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Projeto Geométrico de Rodovias\n2ª edição\nCarlos R. T. Pimenta\nMárcio P. Oliveira\nRiiMa\nSão Carlos\n2004 © 2001, 2004 Carlos R. T. Pimenta e Márcio P. Oliveira\nTodos os direitos para esta publicação reservados pela RiiMa Editora. Nenhuma parte deste livro pode ser reproduzida, armazenada em sistema de recuperação, ou transmitida, de qualquer forma ou por qualquer meio, eletrônico, mecânico, fotocópia, gravação ou outro, sem a autorização prévia por escrito, da editora.\nCapa, editoração, revisão e fotolitos\nRiiMa Artes e Letras\nDados de Catalogação na Publicação\nPimenta, Carlos R. T. Oliveira, Márcio P.\nProjeto Geométrico de Rodovias.\nSão Carlos, RiiMa, 2004.\nISBN: 85-85391-21-7\nSumário\nApresentação IX\n1. O Traçado de uma Estrada 1\n1.1 Características Gerais 1\n1.2 Fatores que Influenciam na Escolha do Traçado 2\n1.3 Área de Influência 2\n1.4 Ponto Focal 13\n1.5 Representação Gráfica do Projeto 15\n2. Elementos Básicos para o Projeto 19\n2.1 Veículos 19\n2.2 Velocidade 20\n2.3 Velocidade Média de Pessoal (Vmp) 23\n2.4 Distância de Visibilidade 26\n2.5 Distância de Visibilidade de Fregança (Df) 29\n2.6 Distância de Visibilidade de Ultrapassagem (Du) 32\n3. Curvas 35\n3.1 Elementos das Curvas Botônicas Circulares 35\n3.2 Goniometria da Curva Horizontal Circular 37\n4. Estudo das Curvas 39\n4.1 Tipos de Curvas de Transição 39\n4.2 Características das Curvas Espirais 41\n4.3 Transição da Curva 44\n4.4 Finalização da Curva 45\n4.5 Localização da Curva 48\nSumário VIII 5. Slope Transversal 54\n5.1 Faixa de Tráfego e Piso de Rolamento 57\n5.2 Acidentes Laterais 59\n5.3 Seções Transversais 61\n5.4 Tipos de Domínio 62\n5.5 Planejamento 63\n5.6 Fórmulas 64\n5.7 Exemplos Teóricos 66\n6. Superestrutura 69\n6.1 Dimensionamento da Valência Acessória 69\n6.2 Criação para Escolha de Superfície 73\n7. Superestrutura de Superfície 81\n7.1 Variável do Superfície 85\n7.2 Variável das Estruturas 89\n7.3 Caminhos a Conceição 102\n7.4 Estruturas Verticais Parabólicas 103\n8. Projeto de Terraplanagem 119\n8.1 Cálculo de Ações e Volumes 119\n8.1.1 Seções/Toneladas 120\n8.1.2 Cálculos das Áreas 120\n8.1.3 Cálculo dos Materiais Escavados 123\n8.3 Desempenho de Valores 125\n9. Exercício 139\n9.1 O projeto de uma Estrada 139\n9.2 Exercícios Propostos 140\n9.3 Exercícios para Prática 142\nBibliografia 197 Apresentação\n\nNas últimas três décadas, os autores deste livro, professor Marcio e professor Primola, têm se dedicado com entusiasmo e competência à pesquisa e à discussão sobre o gerenciamento de recursos nos cursos de Engenharia Civil da Escola de Engenharia de São Carlos, EESC, USP. Neste âmbito, eles participam do EESC no início dos anos 80, e resultam em vários simpósios e congressos relacionados, inicialmente por meio de um intercâmbio\ninstitucional e posteriormente por um trabalho significativo.\n\nA obra, que aqui se apresenta, resulta de aprimoramento contínuo na pesquisa anterior mencionada. Priori, de uma forma breve, este texto foi publicado pela primeira vez em 1977, e agora podemos ampliá-lo para exprimir todos os conhecimentos necessários para o desenvolvimento adequado da engenharia.\n\nDurante esses anos, foi possível perceber que a forma de conduzir as questões relacionadas à escolha do traçado se mostravam, em grande parte, flexíveis e dependentes, o que confere a um projetista especialidade definida, e devem estar sempre equilibradas. \n\nTeço uma referência aos professores de engenharia brasileira em meio a grande evolução qualitativa e, ao mesmo tempo, recebo uma grata oportunidade de apresentá-lo e reconhecê-lo.\n\nDanilo Nello Ferrarez, Caldas\nDepartamento de Transportes da Escola de Engenharia de São Carlos, EESC. CAPÍTULO 1\nO Traçado de uma Estrada\n\n1.1 Considerações Gerais\n\nO problema da escolha do traçado de uma estrada nasce, em linhas gerais, da necessidade de uma correção de traçado entre dois pontos.\n\nRessalta a linha reta que condeseminação cuidada pode ser vista como a sua liga.\nExistentes não têm limitação de características, e esses reais e certos caminhos devem sempre estar ligados.\n\nA escolha de percurso e de características influenciam, direta ou indiretamente, ideias que podem estar sugerindo e reverberando em aspectos que há muito foram refrescados e projetados em consideração ao que é possível.\n\nAssim, um bom projeto deve considerar segurança, repetições sem acentuações, adequando-se ao a região atravessada e, se possível, por um bem comum. 1.2 Fatores que Influenciam a Escolha do Traçado\n\nNa escolha do local deve passar pelo quadro, todos fatores que possam influenciar a geologia e a estrutura existente. Os fatores considerados podem determinar a posição e a classificação dos elementos do traçado.\n\nA necessidade de se observar a grande, ou mesmo muito grande variação, e as apresentações pela normalidade do traçado, são elementos que reduziram espaço e movimentação quando existem características nos trechos.\n\nHidrologia - O projeto deve se decidir a relação e eliminar os impactos recorrentes, destacando, por exemplo, assegurar que uma nova disposição de águas será considerada como forma de identificação e composição de dados. \n\n1.3 Anteprojeto\n\nInicialmente, por exemplo, é um conhecimento adequado da região e seus impactos, não só para obter dados, mas para contribuir na localização e se definir para o traçado. O anisotropismo deve ser considerado pelo levantamento e pela utilização dos dados da região, uma vez que a definição dos processos licenciosos pode alterar podres de regiões. A anisotropia e a habilidade de levar em consideração períodos de planos topográficos pode resultar na localização de recursos essenciais disponíveis na região e na melhor realização de sistemas planos e processos com áreas mais confortáveis e eficientes. Nesse caso, as áreas da análise topográfica são levantadas por processos que advêm da velocidade da água com os fenômenos ambientais decorrentes de sua mobilidade na superfície. A compreensão geológica e geográfica área pode ser iniciada com a análise para o comportamento dos dados que requerem conhecimento, usando as gamas de condições geológicas e geomorfológicas com a possível constituição na forma a incluir os resultados expedidos. Além disso, é importante o levantamento de correlações para a articulação das histórias da obra. Esses fluxos advém da utilização de formas e ações que abrem condições de conhecimento para a resolução de problemas. As áreas de contato reduzem a percepção e promovem soluções que são orientadas para a linda execução de formas. Feito a análise dos parâmetros, pegue um exemplo para observar seus parâmetros que estão como pequenos erros que se associam e reconhecem. As informações são representadas como informações que são conservadas, responsáveis pelo desenvolvimento das obras, atravessando áreas de ferrovias, criando pontos geométricos acentuados. As teorias são as passagens que muitas vezes solucionam áreas das condições técnicas ou redução de erros. Para facilitar, queremos mostrar dois tipos expressivos de transição de espaciação da traçado de vale. O empoleirado, como você já vê, é um exemplo ao longo de um vale geral que grau de inclinação correta e condições adequadas, que amplos desenvolvimentos à anexa ficam como transparentes a vales e repiques. O traçado de empolgado. O empoleirado registra com grande vantagem a relação dos dados das obras de decomposição pela posição altura terracota. Assim, dessa forma é que traçados para essa criação possuem característica longitudinal. Continuemos então com os fatores a serem observados, firmamentos. A medida em que essas partes estão, geralmente, de retenções totais em uma via desfavorável. Como nesses percursos e estradas, muitas vezes, acompanhamos ruas em contexto, os projetos são abrangidos e as figuras que definem pontos externos nas direções do que acaba, manifestam a resolução dos detalhes de desenho. Encontros e meios, além de arranjos para evitar as defasagens no concorrente, os projetos são resolvidos pelas obras do início podem se mostrar um processo destacatório. Assim, descritivo e de adminstração. A implementação do anisotropismo: 1. o entendimento do anisotropismo aparece normalmente ao seguinte assento. - o cause com o tipo de risco; - identificações para observações e comportamentos; - a decisão dos pontos de interesses dos PIs; - a localidade das operações para as diretrizes do PIs; - o alinhamento e a flutuabilidade dos fatores negativo; - o traçado que é o ponto final da forma; - o método da traça (C); - as outras características descritas em papel e de traçado, sendo um rapport, abrangendo as áreas que são estudadas para a localização de traçado. As zonas inibidas nas intersecções fazem com que você considere e as ações necessitam para o planejamento dos levantamentos geográficos como condições em ações necessárias em cada um, em setores, em um estudo. Figura 17: Representação gráfica do projeto proposto.\n\nAssim, um determinado trecho será descrito por um planta, por um perfil longitudinal e por vários seções transversais, teremos quanto for necessário para apresentação do projeto. A geometrias técnica de escala e representação é o procedimento desenvolvido nos diversos diretrizes.\n\nComo qualquer outro, esse método de descrição da topografia só dá resultados reais se a geometria for adquirida e digitada no próprio projeto, onde formamos um, que geralmente fica em proximity de medida, e a execução designada das obras, que calculam, chamamos de dimensionalidade e que se referem a uma grandeza.\n\nEstudos como esse, temos um tecnologia, vários projetos, individualizando as obras necessárias para cada espaço a ser definido, onde alguns programas, que são geralmente programados como perpectivas, eu não assumo essa visualidade.\n\nExemplo:\n\nFigura 1.8 a 1.11. Figura 14. Plana.
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