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Introdução O mel é um alimento natural de alto valor agregado apreciado pelo sabor valor nutricional e potenciais benefícios terapêuticos Sua comercialização crescente e facilidade de adulteração com açúcares ou outros produtos tornamno alvo frequente de fraudes Fraudes podem prejudicar consumidores apicultores e impactar a confiança no setor apícola Podem representar riscos à segurança alimentar incluindo contaminantes químicos biológicos e físicos Este trabalho aborda Adulteração do mel Segurança sanitária Métodos analíticos tradicionais e modernos para detecção Normas e práticas de controle Recomendações para rastreabilidade autenticidade e qualidade ao longo da cadeia produtiva 2 Panorama das Fraudes no Mel 21 Tipos de adulterações Adição de xaropes milho cana arroz beterraba Diluição com água Adição de amido corantes e aromatizantes artificiais Rotulagem falsa origem botânica ou geográfica Alimentação artificial das abelhas Mistura de méis inferiores com méis de maior qualidade 22 Evolução das fraudes e desafios de detecção Fraudes simples eram detectadas por testes físicoquímicos e análises palinológicas Avanço das técnicas de falsificação xaropes C3 invertidos e processados exige Métodos instrumentais avançados Estratégias integradas de triagem e confirmação para garantir autenticidade 3 Métodos de Detecção Triagem e Confirmação 31 Testes físicoquímicos e empíricos Parâmetros indicadores umidade pH acidez açúcares redutores sacarose HMF atividade diastásica Testes qualitativos Lugol Fiehe Lund Melissopalinologia identifica adulterantes e verifica a origem declarada 32 Técnicas instrumentais modernas ordem alfabética Análise isotópica EAIRMS distingue açúcares de origem C4 cana milho Cromatografia HPLC GC espectrometria de massas MS separa e caracteriza açúcares e compostos marcadores DNA barcodingmetabarcoding do pólen verifica origem botânica e geográfica Espectroscopia FTIR NIR Raman triagem rápida não destrutiva baseada em impressões digitais espectrais Quimiometria e aprendizado de máquina processam grandes volumes de dados aumentando precisão da classificação e detecção de anomalias Ressonância Magnética Nuclear ¹HNMR detecta perfis metabólicos e adulterações por xaropes C3 33 Estratégias analíticas combinadas Nenhuma técnica isolada é suficiente Recomendado triagem rápida FTIR NIR seguida de análises confirmatórias LCMS NMR EAIRMS Abordagem integrada aumenta confiabilidade em contextos legais comerciais e de fiscalização 41 Riscos microbiológicos O mel é relativamente inhóspito devido ao alto teor de açúcares e baixa atividade de água Esporos de Clostridium botulinum representam risco para crianças menores de um ano Esporos podem germinar no intestino infantil causando botulismo infantil Fermentação por leveduras ocorre em falhas de maturação ou armazenamento inadequado Consequências produção de álcool alterações de sabor e perda de qualidade 42 Contaminantes químicos Resíduos de pesticidas medicamentos veterinários ex varroa e metais pesados são riscos químicos Podem causar efeitos crônicos problemas neurológicos hepáticos e renais dependendo da concentração Detecção métodos cromatográficos e monitoramento contínuo HPLC GCMS espectrometria de massas Garante que os níveis estejam dentro dos limites legais de segurança alimentar 43 Contaminantes físicos e sistêmicos Podem ocorrer partículas estranhas cera própolis pólen em excesso fragmentos de embalagem Falhas logísticas armazenamento inadequado recipientes impróprios Consequências fermentação alteração de cor e odor comprometendo segurança e qualidade Impacta a aceitação do produto pelo consumidor FRAUDES E SEGURANÇA ALIMENTAR DO MEL ADULTERAÇÕES MÉTODOS DE DETECÇÃO E CONTROLES SANITÁRIOS Alunos Introdução Mel Um alimento natural de alto valor apreciado por seu sabor e propriedades Fraudes A alta comercialização o torna alvo de adulterações que prejudicam consumidores e apicultores Foco da apresentação Integrar aspectos de fraude e segurança adulterações comuns e métodos de detecção associados a segurança alimentar riscos potenciais presença de contaminantes controle sanitário etc Panorama das Fraudes no Mel Tipos de adulteração Adição de xaropes de açúcares A prática mais comum para aumentar o volume e reduzir o custo Outras adulterações Incluem diluição com água adição de amido uso de corantes e rotulagem falsa Mistura de méis Méis de baixa qualidade são misturados com méis superiores para mascarar defeitos Desafios na Detecção Fraudes simples eram detectadas por testes físicoquímicos e análises palinologicas Agora falsificadores usam xaropes C3 que exigem métodos instrumentais avançados Desafio atual precisamos de abordagens integradas de triagem e confirmação para garantir autenticidade Métodos de Detecção Indicadores Iniciais Umidade pH acidez açúcares HMF Testes Qualitativos Lugol amido testes de Fiehe e Lund Melissopalinologia Identificação de pólen para confirmar a origem Métodos de Detecção Técnicas instrumentais modernas Espectroscopia FTIR NIR Raman Permite uma triagem rápida e não destrutiva comparando as impressões digitais do mel Análise Isotópica EA IRMS Detecta a assinatura isotópica de carbono para identificar açúcares de origem C4 Quimiometria e Aprendizado de Máquina Integração de dados para detecção Ressônancia Magnética Nuclear 1HNMR Consegue identificar perfis metabólicos que denunciam até mesmo xaropes de origem C3 DNA Metabarcoding Confirma a origem botânica e geográfica através da análise do DNA do pólen Estratégias Analíticas Fluxo de Detecção Recomendado Nenhum método é absoluto Fluxo Combinado Triagem rápida Espectroscopia Confirmação NMR EAIRMS Essencial para implicações legais e comerciais Segurança Alimentar Riscos e contaminantes Riscos microbiológicos O mel é inóspito para a maioria dos microrganismos por seu alto teor de açúcar e baixa atividade de água mas a presença de esporos de Clostridium botulinum é um risco relevante Fermentação por leveduras pode ocorrer quando há falha de maturação ou armazenamento Contaminantes químicos Resíduos de pesticidas provenientes das culturas visitas pelas abelhas vestígios de medicamentos veterinários usado em controle de pragas exvarroa e metais pesados podem ter efeitos crônicos sendo necessário detecção por métodos comatográficos Contaminantes físicos e sistêmicos Particulas estranhas como cera própolis pólen em excesso fragmentos de embalagem e falhas logísticas com recipientes inadequados ou condições que favoreçam a fermentação afetam a segurança e qualidade do mel

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