·
Direito ·
Ciência Política
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O BRASIL DE JK\n\nÂngela de Castro Gomes\nCristhiano de Faria\nÉrico Moutinho\nHelena Brant\nMaria Victoria L. Lapolla\nMaria Victória de B. Destefani\nMário Pintinho Veloso\nSalomão L. Queiroz da Silva\nSheldon M. Marcon\n\nEditora da Fundação Getúlio Vargas — CNPq\n ISBN 85-225-8163-9\nDivisão de circulação: 1ª edição/1995\n\nEstrutura do Grupo de Pesquisa em Desenvolvimento e Cultura / Ângela de Castro Gomes\n\nEDITORA DA FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS\n\nSUMÁRIO\n\nIntrodução\n\nÂngela de Castro Gomes\n\nAspectos teóricos: a pesquisa como fator de desenvolvimento\n\nMaria Victória de L. Destefani\n\nAsciando ao Sujeito na História\n\nJensson Moutinho\n\nO campo da história envolvente\n\nMaria Victória de L. Destefani\n\nAspectos da história: construção e discussão\n\nJensson Moutinho\n\nReferências Bibliográficas\n Avanços e recuos: a política exterior de JK\n\nGensson Moutinho\n\nO governo de Juscelino Kubitschek(1902-1976) apresenta um plano vigoroso de investimento industrial, que permiu não só um aumento na produção, mas também um aumento no consumo. É um dos grandes \n\nReferências Bibliográficas\n\nBINEVIDES, Maria Victória de Mendonça, O governo Kubitschek: desenvolvimento e sustentabilidade política. Porto Alegre: PUC, Tempo, 2003.\nLAPEL, Carlos, A trajetória da pesquisa de políticas públicas no Brasil. IPEA: APUC, 1999.\n\n[continua...] O que há por detrás do que se chama \"política externa independente\" é a ideologia pós-funcional que, desde a qual concebe a ação política como um reflexo do funcionalismo. Sendo assim, a criação do CECAP foi a resposta da primeira, a reprovações da opinião pública sobre o papel da primeira, e os efeitos que a primeira, ao menos, produziu entre as nações latino-americanas. un programa que tenía como objetivo (o por lo menos que como resultado) un enfoque integral de la lucha por las condiciones sociales, económicas y políticas que atraviesan la región americana y que se enmarcan en el problema de la integración de América Latina, reconociendo además el papel que los estados y sus respectivos sistemas políticos desempeñan en las dinámicas1 y el rol de las organizaciones sociales. A política da segurança — Desde o governo Eisenhower, as estratégias de segurança se propuseram com objetivos, fundamentalmente, ideológicos: as agitações sociais relatadas na época da guerra fria eram tratadas como subversões, como por exemplo, a Revolução Cubana de 1959, que se tornaria um marco para a política internacional dos Estados Unidos, principalmente no que diz respeito aos debates sobre a relação dos EUA com as suas políticas para a América Latina. e efetiva ligação entre as políticas latinas-americanas. Também resulta na promove e a\ncolaboração que também traz à reafirmação de uma identidade própria, um espaço para\npraticar alternativas a serem discutidas com as agendas de política internacional.\n Desafios frente a política exterior.\n\nA colaboração deve ser constante, em todo momento, e deixá-la sempre no projeto de\numa política compartilhada onde os elementos obtidos contemplem as desigualdades e os\npróprios elementos de um desenvolvimento solidificado, onde as várias instâncias da razão\npolitico-econômica tem que ser respeitadas e a reflexão posterior a atuação concreta\npropondo uma articulação que estabeleça a real proatividade em ações bem como em\ndiscussões estratégicas.\n\nO Bernard C. Nossig muito disse:\n\"Todo projeto não é algo divino, mais uma constância, um anseio autônomo, um\ncaminho a se seguir em busca de resultados. Partindo assim de precauções frente a\nabordagens que não mantenham as raízes originais, isto é, propondo objetivos, não canções,\".\n\n4. A Operação Para-Americanos.\n\nPartidas como iniciativas político-diplomáticas de larga escala, a Operação Para-\nAmericanos, liderada por João K. Kissinger em março de 1969, visa um triplo\nobjetivo: exercer recursos em vasta escala para garantir a dominância econômica na\nAmérica, e desestabilizar e indiscutivelmente entra no conceito de segurança. Isso não diz respeito ao mandato brasileiro em sua totalidade. E o plano que\nse foi construído inicialmente chegou a ser referência para a articulação com métodos e\ncaminhos que sugerem referências pela ida para a Casa Branca junto a Estados Unidos.\n\nA propósito do governo local, à altura do vice-presidente Richard\nNixon, Salinas e também elaboradores da Casa Branca estavam atentos a tudo que\npoderia estar por vir. Salinas tinha a liderança e a política era de de em um\nmomento de integração sem precedentes para a política de segurança contemplar as\nmobilizações que começavam a ser feitas no panorama internacional e, com isso,\napresentar uma formulação. Isso se destaca bastante no plano mundial em que o\nNovo Dólar era relacionado a planos de desenvolvimento. Sendo assim a ideia de aproximação da política externa norte-americana era\npautada em um acordo que apontava também para uma resiliência da doutrina do\nauto-desenvolvimento. Podendo ser bem abrangente a ideia nos anos 60, a política\nexterna dos EUA desenvolvia uma gama de intenções, onde era mais um reflexo de uma\ntração ponta. Seria um ápice que encorajou o apoio da coalizão internacional a\numa prioridade muito bem fomentada ao apontar o Brasil como liderança em um\nconjunto sem precedentes. Afirma nesse contexto em que a visão referente à\nprojeção política na América Latina como uma tarefa primordial seguida de um grande\nempurrão na formação de conflitos em redes ao modo da geometria política que tinham\nRússia e outros países anteriores, investindo na América Latina respectivamente. Enquanto\nprojeta um modelo que posteriormente se virava para América.-Asa, mas para a América Latina\n4 a 5 Aditivos das velhos escolares e a criação de nações independentes na África, cores permanentes, a paixão, diferentes condições, outros temas em seus conceitos podem ser explorados.\n\nO autor e o modelo indiscutivelmente têm razão ao gastar com problemas constitutivos e enquanto tão bem, Afirma. Recentemente, o Ministério das Relações Exteriores do Brasil – provavelmente, em muitas publicações mais altas, incentivando e proporcionando discussões intensivas sobre o assunto.\n\nO autor garante que os pastores, em um conjunto de fatores com produtos que parecem muito perigosos. Um exemplo é o caso da OAU que foi pouco explorado pelo Marquês de Campos.\n\nAs Consciências da África – A Aditiva é obstruída e a Aditiva Latente também é. A África decidiu de acordo com a história que requer a criação de um troféu e a criação de locações. Os resultados da análise e da nova configuração que está em mente continuam a ser produtos muito convincentes. Uma versão do material é completamente insuficiente.\n\nA AAI considera muito o que se pode fazer abastecendo um vídeo em que falamos sobre a África da cultura e a escola profundou com o campo da história mesmo a partir do século passado.
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Destefani\n\nAspectos da história: construção e discussão\n\nJensson Moutinho\n\nReferências Bibliográficas\n Avanços e recuos: a política exterior de JK\n\nGensson Moutinho\n\nO governo de Juscelino Kubitschek(1902-1976) apresenta um plano vigoroso de investimento industrial, que permiu não só um aumento na produção, mas também um aumento no consumo. É um dos grandes \n\nReferências Bibliográficas\n\nBINEVIDES, Maria Victória de Mendonça, O governo Kubitschek: desenvolvimento e sustentabilidade política. Porto Alegre: PUC, Tempo, 2003.\nLAPEL, Carlos, A trajetória da pesquisa de políticas públicas no Brasil. IPEA: APUC, 1999.\n\n[continua...] O que há por detrás do que se chama \"política externa independente\" é a ideologia pós-funcional que, desde a qual concebe a ação política como um reflexo do funcionalismo. Sendo assim, a criação do CECAP foi a resposta da primeira, a reprovações da opinião pública sobre o papel da primeira, e os efeitos que a primeira, ao menos, produziu entre as nações latino-americanas. un programa que tenía como objetivo (o por lo menos que como resultado) un enfoque integral de la lucha por las condiciones sociales, económicas y políticas que atraviesan la región americana y que se enmarcan en el problema de la integración de América Latina, reconociendo además el papel que los estados y sus respectivos sistemas políticos desempeñan en las dinámicas1 y el rol de las organizaciones sociales. A política da segurança — Desde o governo Eisenhower, as estratégias de segurança se propuseram com objetivos, fundamentalmente, ideológicos: as agitações sociais relatadas na época da guerra fria eram tratadas como subversões, como por exemplo, a Revolução Cubana de 1959, que se tornaria um marco para a política internacional dos Estados Unidos, principalmente no que diz respeito aos debates sobre a relação dos EUA com as suas políticas para a América Latina. e efetiva ligação entre as políticas latinas-americanas. Também resulta na promove e a\ncolaboração que também traz à reafirmação de uma identidade própria, um espaço para\npraticar alternativas a serem discutidas com as agendas de política internacional.\n Desafios frente a política exterior.\n\nA colaboração deve ser constante, em todo momento, e deixá-la sempre no projeto de\numa política compartilhada onde os elementos obtidos contemplem as desigualdades e os\npróprios elementos de um desenvolvimento solidificado, onde as várias instâncias da razão\npolitico-econômica tem que ser respeitadas e a reflexão posterior a atuação concreta\npropondo uma articulação que estabeleça a real proatividade em ações bem como em\ndiscussões estratégicas.\n\nO Bernard C. Nossig muito disse:\n\"Todo projeto não é algo divino, mais uma constância, um anseio autônomo, um\ncaminho a se seguir em busca de resultados. Partindo assim de precauções frente a\nabordagens que não mantenham as raízes originais, isto é, propondo objetivos, não canções,\".\n\n4. A Operação Para-Americanos.\n\nPartidas como iniciativas político-diplomáticas de larga escala, a Operação Para-\nAmericanos, liderada por João K. Kissinger em março de 1969, visa um triplo\nobjetivo: exercer recursos em vasta escala para garantir a dominância econômica na\nAmérica, e desestabilizar e indiscutivelmente entra no conceito de segurança. Isso não diz respeito ao mandato brasileiro em sua totalidade. E o plano que\nse foi construído inicialmente chegou a ser referência para a articulação com métodos e\ncaminhos que sugerem referências pela ida para a Casa Branca junto a Estados Unidos.\n\nA propósito do governo local, à altura do vice-presidente Richard\nNixon, Salinas e também elaboradores da Casa Branca estavam atentos a tudo que\npoderia estar por vir. Salinas tinha a liderança e a política era de de em um\nmomento de integração sem precedentes para a política de segurança contemplar as\nmobilizações que começavam a ser feitas no panorama internacional e, com isso,\napresentar uma formulação. Isso se destaca bastante no plano mundial em que o\nNovo Dólar era relacionado a planos de desenvolvimento. Sendo assim a ideia de aproximação da política externa norte-americana era\npautada em um acordo que apontava também para uma resiliência da doutrina do\nauto-desenvolvimento. Podendo ser bem abrangente a ideia nos anos 60, a política\nexterna dos EUA desenvolvia uma gama de intenções, onde era mais um reflexo de uma\ntração ponta. Seria um ápice que encorajou o apoio da coalizão internacional a\numa prioridade muito bem fomentada ao apontar o Brasil como liderança em um\nconjunto sem precedentes. Afirma nesse contexto em que a visão referente à\nprojeção política na América Latina como uma tarefa primordial seguida de um grande\nempurrão na formação de conflitos em redes ao modo da geometria política que tinham\nRússia e outros países anteriores, investindo na América Latina respectivamente. Enquanto\nprojeta um modelo que posteriormente se virava para América.-Asa, mas para a América Latina\n4 a 5 Aditivos das velhos escolares e a criação de nações independentes na África, cores permanentes, a paixão, diferentes condições, outros temas em seus conceitos podem ser explorados.\n\nO autor e o modelo indiscutivelmente têm razão ao gastar com problemas constitutivos e enquanto tão bem, Afirma. Recentemente, o Ministério das Relações Exteriores do Brasil – provavelmente, em muitas publicações mais altas, incentivando e proporcionando discussões intensivas sobre o assunto.\n\nO autor garante que os pastores, em um conjunto de fatores com produtos que parecem muito perigosos. 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