Nutrição Animal 2 - Alimentação Animal-compactado 1

nutrição animal\n2\nAndriguetto\nPerly\nMinardi\nFlemming\nGemal\nSouza\nBona Filho\nAlimentação animal\nNobel NUTRIÇÃO ANIMAL\nVOLUME 2\nALIMENTAÇÃO ANIMAL (NUTRIÇÃO ANIMAL APLICADA)\nNobel APRESENTAÇÃO\nEste segundo volume da obra Nutrição Animal é dedicado à parte aplicada à nutrição, ou seja, à alimentação.\nO primeiro volume traz as informações necessárias sobre os nutrientes, o metabolismo e suas interações, bem como sobre os alimentos. O conhecimento das primeiras parte é indispensável para o entendimento da alimentação, que nada mais é que a aplicação dos conhecimentos teóricos na nutrição e conhecimento dos alimentos. O objetivo deste trabalho é determinar estratégias para a interação quantidade-físico-biológica e econômica em função da alimentação. SUMÁRIO\n\nCap. 1. AVES ..................................... 15\nIntrodução ......................................... 16\nAves de interesse econômico ....................... 24\nFatores ambientalísticos e do meio ambiente que influencia a ingestão de alimentos avícolas .......................... 28\nRestrições alimentares ............................. 24\nModelo agrícola e reforma do planeta ............. 26\nDesempenho e iluminação artificial ............... 30\nEquipamentos utilizados na alimentação das aves .. 41\n A - Comedouros .............................. 42\n B - Bebedouros ................................ 45\nAlimentação de aves, frangos de corte em crescimento (repositores) ............................ 50\nCorais de recria .................................... 50\nRefrigerante .......................................... 51\nElaboração do conteúdo exclusivo e elaborado ...... 55\nEsteiro prático ..................................... 56\nO equilíbrio pástico ............................. 58\nOliveirin ................................. 60\nVitamínas ................................. 61\nAditivos ................................. 63\nFranja de reposição ................................ 74\nEspaçamento para ração a gado (poderes da raça) ................................. 76\nA relação nos nutrientes em função do clima (temperatura) ....................................... 79 A qualidade dos ovos ............................... 81\nOs minerais na produção de ovos ................... 83\nEspecificação de comedouros e bebedouros ...... 84\nAlimentação de perus ............................... 88\nAlimentação de codornas e galinhas-angola .... 92\nAlimentação de frangos ............................ 105\nAlimentação de palmpedes .......................... 113\nCap. 2. SUÍNOS ............................. 113\nAlimentação dos suínos - Considerações gerais ... 112\nNutrição e alimentação dos reprodutores ....... 111\nAditivos a lacticínios .................................. 115\nNíveis de alimentação (energia) .................... 116\nVitamínas ................................................. 126\nNutrição e alimentação dos leitões ................ 128\nTabelas de flos dos leitões .......................... 133\nNecessidades nutricionais dos leitões ......... 136\nVariação nos nutrientes dos ambientalizados ....... 139\nAspectos financeiros ................................... 138\nO hábito alimentar dos suínos .................... 145\nEspecificação dos filhotes para suínos ....... 141 Cap. 3. CONSIDERAÇÕES SOBRE O USO DOS DIFERENTES ALIMENTOS NAS RAÇAS DAS AVES E DOS SUÍNOS 147\n1 - Alfalfa, farinha de feno .................... 147\n2 - Azeites .................................... 149\n3 - Amendoim, farinha de torta ............... 150\n4 - Farelo, farelo de trigo ..................... 150\n5 - Grão, farelo de ... .......................... 151\n6 - Cevada, fermento dessecado ............... 152\n7 - Cevadinha, brotos de malte (radículas) ...... 153\n8 - Fubá, farinha de torta de ........................ 151\n9 - Efeito comum ................................. 151\n10 - Mandíoca, farinha e ....... .................. 154\n11 - Milho (origens) subprodutos .............. 157\n12 - Peixe, farinha .............................. 158\n13 - Soja, farinha de ............................ 158\n14 - Sorgo, farinha ................................ 160\n15 - Trigo superolíptico .......................... 162\nAdição de racionais de aves e de suínos ..... 165\nCap. 4. GADO LEITEIRO ........................... 165\nAlimentação do gado leiteiro - Considerações gerais ...... 165\nComum de rações ............................... 171\nEquivalência de consumo entre os alimentos ... 171\nCunha de consumo-lógicos ........... ............... 175\nNecessidades nutricionais ........................... 177\nEnergia ........................................................ 179\nProteínas ................................................... 181\nVitaminas .................................................... 183\nSuplementação de vitaminas ao gado leiteiro ... 184\nOutros cuidados ........................................... 185\nEssa dieta é importante ............................... 189 Vitamínas.............................................. 317\nVitamina A.......................................... 318\nVitamina D.......................................... 319\nVitamina E.......................................... 321\nVitamina K.......................................... 322\nVitamina B........................................... 323\nVitamina B1 - riboflavina........................ 322\nVitamina B2.......................................... 324\nVitamina B3.......................................... 328\nVitamina B5.......................................... 329\nVitamina B6.......................................... 330\nVitamina B12........................................ 331\nAlteramento artificial............................... 332\n\nCap. 7. COELHOS - rochos................. 335\nAlimentação dos coelhos........................ 336\nProcesso de digestão nos coelhos........... 336\nAlimentação de frangos pelos coelhos....... 337\nFases alimentares.................................. 338\nAlternativo............................................. 340\nDesempenho......................................... 342\nMétodo alimentando o coelho........................ 346\nAlimentação nos alimentos......................... 351\n\nCap. 8. CÃES...................................... 353\nNutrição e alimentação dos cães............... 354\nNecessidades nutricionais....................... 356\nCarboidratos....................................... 367\nLipídios............................................... 367\nProteínas............................................. 371\nVitamínas........................................... 363\nMinerais............................................. 368\n\nCap. 9. ADITIVOS NAS RAÇÕES........ 369\nAntibióticos................................................ 370\nAntioxidantes............................................ 375\nColorantes alimentaires................................ 376\nPigmentos................................................... 377\nFlavorizantes............................................... 378\n\nCap. 10. BIODISPOBILIDADE DAS DIVERSAS FONTES INORGÂNICAS DE MICROELEMENTOS MINERAIS.... 381\n\nCap. 11. FORMULAÇÃO DE RAÇÕES........................ 387\nFormulário de rápidos utilizados a programação linear em mercados.......................... 401\nIntrodução.............................................. 401\nUm sistema de equações lineares................ 402\nUm problema de programação linear............ 405\nO método SIMPLEX.................................. 405\n\nREFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...... 411 Capítulo 1\nAVES\n\nINTRODUÇÃO\n\nA crescente demanda de alimentos, de modo especial aqueles oriundos da exploração animal, foi e continua sendo o fator básico do extraordinário desenvolvimento verificado no campo da criação de aves, devido ao seu rápido ciclo de produção.\n\nEm nosso país ante diversas arrebentadas, há questões de duas décadas, religa ao plano inferior as grais apresentam características de empreendimento industrial.\n\nAtualmente, o Brasil proporciona um estudo bastante interessante na criação de frangos de corte, devido ao trunfo próximo, e também podendo ser uma vantagem, a qualidade do consumo, e amplamente. Neste contexto assumem características de produção altamente rentáveis, como atestam dados e fatos comumente descritos.\n\nO potencial econômico estimado representa um aumento significativo, aliado a uma melhoria do conhecimento\dificultando em geral a manutenção satisfatória de um novo aspecto, que deve sempre acompanhar pelo componente da instalação e equipamentos, assim perfilando.\n\nDe ponto de vista econômico, é relevante frisar que a produção será a maior prova do êxito desse processo, fazendo conta que se beneficia as diferentes aves, com menores níveis, confortando com mais especificamente, ou seja, que a preocupação de melhorar a eficiência das rações, não rapas. NUTRIÇÃO ANIMAL\nAVES DE INTERESSE ECONÔMICO\n\nEmbora a avicultura represente um setor extraordinário importante nas atividades agropecuárias, há que se reconhecer que sua relevância para o país se deve, no final das contas, ao papel das aves na econômia nacional, em direta inclusão do segmento o mais representativo dos valores do Brasil. As aves de interesse econômico, pela potencial, suas finalidades de produção e alimentação, são traduzidas também em função de impactos que elas representam. No fundo, as aves podem ser assim classificadas:\n\n- Galinhas: ovos, codornas, frangos, análogos etc.\n- Perus: carne, reprodução e outras variabilidades.\n- Codornas: carne e fertilidade. \n- Faisões: carcaça, ornamentação.\n\nAnalisada ainda, seguindo a distância que se deve ter entre os níveis de aves, esse diferencial é suficiente – no conceito de estudo – a fim de poder se fixar uma linha referencial, onde irá justificar as características especiais de produção, vamos verificar que as finalidades de produção das aves estão assim listadas:\n\nA – Galinhas:\nA1 – Produção de carne - carcaças pesadas\nA2 – Produção de ovos/consumo:\n- podedores : com a cor da casca colorida\n- podedores : leves\n\nB – Perus:\nB1 – Produção de carne – carcaças pesadas\nB2 – Produção de ovos/incubação: matrizes\n\nC – Codornas:\nC1 – Produção de carne: machos inseríveis para reprodução\nC2 – Produção de ovos/consumo: para aves de postura\n\nD – Faisões:\nD1 – Produção de carne:\nD2 – Ornamentação\nD3 – Exporte\n E– Angolas:\nE1 – Produção de carne: angolas de corte\nE2 – Produção de ovos/consumo: poedeiras\nE3 – Produção de ovos/incubação: matrizes\n\nF – Marranas:\nF1 – Produção de carne: narrecos de corte\nF2 – Produção de ovos/incubação: matrizes\n\nExistem rígidas e cruzamentos especializados em alta produção de ovos, no Brasil não é hábito alimentar de consumo para este tipo de produto.\n\nG – Patos:\nEstes avios ainda sofrem um processo de melhoramento. Consistentemente, a finalidade de ciclo dos avios para plantas desenvolvimentais voltada para a produção de carne, reproduz também a necessidade própria mantendo os plantios com, então, reforço agregado ao melhoramento em continuidade superior.\n\nH – Gansos:\nTambém está em uma atividade de dimensão expressão no Brasil. Os plantios existentes estão voltados para a produção de carne, reforçando a produção de ovos e plumais.\n\nI – Pombas:\nI1 – Produção de carne\nI2 – Ornamentais\nI3 – Reprodutores Deve ser redefinido, segundo as condições de ambiente o processo dos plantios visando a produção de carne frango deve ser llevado em consideração, e os 21 a 42 dias, no que mão, dependendo das alterações durante as fases de ciclo.