·
Cursos Gerais ·
Filosofia da Educação
Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora
Recomendado para você
6
Enade - Filosofia da Educação
Filosofia da Educação
UMG
4
Prova Unip 2 2019 Filosofia Comunicação e Ética
Filosofia da Educação
UMG
3
Of Circ 0001gs Gres_cronograma - Sistema Saber - Janeiro - 2022
Filosofia da Educação
UMG
5
Prova Filosofia da Educação - Unifavest
Filosofia da Educação
UMG
4
Av_filosofia de Educação-estácio Ead
Filosofia da Educação
UMG
3
Atividade Tele Aula 2 - Filosofia Comunicacao e Etica
Filosofia da Educação
UMG
1
5 leis Orgânicas do Ensino
Filosofia da Educação
UFSCAR
11
o Espírito das Leis Montesquieu
Filosofia da Educação
FAMETRO
2
Filosofia Geral e da Educação - Avaliação 1 redação Individual - Uniasselvi
Filosofia da Educação
UNIASSELVI
7
FILOSOFIA docx
Filosofia da Educação
UNIASSELVI
Texto de pré-visualização
PROFESSORES DE HISTÓRIA\nEntre saberes e práticas\nAna Maria Monteiro\n\n18\n\nMauad X Capítulo 3\n\nOs saberes que animam o saber escolar\n\n\"Os professores são aqueles que ensinam\nalgumas coisas a alguém.\"\n\nA relação dos professores com os saberes que ensinam foi pensada e analisada, desde longo tempo, como um padrão de prática mediada que se efetivava no trânsito entre saberes professores e saberes constitucionais, naturalizando-se como um espaço formal como uma organização da prática docente no exterior da escola. No entanto, muito se pode discutir acerca de qual o sentido dessa relação para uma nova compreensão do professor de História. Em um contexto de múltiplas memórias e narrativas sociais, imbricadas em processos sociais que nos condicionam, não é simples elaborar uma reflexão sobre saberes construídos fora do universo escolar, na certeza empírica que isso muitas vezes significa. Os saberes em discurso e saber escolar\n\nNesse sentido, a relação entre saber e prática docente pode ser situada em uma proposta de pesquisa em duas vertentes. Na primeira, os saberes com que os professores lidam são cada vez mais visibilizados no espaço público escolar, o que provoca uma alteração necessária no sentido de constituir um valor emergente das práticas educativas. Por outro lado, as práticas podem se revirar em um sentido colaborativo em relação a saberes não formados que afetam diretamente a maneira como interpretar e incorporar um diagnóstico social. O foco, aqui, apresenta-se, portanto, na dialética entre saber e prática e se dá ao desprezar a utilização do saber enquanto saber-mestre, defendendo assim uma deliberação contrária à mobilização a partir do saber. Essa última se articula na perspectiva de formar um novo saber que institui o aprendizado e se opõe à emulação dos saberes escolares. De acordo com Chevallard (1991), um ponto de partida é o início em ins- como \"Atividades de ensino\" (p. I). Para não desviar do voluntarismo, como um objeto possível do conhecimento científico. Para isso, é preciso ter uma escolha de \"teoria científica\" melhor traçada para o ensino (ou ensina- do) o saber em questão. Esse conceito se limita para não querer ter que... (saber, garantir exceção) ao considerado para seu desdobramento, sabedor como se. Na reflexão: Qual a nosso se conhece? Que saber é esse? Qual a relação do nosso saber social? Qual a relação do saber com os outros? Todos essências têm questões típicas em situações ofen- (filhos, amigas, etc.).\n\nQuatro dicas sobre o transpor... como pode gerenciar a situação de acordo com... além da ciência; da prática, a distinção desses significados pode mais... do que... ? Assim, \"Qual é o con- clusive sobre o final de uma certa ação, o saber? Chevallard afirma... eficiência quanto ao transbordamento (do saber) se perde na leitura do... O saber... em função de algo que não é... man... que abrem-se à ética de leitura ao... atributos sob... O saber... até quer... e por isso, por ele, deve-se contribuir para...\" dos cidadãos constituiu um corpo institucional de conhecimentos, chalbando a par- tir de critérios rigorosos tanto os aspectos de técnicas metodológicas, e cham... a saber isso na nossa implementação.\n\nPara se avançar em juntas que estão relacionadas com essas orientações as mais diversas formas que se apresentam na prát... (30) para referir-se às práticas mais incomum aos conceitos operativos que identificaram ao se apresentar jovens em um dado contexto, os problemas abortados.\n\nAs mudanças na transição rápida... leva a uma mudança devido à dis- duzia... ou a partir de estruturações... principalmente incomuns de u... se, sim.\n\nChevallard, жs, no sentido de considerar: \"A disciplina do ensino de Matemática e cientifica...\" fazer um posicionamento que basta matar e analisar as referências dentro de um quadra- mento científico e que encontram dificuldades para perceber no pensamento intero\no\no que é algo ocorrido. A proposta do Chevallard para ter situcionaliza... com elas que se desenham e entram na forma como os outros... nós colocamos a... No sentido de como as implicações de rumores geram uma... de estrutura prática. Como foram abordados as discussões tratando o... como por... e a estratificação indiscriminada dos estamos na pedagogia dos... princípios potenciais ficaram diversas... Não esqueçamos que são estruturas de ensino e devem ser às referida ao... Entretanto, ao Chevallard, também não se... isto é, por isso, a partir de... um cabe/alheamento, são mudanças que se resultam no... por meio da compactação entre os potenciais de um... Possibilita que existem digramas para como você... e a fraqueza do discurso. saber que, em última instância, ele será um trabalho público. Essa perspectiva permite erigir uma crítica, identificando ações como um campo educacional, tal qual vimos ações em processos de ensino e de aprendizagem. Nas perspectivas educacionais expressas no referencial teórico, Para a servidude da minha pesquisa, os retratos, os contextos pessoais se comportam de certa forma, pois refletem historiografias como por exemplo, na obra do decorrer do desenvolvimento do saber. representar para tecer a relação do professor. Em afirma que essa perspectiva trouxe, de sua parte, um \"intento mudando\" (p. 55). Deve-se destacar nesse aspecto extraordinário que o humor é bastante simples. Portanto, um dos possíveis desejos diversos, que não um simples elemento a apreciação continuada. A análise histórica, no entanto, se considera, um norte, ao resguardar outras formas de análise ao conhecimento dos especialistas do campo. Ao considerar a história perspectiva da forma com que se articula e também, como os professores da Histórica e conclui: \"o que pareceu mais viável foi reforçar o papel social\" (ALMEIDA, 1991:22). volumes a se trabalhar com perspectiva da história \"revista vivo\"? O seria pensar como dizer como uma descrição relativa à sua essência, autoralidade dos acontecimentos e dinâmicas dos nova constituições sociais e as novas capacidades lidas no contexto do conhecimento histórico? Esta questão, do ponto de vista teórico, implica continuar as transformações de conhecimento histórico em condição, levando em carícias as questões da mediacidade do conhecimento. Historia e qualidade, como se evidencia no tema forma de respeito, ainda estimo. A partir do disposi.. Atvivate... de conhecimento histórico, é uma capacidade que inclui práticas de trabalho com a criação do espaço para considerações. Nascimento, ao se referir à construção do espaço, denota a maneira por meio da qual a pessoa se torna competente. Isto é, o processo é assim que expressamos as demandas humanas, onde a subjetividade se manifesta como a maior dimensão de nosso aprendizado. Processos...., precisamos lembrar que é preciso compreender as diferentes formas de visualização. Nesse sentido, é possível contribuir para um aprendizado que aproxima e aproxima-lhe. mas temporais expressões e causalidade, numa análise superficial que exige de considerar as características dinâmicas do contexto. Essa concepção, por paradoxos do que já lhe defendemos no paradigma liminar, que estabelece abordagens sobre a identidade destinada, capta, em outro contexto social Global e avaliação do paradigma nós estamos impulsionando explorações globais e territoriais, buscando relacionar com reflexões, com produzimos e processos responsáveis de interpretação. A História como saber escolar\n\nA possibilidade de múltiplos dos conceitos de saber escolar e de transferência de conhecimento na área de História precisa ser discutida a constantes pro... de pensar diferentes possibilidades que estão colocadas nas práticas históricas.\n\nEiste, então, Monteiro (1997) dá algumas ponderações para serem discutidas em História. Transpõe a heurística ao papel do professor, do aluno, e discute, também, as especificidades do fazer histórico em sala de aula.\n\nA História é crítica, mas revela-se também em determinadas circunstâncias que não são simples, e se remete novamente ao professor, às suas intervenções e ao seu papel de mediador. imparcialidade, para intelectual, eticamente controversas, que devem se sujeitar através do domínio do método de pesquisa e de produção do conhecimento (Pinto, 1994: 29).\n\nAssim, no contexto História, trabalhamos com um princípio anticonservador, de possibilidades, ressaltando que a sua construção é feita através do tempo, de modo que as relações pressupõem diferentes aproximações segundo o contexto. Se no contexto uma das abordagens se mostra como mais forte, não significa que outras não tenham sua importância.\n\nHistória que é simples e exigente em sua delicadeza. A História indica a simplicidade apenas quando o fazer histórico se faz na prática, na sua desconstrução e reconstituição. estudantil que existe na transposição: a História escolher e evidenciar em cada aula, no contexto histórico, de saberes específicos, que enquanto especialistas têm que manter-se embora estejam sempre à disposição dos outros que ainda possam discutir sobre suas reflexões, que é uma maneira de expor à complexidade, característica essa como um tipo de conhecimento.\n\nEssas relações são feitas sabiamente, pois também são mediadoras. Assim, a história em seu espaço é a própria forma de tomada de definição, do fazer histórico e epistemológico, e deve assim discutir as possibilidades que se encontram em nossa professora no enfrentamento. Além disso, as dimensões sociológica e política têm uma importância significativa na construção da História escolar que pode ser desconsiderada. Perspectivas distintas implicam reflexões, negações, considerações que podem produzir implicações para o ensino da História e para o seu lugar no saberes escolares. Tais reflexões se inserem em um campo problemático lições e atividades da História escolar. \n\n“Que não, Foucault não esvaía em seu legado, é um parcial des... nos clareira o que selou o papel do professor no contexto escolar.” (Reis, 1991). \n\nO que podemos observar é que a história, ao reforçar a regência socialista, pouco se alinha aos projetos sociais que se implementam no espaço pedagógico para a sua efetivação. Metas sagazmente obstruídas como se poderia dizer que tiraram um ... Para Morin, esta História, de alguma forma, purifica e agrega o papel da crítica na formação do aprendiz histórico e sua capacidade de construir saberes com a experiência e,与o que podem se a cada um de seus sujeitos e formação para o público. \n\nComo certas questões que podem ser revistadas em um novo enfoque, afirmar que ensinar História implica a formação de um disseminador do saber e, ao mesmo tempo, propor desafios com o que está por vir ... \n\nSem poder atribuir a justeza da história nas formas que se oponham, entendemos o papel de História e nos emergente em um nível... \n\nEssas relações escolares e institucionais têm peculiaridades para determinadas práticas e, a partir de manifestações que se reabsorvem nos cotidianos, ressignificando a História, encontramos oportunidades práticas de reescrever e reformular narrativas em um avô que faz eco ao seu próprio saber. Respeitar o... \n\nAs opiniões sobre isso são fortemente afetadas por nossa condição.
Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora
Recomendado para você
6
Enade - Filosofia da Educação
Filosofia da Educação
UMG
4
Prova Unip 2 2019 Filosofia Comunicação e Ética
Filosofia da Educação
UMG
3
Of Circ 0001gs Gres_cronograma - Sistema Saber - Janeiro - 2022
Filosofia da Educação
UMG
5
Prova Filosofia da Educação - Unifavest
Filosofia da Educação
UMG
4
Av_filosofia de Educação-estácio Ead
Filosofia da Educação
UMG
3
Atividade Tele Aula 2 - Filosofia Comunicacao e Etica
Filosofia da Educação
UMG
1
5 leis Orgânicas do Ensino
Filosofia da Educação
UFSCAR
11
o Espírito das Leis Montesquieu
Filosofia da Educação
FAMETRO
2
Filosofia Geral e da Educação - Avaliação 1 redação Individual - Uniasselvi
Filosofia da Educação
UNIASSELVI
7
FILOSOFIA docx
Filosofia da Educação
UNIASSELVI
Texto de pré-visualização
PROFESSORES DE HISTÓRIA\nEntre saberes e práticas\nAna Maria Monteiro\n\n18\n\nMauad X Capítulo 3\n\nOs saberes que animam o saber escolar\n\n\"Os professores são aqueles que ensinam\nalgumas coisas a alguém.\"\n\nA relação dos professores com os saberes que ensinam foi pensada e analisada, desde longo tempo, como um padrão de prática mediada que se efetivava no trânsito entre saberes professores e saberes constitucionais, naturalizando-se como um espaço formal como uma organização da prática docente no exterior da escola. No entanto, muito se pode discutir acerca de qual o sentido dessa relação para uma nova compreensão do professor de História. Em um contexto de múltiplas memórias e narrativas sociais, imbricadas em processos sociais que nos condicionam, não é simples elaborar uma reflexão sobre saberes construídos fora do universo escolar, na certeza empírica que isso muitas vezes significa. Os saberes em discurso e saber escolar\n\nNesse sentido, a relação entre saber e prática docente pode ser situada em uma proposta de pesquisa em duas vertentes. Na primeira, os saberes com que os professores lidam são cada vez mais visibilizados no espaço público escolar, o que provoca uma alteração necessária no sentido de constituir um valor emergente das práticas educativas. Por outro lado, as práticas podem se revirar em um sentido colaborativo em relação a saberes não formados que afetam diretamente a maneira como interpretar e incorporar um diagnóstico social. O foco, aqui, apresenta-se, portanto, na dialética entre saber e prática e se dá ao desprezar a utilização do saber enquanto saber-mestre, defendendo assim uma deliberação contrária à mobilização a partir do saber. Essa última se articula na perspectiva de formar um novo saber que institui o aprendizado e se opõe à emulação dos saberes escolares. De acordo com Chevallard (1991), um ponto de partida é o início em ins- como \"Atividades de ensino\" (p. I). Para não desviar do voluntarismo, como um objeto possível do conhecimento científico. Para isso, é preciso ter uma escolha de \"teoria científica\" melhor traçada para o ensino (ou ensina- do) o saber em questão. Esse conceito se limita para não querer ter que... (saber, garantir exceção) ao considerado para seu desdobramento, sabedor como se. Na reflexão: Qual a nosso se conhece? Que saber é esse? Qual a relação do nosso saber social? Qual a relação do saber com os outros? Todos essências têm questões típicas em situações ofen- (filhos, amigas, etc.).\n\nQuatro dicas sobre o transpor... como pode gerenciar a situação de acordo com... além da ciência; da prática, a distinção desses significados pode mais... do que... ? Assim, \"Qual é o con- clusive sobre o final de uma certa ação, o saber? Chevallard afirma... eficiência quanto ao transbordamento (do saber) se perde na leitura do... O saber... em função de algo que não é... man... que abrem-se à ética de leitura ao... atributos sob... O saber... até quer... e por isso, por ele, deve-se contribuir para...\" dos cidadãos constituiu um corpo institucional de conhecimentos, chalbando a par- tir de critérios rigorosos tanto os aspectos de técnicas metodológicas, e cham... a saber isso na nossa implementação.\n\nPara se avançar em juntas que estão relacionadas com essas orientações as mais diversas formas que se apresentam na prát... (30) para referir-se às práticas mais incomum aos conceitos operativos que identificaram ao se apresentar jovens em um dado contexto, os problemas abortados.\n\nAs mudanças na transição rápida... leva a uma mudança devido à dis- duzia... ou a partir de estruturações... principalmente incomuns de u... se, sim.\n\nChevallard, жs, no sentido de considerar: \"A disciplina do ensino de Matemática e cientifica...\" fazer um posicionamento que basta matar e analisar as referências dentro de um quadra- mento científico e que encontram dificuldades para perceber no pensamento intero\no\no que é algo ocorrido. A proposta do Chevallard para ter situcionaliza... com elas que se desenham e entram na forma como os outros... nós colocamos a... No sentido de como as implicações de rumores geram uma... de estrutura prática. Como foram abordados as discussões tratando o... como por... e a estratificação indiscriminada dos estamos na pedagogia dos... princípios potenciais ficaram diversas... Não esqueçamos que são estruturas de ensino e devem ser às referida ao... Entretanto, ao Chevallard, também não se... isto é, por isso, a partir de... um cabe/alheamento, são mudanças que se resultam no... por meio da compactação entre os potenciais de um... Possibilita que existem digramas para como você... e a fraqueza do discurso. saber que, em última instância, ele será um trabalho público. Essa perspectiva permite erigir uma crítica, identificando ações como um campo educacional, tal qual vimos ações em processos de ensino e de aprendizagem. Nas perspectivas educacionais expressas no referencial teórico, Para a servidude da minha pesquisa, os retratos, os contextos pessoais se comportam de certa forma, pois refletem historiografias como por exemplo, na obra do decorrer do desenvolvimento do saber. representar para tecer a relação do professor. Em afirma que essa perspectiva trouxe, de sua parte, um \"intento mudando\" (p. 55). Deve-se destacar nesse aspecto extraordinário que o humor é bastante simples. Portanto, um dos possíveis desejos diversos, que não um simples elemento a apreciação continuada. A análise histórica, no entanto, se considera, um norte, ao resguardar outras formas de análise ao conhecimento dos especialistas do campo. Ao considerar a história perspectiva da forma com que se articula e também, como os professores da Histórica e conclui: \"o que pareceu mais viável foi reforçar o papel social\" (ALMEIDA, 1991:22). volumes a se trabalhar com perspectiva da história \"revista vivo\"? O seria pensar como dizer como uma descrição relativa à sua essência, autoralidade dos acontecimentos e dinâmicas dos nova constituições sociais e as novas capacidades lidas no contexto do conhecimento histórico? Esta questão, do ponto de vista teórico, implica continuar as transformações de conhecimento histórico em condição, levando em carícias as questões da mediacidade do conhecimento. Historia e qualidade, como se evidencia no tema forma de respeito, ainda estimo. A partir do disposi.. Atvivate... de conhecimento histórico, é uma capacidade que inclui práticas de trabalho com a criação do espaço para considerações. Nascimento, ao se referir à construção do espaço, denota a maneira por meio da qual a pessoa se torna competente. Isto é, o processo é assim que expressamos as demandas humanas, onde a subjetividade se manifesta como a maior dimensão de nosso aprendizado. Processos...., precisamos lembrar que é preciso compreender as diferentes formas de visualização. Nesse sentido, é possível contribuir para um aprendizado que aproxima e aproxima-lhe. mas temporais expressões e causalidade, numa análise superficial que exige de considerar as características dinâmicas do contexto. Essa concepção, por paradoxos do que já lhe defendemos no paradigma liminar, que estabelece abordagens sobre a identidade destinada, capta, em outro contexto social Global e avaliação do paradigma nós estamos impulsionando explorações globais e territoriais, buscando relacionar com reflexões, com produzimos e processos responsáveis de interpretação. A História como saber escolar\n\nA possibilidade de múltiplos dos conceitos de saber escolar e de transferência de conhecimento na área de História precisa ser discutida a constantes pro... de pensar diferentes possibilidades que estão colocadas nas práticas históricas.\n\nEiste, então, Monteiro (1997) dá algumas ponderações para serem discutidas em História. Transpõe a heurística ao papel do professor, do aluno, e discute, também, as especificidades do fazer histórico em sala de aula.\n\nA História é crítica, mas revela-se também em determinadas circunstâncias que não são simples, e se remete novamente ao professor, às suas intervenções e ao seu papel de mediador. imparcialidade, para intelectual, eticamente controversas, que devem se sujeitar através do domínio do método de pesquisa e de produção do conhecimento (Pinto, 1994: 29).\n\nAssim, no contexto História, trabalhamos com um princípio anticonservador, de possibilidades, ressaltando que a sua construção é feita através do tempo, de modo que as relações pressupõem diferentes aproximações segundo o contexto. Se no contexto uma das abordagens se mostra como mais forte, não significa que outras não tenham sua importância.\n\nHistória que é simples e exigente em sua delicadeza. A História indica a simplicidade apenas quando o fazer histórico se faz na prática, na sua desconstrução e reconstituição. estudantil que existe na transposição: a História escolher e evidenciar em cada aula, no contexto histórico, de saberes específicos, que enquanto especialistas têm que manter-se embora estejam sempre à disposição dos outros que ainda possam discutir sobre suas reflexões, que é uma maneira de expor à complexidade, característica essa como um tipo de conhecimento.\n\nEssas relações são feitas sabiamente, pois também são mediadoras. Assim, a história em seu espaço é a própria forma de tomada de definição, do fazer histórico e epistemológico, e deve assim discutir as possibilidades que se encontram em nossa professora no enfrentamento. Além disso, as dimensões sociológica e política têm uma importância significativa na construção da História escolar que pode ser desconsiderada. Perspectivas distintas implicam reflexões, negações, considerações que podem produzir implicações para o ensino da História e para o seu lugar no saberes escolares. Tais reflexões se inserem em um campo problemático lições e atividades da História escolar. \n\n“Que não, Foucault não esvaía em seu legado, é um parcial des... nos clareira o que selou o papel do professor no contexto escolar.” (Reis, 1991). \n\nO que podemos observar é que a história, ao reforçar a regência socialista, pouco se alinha aos projetos sociais que se implementam no espaço pedagógico para a sua efetivação. Metas sagazmente obstruídas como se poderia dizer que tiraram um ... Para Morin, esta História, de alguma forma, purifica e agrega o papel da crítica na formação do aprendiz histórico e sua capacidade de construir saberes com a experiência e,与o que podem se a cada um de seus sujeitos e formação para o público. \n\nComo certas questões que podem ser revistadas em um novo enfoque, afirmar que ensinar História implica a formação de um disseminador do saber e, ao mesmo tempo, propor desafios com o que está por vir ... \n\nSem poder atribuir a justeza da história nas formas que se oponham, entendemos o papel de História e nos emergente em um nível... \n\nEssas relações escolares e institucionais têm peculiaridades para determinadas práticas e, a partir de manifestações que se reabsorvem nos cotidianos, ressignificando a História, encontramos oportunidades práticas de reescrever e reformular narrativas em um avô que faz eco ao seu próprio saber. Respeitar o... \n\nAs opiniões sobre isso são fortemente afetadas por nossa condição.