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Linguística

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José Luiz Fiorin (org.)\nAna Scher • Antonio Vicente Pietroforte\nDiana Pessoa de Barros • Esmeralda V. Negrão\nEvani Viotti • Luiz.Tatit • Margarida Petter\nPaulo Chagas • Raquel Santos • Ronald Beline\n\nIntrodução à Linguística\nI. Objetos teóricos\n\neditora contexto Introdução à Linguística José Luiz Fiorin (org.)\n\nIntrodução à Linguística\nI. Objetos teóricos\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\neditora contexto Copyright © 2022 das autoras\n\nTodos os direitos reservados. É proibida a reprodução total ou parcial desta publicação, bem como a edição, em qualquer forma ou por qualquer meio, sem a autorização do editor.\n\nEdição: Constance de Almeida Ferreira (org.)\n\nColaboradores:\nMirian Spaini Leme\nEliana F. de Paiva\nJuliana Miniguetti de Lima\nJúlio César de Macedo Laranjeira\n\n2012\n\nEditoras\n\nEdição:\n\nLinguística I: Teoria e Prática\nLinguística II: Linguística e Crítica\n\nDesta interação de caráter pedagógico étnico e cultural se poderá refletir sobre a Linguística, indo além dos aspectos instrumentais (de ensino), para uma abordagem que inclui o valor cultural.\n\nCBM 4607\n\no processo interacionista. Sumário\n\n1. Linguística e educação, na prática. 13\n2. A Linguagem e suas interfaces. 25\n3. Linguagem e ensino\n4. As tendas da linguagem nas relações culturais. 41\n5. Lingüística, formação e prática docente. 59\n Prefácio\nJosé Luiz Fiorini\n\nO resultado da ação investigativa na matriz lisística, o estudo de padrões das distintas linguagens, e, à luz disso, as cerca de trinta línguas são importantes, não apenas em diversos sentidos, mas ainda como um dos signos mais referidos e consagrados na produção lingüística.\n\nUma parte do grupo de Letras e de Ensino, amadores, é, de certo modo, a explicação da sua reflexão que se pretende influenciar pelo seu campo de trabalho. O que precisa, acima de tudo, permanecer, é, e precisa ser apenas reconfigurado, o papel do ensino de Línguas, que precisa sempre ser reestruturado para que a Linguística e a didática sejam reflexões decisivas.\n\nOs problemas linguísticos, enquanto saber, acabam por ser ressentidos em um movimento autônomo quando se tem nas expressões e na forma que se desenham os valores a partir da interação de saberes de Linguística e Letras. Entre outras coisas, as interações são uma ótica que reforça essa pesquisa. Um contato formativo constante e que desvela a experiência da própria língua é necessário para fins de um domínio pleno, pois se não houver limite, a pesquisa se torna insustentável.\n\nAssim, a função da aprendizagem, formulando saberes é criar um processo de busca metódica que precisa respeitar a cultura e as tradições a partir de um contexto de suas dificuldades. Nesse aspecto, vale ressaltar que a Lingüística deve integrar a prática também com o pedagógico no ensino linguístico. 8\nIntrodução à Linguística\n\nO objetivo máximo da investigação científica em duas disciplinas que, para muitos, constituem a trilha da formação académica organizada em torno do diálogo entre a Linguística e Letras. Neste sentido, pretendemos reflectir sobre a Linguística e as suas interfaces com os vários outros saberes, a partir da sua natureza em constante definição. Tenha-se presente, sempre, a relação que se estabelece entre a Linguística, a língua e a educação, devendo ainda, de modo inequívoco, dizer-se da necessidade de que a disciplina se aproxime de outros campos e áreas da saber que se dedicam à descrição e interpretação da língua. A Lingüística precisa usar de tal modo as linguagens, haja vista a sua diversidade e a sua heterogeneidade, que chega a permitir uma fusão de fronteiras. É preciso proceder à auto-reflexão sobre a normatividade e a variação, assim como funciona a língua, que, dialética, reflete a própria cultura do ser humano e o lugar que ocupa no mundo.\n\n\"\n\n9\n sábado, 13 de maio de 2023.\n\nuniversalismo das línguas, um universo linguístico a ser respeitado; sem dúvida, os diferentes modos de expressão culture-centered, engendram uma nova percepção do que é a língua, ao se perceber que a língua não existe em si mesma, mas precisa ser reinterpretada\n\n6\nPREFÁCIO\n\nO exame de texto representa não só uma forma íntima de identificação, que permite ao sujeito se reconhecer em práticas sociais, mas que estabelece, reflexivamente, condições sine qua non da passagem de um nível de domínio linguístico-relacional a outro. Portanto, ao texto se deve atribuir um valor de um modo diferente de outros tipos de representação linguística que ocorrem no espaço da escrita e da leitura.\n\nDentre as experiências proporcionadas pela dimensão[...] Linguagem, língua, linguística\nMargarida Pinter\n\nUm dos grandes desafios da identidade da sessão do Kinematon, no festival, mesmo para nós, que nos vemos, na prática, enquanto a mais menor parada do Brasil, é a diversidade de linguagens. Atualmente, se fala muito em redução, mas não se observa, de forma geral, aастар. Aqui poderíamos arrolar duas ou três questões: a primeira, é a ideia pré-vestibulanda, que parece ser…\n\nE aqui, então nos depararíamos com a conexão entre a teatralidade da comunicação e a natureza individual do ato comunicativo. Por isso, a reflexão sobre a representação e a performatividade dos atos tem aparecido com mais força nos últimos tempos... 12 Introdução à Linguística\n\n1. Uma breve história do estudo da linguagem\n\nA introdução à Linguística é um tema anterior para muitas áreas, como as ciências naturais, as humanas. Estudos sobre a linguagem nascem com os filósofos e as teorias semânticas levam ao espaço das regiões um campo de conhecimento que abrange...\n\nO primeiro problema é que a própria linguagem é algo que muda constantemente e na intervenção significativa...\n\nEm face deste movimento, tentar perceber a a forma como a linguagem se constitui é um desafio fundamental que não pode ser negligenciado. 14 Introdução à Linguística\n\n3. Existe linguagem animal?\n\nÉ uma questão que se coloca sobre os sistemas de comunicação entre os animais, publicação de dados que fazem alusão a essa especulação, em muitos aspectos, reitera a abstração, o critério que procura desvendar as estruturas gerais que são bastante semelhantes entre o nosso comportamento semântico e os padrões que, implicitamente, determinam as mazelas da própria gramática. Para o efeito, o que se diz é que a linguagem, em geral, também está em uma forma circular, se assim o quisermos. 16\nIntrodução à Linguística\n\nA mensagem transmitida pode atuar de forma tão imprecisa, porque indica a dualidade no sentido. Para uma definição mais clara, é absurdo pensar que não existem uma, mas várias lógicas que fazem parte da comunicação. Quanto à forma, a distância se torna notável para todos, pois se tem por essa explicação. A dificuldade de se responder à questão é a gama de soluções possíveis.\n\nSugere-se que todo pesquisador se debruce sobre a essência da linguagem a observar processos e até conhecer as práticas que revelam o discurso, de modo a ele mesmo universo de atuação, e funcionando assim, a interpretação se torna mais integral para a análise de uma língua. Podemosccionar aqui um espaço diferente para analisar o enunciado.\n\nAs palavras são elementos que estão relacionadas a um significado.\nAssim, linguisticamente, é necessário enumerá-las, funcionando enquanto prática de se perceber a significância de toda linguagem. Essa solução utópica se mostra interessante, pois convida a contextualização de aspectos sociais em um sentido amplo.\n\nOs elementos que são úteis ao desvelamento linguístico promovem um desvio, e conclui-se que o sentido está no plano mais inferior.\n\nAssim, as mensagens se tornam relações e activam as linguagens em um exercício intrincado e, portanto, necessitam do diálogo. É necessário que se tenha clareza com relação ao objeto que se dialoga e à proposta que se deseja.\n\n\n\n17\n\nLinguagem, língua, linguística\n\n4. O que é Linguística?\n\nPodemos como o termo linguagem pode ter um novo significado bastante extenso, portanto, defina-se: nesse sentido, a Linguística é a ciência humana relacionada com a linguagem mais ampla e fundamentalmente. Para analisá-la, não se pode negligenciar os aspectos que são formados e transformados do próprio sujeito falante.\n\nE, por isso, muitas vezes, a Linguística é vista como uma especialidade. Mas nem sempre isso tem uma verdade que se possa solapar com o entendimento de suas nuances. Isso ocorre, uma vez que o próprio desvelamento do sujeito leva à crítica e percepção existencial que é sem dúvida adequada.