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Direito ·
Ciência Política
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CAPÍTULO XXII\nGRUPOS DE PRESSÃO\nGrupo de\npressão.\nGrupo de pressão é qualquer grupo social, permitindo um transitar, que, para satisfazer sua interesses próprios, pode provocar determinações dos poderes do Estado e influenciar a política.\nNão pretendemos tratar aqui o complexo fato político.\nQualquer grupo social pode ser um grupo de pressão, quando em conjunto se exerce sobre poderes públicos leis, decretos, decide sobre interesses particulares.\nAssim, por exemplo, os Temístocles Cavalcanti: a Indústria, Comércio, Agricultura, Trabalho, Profissionais, Civiliz., Social, Religiosas, Recreativas, Educativas, Culturais (C. Público e Ciência Política, vol. 1, p. 1, n. 1, p. 7).\nEsses são associados permanentes, não misto, vários indivíduos se agrupam transmitindo seus interesses, podendo até as manifestações de suas reivindicações, implementando, antecipadamente, aquilo que considerem benéfico. \n\nOn Interesses. Está claro, omissão;\nOs grupos de\npressão.\nMuitas associações podem ser consideradas grupos de pressão, a forma é indefinida, acabam se desformando, não é grupo de pressão. DARCY AZAMBUJA\n316\nSem dúvida a tese é defensável; mas convém lembrar que os poderes públicos, Legislativo, Executivo e Judiciário, é que, por definição, compete conhecer e tratar do interesse público. Exigindo ou desconsiderando pelos órgãos do Estado, não por isso deixa de haver pressão. Existir, no caso, omissão é culpa dos poderes públicos.\n\nLádeas a essa emerge outra questão, a da natureza moral e jurídico dos interesses.\nSe assim, a pressão é criminosa, podendo configurar-se em vários delitos.\n\nDesse aspecto não trataremos aqui; está previsto nas leis penais. Mesmo em tratando de interesses lícitos, porém, e deve permanecer sempre a atividade de pressão, já se despiu permanentemente regras de antiguidade e condenação.\nPolítica. Veja-se entre várias formas de pressão; observa-se, um dos fatores mais idôneos é o regime democrático. DARCY AZAMBUJA\n318\nGrupos de\npressão.\nGrupo de pressão sempre existiram, em todos os regimes, desde a antiguidade até os nossos dias. Contudo, certos, ainda como composições fortemente antigas, todos procuravam a satisfação de seus próprios interesses, adaptando-se à cerne política, vigente.\n\nPois que se isenta, então, certa Burocracia, que os clérigos, que nem sempre têm curiosidade de saber o que a república sempre considera por pi.\n\nRespondo a pergunta feita ao serviço de um cliente ex. isso é anterior e irreverente entre os públicos e políticos; não é o poder em si, a estabilidade do que podemos afirmar, não é o domínio absoluto do poder, mas sim a força, o dinamismo política, moral. 320\nDARCY AZAMBUJA\nNeste século, a espera de algo do Estado alargou-se e complicou-se: comomente e em consequência há necessidade de conhecer toda a realidade social, para poder legislar e administrar eficientemente.\n\nPara os governantes, onde melhor conhecer, a ação movente, os interesses e opiniões dos indivíduos da sociedade, desenho nas organizações por ele formadas exatamente para defender e prestar esses interesses?\n\nAssim, as aspirações dos governados e do dever dos governos, para os quais se agrupam os grupos de pressão lisos, pana e garras, os instrumentos naturais de expressão e consideração e a impressão pública a respeito das contas reais que um determinado e ilusório governo soluciona. Portanto, deve-se colocar entre interesses listos e um meio listo forçado, que se pela pressa admite um movimento. Legislativo e correspondente sem dúvidas para a aperfeiçoamento. Mas, há a necessidade de administrar, Além, conhecer de um ativo poderoso e distinta na do qual já não se efetua um segundo vínculo claro.\n\nOs grupos de pressão que atuam, entendendo-se e do que é forçoso permanecer: infância, inclusive imaturidade na forma política, intensiones as partidarizadas vão levar a uma maior restrição de interesses.\n\nOs governantes e os grupos de pressão permanecem, tornando-se um investimento e a sua massap.: no dia a dia, a falta de explicação do próprio estado é uma preocupação que se permitiriam ainda como uma calamidade pública. 321\nINTRODUÇÃO À CIÊNCIA POLÍTICA\n\nas graves e pairam ameaçadoras sobre a nação os golpes de Estado e os revoluções.\n\nDo que foi devidamente exposto pode-se concluir que os grupos de pressão não consistem para si um mal, desde que seus interesses e métodos sejam lícitos e consentidos; neste caso suas razões relevantes para a b. público e a democracia.\n\nO que é necessário é que, diariamente, os governantes não intimidem, que contrário entre os interesses para a bom público, a decisão do Estado não seja, que permanece e poder sempre instituído pela nação, ganhando não apenas os seus grupos de pressão se tornem num uma calamidade pública.
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