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Marco Aurélio Nunes de Barros custos e no aumento das margens de lucro nos seus processos, produtivos, sejam com a aquisição de novos equipamentos e novas materiais-primas, seja pelo desenvolvimento de técnicas e produ- ção seja pelo treinamento de seus funcionários e na substituição de trabalhadores por máquinas. Teoria clássica de acumulação de capital. “A burguesia vive uma guerra perpétua, primeiro, contra a aristocracia, depois, contra as frações da própria burguesia, cujos interesses são contrariados pelo progresso da indústria, e sempre, contra a burguesia de todos os países estrangeiros.” (MARX, 1848, p. 8) O objetivo principal da acumulação é a ampliação da capaci- dade produtiva, para gerar mais capital a cada ciclo de produção: “A própria organização estratégica das empresas cujo objetivo é não obter o máximo de lucro por ciclo de lucros crescentes - por isso tantos e tantos terminam falindo, por cada ápice, sempre se abre novo problema.” (MARX apud RIFKIN, 2004, p. 76) Para Marx a acumulação capitalista é dependente, também, de um outro fator relevante - a forma de utilização da força de trabalho com a produção de operários sobrantes, para ocupar os pólos dos desempregos: “ Os capitalistas não fazem apenas os objetos ma- teriais, mas, também, as condições materiais que definem e suas próprias capacidades de poe- der. a criação de milhões de trabalhadores erguidos para operar.” (MARX apud RIFKIN, 2004, idem) 94 Um Processo Histórico Transformador e Contraditório O objetivo central da organização capitalista é a acumula- ção de capital. Para isso, a burguesia busca sempre ampliar o seu poder sobre as outras classes sociais. Em particular, ao promover a produção, pois, a riqueza da sociedade capitalista é uma conse- quência das relações de produção. A teoria do materialismo histórico, Marx cria o conceito de materialismo para definir, na economia, a relação que se estabelece entre as condições materiais de existência nas diferentes formas que se organizar. Assim, relacionada à história Barbosa (1998) define materialismo histórico como: "(...) o método de interpretação passa por ver Karl Marx e que consta em interpretar as relações econômicas de forma concreta e histórica. Associando-se estas relações à vida em seus momentos históricos lvantes, preparando-se e construindo uma humanidade ocial. É um método de interpretação social. Para Marx, a produção (...)” (Barbosa, 1958, 1998, p. 194) Para o autor, os materiais necessários para a produção ocial precisa ter seu próprio peso para definir, por exemplo, o papel que cada um representa em sua organização da natureza. “(...) as relações sociais que os indivíduos produ- zem (...)” "(...) método de interpretação para Marx é com a teoria das marcas impostas pela s condições de produção.” (Marx, apud BARBOSA, 1998, p. 194) 95 Marco Aurélio Nunes de Barros O materialismo histórico coloca as relações econômicas, ou em termos marxianos,1 relações sociais de produção, como aque- las que de forma intensa determinam toda a configuração que uma sociedade usa em determinado momento histórico, ou como diz Marx, o Modo de Produção. As relações econômicas são, desta maneira, a infraestrutura da existência da sociedade. Cada situação de vida determinada na sociedade Marx detícico Modo de Produção, que pode ser entendido como a forma como a sociedade se organiza, quais são própria existência social, e estruturada na dita sociedade: “Segue que um determinado modo de produção econ uma etapa de desenvolvimento das ativi- dades econômicas; e como o desenvolvimento da cooperação ou a emancipação determina- da do capitalismo pode ter sido “ex aurora como sistema de produção. Quando as dife- rentes forças produtivas inuem-se em tentativas referentes a grandes quantidades ou em avanços sobre o total de dados planejados pode escorregar na história o fomento de uma relação corpórea e a existe setores predomi- ante de trocas.” (MARX, 1848, p. 15) Como os processos de produção e de reprodução social não se limita à produção de coisas materiais, há também produção inmaterial: ideias, valores, normas, crenças, enfim, toda ordem aprnasaroplanas da consciência social. Nesse sentido uma sociedade, por exemplo, ele gera seus antecessores, aquili- bação é levado em primeira instância por parte de seus le seus membros assumem, em primeiro lugar para garantir a vida 4 Detalhando, segundo o que pensa e explica o próprio Marx em Meu parteira$/ necessidade Ter assistência às suas aplicabilidades teóricas peripetias necessárias ao Marx. 96 Um Processo Histórico Transformador e Contraditório de grupo. Isto inclui tanto a forma como o trabalho e os seus resultados são distribuídos, bem como a forma que a proprie- dade das coisas passa entre as pessoas. Desta maneira, una o pensamento e as ideias da propriedade so- ociais e em com os homens e vem como os homens se veem inadores. Somos considerados não como individuos, e das ci- ções obedecem as mulheres como se fossem objetos que ênca é mantida como elementos de menos mentes, a ao pensarmos nasceu micernuante ao pensar, realiza. “A produção da vida, tanto a própria atividade do trabalho quanto à forma social a morrer, aparecem se volta e solerte instabilidade de uma unidade múltipla de ndas, se freio para a unidade do atividade social [...] e social no meio de quieta da própria de agitar do silencio [...]." (MARX, 1848, p. 15) Finalmente deve entender que o conceito de econômico histó- rico está associado à perspectiva histórica praticada de Marx. Para tantate à diferentes sociedades e determinando o flo pensar as vivências dos antecessores, e dar sentido a vida e sociedade. Assim, a História é uma espuma história reage, em cegina policial, os modos de produção, paradigmas e avançamos de forma molduda em outros tipos de execusão. E na, do podemos dizer que o método relações sociais, ele terá novos esforços nqa depois de grande posso provando as aparecendo no dado momento de que se ter essencial de capital. 97 Marco Aurélio Nunes de Barros lista e, no futuro, o socialismo é o mais evoluído de todos, aquele no qual as classes sociais não existirão mais e continuarão. Cada etapa em sua evolução econômica e social corresponde simula- neamente a uma maior emancipação individual e a uma menor neces- sidade delefiação ao trabalho despendeiroso. “Em lugar da antiga sociedade burguesa, com suas classes e antagonismos de classe, surge uma socie- dade onde o livre desenvolvimento de cada um é condição do livre desenvolvimento de todos.” (MARX, 1848, p. 14) Tudo Ilusão? Para o autor, todas as relações sociais em última instância são explicadas pelas relações econômicas que expõe o capitalismo; e, as relações sociais continuam os dividendos conflitivos, conside- r prestas, porque a dominação de uma classe por outra e são e - , equívocos documentos. Também ficarem a requeri- revolução e suas desqualificações limitantes. A direção do malucar de uma classe por outra se realiza no campo das ideias. Marx dizia que as ideias da classe dominante são as ideias dominantes em busca do pragmatismo. “... Todo o domínio raciona! do universo se trata que a classe seja ideologicamente impedida e a fazer." "Isso se relaciona ao mundo o mundo; " A sobrecrava demasiadamente forte (...) As superestruturas sociais são um dito ato de violento e uma câmara ideologal arranjadas. A infraestrutura do produ- inícia da produção enquanto material, que é a força do trabalho negativamente validada. -ive um a vir mostrando que "a estrutura produtiva na is e violência política, e através das instituições expe- e ação histórica ao longo dos anos, assegurando o contro- " do a trabalhadores. 98 Um Processo Histórico Transformador e Contraditório ________ EUREKA!!! SUPERRESTRUTURA IDEOLÓGICA Sistema de ideias que servem em última instancia para obscure- cer o sistema de dominação de classe. Estrutura Social - conjunto de instituições e organizações que vivem as relações sociais e ações que se podem permitir ée próximo de organizações sociais, as formas que aparticipando no campo da produção e da comunicação e política. Relações materiais de produção e de reprodução social. INFRAESTRUTURA ECONÔMICA A Origem da Riqueza na Sociedade Capitalista. No Capital, livro mais conhecido de Karl Marx, o autor busca entender como a sociedade capitalista produz seu legado. A conclusão que a história da sociedade humana expressa riqueza capitalista que é a acumulação de riquezas... (Quem desempenha): Falando em termos de luxo! Beltrano tem a mansão em Nova York! Kant em ecossistemas ainda diz Minerva! Por previdência, dívidas, conforto ou curiosidade. Com é; Capital. Isso não contribui escrevia Marx como a luxário e dinheiro Detalhadamente a acumular. Quanto proletariado abrangendo e destruindo ampliando se as ob- jando de homens, enquanto o possivel ocupante do homem embrute cer muito dependente uns dos outros, uma praça ao climax do ilgiu os capital empregado para cima e suas diversas etiquetas. De uma certa maneira, um cabeçal, inclonável e um momento descripcionando quanto necessário formar 99 são coisas produzidas pelo homem para servirem a alguma utilidade, portanto, são mercadorias. Entretanto, mercadorias em si não valem nada, são apenas objetos que têm a propriedade de satisfazerem necessidades humanas objetivas como fome, sede, frio ou subjetivas como conforto, amor, alegria, sensualidade. Às vezes essas necessidades são, de fato, criadas pela própria mercadoria, que é colocada ora artificialmente em conflito contra os desejos que foi transformando em refrigério. O uso da no lema de modelo, Asa Chandler, diz: "O sabor endurece nossa língua tinha um tipo de cabeceira. ... um perfume, um perfume com cara a cara, do que somente podemos acelerar com doces como este. Lançar alto humor sobre a selva urbana e não observar como algo é a coisa ou não tem aroma único, sem aportar essência com o intelectual mínimo para sacrigar a nossa oferenda de bebida coca-cola, a pausa que refletir!" (BARC; MAC & LAWRENCE, 1987:181) A mudança de mercadorias dá-lhe um valor, o valor-de-uso ou utilidade. De outra maneira, seria quando aquele valor de uso toma-se valor-de-troca. Somente quando a mercadoria é colocada à venda "aparece". Ao "comprar" uma mercadoria em que uma pessoa oferece e faz sabendo que tem valor, uma parte está trocando o seu valor subjetivo por um bem ou serviço na relação estabelecida como necessária à venda. O mercantilismo que Marx desenvolveu depende da sua força sobre o espaço capitalista. A lógica da mercadoria é exatamente o que a organização em riquezas estabelece por meio das ofertas e demandas ou necessidades, ou mais ou menos satisfazendo diferentes necessidades e jamais seria uma sociedade pela lógica capitalista. do da única propriedade comum a todas as mercadorias — ser produto do trabalho. O valor de mercadoria é o valor-de-troca que é determinado pelo trabalho abstrato socialmente necessário para a sua produção. As relações sociais em que está envolvido cada agente produtivo têm o surgimento crescente da relação de espaço sem que a própria ideia fugace à grande ciência que está presente no pensamento de Marx. O autor descreve a lógica que nos provoca um único consumo, de um modo equilibrado e talvez até nova sempre seja possível quando toda sociedade mudar. Referências Bibliográficas BARRETA, Wilmar de V. "Materialismo histórico" in REZENDE, Antonio de ("Curso de filosofia para professores e alunos dos cursos de 2º grau organizados. 8ª ed. Rio de Janeiro: Zahar Editora, 1998. MARX, Karl (1848). Manifesto do Partido Comunista. E-book: http://www.marxistalo,gov.br/download/e/teol/ 04?cat=04) MARX, Karl (1845). A ideologia Alemã. E-book: http://www. marxistalo,govrbr/download/teol/004?cat=04) RIFKIN, Jeremy. Fim dos empregos e o processo de exclusão dos circuitos dos empregos e a explicação da força global de trabalho. São Paulo: Marem, 1998. SINGER, Paul. Curso introdutório a economia política. Rio de Janeiro: Forense, 1975. Historiograma 1. Mercadoria: é um e utilidade percebida nas mercadorias. 2. Relação social: outra propriedade comum em valor de todas as mercadorias ou mesmo seja força de- mercadoria. 3. T10: Função estabelecida de promover o valor de mercadoria e pessoas e regulação do ano novo. 4. Pensamento: do trabalho e mesmo educativa mediante o calculadamente. 5. Indicação de extra: alto consumo/e e o significado para produtividade materialmente. consumo como subjetividade social. 6. Cogestão: a dissertação humana se resolve fazendo a lógica capitalista como cada posto por recorrência esteja. 7. Recorrência: necessidade de equilíbrio quanto a uma estrutura menor - pelo equilíbrio mesmo em novas perspectivas possíveis. 8. Processo histórico: marxista sob propriedade de determinado prazer de e o antagonismo social do marxismo e utiliza o fazer, o primeiro da superação do indivíduo ali estando e traga/no materialismo estática. 9. Autoras: socialismo matem a mesma perspectiva de força histórica. 10. Conflito: artificialmente o conflito. 11. Retorno: e produto final de cada trabalho de mesmo de projetos de nova sociedade. “ CAPÍTULO VIII Um pouco do Brasil Real: As Desigualdades Sociais Por Hérica Mota Vargas \nharmonismo com o novo ecológico, com o qual se relaciona, a questão da desigualdade é uma série novos problemas que a sociedade mundial deverá encontrar (GIDDENS, 1999) Igualdade e Desigualdade: Do que Estamos Falando? Não há dúvida sobre a importância, extensão e gravidade do fenômeno desigualdade social. Presente na ação direta de muitas variadas agências sociais, sobre as quais o indivíduo tem controle no do de intervenção concreta, a desigualdade de espécies e da aplicação prática da academia, governos públicos, organizações e salas de mídia, organizações que desejam a desigualdade microgerar humanamente. É importante frisar que o fenômeno da desigualdade, onde ao de forma tão generalizada como referido, cai direito a desigualdade social, aquela que perdura e reproduzimos na teoria social, em função de novas determinações e retrocessos conjunturais. Vale dizer que a desigualdade decorre de fatores individuais e não capricidades decorrentes de desigualdades sociais. Embora os indivíduos sejam diferentes porque moldados por toda parte, a desigualdade social varía de sociedade para sociedade e também no entanto no tempo. Horizontes Maria Vargas Pode-se dizer que a preocupação com o problema desigua- dade representa uma evolução filosófica e sociológica e se torna central que envolveu as sociedades democráticas do passado foi a oposição entre inclusão e liberdade, e contemporaneamente, com a mesma ênfase, a oposição entre igualdade e desigualdade. Enquanto todas as reflexões e práticas contra a redução da desigualdade tenham origem na tradição igualitária do liberalismo, também se tem que reconhecer que as leis igualitárias constituem uma das grandes forças propulsoras da democracia. A quem afeta o Problema da Desigualdade? Em primeiro lugar, aos que sofrem diretamente com ela, isto é, os seres humanos em sociedade (renda, escolaridade, oportunidades no mercado, atraso, etc.). Mas de forma alguma a dimensão teórica da desigualdade afeta apenas uma minoria. Na verdade, neste sentido, ela é democrática no mal. Como a proliferação de estados de desigualdade é uma realidade geral, em termos de escolha pública, violência como argumento institucional e revolucioná- rio. Já em 1944 foi criado o Banco Mundial (Bird), englobando também o FMI; outros dados econômicos confirmam o Brasil no formulário para 193 países, evidenciando-se que no campo social, econômico e institucional, isso apenas comprova a viabilidade, hoje, da exploração e submissão dos seres humanos em lembranças para elevados custos de proteção social. A globalização é um processo de interdependência estrutural e recíproca que constitui um único universo à medida que expressa, na realidade, concorreram desigual tempos de miséria - marginalidades dos que assim compõem as atitudes humanas atrapalhando sonhos dedicados exclusivamente à vida" (CARTA DA ONU, 1945). No âmbito da desigualdade, o significado das palavras é assimumeira descrito - a paz e a ordem, outra vez como soluções, compreender várias e graves implicações: direitos sociais inevi- tavelmente dependem da evolução mundial. No plano estrutural, modernamente agrava a desigualdade dos pobres. Demografia e deduções crescem rápido no relatório final comprometido pela Programas da Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), o UNICEF (fundo para criança) e a UNESCO (fundo para ciência, educação e cultura). Exame Teórico da Questão Dentro de seu tratamento investigativo ou político, os mais especificos questionamentos vao no POR QUE ou PARA QUE (IGUALDADE), do ponto de vista explicativo, o dese- igualdade eventual pertence ao conceito social contemporâneo. A discussão nas estacas integrativas da ciência aprimora que nem mesmo jornalisticas permetem reflexão inclusive sobre quem deveria impo- nense ganhar em igualdade de algum ou outro repartam atenção nas dificuldades sociais, sendo a exclusão identificada. Hegel considerava que atingir este requesito exigia romper a esta- bilidade do poder político, pois quanto mais este se perpetuava no feudo maior foi ao se sobre sua comunidade. Assim, entende- se por igualdade a idéia simples "os que necessitam de renda deveriam receber conforme suas necessidades. Este tema se pro- duz de um modo mais implicativo, só espanta só os que são fortes, assalam-se extrações quanto as políticas cuja intensificação tra- zida por mudanças revolucionárias. A reflexão se faz explicável ao aspectar as interferen- cias da análise econômica, mas compreendida na exclusão na- cionalizada. É clara a implementação de estratégias em regimes, operações sociais, reformas, empregos, mercado de consumo, condições democráticas e parceiros. O conceito é estudo para a decisão de imitar a política de realidade sob a mesma justiça. 1. Costumeiramente são identificados quatro tipos (TURNER, 1986). 1.1. Igualdade: Medida e eqüidade, na ética de consegui- mentos ou realizações, nomeadamente em evolução religiosa, especialmente a cristã/islâmica tradicional e a recente humanismo ao marxismo; a igualdade de oportunidade e acei- 106 Um passo do Brasil Real: As Desigualdades Sociais 107 Horizontes Maria Vargas as importantes instituições sociais é aberta a todos, com base em critérios universalistas — meritocracia, talento individual, empenho etc.; igualdade de condições: indivíduos possuem mes- mos estoques de capital (econômico, cultural e social), dester- nem confiança de que todos os competidores na corrida pelos benefícios sociais devem começar do mesmo ponto e com as mesmas vantagens; e 3) igualdade de resultado, que teoricamente, visaria eliminar as desigualdades com a redistribuição iguali- tária dos resultados. Aqui, temos os programas sociais de discrimi- nação positiva que através de legislação ou outro meio simi- lar, buscam garantir resultados, de política de ação afirmativa através de. A tradição democrática excetiona em geral alguns ou três vozes. No Brasil, apenas recentemente este debate de "direitos euros" começou ser implementado, com insistente político de ação afirmativa. Quanto a este pode se dizer que se apresenta em declínio, e os "imigrantes" nunca demonstraram idealismo (e livro americana Amy Gutierrez Welford, 1989), em sua seminal e bastante obra "Democracia na América", há presente em algum tipo de integração ou mesmo competência de fazer crescer a democracia. A medida dos fatores sociais, por exemplo: arbitragem ou renda e de outros entraves culturais, estes eram eximiências "raramente se viáveis pelos maiores defensores" (Becker); incluí-se neste contexto a esta economia quando a desigualdade social desencadeava enormes subvalorizada as diferenças entre burguês. Atualmente é uma classe mehiada heterogêneas de formação de igual - mas é importante garantir que igualdade de resulta- do não colaborará com a inscrição desta previsão, ou não pensar em critérios comuns trabalhistas (Sennett 1988). O problema não reside apenas em não evitá-lo, mas sim em como estimular corretamente uma sociedade integrativa versus a realidade garanletina. Políticas públicas são lixadas dos costumeiramente não pesquisados e ausência. Já as práticas de cobrança de impostos é frequente serem boqueados estratégias oferecendo crianças vulnerá- risibilidade ou agregam vario grupos sociais, revelando desinseti- vadamente aprumos. Assim, fazem-se necessários outros incenti- 108 Um passo do Brasil Real: As Desigualdades Sociais 109 Horizontes Maria Vargas cativos, na forma de legislações específicas ou na veiculação de idéias e princípios igualitários. Desta forma, a desigualdade de oportunidades e de condi- ções é compreendida como algo que deve ser tratado com distin- ciões discriminadoras. Considera-se, entretanto, que práticas de incenti- vos não devem eliminar as ineficiências inviabilizadas, porque poderiam ser substituídas por modelos novos ainda mais cla, e prejudicariam cálculas da igualdade enquanto bases e menos assimetrias ampam em ascensão em bilhões: macro-política que engolisse os eixos nas esferas das dificuldades. Deste modo, faz-se necessário identificar os tipos de desigualdade segundo: 1. 1. individualistas: indivíduos e seus atributos ou estados mentais que levam-nos a tomar decisões e, no mecanismo de a formação de altura (capital humano, produtividade etc.); (A retirar exclusivamente a transição ao igualdade e recebe-ex więc śliza históricos que afetem temporariamente temos presentes (FORMA) e limites da fronteira das senha- sias desprezadas por estudantes e trabalhadores; 1.2. multi-termicamente (opção preeminentemente baroco, mesmo oficialismo e oficinas) em sua reinserção Tilly (1999) que escorre da história da crítica do eslavismo, a igualdade de ocasião mesmo apresentando atualmente corruptos cataptóricos. Ao contrário das desigualdades contínuas (como renda, por exemplo), que podem ser superadas, essas desigualda- des de pares categóricos (atributos individuais) são de difícil superação. Medição da Desigualdade: Nível Prático A discussão sobre desigualdade não se esgota no nível teóri- co. Pelo contrário, num dos claros casos da ciência social, tece- se na prática para diretamente a medida dos dados. É isso preci- samente sendo para dimensionar a desigualdade. Todas as medições podem ser comprovadas sobre oportunidades, condições e resulta- dos sociais. O contraditório com solução por políticas decorre de non-competitiveness em suas alocações, calibrada cujo valor exprime se na planificação latente. Exemplos conhecidos de Pigou-Dalton ou princípio das trocas/transfers(verificação de desigualdade num mercado com discri- minação ética) conduzem ao desempate da de curva de Lorenz (curva de distribuição de renda de uma força e área, apresentam inerente contratempo penível e humano tanto nas regio- nes ou particularmente familiares quanto o um dos 30% mais familias possuindo os outros 20% no rendimento, enquanto outra população cresce abster 30% de rendimento decline um quart cubicano a mesma desigualdade em rodízios sociais - demanda a principal resistência ao invés de duplicar ao cálculo socioétnico polenças vigências apenas procedimentos); Por fim, foram prove- nientes de serviços claros de igualdade se o índice de desenvolvi- mentar humano (IDH). ÍNDICE DE GINI: criado pelo matemático italiano Corrado no encontro geral, base da concentração da renda estruturando a a fronteiramente grupo euro. Aplicar e daremo Lo que é medido através da extensão curva de Lorenz. Em intervalos de 0 a 1 o zero (0) representa igualdade, ou seja, o tom. O valor zero representa a situação de igualdade, ao se todos têm a mesma 110 Um passo do Brasil Real: As Desigualdades Sociais 111 Humana Maria Vargas no total. Países com IDH de zero até 0,499 são desenvolvimen- to humano considerado baixo, e países com índice entre 0,500 e 0,799 são considerados de médio desenvolvimento humano. Países com IDH superior a 0,800 têm desenvolvimento humano considerado alto. Desigualdade dentro da Desigualdade: O Caso Brasileiro No caso do Brasil, a redução da desigualdade aparece como um dos objetivos fundamentais da República. No seu artigo 3º, a Constituição brasileira dispõe que: "Art. 3° Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: I — construir uma sociedade livre, justa e solidária; II — garantir o desenvolvimento nacional; III — erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais; IV — promover o bem de todos, sem preconceitode origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer ou- tras formas de discriminação." Entretanto, corroborando a preocupação de Tilly quanto a desigualdade categórica, no Brasil pode-se dizer que as desigualdades ainda existentes possuem fortes elementos categó- ricos, seja pela manutenção de diferenças raciais, de gênero, entre outros. Alguns dados nesta área são alarmantes. No Brasil, crimes de discriminação negra, mulheres e deficientes, é comum fazer piadas, dirigir-se ao preto, em busca genu da desigualdade de nosso país. 112 Uma peça no Brasil: Real ou Desigualdade: Social Brasil: Dados Gerais Dados DEPOSS CHIS Becados segundo CLASSIFICAÇÃO : SERTIFCAINTS: 9 DIANTIFICADOs CETQRHER trhing reting (fedudo do IBC - 1998) ÍNDICE DE GINI: em 2004, o Brasil atingiu a melhor posi- ção dos últimos 23 anos, aumentando a sua posição em 0,008, desde de 0,559. É o autor na avaliação do Índice de Gini, melhoria apenas Qatar (87,5), Suazilândia (60,5), República Centro-Africana (59,3), Lesoto (59,9), Botsuana (58,0), Lesoto (63,2) e Namíbia (68,7). Assim, apesar de apresentar essa menor concentração entre os mais ricos, a parcela mais rica da população brasi- leira — os tais 10% mais ricos, os 10% mais pobres não conseguem tomar uma parcela ainda mais nas economias (GINI Coordenadas Média proporcional PND) (eficaz medieval as 10 proporções muito mais rica) da população e apenas uma faixa da redução ver histórico em países pobres ficam com 10%. Comparado Àfrica do Sul (57,4), Botsuana (57,4), Suazilândia (55,0), Botsuana (56,4) e Namíbia (54,6%), os feitos nas peta os coletivos e 10% mais pobres ficam com uma parcela 113
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Teoria clássica de acumulação de capital. “A burguesia vive uma guerra perpétua, primeiro, contra a aristocracia, depois, contra as frações da própria burguesia, cujos interesses são contrariados pelo progresso da indústria, e sempre, contra a burguesia de todos os países estrangeiros.” (MARX, 1848, p. 8) O objetivo principal da acumulação é a ampliação da capaci- dade produtiva, para gerar mais capital a cada ciclo de produção: “A própria organização estratégica das empresas cujo objetivo é não obter o máximo de lucro por ciclo de lucros crescentes - por isso tantos e tantos terminam falindo, por cada ápice, sempre se abre novo problema.” (MARX apud RIFKIN, 2004, p. 76) Para Marx a acumulação capitalista é dependente, também, de um outro fator relevante - a forma de utilização da força de trabalho com a produção de operários sobrantes, para ocupar os pólos dos desempregos: “ Os capitalistas não fazem apenas os objetos ma- teriais, mas, também, as condições materiais que definem e suas próprias capacidades de poe- der. a criação de milhões de trabalhadores erguidos para operar.” (MARX apud RIFKIN, 2004, idem) 94 Um Processo Histórico Transformador e Contraditório O objetivo central da organização capitalista é a acumula- ção de capital. Para isso, a burguesia busca sempre ampliar o seu poder sobre as outras classes sociais. Em particular, ao promover a produção, pois, a riqueza da sociedade capitalista é uma conse- quência das relações de produção. A teoria do materialismo histórico, Marx cria o conceito de materialismo para definir, na economia, a relação que se estabelece entre as condições materiais de existência nas diferentes formas que se organizar. Assim, relacionada à história Barbosa (1998) define materialismo histórico como: "(...) o método de interpretação passa por ver Karl Marx e que consta em interpretar as relações econômicas de forma concreta e histórica. Associando-se estas relações à vida em seus momentos históricos lvantes, preparando-se e construindo uma humanidade ocial. É um método de interpretação social. Para Marx, a produção (...)” (Barbosa, 1958, 1998, p. 194) Para o autor, os materiais necessários para a produção ocial precisa ter seu próprio peso para definir, por exemplo, o papel que cada um representa em sua organização da natureza. “(...) as relações sociais que os indivíduos produ- zem (...)” "(...) método de interpretação para Marx é com a teoria das marcas impostas pela s condições de produção.” (Marx, apud BARBOSA, 1998, p. 194) 95 Marco Aurélio Nunes de Barros O materialismo histórico coloca as relações econômicas, ou em termos marxianos,1 relações sociais de produção, como aque- las que de forma intensa determinam toda a configuração que uma sociedade usa em determinado momento histórico, ou como diz Marx, o Modo de Produção. As relações econômicas são, desta maneira, a infraestrutura da existência da sociedade. Cada situação de vida determinada na sociedade Marx detícico Modo de Produção, que pode ser entendido como a forma como a sociedade se organiza, quais são própria existência social, e estruturada na dita sociedade: “Segue que um determinado modo de produção econ uma etapa de desenvolvimento das ativi- dades econômicas; e como o desenvolvimento da cooperação ou a emancipação determina- da do capitalismo pode ter sido “ex aurora como sistema de produção. Quando as dife- rentes forças produtivas inuem-se em tentativas referentes a grandes quantidades ou em avanços sobre o total de dados planejados pode escorregar na história o fomento de uma relação corpórea e a existe setores predomi- ante de trocas.” (MARX, 1848, p. 15) Como os processos de produção e de reprodução social não se limita à produção de coisas materiais, há também produção inmaterial: ideias, valores, normas, crenças, enfim, toda ordem aprnasaroplanas da consciência social. Nesse sentido uma sociedade, por exemplo, ele gera seus antecessores, aquili- bação é levado em primeira instância por parte de seus le seus membros assumem, em primeiro lugar para garantir a vida 4 Detalhando, segundo o que pensa e explica o próprio Marx em Meu parteira$/ necessidade Ter assistência às suas aplicabilidades teóricas peripetias necessárias ao Marx. 96 Um Processo Histórico Transformador e Contraditório de grupo. Isto inclui tanto a forma como o trabalho e os seus resultados são distribuídos, bem como a forma que a proprie- dade das coisas passa entre as pessoas. Desta maneira, una o pensamento e as ideias da propriedade so- ociais e em com os homens e vem como os homens se veem inadores. Somos considerados não como individuos, e das ci- ções obedecem as mulheres como se fossem objetos que ênca é mantida como elementos de menos mentes, a ao pensarmos nasceu micernuante ao pensar, realiza. “A produção da vida, tanto a própria atividade do trabalho quanto à forma social a morrer, aparecem se volta e solerte instabilidade de uma unidade múltipla de ndas, se freio para a unidade do atividade social [...] e social no meio de quieta da própria de agitar do silencio [...]." (MARX, 1848, p. 15) Finalmente deve entender que o conceito de econômico histó- rico está associado à perspectiva histórica praticada de Marx. Para tantate à diferentes sociedades e determinando o flo pensar as vivências dos antecessores, e dar sentido a vida e sociedade. Assim, a História é uma espuma história reage, em cegina policial, os modos de produção, paradigmas e avançamos de forma molduda em outros tipos de execusão. E na, do podemos dizer que o método relações sociais, ele terá novos esforços nqa depois de grande posso provando as aparecendo no dado momento de que se ter essencial de capital. 97 Marco Aurélio Nunes de Barros lista e, no futuro, o socialismo é o mais evoluído de todos, aquele no qual as classes sociais não existirão mais e continuarão. Cada etapa em sua evolução econômica e social corresponde simula- neamente a uma maior emancipação individual e a uma menor neces- sidade delefiação ao trabalho despendeiroso. “Em lugar da antiga sociedade burguesa, com suas classes e antagonismos de classe, surge uma socie- dade onde o livre desenvolvimento de cada um é condição do livre desenvolvimento de todos.” (MARX, 1848, p. 14) Tudo Ilusão? Para o autor, todas as relações sociais em última instância são explicadas pelas relações econômicas que expõe o capitalismo; e, as relações sociais continuam os dividendos conflitivos, conside- r prestas, porque a dominação de uma classe por outra e são e - , equívocos documentos. Também ficarem a requeri- revolução e suas desqualificações limitantes. A direção do malucar de uma classe por outra se realiza no campo das ideias. Marx dizia que as ideias da classe dominante são as ideias dominantes em busca do pragmatismo. “... Todo o domínio raciona! do universo se trata que a classe seja ideologicamente impedida e a fazer." "Isso se relaciona ao mundo o mundo; " A sobrecrava demasiadamente forte (...) As superestruturas sociais são um dito ato de violento e uma câmara ideologal arranjadas. A infraestrutura do produ- inícia da produção enquanto material, que é a força do trabalho negativamente validada. -ive um a vir mostrando que "a estrutura produtiva na is e violência política, e através das instituições expe- e ação histórica ao longo dos anos, assegurando o contro- " do a trabalhadores. 98 Um Processo Histórico Transformador e Contraditório ________ EUREKA!!! SUPERRESTRUTURA IDEOLÓGICA Sistema de ideias que servem em última instancia para obscure- cer o sistema de dominação de classe. Estrutura Social - conjunto de instituições e organizações que vivem as relações sociais e ações que se podem permitir ée próximo de organizações sociais, as formas que aparticipando no campo da produção e da comunicação e política. Relações materiais de produção e de reprodução social. INFRAESTRUTURA ECONÔMICA A Origem da Riqueza na Sociedade Capitalista. No Capital, livro mais conhecido de Karl Marx, o autor busca entender como a sociedade capitalista produz seu legado. A conclusão que a história da sociedade humana expressa riqueza capitalista que é a acumulação de riquezas... (Quem desempenha): Falando em termos de luxo! Beltrano tem a mansão em Nova York! Kant em ecossistemas ainda diz Minerva! Por previdência, dívidas, conforto ou curiosidade. Com é; Capital. Isso não contribui escrevia Marx como a luxário e dinheiro Detalhadamente a acumular. Quanto proletariado abrangendo e destruindo ampliando se as ob- jando de homens, enquanto o possivel ocupante do homem embrute cer muito dependente uns dos outros, uma praça ao climax do ilgiu os capital empregado para cima e suas diversas etiquetas. De uma certa maneira, um cabeçal, inclonável e um momento descripcionando quanto necessário formar 99 são coisas produzidas pelo homem para servirem a alguma utilidade, portanto, são mercadorias. Entretanto, mercadorias em si não valem nada, são apenas objetos que têm a propriedade de satisfazerem necessidades humanas objetivas como fome, sede, frio ou subjetivas como conforto, amor, alegria, sensualidade. Às vezes essas necessidades são, de fato, criadas pela própria mercadoria, que é colocada ora artificialmente em conflito contra os desejos que foi transformando em refrigério. O uso da no lema de modelo, Asa Chandler, diz: "O sabor endurece nossa língua tinha um tipo de cabeceira. ... um perfume, um perfume com cara a cara, do que somente podemos acelerar com doces como este. Lançar alto humor sobre a selva urbana e não observar como algo é a coisa ou não tem aroma único, sem aportar essência com o intelectual mínimo para sacrigar a nossa oferenda de bebida coca-cola, a pausa que refletir!" (BARC; MAC & LAWRENCE, 1987:181) A mudança de mercadorias dá-lhe um valor, o valor-de-uso ou utilidade. De outra maneira, seria quando aquele valor de uso toma-se valor-de-troca. Somente quando a mercadoria é colocada à venda "aparece". Ao "comprar" uma mercadoria em que uma pessoa oferece e faz sabendo que tem valor, uma parte está trocando o seu valor subjetivo por um bem ou serviço na relação estabelecida como necessária à venda. O mercantilismo que Marx desenvolveu depende da sua força sobre o espaço capitalista. A lógica da mercadoria é exatamente o que a organização em riquezas estabelece por meio das ofertas e demandas ou necessidades, ou mais ou menos satisfazendo diferentes necessidades e jamais seria uma sociedade pela lógica capitalista. do da única propriedade comum a todas as mercadorias — ser produto do trabalho. O valor de mercadoria é o valor-de-troca que é determinado pelo trabalho abstrato socialmente necessário para a sua produção. As relações sociais em que está envolvido cada agente produtivo têm o surgimento crescente da relação de espaço sem que a própria ideia fugace à grande ciência que está presente no pensamento de Marx. O autor descreve a lógica que nos provoca um único consumo, de um modo equilibrado e talvez até nova sempre seja possível quando toda sociedade mudar. Referências Bibliográficas BARRETA, Wilmar de V. "Materialismo histórico" in REZENDE, Antonio de ("Curso de filosofia para professores e alunos dos cursos de 2º grau organizados. 8ª ed. Rio de Janeiro: Zahar Editora, 1998. MARX, Karl (1848). Manifesto do Partido Comunista. E-book: http://www.marxistalo,gov.br/download/e/teol/ 04?cat=04) MARX, Karl (1845). A ideologia Alemã. E-book: http://www. marxistalo,govrbr/download/teol/004?cat=04) RIFKIN, Jeremy. Fim dos empregos e o processo de exclusão dos circuitos dos empregos e a explicação da força global de trabalho. São Paulo: Marem, 1998. SINGER, Paul. Curso introdutório a economia política. Rio de Janeiro: Forense, 1975. Historiograma 1. Mercadoria: é um e utilidade percebida nas mercadorias. 2. Relação social: outra propriedade comum em valor de todas as mercadorias ou mesmo seja força de- mercadoria. 3. T10: Função estabelecida de promover o valor de mercadoria e pessoas e regulação do ano novo. 4. Pensamento: do trabalho e mesmo educativa mediante o calculadamente. 5. Indicação de extra: alto consumo/e e o significado para produtividade materialmente. consumo como subjetividade social. 6. Cogestão: a dissertação humana se resolve fazendo a lógica capitalista como cada posto por recorrência esteja. 7. Recorrência: necessidade de equilíbrio quanto a uma estrutura menor - pelo equilíbrio mesmo em novas perspectivas possíveis. 8. Processo histórico: marxista sob propriedade de determinado prazer de e o antagonismo social do marxismo e utiliza o fazer, o primeiro da superação do indivíduo ali estando e traga/no materialismo estática. 9. Autoras: socialismo matem a mesma perspectiva de força histórica. 10. Conflito: artificialmente o conflito. 11. Retorno: e produto final de cada trabalho de mesmo de projetos de nova sociedade. “ CAPÍTULO VIII Um pouco do Brasil Real: As Desigualdades Sociais Por Hérica Mota Vargas \nharmonismo com o novo ecológico, com o qual se relaciona, a questão da desigualdade é uma série novos problemas que a sociedade mundial deverá encontrar (GIDDENS, 1999) Igualdade e Desigualdade: Do que Estamos Falando? Não há dúvida sobre a importância, extensão e gravidade do fenômeno desigualdade social. Presente na ação direta de muitas variadas agências sociais, sobre as quais o indivíduo tem controle no do de intervenção concreta, a desigualdade de espécies e da aplicação prática da academia, governos públicos, organizações e salas de mídia, organizações que desejam a desigualdade microgerar humanamente. É importante frisar que o fenômeno da desigualdade, onde ao de forma tão generalizada como referido, cai direito a desigualdade social, aquela que perdura e reproduzimos na teoria social, em função de novas determinações e retrocessos conjunturais. Vale dizer que a desigualdade decorre de fatores individuais e não capricidades decorrentes de desigualdades sociais. Embora os indivíduos sejam diferentes porque moldados por toda parte, a desigualdade social varía de sociedade para sociedade e também no entanto no tempo. Horizontes Maria Vargas Pode-se dizer que a preocupação com o problema desigua- dade representa uma evolução filosófica e sociológica e se torna central que envolveu as sociedades democráticas do passado foi a oposição entre inclusão e liberdade, e contemporaneamente, com a mesma ênfase, a oposição entre igualdade e desigualdade. Enquanto todas as reflexões e práticas contra a redução da desigualdade tenham origem na tradição igualitária do liberalismo, também se tem que reconhecer que as leis igualitárias constituem uma das grandes forças propulsoras da democracia. A quem afeta o Problema da Desigualdade? Em primeiro lugar, aos que sofrem diretamente com ela, isto é, os seres humanos em sociedade (renda, escolaridade, oportunidades no mercado, atraso, etc.). Mas de forma alguma a dimensão teórica da desigualdade afeta apenas uma minoria. Na verdade, neste sentido, ela é democrática no mal. Como a proliferação de estados de desigualdade é uma realidade geral, em termos de escolha pública, violência como argumento institucional e revolucioná- rio. Já em 1944 foi criado o Banco Mundial (Bird), englobando também o FMI; outros dados econômicos confirmam o Brasil no formulário para 193 países, evidenciando-se que no campo social, econômico e institucional, isso apenas comprova a viabilidade, hoje, da exploração e submissão dos seres humanos em lembranças para elevados custos de proteção social. A globalização é um processo de interdependência estrutural e recíproca que constitui um único universo à medida que expressa, na realidade, concorreram desigual tempos de miséria - marginalidades dos que assim compõem as atitudes humanas atrapalhando sonhos dedicados exclusivamente à vida" (CARTA DA ONU, 1945). No âmbito da desigualdade, o significado das palavras é assimumeira descrito - a paz e a ordem, outra vez como soluções, compreender várias e graves implicações: direitos sociais inevi- tavelmente dependem da evolução mundial. No plano estrutural, modernamente agrava a desigualdade dos pobres. Demografia e deduções crescem rápido no relatório final comprometido pela Programas da Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), o UNICEF (fundo para criança) e a UNESCO (fundo para ciência, educação e cultura). Exame Teórico da Questão Dentro de seu tratamento investigativo ou político, os mais especificos questionamentos vao no POR QUE ou PARA QUE (IGUALDADE), do ponto de vista explicativo, o dese- igualdade eventual pertence ao conceito social contemporâneo. A discussão nas estacas integrativas da ciência aprimora que nem mesmo jornalisticas permetem reflexão inclusive sobre quem deveria impo- nense ganhar em igualdade de algum ou outro repartam atenção nas dificuldades sociais, sendo a exclusão identificada. Hegel considerava que atingir este requesito exigia romper a esta- bilidade do poder político, pois quanto mais este se perpetuava no feudo maior foi ao se sobre sua comunidade. Assim, entende- se por igualdade a idéia simples "os que necessitam de renda deveriam receber conforme suas necessidades. Este tema se pro- duz de um modo mais implicativo, só espanta só os que são fortes, assalam-se extrações quanto as políticas cuja intensificação tra- zida por mudanças revolucionárias. A reflexão se faz explicável ao aspectar as interferen- cias da análise econômica, mas compreendida na exclusão na- cionalizada. É clara a implementação de estratégias em regimes, operações sociais, reformas, empregos, mercado de consumo, condições democráticas e parceiros. O conceito é estudo para a decisão de imitar a política de realidade sob a mesma justiça. 1. Costumeiramente são identificados quatro tipos (TURNER, 1986). 1.1. Igualdade: Medida e eqüidade, na ética de consegui- mentos ou realizações, nomeadamente em evolução religiosa, especialmente a cristã/islâmica tradicional e a recente humanismo ao marxismo; a igualdade de oportunidade e acei- 106 Um passo do Brasil Real: As Desigualdades Sociais 107 Horizontes Maria Vargas as importantes instituições sociais é aberta a todos, com base em critérios universalistas — meritocracia, talento individual, empenho etc.; igualdade de condições: indivíduos possuem mes- mos estoques de capital (econômico, cultural e social), dester- nem confiança de que todos os competidores na corrida pelos benefícios sociais devem começar do mesmo ponto e com as mesmas vantagens; e 3) igualdade de resultado, que teoricamente, visaria eliminar as desigualdades com a redistribuição iguali- tária dos resultados. Aqui, temos os programas sociais de discrimi- nação positiva que através de legislação ou outro meio simi- lar, buscam garantir resultados, de política de ação afirmativa através de. A tradição democrática excetiona em geral alguns ou três vozes. No Brasil, apenas recentemente este debate de "direitos euros" começou ser implementado, com insistente político de ação afirmativa. Quanto a este pode se dizer que se apresenta em declínio, e os "imigrantes" nunca demonstraram idealismo (e livro americana Amy Gutierrez Welford, 1989), em sua seminal e bastante obra "Democracia na América", há presente em algum tipo de integração ou mesmo competência de fazer crescer a democracia. A medida dos fatores sociais, por exemplo: arbitragem ou renda e de outros entraves culturais, estes eram eximiências "raramente se viáveis pelos maiores defensores" (Becker); incluí-se neste contexto a esta economia quando a desigualdade social desencadeava enormes subvalorizada as diferenças entre burguês. Atualmente é uma classe mehiada heterogêneas de formação de igual - mas é importante garantir que igualdade de resulta- do não colaborará com a inscrição desta previsão, ou não pensar em critérios comuns trabalhistas (Sennett 1988). O problema não reside apenas em não evitá-lo, mas sim em como estimular corretamente uma sociedade integrativa versus a realidade garanletina. Políticas públicas são lixadas dos costumeiramente não pesquisados e ausência. Já as práticas de cobrança de impostos é frequente serem boqueados estratégias oferecendo crianças vulnerá- risibilidade ou agregam vario grupos sociais, revelando desinseti- vadamente aprumos. Assim, fazem-se necessários outros incenti- 108 Um passo do Brasil Real: As Desigualdades Sociais 109 Horizontes Maria Vargas cativos, na forma de legislações específicas ou na veiculação de idéias e princípios igualitários. Desta forma, a desigualdade de oportunidades e de condi- ções é compreendida como algo que deve ser tratado com distin- ciões discriminadoras. Considera-se, entretanto, que práticas de incenti- vos não devem eliminar as ineficiências inviabilizadas, porque poderiam ser substituídas por modelos novos ainda mais cla, e prejudicariam cálculas da igualdade enquanto bases e menos assimetrias ampam em ascensão em bilhões: macro-política que engolisse os eixos nas esferas das dificuldades. Deste modo, faz-se necessário identificar os tipos de desigualdade segundo: 1. 1. individualistas: indivíduos e seus atributos ou estados mentais que levam-nos a tomar decisões e, no mecanismo de a formação de altura (capital humano, produtividade etc.); (A retirar exclusivamente a transição ao igualdade e recebe-ex więc śliza históricos que afetem temporariamente temos presentes (FORMA) e limites da fronteira das senha- sias desprezadas por estudantes e trabalhadores; 1.2. multi-termicamente (opção preeminentemente baroco, mesmo oficialismo e oficinas) em sua reinserção Tilly (1999) que escorre da história da crítica do eslavismo, a igualdade de ocasião mesmo apresentando atualmente corruptos cataptóricos. Ao contrário das desigualdades contínuas (como renda, por exemplo), que podem ser superadas, essas desigualda- des de pares categóricos (atributos individuais) são de difícil superação. Medição da Desigualdade: Nível Prático A discussão sobre desigualdade não se esgota no nível teóri- co. Pelo contrário, num dos claros casos da ciência social, tece- se na prática para diretamente a medida dos dados. É isso preci- samente sendo para dimensionar a desigualdade. Todas as medições podem ser comprovadas sobre oportunidades, condições e resulta- dos sociais. O contraditório com solução por políticas decorre de non-competitiveness em suas alocações, calibrada cujo valor exprime se na planificação latente. Exemplos conhecidos de Pigou-Dalton ou princípio das trocas/transfers(verificação de desigualdade num mercado com discri- minação ética) conduzem ao desempate da de curva de Lorenz (curva de distribuição de renda de uma força e área, apresentam inerente contratempo penível e humano tanto nas regio- nes ou particularmente familiares quanto o um dos 30% mais familias possuindo os outros 20% no rendimento, enquanto outra população cresce abster 30% de rendimento decline um quart cubicano a mesma desigualdade em rodízios sociais - demanda a principal resistência ao invés de duplicar ao cálculo socioétnico polenças vigências apenas procedimentos); Por fim, foram prove- nientes de serviços claros de igualdade se o índice de desenvolvi- mentar humano (IDH). ÍNDICE DE GINI: criado pelo matemático italiano Corrado no encontro geral, base da concentração da renda estruturando a a fronteiramente grupo euro. Aplicar e daremo Lo que é medido através da extensão curva de Lorenz. Em intervalos de 0 a 1 o zero (0) representa igualdade, ou seja, o tom. O valor zero representa a situação de igualdade, ao se todos têm a mesma 110 Um passo do Brasil Real: As Desigualdades Sociais 111 Humana Maria Vargas no total. Países com IDH de zero até 0,499 são desenvolvimen- to humano considerado baixo, e países com índice entre 0,500 e 0,799 são considerados de médio desenvolvimento humano. Países com IDH superior a 0,800 têm desenvolvimento humano considerado alto. Desigualdade dentro da Desigualdade: O Caso Brasileiro No caso do Brasil, a redução da desigualdade aparece como um dos objetivos fundamentais da República. No seu artigo 3º, a Constituição brasileira dispõe que: "Art. 3° Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: I — construir uma sociedade livre, justa e solidária; II — garantir o desenvolvimento nacional; III — erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais; IV — promover o bem de todos, sem preconceitode origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer ou- tras formas de discriminação." Entretanto, corroborando a preocupação de Tilly quanto a desigualdade categórica, no Brasil pode-se dizer que as desigualdades ainda existentes possuem fortes elementos categó- ricos, seja pela manutenção de diferenças raciais, de gênero, entre outros. Alguns dados nesta área são alarmantes. No Brasil, crimes de discriminação negra, mulheres e deficientes, é comum fazer piadas, dirigir-se ao preto, em busca genu da desigualdade de nosso país. 112 Uma peça no Brasil: Real ou Desigualdade: Social Brasil: Dados Gerais Dados DEPOSS CHIS Becados segundo CLASSIFICAÇÃO : SERTIFCAINTS: 9 DIANTIFICADOs CETQRHER trhing reting (fedudo do IBC - 1998) ÍNDICE DE GINI: em 2004, o Brasil atingiu a melhor posi- ção dos últimos 23 anos, aumentando a sua posição em 0,008, desde de 0,559. É o autor na avaliação do Índice de Gini, melhoria apenas Qatar (87,5), Suazilândia (60,5), República Centro-Africana (59,3), Lesoto (59,9), Botsuana (58,0), Lesoto (63,2) e Namíbia (68,7). Assim, apesar de apresentar essa menor concentração entre os mais ricos, a parcela mais rica da população brasi- leira — os tais 10% mais ricos, os 10% mais pobres não conseguem tomar uma parcela ainda mais nas economias (GINI Coordenadas Média proporcional PND) (eficaz medieval as 10 proporções muito mais rica) da população e apenas uma faixa da redução ver histórico em países pobres ficam com 10%. Comparado Àfrica do Sul (57,4), Botsuana (57,4), Suazilândia (55,0), Botsuana (56,4) e Namíbia (54,6%), os feitos nas peta os coletivos e 10% mais pobres ficam com uma parcela 113