntário), os mecanismos automáticos de ajuste implicam queda de preços, redução da demanda por moeda e da taxa de juros, elevação dos investimentos, da demanda agregada, da produção e do emprego, até que a economia retorne ao nível de produto potencial. ( ) Uma economia inicialmente superaquecida apresenta excesso de demanda no mercado de trabalho, taxa de desemprego efetiva superior a natural e salário real efetivo superior ao de equilíbrio. 8) Considere as afirmações abaixo acerca da passagem do curto para o longo prazo macroeconômico na visão ortodoxa. I. A política monetária e a política fiscal afetam os níveis de produção e emprego tanto no curto quanto no longo prazo. II. Uma política fiscal contracionista reduz a taxa de juros de equilíbrio de longo prazo (ou “natural”), mas uma política monetária expansionista não. III. No longo prazo, uma política monetária expansionista eleva preços e salários nominais na mesma proporção, de modo tal que não afeta o salário real (bem como nenhuma outra variável real). São verdadeiras: a) nenhuma das afirmações; b) todas as afirmações; c) apenas I; d) apenas II; e) apenas III; f) I e II; g) I e III; h) II e III. 9) Considere as afirmações abaixo acerca da visão ortodoxa acerca da passagem do curto para o longo prazo macroeconômico. Assinale com “V” as verdadeiras, e com “F” as falsas. ( ) Choques de demanda favoráveis têm no longo prazo os mesmos efeitos sobre a economia que choques de oferta favoráveis e permanentes. ( ) Choques de oferta desfavoráveis permanentes reduzem o nível de produção potencial e elevam tanto os preços como as taxas de juros de longo prazo. ( ) Choques de oferta permanentes deslocam as curvas de oferta de curto e de longo prazo. ( ) No longo prazo vale a lei de Say. ( ) No curto prazo valem a hipótese de neutralidade da moeda e a teoria quantitativa da moeda. 4 10) Considere as afirmações abaixo acerca da crítica keynesiana à visão ortodoxa acerca da passagem do curto para o longo prazo macroeconômico. I. De acordo com Keynes, os efeitos desequilibradores gerados por uma queda dos salários nominais sobre os níveis de produção e emprego superam os efeitos equilibradores. II. Segundo vários autores, mesmo que se adotasse a hipótese de que os efeitos equilibradores gerados por uma queda dos salários nominais sobre os níveis de produção e emprego fossem mais fortes que os desequilibradores, ainda assim o processo de ajuste para o equilíbrio de longo prazo poderia ser tão lento que, na prática, se tornasse irrelevante. III. Os efeitos Keynes e Pigou incluem-se entre os efeitos desequilibradores gerados por uma queda dos salários nominais sobre os níveis de produção e emprego. São verdadeiras: a) nenhuma das afirmações; b) todas as afirmações; c) apenas I; d) apenas II; e) apenas III; f) I e II; g) I e III; h) II e III. 11) Considere as afirmações abaixo sobre o debate contemporâneo acerca do uso da política macroeconômica no tópico acerca da passagem do curto para o longo prazo macroeconômico (tópico 6). Assinale com “V” as verdadeiras, e com “F” as falsas. ( ) De acordo com a contra-argumentação ortodoxa, por causa da existência de significativas defasagens de vários tipos, as políticas macroeconômicas ativistas, ao invés de contribuírem para estabilizar a economia, podem muito bem funcionar como choques desequilibradores. ( ) Contrariamente a Keynes, autores mais ortodoxos preferem o uso de políticas de “sintonia fina” (discricionárias) ao invés de conduzir a política econômica através de regimes de metas. ( ) Autores ortodoxos geralmente recomendam a flexibilização da legislação trabalhista e a não- intervenção governamental no funcionamento do sistema de preços. ( ) As várias vertentes da ortodoxia distinguem-se entre si por dois aspectos principais, que geram diferentes impactos sobre a visão acerca da velocidade de convergência do sistema econômico para o longo prazo: a existência ou não de defasagens relacionadas à atuação da política macroeconômica; e a validade ou não da hipótese de neutralidade da moeda no longo prazo macroeconômico. RESOLUÇÃO MEU GURU Macroeconomia 1° C - Nos modelos das vertentes ortodoxas que têm por base o modelo desenvolvido por Pigou, uma mudança nos hábitos da população que resulte na ampliação das preferências por lazer em relação ao trabalho deslocará a curva de oferta no mercado de trabalho para cima e para a esquerda. 2° V, V, V, V, V (Estranho ser tudo verdadeiro, mas pelo que sei e pelo que revisei dos PDFs que mandou, é isso mesmo) 3° B) Salário real efetivo superior ao de equilíbrio, excesso de oferta de trabalho, taxa de desemprego efetiva superior à natural e nível efetivo de preços inferior ao esperado. 4° I. V II. Falso, essa seria uma taxa acima da natural III. V g) I e III 5° V, V, V, V, V (Esse teu professor é meio doido) 6° I. V II. V III. V b) Todas as afirmações são verdadeiras 7° F, V, V, F (Nesse último caso, a taxa de desemprego seria inferior a natural) 8° I. F (Apenas no curto prazo) II. V III. V h) II e III 9° V, V, V, V, V 10° I. V II. V III. V b) Todas as afirmações 11° V, V, V, V