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ATIVIDADE Faça um resumo do artigo por tópicos colocando as ideias principais do texto sem cópia RESUMO O artigo busca relacionar perspectivas convergentes pela a autonomia da arte entre os filósofos Arthur Schopenhauer e Herbert Marcuse sobre apesar que este tenha sido um críticos as ideias de Schopenhauer Para trazer essas aproximações À princípio o autor discute a compreensão estética em O mundo como vontade e representação de Schopenhauer que tem como influência conceitos kantianos e platônicos articulando com as concepções entre a coisaemsi observando como a sensibilidade passa a ser princípio de razão distinguindo o entendimento e a razão na construção de seus conceitos Além disso o texto enfatiza que para Schopenhauer o mundo fenomênico não pode ser considerado ilusório uma vez que o mundo é o entendimento dos dados fenomênicos Para o filósofo os dados fenomênicos estão condicionado ao princípio da razão assim como a sensibilidade o que não são atributos da coisa em si Logo investiga o noumenon por via intuitivas já que a coisaem si é una e não apresenta divisibilidade Essa via intuitiva possibilita a relação do corpo que suas ações passam a ser atos de vontade Assim o corpo e suas limitações desejos dores são colocados como um produto da Vontade Quanto as Ideias platônicas Schopenhauer acredita que o sofrimento pode ser suspensa na arte do gênio no modo em que no conhecimento estético possa se relacionar em uma concepção platônica nas manifestações das Ideias Logo o conhecimento estético é a Ideia encontrado na sensibilidade da obra Quanto a Vontade coisaemsi ela tem graus de objetiva ao imediata e as Ideias para Platão são a coisa em si relacionadas pelo tempo espaço e casualidade Portanto o autor afirma que para Schopenhauer a apreensão das Ideias é maneira mais objetiva quanto ao conhecimento do mundo que só é possível pela obra de arte Por conseguinte Horácio discute em seu texto a obra de arte como resultado do estado estético que pela intuição da Ideia o princípio da razão não tem relevância nenhuma pois ela é objetiva ao imediata da vontade Destaca também que para acontecer esse conhecimento intuitivo da Ideia e para que ela seja objeto de conhecimento é preciso o afastamento da individualidade empírica do sujeito cognoscente para que torne sujeito com conhecimento O sujeito pode ser escravo da Vontade mas que pode romper com o sofrimento causado desejo incessante quando há o sentimento do sublime e do belo O sentimento do sublime está relacionado segundo o autor do texto com a vontade humana pela sua objetividade e seus sentimentos além disso ocorre através das grandezas espaciais e temporais que dão a sensação que reduz o humano Quanto ao sentimento do belo ele é um conhecimento puro sem esforços e se dá pela contemplação o que facilita o conhecimento das Ideias e não reduz o humano já que se igualam ao objeto contemplado Enfatiza que para o filósofo Schopenhauer acontece a hierarquização das Ideias que não realiza pela qualidade mas pelo fraude objetividade da arte Finalizando a discussão sobre Schopenhauer o texto discute a s características e o papel do gênio artístico que tem a capacidade contemplar as Ideias e o objetivo da arte Isso acontece devido a libertação da individualidade empírica e passa a ser sujeito intuitivo apesar que na genialidade ainda existe Vontade O modo genial está intrinsecamente ligado a inspiração que resulta na obra de arte já que possui um apreensão de grau mais elevado Em consonância com a estética de Schopenhauer a arte é a obra do gênio seus objetos são as Ideias que tem mediação ontológica entre a Vontade e os fenômenos Quanto as ideias sobre Herbert Marcuse e seu ensaio A Dimensão Estética Horácio apresenta as críticas do filósofo sobre a autonomia do potencial politico da arte embora se baseie na teoria marxista crítica sua ortodoxia no campo da estética Pois a arte é tratada como ideologia e relacionada a questões de classe e que as teses apresentadas nesse mesmo texto possam negligenciar a força e a importância a subjetividade como um todo Dessa forma o texto apresenta as concepções de Marcuse à respeito a sua defesa quanto a autonomia da forma estética da arte perante as relações sociais A arte tem a capacidade de ser revolucionária em vários aspectos Contudo o texto expõe que para Marcuse a mudança radical do estilo e na técnica pode ser significativas as mudanças também na sociedade Portanto a forma estética é fundamental na arte revolucionária pois ao mesmo tempo que ela tem capacidade de levar à sublimação Estética ela tem a capacidade contraria A obra de arte é colocada como aquela não depende da realidade mas que ao mesmo tempo denuncia e representa a realidade Enfatiza também a questão do caráter progressista que está na própria arte Ademais A Dimensão Estética é colocada pelo próprio autor como mimese critica Em conclusão o texto apresentou perspectivas das ideias de Marcuse e Schopenhauer que por vias diferentes reforcem acerca da autonomia da arte Para o segundo a estética está relacionada com a autonomia da arte além das discussões sobre o gênio artístico que institui o belo e suas relações com a manifestação das Ideias Por fim o autor do artigo sugere outras leituras que traz a perspectiva dos autores com as concepções do campo da arte de Bourdieu
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investiga o noumenon por via intuitivas já que a coisaem si é una e não apresenta divisibilidade Essa via intuitiva possibilita a relação do corpo que suas ações passam a ser atos de vontade Assim o corpo e suas limitações desejos dores são colocados como um produto da Vontade Quanto as Ideias platônicas Schopenhauer acredita que o sofrimento pode ser suspensa na arte do gênio no modo em que no conhecimento estético possa se relacionar em uma concepção platônica nas manifestações das Ideias Logo o conhecimento estético é a Ideia encontrado na sensibilidade da obra Quanto a Vontade coisaemsi ela tem graus de objetiva ao imediata e as Ideias para Platão são a coisa em si relacionadas pelo tempo espaço e casualidade Portanto o autor afirma que para Schopenhauer a apreensão das Ideias é maneira mais objetiva quanto ao conhecimento do mundo que só é possível pela obra de arte Por conseguinte Horácio discute em seu texto a obra de arte como resultado do estado estético que pela intuição da Ideia o princípio da razão não tem relevância nenhuma pois ela é objetiva ao imediata da vontade Destaca também que para acontecer esse conhecimento intuitivo da Ideia e para que ela seja objeto de conhecimento é preciso o afastamento da individualidade empírica do sujeito cognoscente para que torne sujeito com conhecimento O sujeito pode ser escravo da Vontade mas que pode romper com o sofrimento causado desejo incessante quando há o sentimento do sublime e do belo O sentimento do sublime está relacionado segundo o autor do texto com a vontade humana pela sua objetividade e seus sentimentos além disso ocorre através das grandezas espaciais e temporais que dão a sensação que reduz o humano Quanto ao sentimento do belo ele é um conhecimento puro sem esforços e se dá pela contemplação o que facilita o conhecimento das Ideias e não reduz o humano já que se igualam ao objeto contemplado Enfatiza que para o filósofo Schopenhauer acontece a hierarquização das Ideias que não realiza pela qualidade mas pelo fraude objetividade da arte Finalizando a discussão sobre Schopenhauer o texto discute a s características e o papel do gênio artístico que tem a capacidade contemplar as Ideias e o objetivo da arte Isso acontece devido a libertação da individualidade empírica e passa a ser sujeito intuitivo apesar que na genialidade ainda existe Vontade O modo genial está intrinsecamente ligado a inspiração que resulta na obra de arte já que possui um apreensão de grau mais elevado Em consonância com a estética de Schopenhauer a arte é a obra do gênio seus objetos são as Ideias que tem mediação ontológica entre a Vontade e os fenômenos Quanto as ideias sobre Herbert Marcuse e seu ensaio A Dimensão Estética Horácio apresenta as críticas do filósofo sobre a autonomia do potencial politico da arte embora se baseie na teoria marxista crítica sua ortodoxia no campo da estética Pois a arte é tratada como ideologia e relacionada a questões de classe e que as teses apresentadas nesse mesmo texto possam negligenciar a força e a importância a subjetividade como um todo Dessa forma o texto apresenta as concepções de Marcuse à respeito a sua defesa quanto a autonomia da forma estética da arte perante as relações sociais A arte tem a capacidade de ser revolucionária em vários aspectos Contudo o texto expõe que para Marcuse a mudança radical do estilo e na técnica pode ser significativas as mudanças também na sociedade Portanto a forma estética é fundamental na arte revolucionária pois ao mesmo tempo que ela tem capacidade de levar à sublimação Estética ela tem a capacidade contraria A obra de arte é colocada como aquela não depende da realidade mas que ao mesmo tempo denuncia e representa a realidade Enfatiza também a questão do caráter progressista que está na própria arte Ademais A Dimensão Estética é colocada pelo próprio autor como mimese critica Em conclusão o texto apresentou perspectivas das ideias de Marcuse e Schopenhauer que por vias diferentes reforcem acerca da autonomia da arte Para o segundo a estética está relacionada com a autonomia da arte além das discussões sobre o gênio artístico que institui o belo e suas relações com a manifestação das Ideias Por fim o autor do artigo sugere outras leituras que traz a perspectiva dos autores com as concepções do campo da arte de Bourdieu