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FERNANDO PESSOA E O OUTRO REBELION Resumo e crítica da obra Fernando Pessoa e outros pessoas O livro Fernando Pessoa e outros pessoas trás a obra do autor em forma de quadrinhos onde o autor insere seus heterônimos principais Álvaro de Campos Alberto Caeiro Bernardo Soares e põe a cidade de Lisboa também como personagem e cenário onde o leitor vai explorando no transcorrer dos seus oito capítulos as nuanças e detalhes inerentes a cidade europeia e seus estabelecimentos comercias atendentes funcionários conhecidos e desconhecidos pessoas indo e vindo e suas interações com os personagens A obra abraça o leitor com uma leitura dinâmica e expositiva clara e concisa o que entretém o leitor e desperta o desejo de devorar mais e mais páginas O autor revela em seus personagens muitos traços de sua própria personalidade retratando por vezes fatos que o leitor pode jurar que de fato ocorreram o livro usa de poesias característica do autor Português as quais abordam a beleza e a efemeridade dos mais sutis detalhes que por vezes ficam implícitos aos sentidos do leitor A obra é supreendentemente atual no seu contexto lírico porém vêse uma Lisboa do inicio do século XX É inegável a qualidade das ilustrações e principalmente da narrativa construída com requinte e maestria do maior escritor lusitano de todos os tempos A singularidade de Fernando Pessoa não vem de suas atitudes Vem em primeiro lugar da forte negação de si mesmo Ele optou pela negação do ser Um realizador do ceticismo total que vive e pensa virtualmente Um poeta que foi muitas pessoas sendo que nenhuma delas era ele mesmo Penetrando nessa dimensão do não ser ou nesses seres que não era ele se analisava Desde que tenho consciência de mim mesmo apercebime de uma tendência nata em mim mesmo para mistificação para mentira artística Fernando Pessoa Obras em Prosa Estudo Introdutório Cleonice Berardinelli Existia algo muito intenso e profundo que o levava a negar a sua existência a sua incapacidade de amar Incapacidade essa segundo Jorge Sena que não deve ser entendida como impotência física ou uma impotência de raiz psíquica É algo muito mais radical que isso Está na sua incapacidade de desejar e fundir o desejo e a ternura Fernando Pessoa levou até as últimas consequências as condições estéticas da existência humana Se para um determinado Fernando Pessoa o amor era a força motriz do ser e do pensar havia outro que dizia simplesmente que amor não era Se por um lado Fernando Pessoa foi a própria dialética do pensamento que sofreu dolorosamente havia outro que angustiadamente dizia que o sofrimento não existia Houve um Fernando Pessoa que se identificou com a história com ação e destino a bem se o outro não era ele próprio se o incerto outro vivera Obras Completas Editora Aguilar Pg 439 ponto de transformar história em epigramas e mitos do Quinto Império porém houve outro sensacionista que demonstrou absoluta indiferença para com a humanidade a religião e a pátria Um Pessoa acreditou em Deus porém havia outro que acreditava em intercessores celestiais Um Fernando Pessoa escreveu para ser outro escreveu para não ser chegando até a mencionar o suicídio Um era uma estrutura fechada sobre si mesmo o outro necessitava reconstruirse para se dissipar Nos labirintos da floresta do alheamento Fernando Pessoa se perde dissipase despersonalizase dramaticamente identificandose com a pluralidade virtual do eu Ele mesmo reconheceu em si a falta de vontade para ação Na Clepsídia da nossa imperfeição gotas regulares de sonhos marcaram horas irreais Nada vale a pena ó meu amor longínquo senão saber que nada vale a pena Fernando Pessoa Floresta do alheamento in Obra poética Editora Nova Aguilar 1976 pg 437 O interesse pela linguagem enquanto vivência estética se dá nele de uma forma diferente Sua identidade suspendese e sua personalidade opta pelo apagamento e pela anulação no processo de criação estética Seu espiritualismo chega a essa Floresta do Alheamento como criaturas que nele e por ele escrevem outros Resumo e crítica da obra Fernando Pessoa e outros pessoas Ó felicidade Ó eterno estar no bifurcar dos caminhos Eu sozinho por detrás da minha atenção sonha comigo alguém E talvez eu não seja senão um sonho desse alguém que não existe Obra poética de Fernando Pessoa Nova Aguilar 1976 pg 436 Fernando Pessoa minimiza todas as ilusões de grandeza abdica de tudo chama para si no fundo de sua consciência a missão de negar o mundo e realizar em vez dele um outro Uma pluralidade que se instalou em nome do direito do não ser Esse é no meu modo de ver o grande tema da obra poética de Pessoa a experiência da inexistência de um eu profundo a vertigem do sujeito Fernando Pessoa viveu uma época em que o indivíduo moderno tinha densidade pois era reverenciado pela História Esse indivíduo calcado em sua imanência o indivíduo igual a ele mesmo foi legitimado pelas duas grandes vertentes da modernidade o marxismo e o freudismo O primeiro atribui uma dimensão histórica aos indivíduos e o segundo através do conceito de inconsciente legitima uma singularidade de uma verdade subjetiva Fernando Pessoa levou ao limite a vivência dos eus paralelos ou heterônimos mas é importante dizer que ele assim os viveu dentro de um plano de imanência porém sem exibir conjecturas utópicas ou inconsciente à deriva Em sua obra a heteronomia é uma crítica radical da unidade de consciência É a mais clara demonstração de esvaziamento da ideia de personalidade Qualquer referencial que se busque nessa verdade inscrita na personalidade está condenado a ser efeito de personalidade mitificação e simulacro de si mesmo Esse é o dado novo que ele nos dá de bandeja a noção de personalidade em Pessoa dá lugar à superposição de identidades E assim nós morremos a nossa vida tão atentos separadamente a morrêla que não reparamos que éramos um só que cada um de nós era uma ilusão do outro e cada um de si um mero eco de seu próprio ser Obras Completas Editora Nova Aguilar pg 439 Fernando Pessoa habitante da cidade de Lisboa viveu intensamente a experiência da anulação No mundo fictício que criou para si seus personagens fazem da fragmentação um tema Podemos até arriscar a dizer uma estratégia Ele não tinha nada a perder a não ser o território da identidade psicológica O sujeito implodindo a total impossibilidade do conhecer pleno daquele eu último que permeia todas as pluralidades A nossa vida era toda a vida O nosso amor era perfume do amor Vivíamos horas impossíveis cheios de sermos nós E isto porque sabíamos como toda a carne da nossa carne que não éramos uma realidade Éramos uma realidade Éramos impessoais ocos de nós outra coisa qualquer Éramos aquela paisagem esfumada em consciência de si próprio E assim como ela era duas de realidade que era ilusão assim éramos nós obscuramente dois nenhum de nós sabendo caroalunoa deixei o documento editável para vc poder colocar no formato do cabeçalho de sua faculdade No trabalho fiz um breve critica sobre a obre e analisei e comentei sobre o autor e sua obra de forma geral espero ter te ajudado Abraço obrigado pela confiança Deus te abençoe

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mais sutis detalhes que por vezes ficam implícitos aos sentidos do leitor A obra é supreendentemente atual no seu contexto lírico porém vêse uma Lisboa do inicio do século XX É inegável a qualidade das ilustrações e principalmente da narrativa construída com requinte e maestria do maior escritor lusitano de todos os tempos A singularidade de Fernando Pessoa não vem de suas atitudes Vem em primeiro lugar da forte negação de si mesmo Ele optou pela negação do ser Um realizador do ceticismo total que vive e pensa virtualmente Um poeta que foi muitas pessoas sendo que nenhuma delas era ele mesmo Penetrando nessa dimensão do não ser ou nesses seres que não era ele se analisava Desde que tenho consciência de mim mesmo apercebime de uma tendência nata em mim mesmo para mistificação para mentira artística Fernando Pessoa Obras em Prosa Estudo Introdutório Cleonice Berardinelli Existia algo muito intenso e profundo que o levava a negar a sua existência a sua incapacidade de amar Incapacidade essa segundo Jorge Sena que não deve ser entendida como impotência física ou uma impotência de raiz psíquica É algo muito mais radical que isso Está na sua incapacidade de desejar e fundir o desejo e a ternura Fernando Pessoa levou até as últimas consequências as condições estéticas da existência humana Se para um determinado Fernando Pessoa o amor era a força motriz do ser e do pensar havia outro que dizia simplesmente que amor não era Se por um lado Fernando Pessoa foi a própria dialética do pensamento que sofreu dolorosamente havia outro que angustiadamente dizia que o sofrimento não existia Houve um Fernando Pessoa que se identificou com a história com ação e destino a bem se o outro não era ele próprio se o incerto outro vivera Obras Completas Editora Aguilar Pg 439 ponto de transformar história em epigramas e mitos do Quinto Império porém houve outro sensacionista que demonstrou absoluta indiferença para com a humanidade a religião e a pátria Um Pessoa acreditou em Deus porém 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