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Psicologia Social
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10 NOTA DE ORGANIZADOR\n\nconhecendo-se mais de perto os espaços dos\nnossos Olhos, mais do que a Psicologia Ambiental é mesmo\nlugar de um estoque, naturalmente, e também de um\nvolume de experiências diversificadas a respeito da experiência\ncom a natureza, sem esquecer a qualidade da participação.\n\nTranscender, de alguma forma, esses paradigmas,\ncomportamentais e compreensivos, faz-se, pois,principal\nmente, urgente. E é nesse sentido que acolhemos\naqui a abordagem contextual e abrangente destes\naspectos relacionados aos espaços, aos sistemas que\ndizem respeito ao Ser, à Psicologia Ambiental, como\num movimento que quer propor alternativas.\n\nLuis Scola\n\nCapítulo 1 - A CONSTELAÇÃO AMBIENTAL -\nMETAMORFOSES DA NOSSA VISÃO DO MUNDO\n\nValeria Simão-Madeira\n\n1. Introdução. Notamos que, progressivamente, ou\ndesde tempos imemoriais, tem-se estabelecido uma\nforma de pensar própria do natural que nos move e\ntambém a ideia de oucras, onde scientificamente podemos\notimizar metodos de escolaridade e mapear a\nciência dos sons e depressões, ou seja, perspectiva\nhistórica e geográfica essencial a um guia, a\num enfoque ambivalente, em que se revela a realidade\nnas relações intersubjetivas estabelecidas com\na natureza em si. As transformações de toda ordem\nestão conhecendo um sentido mais que os operadores\nsocioculturais e aqueles que se instalam em\nprincípios éticos e que mantém a transcendência.\nComo se a vida fosse algo que propõe possibilidades\nemanadas do mais profundo.\n\n1.1. O conceito da vida e da questão da liberdade\n\nComo afirmara, em outros tempos, Boudon: \"A\narte desses tempos não é tão simples nem tão\nfácil, evidentemente, o que cabe a cada infante.\"\nNesse sentido, continuamos com os elementos mais\nfacultativos, como os recursos da comunidade nos\nmuitos contextos, oferecendo então... 13 12 A CONSTELAÇÃO AMBIENTAL -\nMETAMORFOSES DA NOSSA VISÃO DO MUNDO\n\ncomo se a vida não existisse, consequentemente,\nantecedendo a liberdade e a entrar em cena, pois\ncomo o serão se impõe; consequentemente se testando os\noutros. Que, sob a forma de uma dinâmica expandida,\nevidentemente não torna mais simples nem mais\ncomplexo a dialética de uma visão que, às vezes,\ntende cada vez mais complexa e densa. Deu-se,\nassim, como se houvesse um encontro entre a efemeridade\ndo ser humano, um habitué de si mesmo.\n\n3. A vida simples como ponto de vista\n\nA demanda por vida simples, conquanto os demais\nespaços de perca teórica, o ser humano vem, nesse\nerro de sistema, colhendo erros por nós próprios;\ne como as linguagens têm de criar as cópias de si,\ne a relação entre fazer com que cada ser humano\ntenham consequências situadas entre os comuns,\nenfim. Aqui, nós estamos para repensar e rechaçar\nas formas que tendencialmente se experimentam\ndentro dos modos de se contradizer em resposta\na crise do presente, de problematizar, ou seja,\nse a rede se trai ou não uma, é ali que se faz aliança\nem relação ao projeto ético para todo humano.\n\nA vida simples surge, então, com as abordagens\npara criar a representação, contextualizando a relação\nestreita entre o que de real é a condição social. Com\num olhar analítico e se interrogando sobre as\ndinâmicas, nos ajuda a não ficarmos em uma dimensão\npassiva que observa simplesmente. A questão da\nvida humana moderna nos oferece alternativas;\ne é uma cultura em perspicaz avesso de quem já se\nimperou. O que não deveria talvez ser simples: a\npropriedade e as conseqüências aos diferentes\nsentidos de uma prática que se faz durar de certo\nmodo. 13 14 A CONSTELAÇÃO AMBIENTAL -\nMETAMORFOSES DA NOSSA VISÃO DO MUNDO\n\nTodos os anos se celebram relatórios de revisão\nque sobre um ciclo se tem como ideal para,\nsendo possíveis, saindo um estoque dos\nsaberes anteriores e propondo riscos e\nresultados fundamentais para a conexão entre\nos significados, não apenas, mas em grande medida\nenvolve o parâmetro social que se implica.\n\n4. Recortando o cotidiano e as manhãs. Tendências\nabstractas, implicando a autoconsideração\n103- 105. 17\n\nComo um critério para a condição referencial,\nainda mais sob a perspectiva de abertura a\npossibilidades, disclaimers precisam sê-los\nsaberes. 15 Capítulo 3 – AS ORIGENS DA PSICOLOGIA AMBIENTAL E OS FACTORES EXTERNOS.\n\nGiuseppe Carrus, Fernanda Ferreira, Márcia Barros\n\n1. INTRODUÇÃO\nO objetivo deste capítulo consiste em apresentar\numa visão geral sobre os principais conceitos\nque compõem a psicologia ambiental e o seu\npapel na compreensão do comportamento\nhumano nas suas distintas relações com o meio.\nA psicologia ambiental pauta-se por um\nentendimento que abrange dimensões\nsocioeconômicas, em relação com a proposta\nde políticas que visem potencializar as\ninterações entre indivíduos e seus contextos,\nconsiderando não apenas a análise dos espaços,\nmás também a reconfiguração desses ambientes\nna sua plena eficácia.\n\n Capítulo 1 - Uma cronologia dos principais resultados fundadores da psicologia ambiental\n\n\n\n\n\n\n\n1971 - Departament of Psychology at City University New York e Universidade de\n\nColumbia e a criação da EDA.\n\n1973 - Natura Debates as a foundation in Environmental Psychology - os fundamentos\ndesta área consolidam-se.\n\n1975 - a criação da Sociedade Norte-Americana de Psicologia Ambiental.\n\n1997 - Adopção da Psicologia Ambiental, na EDA.\n\n2002\n\nPercebe-se que o grupo de Interacção\n\ndo Homus signum, combinado com\n\nconcepções modernas sobre a psicologia.\n\nA figura dos psicanalistas é oferecida em\ncontexto de políticas de saúde mental.\n\n\n\n\n AS ORIGENS DA PSICOLOGIA AMBIENTAL E OS FACTORES EXTERNOS\n\n3. A PUPIL. DE-FECTORES EXTERNOS.\nNA ORIGEM DA PSICOLOGIA AMBIENTAL\n\npolíticas psicossociais recommenadamente tipo,\nque se inscrevem em uma ampla rede de\nfatores com os quais o individuo se relaciona\nnos mais diversos contextos. As teorias que\napontam para uma interrelação entre os diversos\nfatores que afetam a saúde e o bem-estar\nde um indivíduo, deve ser abordadas sob\num prisma que é comprometedor ao fazer que\nos laços que existem entre o sujeito e seu\nenvolvimento com o meio social, possa aperfeiçoar\nas respostas de adaptação e de comportamentos\npsicológicos sobre a dinâmica da construção\ndo ambiente.\n\nA psicologia ambiental pode ser vista como\ncomo as dimensões\n\nque englobam áreas de intervenção de estratégias\ncomportamentais voltadas a solução de\nproblemas. A pesquisa apresenta-se da\ntitulação de Psicologia, e que considera em seu\nefeito, dimensões psicológicas relacionadas\npor exemplo, com aspectos sociais, culturais\n\nPSICOLOGIA AMBIENTAL\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n 72 AS ORIGENS DA PSICOLOGIA AMBIENTAL E OS - FATORES EXTERNOS \n\ncientíficos. Em 1941, realizou-se na Universidade de \nUppsala a primeira conferência destinada ao papel que \nO ambiente deve exercer na psicologia humana.\n\n—...... \n\nDesde esta conferência, percebeu-se que\nO estudo do meio ambiente é essencial para a psicologia e seu caráter científico. O meio ambiente passou a ser considerado um aspecto da obra de indivíduos e grupos que, embora interdependentes, cada um deles deve ser estudado dentro de suas peculiaridades; em particular, o ambiente foi considerado como um sistema físico que atua sobre os seres humanos. Portanto, um dos principais objetivos do estudo seria compreender a relação entre fenômenos naturais e sociais, através de abordagens interativas, que eram consideradas \n...... Na Grã-Bretanha, bem como nos EUA, a nocividade da poluição ambiental enquanto consequência das atividades culturais dos vários países membros continuou a ser a preocupação primordial, a partir do momento em que se passou a reconhecer que as condições de vida americanss, não menos importantes, mas por outro lado se subestimadas, deviam ser um foco de preocupações e de observação, na medida em que a qualidade da vida das pessoas passou a estar intimamente ligada ao nível de poluição ambiental que pairava sobre sua vida. \n\nAlguns estudos foram levados a cabo para perceber as contingências associadas ao nível de poluição, como os que mostraram que a apropriação do espaço urbano é intimamente ligada a este nível de poluição dos espaços. A história da pesquisa e das políticas contra a poluição passaram pelos raios de inferência entre saúde e poluição ambiental e com a implementação das Diretrizes da Organização Mundial da Saúde, as quais se materializaram na declaração de que o aumento da poluição não se deve permitir ampliar danos e riscos \n...... 75 AS ORIGENS DA PSICOLOGIA AMBIENTAL E OS - FATORES EXTERNOS \n\nade de aspectos críticos, em especial quanto aos \nsurgimentos seguintes do seu desenvolvimento.\n\n.. \n\nrever as questões psicológicas. A colaboração \ndas ciências biológicas, particularmente a ecologia, \npode promover um desenvolvimento \nacumulativo, dada a possibilidade de que estes \nelementos se venham a inverter, reduzindo a qualidade da vida. Portanto, a introdução de um conceito de felicidade que vai para além da soma dos indivíduos será fundamental para compreender o modo como os fatores externos afetam a vida interior do conceito de 'felicidade'. \n\nParticular atenção foi prestada à contemporaneidade. \n\nOs conceitos podem ser definidos como estruturas tanto cognitivas quanto afetivas, que envolvem aspectos da percepção social, da comunicação e do comportamento. Neste contexto, por exemplo, a teoria da restabilidade e disposição social dessas aproximações acadêmicas estarão a delinear as inovações que uma abordagem sistêmica traria ao saber psicológico contemporâneo. Feito isso, o articulado possui uma lógica persistente que carrega em si mesmo a necessidade do fenômeno da mobilidade dentro da estrutura familiar e o caráter das relações sociais necessárias ao bem-estar. Também as instâncias externas devem ser observadas, definindo-se um espaço entendimento e o papel da criança será sempre importante, não só como sujeito passivo do desenvolvimento \\n...... 78 AS ORIGENS DA PSICOLOGIA AMBIENTAL E OS ATORES EXTERNOS\ntrabalhado desde o século XIX (Bentall, 1997). A emergência da ecologia como disciplina científica posteriormente levou ao desenvolvimento de teorias psicológicas específicas que enfatizam a interação entre os seres humanos e seu ambiente, contribuindo para a formação da psicologia ambiental. Essa disciplina reveste-se de características essencialmente aplicadas, visando a compreensão das relações entre os indivíduos e o espaço que ocupam.\n\nUm dos acontecimentos mais interessantes foi a realização, em 1971, do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA). No contexto desta iniciativa, o MAB — Programa sobre o Homem e a Biosfera da Unesco — foi criado, estabelecendo parcerias multidisciplinares e promovendo a conservação dos recursos naturais.\n\nOs efeitos dessa interação têm influenciado políticas públicas em vários países, promovendo mudanças significativas nos modelos de desenvolvimento sustentável. O MAB emergiu como um conceito chave, integrando aspectos sociais e ambientais e propondo a articulação das comunidades locais na gestão de espaços ecológicos. 80 AS ORIGENS DA PSICOLOGIA AMBIENTAL E OS ATORES EXTERNOS\nBaily, H.B. (1981). Qual (1996), no volume de itens, analisa a importância complementar que desempenham as características constituídas por movimentos sociais com os conceitos oriundos do eixo de crescimento econômico. Na definição do Programa UNESCO-MAB, destaca-se a insuficiência em considerar a perspectiva holística na relação entre o ser humano e o meio ambiente, o que justifica a criação de uma rede global de estações ecológicas.\n\nO MAB propõe estratégias práticas de prevenção e de intervenção que visam o aprimoramento do conhecimento sobre as interações que ocorrem entre a população e os ecossistemas. Para isso, torna-se fundamental o desenvolvimento de políticas públicas que priorizem a inserção das comunidades locais no processo decisório. 82 AS ORIGENS DA PSICOLOGIA AMBIENTAL E OS ATORES EXTERNOS\nprocessos participativos, foi, logo desde o início, um projeto que a população começou a perceber e a fiscalizar, o que possibilitou garantir um engajamento considerável. A partir de 1990, MAB descreveu a sua base através de ações interdisciplinares, propondo um enfoque integrado que até hoje serve de alicerce à proposta da capacidade de sinergia dos fatores sociais, econômicos e ambientais. Com isso, busca-se a construção de uma nova coesão no espaço social, que possibilita retomar o conceito de cidadania ativa.\n\n Portanto, MAB manifesta uma nova agenda, estabelecendo uma articulação entre as questões relacionadas à identidade cultural e sociais. COMPONENTES AMBIENTALES RELEVANTES QUE PERMITEN LA ANALISIÓN DE LOS FENÓMENOS PSICOLÓGICOS EN CONTEXTOS SOCIALES Y AMBIENTALES. Al igual que los distintos factores que intervienen en la producción de resultados en ambientes es importante considerar en la lectura del... RESUMEN Y CONCLUSIONES. La importancia de los factores que influyen sobre... REREFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS. Atas, Pritchard, M., Gromet, S. (1998). Introducción a la psicología ambiental: un panorama general. En G. G. Bonnemaison, M. A. Esteves, y P. C. Falcón (Eds.), Psicología ambiental (pp. 15-38). Santiago, Chile: Editorial Universitaria. Jansson, D. (1997). The study of people’s communication. En W. R. D. Teddie y A. J. W. 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10 NOTA DE ORGANIZADOR\n\nconhecendo-se mais de perto os espaços dos\nnossos Olhos, mais do que a Psicologia Ambiental é mesmo\nlugar de um estoque, naturalmente, e também de um\nvolume de experiências diversificadas a respeito da experiência\ncom a natureza, sem esquecer a qualidade da participação.\n\nTranscender, de alguma forma, esses paradigmas,\ncomportamentais e compreensivos, faz-se, pois,principal\nmente, urgente. E é nesse sentido que acolhemos\naqui a abordagem contextual e abrangente destes\naspectos relacionados aos espaços, aos sistemas que\ndizem respeito ao Ser, à Psicologia Ambiental, como\num movimento que quer propor alternativas.\n\nLuis Scola\n\nCapítulo 1 - A CONSTELAÇÃO AMBIENTAL -\nMETAMORFOSES DA NOSSA VISÃO DO MUNDO\n\nValeria Simão-Madeira\n\n1. Introdução. Notamos que, progressivamente, ou\ndesde tempos imemoriais, tem-se estabelecido uma\nforma de pensar própria do natural que nos move e\ntambém a ideia de oucras, onde scientificamente podemos\notimizar metodos de escolaridade e mapear a\nciência dos sons e depressões, ou seja, perspectiva\nhistórica e geográfica essencial a um guia, a\num enfoque ambivalente, em que se revela a realidade\nnas relações intersubjetivas estabelecidas com\na natureza em si. As transformações de toda ordem\nestão conhecendo um sentido mais que os operadores\nsocioculturais e aqueles que se instalam em\nprincípios éticos e que mantém a transcendência.\nComo se a vida fosse algo que propõe possibilidades\nemanadas do mais profundo.\n\n1.1. O conceito da vida e da questão da liberdade\n\nComo afirmara, em outros tempos, Boudon: \"A\narte desses tempos não é tão simples nem tão\nfácil, evidentemente, o que cabe a cada infante.\"\nNesse sentido, continuamos com os elementos mais\nfacultativos, como os recursos da comunidade nos\nmuitos contextos, oferecendo então... 13 12 A CONSTELAÇÃO AMBIENTAL -\nMETAMORFOSES DA NOSSA VISÃO DO MUNDO\n\ncomo se a vida não existisse, consequentemente,\nantecedendo a liberdade e a entrar em cena, pois\ncomo o serão se impõe; consequentemente se testando os\noutros. Que, sob a forma de uma dinâmica expandida,\nevidentemente não torna mais simples nem mais\ncomplexo a dialética de uma visão que, às vezes,\ntende cada vez mais complexa e densa. Deu-se,\nassim, como se houvesse um encontro entre a efemeridade\ndo ser humano, um habitué de si mesmo.\n\n3. A vida simples como ponto de vista\n\nA demanda por vida simples, conquanto os demais\nespaços de perca teórica, o ser humano vem, nesse\nerro de sistema, colhendo erros por nós próprios;\ne como as linguagens têm de criar as cópias de si,\ne a relação entre fazer com que cada ser humano\ntenham consequências situadas entre os comuns,\nenfim. Aqui, nós estamos para repensar e rechaçar\nas formas que tendencialmente se experimentam\ndentro dos modos de se contradizer em resposta\na crise do presente, de problematizar, ou seja,\nse a rede se trai ou não uma, é ali que se faz aliança\nem relação ao projeto ético para todo humano.\n\nA vida simples surge, então, com as abordagens\npara criar a representação, contextualizando a relação\nestreita entre o que de real é a condição social. Com\num olhar analítico e se interrogando sobre as\ndinâmicas, nos ajuda a não ficarmos em uma dimensão\npassiva que observa simplesmente. A questão da\nvida humana moderna nos oferece alternativas;\ne é uma cultura em perspicaz avesso de quem já se\nimperou. O que não deveria talvez ser simples: a\npropriedade e as conseqüências aos diferentes\nsentidos de uma prática que se faz durar de certo\nmodo. 13 14 A CONSTELAÇÃO AMBIENTAL -\nMETAMORFOSES DA NOSSA VISÃO DO MUNDO\n\nTodos os anos se celebram relatórios de revisão\nque sobre um ciclo se tem como ideal para,\nsendo possíveis, saindo um estoque dos\nsaberes anteriores e propondo riscos e\nresultados fundamentais para a conexão entre\nos significados, não apenas, mas em grande medida\nenvolve o parâmetro social que se implica.\n\n4. Recortando o cotidiano e as manhãs. Tendências\nabstractas, implicando a autoconsideração\n103- 105. 17\n\nComo um critério para a condição referencial,\nainda mais sob a perspectiva de abertura a\npossibilidades, disclaimers precisam sê-los\nsaberes. 15 Capítulo 3 – AS ORIGENS DA PSICOLOGIA AMBIENTAL E OS FACTORES EXTERNOS.\n\nGiuseppe Carrus, Fernanda Ferreira, Márcia Barros\n\n1. INTRODUÇÃO\nO objetivo deste capítulo consiste em apresentar\numa visão geral sobre os principais conceitos\nque compõem a psicologia ambiental e o seu\npapel na compreensão do comportamento\nhumano nas suas distintas relações com o meio.\nA psicologia ambiental pauta-se por um\nentendimento que abrange dimensões\nsocioeconômicas, em relação com a proposta\nde políticas que visem potencializar as\ninterações entre indivíduos e seus contextos,\nconsiderando não apenas a análise dos espaços,\nmás também a reconfiguração desses ambientes\nna sua plena eficácia.\n\n Capítulo 1 - Uma cronologia dos principais resultados fundadores da psicologia ambiental\n\n\n\n\n\n\n\n1971 - Departament of Psychology at City University New York e Universidade de\n\nColumbia e a criação da EDA.\n\n1973 - Natura Debates as a foundation in Environmental Psychology - os fundamentos\ndesta área consolidam-se.\n\n1975 - a criação da Sociedade Norte-Americana de Psicologia Ambiental.\n\n1997 - Adopção da Psicologia Ambiental, na EDA.\n\n2002\n\nPercebe-se que o grupo de Interacção\n\ndo Homus signum, combinado com\n\nconcepções modernas sobre a psicologia.\n\nA figura dos psicanalistas é oferecida em\ncontexto de políticas de saúde mental.\n\n\n\n\n AS ORIGENS DA PSICOLOGIA AMBIENTAL E OS FACTORES EXTERNOS\n\n3. 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Portanto, a introdução de um conceito de felicidade que vai para além da soma dos indivíduos será fundamental para compreender o modo como os fatores externos afetam a vida interior do conceito de 'felicidade'. \n\nParticular atenção foi prestada à contemporaneidade. \n\nOs conceitos podem ser definidos como estruturas tanto cognitivas quanto afetivas, que envolvem aspectos da percepção social, da comunicação e do comportamento. Neste contexto, por exemplo, a teoria da restabilidade e disposição social dessas aproximações acadêmicas estarão a delinear as inovações que uma abordagem sistêmica traria ao saber psicológico contemporâneo. Feito isso, o articulado possui uma lógica persistente que carrega em si mesmo a necessidade do fenômeno da mobilidade dentro da estrutura familiar e o caráter das relações sociais necessárias ao bem-estar. 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Na definição do Programa UNESCO-MAB, destaca-se a insuficiência em considerar a perspectiva holística na relação entre o ser humano e o meio ambiente, o que justifica a criação de uma rede global de estações ecológicas.\n\nO MAB propõe estratégias práticas de prevenção e de intervenção que visam o aprimoramento do conhecimento sobre as interações que ocorrem entre a população e os ecossistemas. Para isso, torna-se fundamental o desenvolvimento de políticas públicas que priorizem a inserção das comunidades locais no processo decisório. 82 AS ORIGENS DA PSICOLOGIA AMBIENTAL E OS ATORES EXTERNOS\nprocessos participativos, foi, logo desde o início, um projeto que a população começou a perceber e a fiscalizar, o que possibilitou garantir um engajamento considerável. A partir de 1990, MAB descreveu a sua base através de ações interdisciplinares, propondo um enfoque integrado que até hoje serve de alicerce à proposta da capacidade de sinergia dos fatores sociais, econômicos e ambientais. 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