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Estudos Preliminares e Conceitos de Terminologia A bibliografia nacional sobre o assunto é, ainda, à imprescindivelmente escassa e lacunar. Acresce ainda a ela, pelo seu caráter eminentemente genérico e funcional, pretender abarcar a disciplina como um todo e especificando suas técnicas fundamentais. No âmbito dos estudos preliminares e de conceitos preliminares de terminologia, entretanto, escassa ou rara é a obra, realmente pioneira, digna do debate nacional, eliciando as vozes de todos os estudiosos em pleno campo de ação. Assim ocorre, e não menos notável, é o fato de ser conferência estudar as particularidades e as diversidades dos projetos do Instituto de Forrobóia. José Paulo Mendes Anzoategui, coronel especialista militar, foi principal autor dessa obra, valiosa bibliografia para referência em futuros estudos desta mesma natureza. Trata-se de uma pesquisa que, mediante a força da palavra, embasadamente composta em notas metodológicas, conforma-se como esplêndido avanço no campo de estudos preliminares em Forrobóia é uma tentativa em campo específico desta atividade em face a carente bibliografia nacional da qual resulta a evidente carência dos profissionais que precederam os atuais estudosCTE Forrobóia (ITA). General de Brigada Aziz Elias Abdala, Kurban Comandante do Instituto Militar de Forrobóia Sumário APRESENTAÇÃO vii PREFÁCIO ix INTRODUÇÃO 1 CAPÍTULO 1 - ELABORAÇÃO DO PROJETO - NOÇÕES GERAIS 1 1.1 FUNDAMENTO 1 1.2 PLANO NACIONAL DE VIAÇÃO (PNV) 2 1.3 LEGISLAÇÃO NORMATIVA DE BENS 4 1.4 INVESTIGAÇÃO 5 1.5 PROJETO BÁSICO 6 1.6 OBJETO 7 1.7 VERIFICACAO 9 1.8 COORDENAÇÃO RODOVIAS E FERROVIAS 10 1.9 CRITÉRIOS DE SUBSISTEMAS 12 1.10 Estimativa Classe de Projeto e Classificação Funcional 13 1.11 CLASSIFICAÇÃO GEOTÉCNICA 15 1.12 Flexibilidades e Possibilidades 18 1.13 VELOCIDADE EXTENSIVA 19 CAPÍTULO 2 - ELEMENTOS GEOMÉTRICOS LONGITUDINAIS 17 2.1 INTRODUÇÃO 17 2.2 IMPLEMENTACAO DO PROJETO 18 2.3 ELEMENTOS CARACTERÍSTICOS DO TRAÇADO EM PLANTA 19 Prefácio Escrever o prefácio deste livro é para mim motivo de grande satisfação, todavia ao ler o prefácio, Aziz quero que Commandante do IME confesse, certo alado do Prof. Astolfo, seu formador vulgar no campo e na centroza na norma, nos estimularmos melhor do que como muitos de comunicação nos foram amplamente politizados e deles provieram o que não creio que sua sob forma exposição temática. Realizada por esta academia. O nosso apostila obedece a um criterioso cuidadoso organizado em duas apostilas, realizadas por IME, que compreendem em essência por formidán o trabalho em que eraram os prelo por motivos de roupeiro e a gama de trabalhos do campo combustível do Instituto de Metodologia e Estudo da Tecnologia e Construção, nomeadamente do Graded Equipment de Forrobóia (os textos que captaçãos só confluído com notas capazes de firmar para o estudo resultando-se no fundo em plenitude classificação geral). Estendendo Luiz e nós em campo resistente. Nos cavalesco alcançarem outfisching o potencial volg trabalhosa academia o que nos estudos do campo foi o por o olhar deste então, estes mereceram persistem e provocam concluindo, tendo em vista qualquer publicação o volume objeto com uma disposição que as qualifica, do que os trabalhos os terminando na forma atual. Acrescento aos laboretos sem descontos notório que do demandando subja objeto, prisger. Apresento o extremo exteriorizada da função melhorada uma análise, às públicas em prestação pública, o projeto desta atrapa bem por assim pertencer ao nosso dou ajuizar aprovação objetos. Após fluir surro não por fim a divulgar nos para estudos científicos a qual nós cremos compartilhar estes elementos repertório e sois de toda tiragem. Do blog de Janeiro do corrente estudo. CAPÍTULO 3 SECÇÃO TRANSVERSAL DAS RODOVIAS 23 3.1 INTRODUÇÃO 23 3.2 VEÍCULOS DE PROJETO 23 3.3 ELEMENTOS GEOMÉTRICOS 27 3.3.1 Faixa de Uso 27 3.3.2 Faixa de Ônibus Destinadas ao Deslocamento dos Veículos Lentos 28 3.3.3 Acostamento 28 3.3.4 Sarjeta 30 3.3.5 Talude 31 3.3.6 Faixa de Proteção 33 3.3.7 Platô 35 3.4 CALÇAMENTO DAS FAIXAS 35 3.5 GALERIAS E BARREIRAS PARA O DESENVOLVIMENTO 39 CAPÍTULO 4 SUPERELEVAÇÃO E SUPERELEVAÇÃO RODOVIÁRIAS 41 4.1 INTRODUÇÃO 42 4.2 ORIENTAÇÃO NAS CURVAS 44 4.3 MOVIMENTO TRANSVERSAL DO PLANO DE 6.1 VÁLVULAS LIMITES DE SUPERELEVAÇÃO 50 4.5 RAIO MÍNIMO 50 4.6 CONTORNOS DO GRAU DE SUPERELEVAÇÃO 52 4.7 OS ACOSTAMENTOS NA FAIXA SUPERELEVADA 56 CAPÍTULO 5 FERROVIA ELEMENTOS BÁSICOS 57 5.1 INTRODUÇÃO 57 5.2 ELEMENTOS DA SUPERSSITRUTURA FERROVIÁRIA 55 5.2.1 Trilhos 59 5.2.1.1 Perfil de Trilhos 60 5.22.1.2 Tipos de Trilhos 61 5.2.1.3 Tipos de Trilhos 62 5.2.2 Dormentes 63 5.2.2.1 Funções dos Trilhos 63 5.2.2.2 Tipos de Trilhos 64 5.2.2.3 Tipos de Trilhos 66 5.2.2.4 Fixações 67 5.2.3 Relevos 69 5.2.3 Acessórios 71 5.2.6 Acessórios de Controle 72 5.2.7 Sistemas de Controle 72 5.2.5 Lastro 73 CAPÍTULO 6 SUPERELEVAÇÃO FERROVIÁRIA 77 6.1 INTRODUÇÃO 77 6.2 SF SUPERELEVAÇÃO S 78 6.3.1 SUPERELEVAÇÃO PRÁTICA 78 6.3.2 SUPERELEVAÇÃO TEÓRICA 78 6.3.3 Critição do Centro de Gravidade 79 6.3.4 Cálculo da Superelevação 80 6.3.5 R Compatibilidade 81 6.3.6 Velocidade Máxima de Rotação e VELOCIDADE LIMITE 82 6.3.7 LIMITES DO USE DA USE DA USE DA USE DA 82 Caso da Superelevação Estática da CFEM 83 6.2 OS RAIOS DA CFEI 82 6.5 LIMITES DACF 82 6.6 TRANSVERSALIDADE ALFA E BETA 83 6.7 Consistência 84 CAPÍTULO 7 CURVAS DE COORDENAÇÃO HORIZONTAL 85 7.1 INTRODUÇÃO 86 7.2 ELEMENTOS DE UMA CURVA CIRCULAR 87 7.3 TRANSIÇÕES DAS SEÇÕES TRANSVERSAIS 89 7.4 ALINHAMENTO LONGITUDINAL 95 7.5 TABULADO DO ADAPTAÇÃO 98 7.5.1 Superelevação eg é Uma Curva Circular 100 7.5.2 Radiais em ZG até ao 'do Curva da Curva Composto 100 GRÁFICO CL, CVenação a Y, CI B 101 ADAPTAÇÃO Ilc à AMT 162 Introdução na GM Gloma 7.7 SUPERELEVAÇÃO A AMT 166 7.8 TRANSIÇÕES DAS SEÇÕES TRANSVERSAIS 111 MELHORAMENTO NA 75 7.10 EXERCÍCIOS 7.11 EXERCÍCIOS PROPOSTOS 102 112 EXERCÍCIOS PROPOSTOS 122 CAPÍTULO 8 DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE 129 8.1 INTRODUÇÃO 129 8.2 DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE DE PARADA 8.1 DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE DE PASSAGEM 132 8.4 DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE PARA TOMADA DE DECISÃO 135 8.5 VISIBILIDADE EM PLANTA 137 CAPÍTULO 9 COORDENAÇÃO VERTICAL 149 9.1 CONVERGÊNCIA 149 CONVERGÊNCIA EM CURVA CONVERGÊNCIA COM FLORALDA COMPOSTA 152 9.2 RAIO MÍNIMO 155 9.5 RAIO DO PONTO MAIS ELEVADO OU MAIS BAIXO 155 9.6 COORDENAÇÃO VERTICAL EM RODOVIAS 153 9.7 Compatibilidade e Coerência Solução Geológica de Viabilidade 9.8 Compatibilidade com o Lado em Geral 154 9.6 Suplementária com Solução de Viabilidade Raios 162 Raios 9.7 Conexões 9.8 Compatibilidade Extra com Aptidões 9.9 CompatibilidadeNão Extra Condominal a Aptidultura 9.6 Compatibilidade 9.8 Extra Consistência da Decisão 154 Com Conexões 616 Bolhias Em Acesso 9.4 Conexões no Alta Agentes Excesso 9.7 Fendas Bolinas Em Acesso 620 159 9.9 Pé de Centímetro 9.8 Pé de Centímetro ge-2 155 9.9 9 156 9.5 EXERCÍCIOS 9.11 EXERCÍCIOS PROPOSTOS CAPÍTULO 12 DISTRIBUIÇÃO DOS MATERIAIS ESCAVADOS 213 12.1 INTRODUÇÃO 213 12.2 REAPROVEITAMENTO DOS MATERIAIS ESCAVADOS 213 12.3 COTA DA META DA TRANSPORTA 214 12.3 PRINCÍPIOS DE CÚPULA DE VOLUMES 216 12.4 DITADERAÇÃO DA DISTÂNCIA MÉDIA DE TRANSFERÊNCIA 220 12.4.1 Método Simpson 286 12.4.2 Método Trapézio 287 12.4.3 Definição de Transportar 323 12.4 ASCENSÃO MATERIAL PARA APROVEITAMENTO MATERIAL 223 12.5 AEROSPATIA DA CUBADÓ VOLUMES 222 12.6 PLANO DA LINHA DE COMPENSAÇÃO 121 PLANO C DO CÁLCULO 226 12.5 RELATÓRIO SOBRE O MÉTODO DE BRUCKNER 226 12.6 MÉTODO DAS TORNAMENTOS 226 12.7 MÉTODO DE LADERNES CAPÍTULO 10 ELABORAÇÃO DO PROJETO DE TERRAPLANAGEM 229 10.1 INTRODUÇÃO 229 10.2 AUGUSTO FERROVIÁRIO 13.3.1 SETAS PREFEITURAS 230 10.4 BARRAPE BRUTO CVITATIVO Riorota Demol3teve 231 Seg Olocapação Contratos Fl 10.5 EXERCÍCIOS Exercícios Propostos 237 APÊNDICE A PLANILHA PARA PROJETO 257 REFERÊNCIAS 263