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Enfermagem ·
Anatomia
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3 MODULO DO CURSO AUXILIAR TECNICO DE ENFERMAGEM PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO COMPONENTE CURRICULAR ASSISTENCIA DOMICILIAR MATERIAL DIDATICO A SER SEGUIDO LIVRO DIDATICO DE ENFERMAGEM TEORIA E PRATICA VOLUME II UNIDADE 22 DISTRIBUIÇÃO DO COMPONENTE DATA TEMA A SER ABORDADO 0210 HISTORIA DO HOME CARE E LEGISLAÇÃO 0410 PERFIL DO PROFISSIONAL DE HOME E DO PACIENTE HOME CARE 0610 PRECAUÇÕES COM BASE NA TRANSMISSÃO E ANOTAÇÃO EM DOMICILIO 1010 NESTE DIA OS ALUNOS IRÃO REALIZAR AS FOTOS PARA FORMATURA 1610 ENTREGA DE TRABALHO SOBRE CUIDADOS PALIATIVOS E A TERMINALIDADE E DEBATE EM SALA SOBRE A MORTE Cuidados Paliativos e Terminalidade Cuidados Paliativos Cuidados Paliativos é uma abordagem terapêutica que visa a qualidade de vida mediante a uma doença em fase terminal Seu objetivo é proporcionar conforto diminuição ou ausência da dor e atendimento das necessidades humanas básicas Vale ressaltar que o objetivo do tratamento não é a cura da doença e sim o alívio dos sintomas que geram o sofrimento ao ser humano A assistência dos Cuidados Paliativos é dividida em três fases Primeira fase Morte não provável Após avaliação é uma condição do paciente onde a possibilidade para a recuperação é maior do que para a evolução ao óbito Nessa fase há o monitoramento dos sinais vitais implementação de medidas que visem a o alívio do desconforto prevenção de complicações e é sustentado para uma possível recuperação do paciente não significa a cura Segunda Fase Morte prevista para meses ou poucos anos Fase na qual a condição clínica demonstre que não há respostas para as medidas de tratamento utilizadas e a tendência é o desfecho de óbito A compreensão entre equipe doente e família é essencial para que as ações possam ser discutidas em conjunto para o conforto físico e psicoemocional Nessa fase as implementações de ações terapêuticas que modifiquem o quadro clínico para a recuperação devem ser discutidas em conjunto Terceira Fase Morte prevista para dias ou meses Após discussão em equipe há o reconhecimento da irreversibilidade do quadro clínico e morte iminente As ações são exclusivamente voltadas para o conforto do paciente e família Os cuidados envolvem aspectos físicos psicoemocional e sociocultural respeitando condições legais legislações e da bioética Cuidados Paliativos na Atenção domiciliar Pacientes que estão em atendimento em domicílio possuem um conforto maior por estar em sua casa É comprovado que a ambiência é primordial para que o paciente se sinta confortável O suporte em domicílio oferece controle dos sintomas e possui o objetivo de fornecer dignidade no processo de morte e morrer Se torna essencial que o profissional possua a habilidade de escuta ativa tanto para o paciente quanto para a família para que possam estabelecer medidas de conforto de forma integral e individual Referência Enfermagem em Cuidados Paliativos CORENSC E COFEN 2016 Cuidados Paliativos e Terminalidade Cuidados Paliativos Cuidados Paliativos é uma abordagem terapêutica que visa a qualidade de vida mediante a uma doença em fase terminal Seu objetivo é proporcionar conforto diminuição ou ausência da dor e atendimento das necessidades humanas básicas Vale ressaltar que o objetivo do tratamento não é a cura da doença e sim o alívio dos sintomas que geram o sofrimento ao ser humano A assistência dos Cuidados Paliativos é dividida em três fases Primeira fase Morte não provável Após avaliação é uma condição do paciente onde a possibilidade para a recuperação é maior do que para a evolução ao óbito Nessa fase há o monitoramento dos sinais vitais implementação de medidas que visem a o alívio do desconforto prevenção de complicações e é sustentado para uma possível recuperação do paciente não significa a cura Segunda Fase Morte prevista para meses ou poucos anos Fase na qual a condição clínica demonstre que não há respostas para as medidas de tratamento utilizadas e a tendência é o desfecho de óbito A compreensão entre equipe doente e família é essencial para que as ações possam ser discutidas em conjunto para o conforto físico e psicoemocional Nessa fase as implementações de ações terapêuticas que modifiquem o quadro clínico para a recuperação devem ser discutidas em conjunto Terceira Fase Morte prevista para dias ou meses Após discussão em equipe há o reconhecimento da irreversibilidade do quadro clínico e morte iminente As ações são exclusivamente voltadas para o conforto do paciente e família Os cuidados envolvem aspectos físicos psicoemocional e sociocultural respeitando condições legais legislações e da bioética Cuidados Paliativos na Atenção domiciliar Pacientes que estão em atendimento em domicílio possuem um conforto maior por estar em sua casa É comprovado que a ambiência é primordial para que o paciente se sinta confortável O suporte em domicílio oferece controle dos sintomas e possui o objetivo de fornecer dignidade no processo de morte e morrer Se torna essencial que o profissional possua a habilidade de escuta ativa tanto para o paciente quanto para a família para que possam estabelecer medidas de conforto de forma integral e individual Referência Enfermagem em Cuidados Paliativos CORENSC E COFEN 2016
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ao ser humano A assistência dos Cuidados Paliativos é dividida em três fases Primeira fase Morte não provável Após avaliação é uma condição do paciente onde a possibilidade para a recuperação é maior do que para a evolução ao óbito Nessa fase há o monitoramento dos sinais vitais implementação de medidas que visem a o alívio do desconforto prevenção de complicações e é sustentado para uma possível recuperação do paciente não significa a cura Segunda Fase Morte prevista para meses ou poucos anos Fase na qual a condição clínica demonstre que não há respostas para as medidas de tratamento utilizadas e a tendência é o desfecho de óbito A compreensão entre equipe doente e família é essencial para que as ações possam ser discutidas em conjunto para o conforto físico e psicoemocional Nessa fase as implementações de ações terapêuticas que modifiquem o quadro clínico para a recuperação devem ser discutidas em conjunto Terceira Fase Morte prevista para dias ou meses Após discussão em equipe há o reconhecimento da irreversibilidade do quadro clínico e morte iminente As ações são exclusivamente voltadas para o conforto do paciente e família Os cuidados envolvem aspectos físicos psicoemocional e sociocultural respeitando condições legais legislações e da bioética Cuidados Paliativos na Atenção domiciliar Pacientes que estão em atendimento em domicílio possuem um conforto maior por estar em sua casa É comprovado que a ambiência é primordial para que o paciente se sinta confortável O suporte em domicílio oferece controle dos sintomas e possui o objetivo de fornecer dignidade no processo de morte e morrer Se torna essencial que o profissional possua a habilidade de escuta ativa tanto para o paciente quanto para a família para que possam estabelecer medidas de conforto de forma integral e individual Referência Enfermagem em Cuidados Paliativos CORENSC E COFEN 2016 Cuidados Paliativos e Terminalidade Cuidados Paliativos Cuidados Paliativos é uma abordagem terapêutica que visa a qualidade de vida mediante a uma doença em fase terminal Seu objetivo é proporcionar conforto diminuição ou ausência da dor e atendimento das necessidades humanas básicas Vale ressaltar que o objetivo do tratamento não é a cura da doença e sim o alívio dos sintomas que geram o sofrimento ao ser humano A assistência dos Cuidados Paliativos é dividida em três fases Primeira fase Morte não provável Após avaliação é uma condição do paciente onde a possibilidade para a recuperação é maior do que para a evolução ao óbito Nessa fase há o monitoramento dos sinais vitais implementação de medidas que visem a o alívio do desconforto prevenção de complicações e é sustentado para uma possível recuperação do paciente não significa a cura Segunda Fase Morte prevista para meses ou poucos anos Fase na qual a condição clínica demonstre que não há respostas para as medidas de tratamento utilizadas e a tendência é o desfecho de óbito A compreensão entre equipe doente e família é essencial para que as ações possam ser discutidas em conjunto para o conforto físico e psicoemocional Nessa fase as implementações de ações terapêuticas que modifiquem o quadro clínico para a recuperação devem ser discutidas em conjunto Terceira Fase Morte prevista para dias ou meses Após discussão em equipe há o reconhecimento da irreversibilidade do quadro clínico e morte iminente As ações são exclusivamente voltadas para o conforto do paciente e família Os cuidados envolvem aspectos físicos psicoemocional e sociocultural respeitando condições legais legislações e da bioética Cuidados Paliativos na Atenção domiciliar Pacientes que estão em atendimento em domicílio possuem um conforto maior por estar em sua casa É comprovado que a ambiência é primordial para que o paciente se sinta confortável O suporte em domicílio oferece controle dos sintomas e possui o objetivo de fornecer dignidade no processo de morte e morrer Se torna essencial que o profissional possua a habilidade de escuta ativa tanto para o paciente quanto para a família para que possam estabelecer medidas de conforto de forma integral e individual Referência Enfermagem em Cuidados Paliativos CORENSC E COFEN 2016