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Direito ·
Direito Empresarial
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Coleção Inteligência Emocional Título original Happiness HBR Emotional Intelligence Series Copyright 2017 por Harvard Business School Publishing Corporation Copyright da tradução 2019 por GMT Editores Ltda Publicado mediante acordo com a Harvard Business Review Press Todos os direitos reservados Nenhuma parte deste livro pode ser utilizada ou reproduzida sob quaisquer meios existentes sem autorização por escrito dos editores tradução Rachel Agavino preparo de origem Melissa Lopes revisão Bárbara Ornellas e Flávia Midori diagramação DTPhoenix Editorial capa Harvard Business Review Press adaptação de capa Gustavo Cardozo impressão e acabamento Cromosete Gráfica e Editora Ltda CIPBRASIL CATALOGAÇÃO NA PUBLICAÇÃO SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS RJ F348 Felicidade Jennifer Moss et al Harvard Business Review tradução de Rachel Agavino Rio de Janeiro Sextante 2019 160 p 12 x 18 cm Inteligência emocional Harvard Business Review Tradução de Happiness ISBN 9788543108568 1 Felicidade I Moss Jennifer II Agavino Rachel III Série 1959184 Todos os direitos reservados no Brasil por GMT Editores Ltda Rua Voluntários da Pátria 45 Gr 1404 Botafogo 22270000 Rio de Janeiro RJ Tel 21 25384100 Fax 21 22869244 Email atendimentosextantecombr wwwsextantecombr 2 Ser feliz no trabalho é importante O trabalho é pessoal Annie McKee Antigamente era comum acreditar que ninguém precisava ser feliz no trabalho para ser bemsucedido Não era preciso de fato gostar dos colegas nem mesmo compartilhar seus valores O trabalho não é pessoal costumava apregoar esse pensamento Mas isso na verdade é um disparate Minha pesquisa com dezenas de empresas e centenas de pessoas junto com a pesquisa conduzida por neurocientistas como Richard Davidson e V S Ramachandran e estudiosos como Shawn Achor aponta cada vez mais para um fato simples pessoas felizes trabalham melhor Aquelas que estão comprometidas e engajadas com suas funções e seus colegas trabalham com mais intensidade e de forma mais inteligente No entanto um número assutadoramente alto de profissionais não tem comprometimento De acordo com um relatório desanimador de 2013 da Gallup apenas 30 da força de trabalho dos Estados Unidos está comprometida Isso se reflete no meu trabalho Poucas pessoas estão de fato comprometidas emocional e intelectualmente com suas organizações A grande maioria não dá a mínima para o que acontece ao seu redor Contentamse em saber que na quartafeira já alcançaram a metade da semana e estão trabalhando apenas para chegar a mais uma sextafeira E há outro grupo que corresponde a quase um em cada cinco funcionários que está de fato descomprometido de acordo com o mesmo relatório Esses indivíduos sabotam projetos prejudicam colegas e em geral causam estragos em seus locais de trabalho O relatório da Gallup também ressalta que o comprometimento dos funcionários permaneceu regular ao longo dos anos apesar dos altos e baixos da economia É assutador já há muito tempo não estamos comprometidos com o trabalho Não é nada legal trabalhar com pessoas descomprometidas e infelizes elas não agregam muito valor e afetam nossas organizações e nossa economia de forma profundamente negativa É ainda pior quando são líderes pois acabam contaminando os outros com suas atitudes Suas emoções e seu estado mental impactam bastante o humor e o desempenho dos demais funcionários Afinal o modo como nos sentimos está relacionado ao que e como pensamos Em outras palavras o pensamento influencia a emoção e a emoção influencia o pensamento É hora de acabar com o mito de que os sentimentos não são importantes no trabalho A ciência está do nosso lado há conexões neurológicas claras entre sentimentos pensamentos e ações Quando estamos presos a fortes emoções negativas é como se usássemos antolhos Ficamos concentrados principalmente e às vezes exclusivamente na fonte da dor Não processamos informações não pensamos de forma criativa nem tomamos boas decisões Mas não é apenas com as emoções negativas que precisamos ter cuidado Emoções positivas extremamente fortes talvez tenham o mesmo efeito Alguns estudos mostram que a felicidade em excesso pode tornar a pessoa menos criativa e menos inclinada a comportamentos arriscados pense em como agimos como tolos quando nos apaixonamos Já vi pessoas em um frenesí durante conferências de vendas e eventos corporativos mas pouco aprendizado ou inovação emergem desses encontros Se podemos concordar que o estado emocional no trabalho tem grande importância o que podemos fazer para aumentar o comprometimento e melhorar o desempenho Nos últimos anos eu e minha equipe no Instituto de Liderança Teleos estudamos dezenas de organizações e entrevistamos milhares de funcionários Os primeiros resultados sobre as relações entre os sentimentos e o comprometimento profissional são fascinantes Há semelhanças claras entre o que as pessoas dizem que querem e do que precisam não importando de onde sejam para quem trabalham ou em que área atuam A Uma visão de futuro que tenha significado Quando os entrevistados conversavam com nossa equipe de pesquisa sobre o que funcionava ou não em suas organizações e o que mais os ajudava ou prejudicava citavam a visão As pessoas querem ver o futuro e saber como se encaixam nele E como mostrou nosso trabalho sobre mudança intencional com o especialista em comportamento organizacional Richard Boyatzis os funcionários aprendem e mudam quando têm uma visão pessoal ligada a uma visão organizacional Infelizmente muitos líderes não mostram uma visão muito convincente do futuro não tentam conectála às visões pessoais dos funcionários e não se comunicam bem No fim das contas eles perdem as pessoas Um senso de propósito As pessoas querem sentir que seu trabalho faz diferença que suas contribuições ajudam a alcançar algo realmente importante E com exceção das que já estão no topo o valor para o acionista não é uma meta significativa que as entusiasme e engaje As pessoas querem saber que elas e suas organizações estão fazendo algo relevante para os outros Ótimos relacionamentos Sabemos que as pessoas entram acolhendo uma organização e saem deixando um chefe Um relacionamento difícil com o chefe é absolutamente doloroso O mesmo vale para relacionamentos ruins com os colegas Líderes gestores e funcionários comentaram que relações íntimas de confiança e de apoio são de extrema importância para seu estado de espírito e sua disposição de contribuir para a equipe Juntas a ciência do cérebro e a pesquisa organizacional vêm desmascarando os velhos mitos as emoções são muito importantes no trabalho A felicidade é importante Para que estejam totalmente comprometidos os profissionais precisam de visão significado propósito e relacionamentos saudáveis Depende de nós como indivíduos encontrar maneiras de viver nossos valores no trabalho e construir ótimos relacionamentos E é dever dos líderes criar um ambiente onde os funcionários possam crescer É simples e prático se você quer uma força de trabalho comprometida preste atenção em como cria uma visão relacione o trabalho das pessoas ao objetivo maior da empresa e recompense aqueles que se dão bem com as demais ANNIE MCKEE é membro sênior da Universidade da Pensilvânia diretora do Programa de Doutorado Executivo PennCLO e fundadora do Instituto de Liderança Teleos É coautora com Daniel Goleman e Richard Boyatzis de O poder da inteligência emocional Objetiva além de coautora de O poder da liderança emocional Campus e Becoming a Resonant Leader Harvard Business Review Press As ideias deste artigo estão mais bem aprofundadas em seu livro How to Be Happy at Work Harvard Business Review Press
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Coleção Inteligência Emocional Título original Happiness HBR Emotional Intelligence Series Copyright 2017 por Harvard Business School Publishing Corporation Copyright da tradução 2019 por GMT Editores Ltda Publicado mediante acordo com a Harvard Business Review Press Todos os direitos reservados Nenhuma parte deste livro pode ser utilizada ou reproduzida sob quaisquer meios existentes sem autorização por escrito dos editores tradução Rachel Agavino preparo de origem Melissa Lopes revisão Bárbara Ornellas e Flávia Midori diagramação DTPhoenix Editorial capa Harvard Business Review Press adaptação de capa Gustavo Cardozo impressão e acabamento Cromosete Gráfica e Editora Ltda CIPBRASIL CATALOGAÇÃO NA PUBLICAÇÃO SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS RJ F348 Felicidade Jennifer Moss et al Harvard Business Review tradução de Rachel Agavino Rio de Janeiro Sextante 2019 160 p 12 x 18 cm Inteligência emocional Harvard Business Review Tradução de Happiness ISBN 9788543108568 1 Felicidade I Moss Jennifer II Agavino Rachel III Série 1959184 Todos os direitos reservados no Brasil por GMT Editores Ltda Rua Voluntários da Pátria 45 Gr 1404 Botafogo 22270000 Rio de Janeiro RJ Tel 21 25384100 Fax 21 22869244 Email atendimentosextantecombr wwwsextantecombr 2 Ser feliz no trabalho é importante O trabalho é pessoal Annie McKee Antigamente era comum acreditar que ninguém precisava ser feliz no trabalho para ser bemsucedido Não era preciso de fato gostar dos colegas nem mesmo compartilhar seus valores O trabalho não é pessoal costumava apregoar esse pensamento Mas isso na verdade é um disparate Minha pesquisa com dezenas de empresas e centenas de pessoas junto com a pesquisa conduzida por neurocientistas como Richard Davidson e V S Ramachandran e estudiosos como Shawn Achor aponta cada vez mais para um fato simples pessoas felizes trabalham melhor Aquelas que estão comprometidas e engajadas com suas funções e seus colegas trabalham com mais intensidade e de forma mais inteligente No 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atenção em como cria uma visão relacione o trabalho das pessoas ao objetivo maior da empresa e recompense aqueles que se dão bem com as demais ANNIE MCKEE é membro sênior da Universidade da Pensilvânia diretora do Programa de Doutorado Executivo PennCLO e fundadora do Instituto de Liderança Teleos É coautora com Daniel Goleman e Richard Boyatzis de O poder da inteligência emocional Objetiva além de coautora de O poder da liderança emocional Campus e Becoming a Resonant Leader Harvard Business Review Press As ideias deste artigo estão mais bem aprofundadas em seu livro How to Be Happy at Work Harvard Business Review Press