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Administração ·
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que trabalhavam em linhas de montagem eram os mais alie- dos, mas que os níveis de alienação eram um pouco meno- res nos locais de trabalho que utilizavam a automação. Em outras palavras, Blauner afirmou que a introdução da auto- mação nas fábricas foi responsável pela reversão da tendên- cia de outrora formou constante da alienação crescente dos tra- balhadores. A automação auxiliou na integração da mão-de- obra e deu aos trabalhadores uma sensação de controle sobre o trabalho, que faltava nas outras formas de tecnologia. Harry Braverman divulgou uma tese bem diferente no famoso Labor and Monopoly Capital (1974). Aos olhos de Braverman, a automação fazia parte da “dessocialização” do local de trabalho industrial. Impedindo técnicas orga- nizacionais tayloristas (veja p. 309) de dividirem o proces- so de trabalho em tarefes especializadas, os gerentes conse- guiram exercer controle sobre a mão-de-obra. Tanto nas mo- dernas industrias quanto nos escritórios modernos, a intro- dução da tecnologia contribuiu para esse “desguald:ro gera! do trabalho ao limitar a necessidade de uma habilidade par- tcular. Tudo o que se exigia, no ivos disso, foi um “corpo” imp cional, irrefloride, capaz de exercer mecanicamente a mesina tarefa que não demandase profissionalização. Tecnologia da informação As percepções opostas de Blauner e Braverman sobre os efeitos das tecnologias locais de combate conduziram o de- há tipicado de tecnologia da informação (IIT) no local de tra- aldo. A intemet e outros avanças em ajuindas na informá- i em intemdyž e-mail, a teleconferência e o comércio eletrôni- co estão mudavendo o modo de as empresas fecharem nega- cios. Porém, esses instrumentos também afetam o trabalho diário dos empregados. Aqueles que assumem um aborda- gem otimista, como Blauner, argumentam que a tecnologia da informação irá revolucionar o mundo do trabalho por per- mitir o surgimento de formas novas e mais flexíveis de tra- balhar; oportunidades que nos permitiram ultrapassarl as rí- times dos aspectos rotineiros alienantes do trabalho indus- trial é ingraesser em uma era ir formulacional mais libertadora que proporcionis aos trabalhadores um controle melhor sobre o processo do trabalho e mais input para acrescentar a esse processo. Os defensores entusiastas dos avanços tecnológiccis às vezes são chamados de deterministas tecnológicas pois acreditam no poder da tecnologia para determinar a na tureza e a forma do trabalho propriamente dito. Outroso não estão convencidos de que a tecnologia da in formação irá provocar uma transformção a intenamente pen sisteine do trabalho. Como conclluo Shoshano Zuboff (1988) em sua pesquisa sobre a utilização da IT nas empresas, é ape- ficae pnde optar pelo uso da IT fana finalidades bem dife- rentes. Quando adotada como uma força divisária, descentra- izadora, a tecnolqgida da informação pode auxiliar, a deter- har hierarquias rígidas, e envolver iós empregados a to masada de decisões e a fazer com que os trabalhadores partici- pem mais de pentos dos negócios diarios da empreso. Por outro lando, pode ser aproveitada a máxima facilidade de p fortalacer as hierarguias e a práticas de vigilância. A ado- rig da IT no local de trabalho pode preherir as minerárias carreira, bloqueio em cargas de responsabilidade e trans- rar tuamento em fecritcdo como una rede de módulos fechados ao locais. Tal abordagem consaieren que o impacto da tecnolo- gia da informação é infituenciado pelas aplicações aquecio das elas é proposcé pol o modo como os indivíduos que as ultinam é mopeiemon opénese usem. Não restam divididas que os aspectos da tecnologia da informagão gerará oportunidades inignetiosas e mais intensas algumas segmentos do mercado de tabalho. Nos campos mais d al, da publicidade e do design, por exemplo, a IT amplia a de ativuidades no domínio escravol e estrand doas nova e car nos ciclos pessoais de trabalho. É para os empresắtias ticitadas, impontantes, que ocupavam cargos de responsa biding e déciseis-importância estragégica cuja "adestrns incbn” estámais previstes se realizar. Contudo, no outro extro mecharm-se milhares de teores de pessoas que trabalham chamadas telefónicas e em empresas de inserção de dados. Esses cargos, os quais, em grande parte, são um produto da explosão das telecomtinicagões dos ultimos anos, caracteriza-se por graus de isolamento e de alienação que concor- rem com os dos trabalhadores “desspecializados” de Braver man. 8 empregados dos centros de chamadas telefònicas que lidám com reservas de viagens tem acaçores financia- ris trabalharin segudo formatos rigorosamente padrontaizados dos nos czais há pouco ou não há nenhum espaço para a liberdade de acío do empregado ou para seu gralativo. 08 empregados são rniontrolados de perto, e suas interações com os cliendes são gravadas em furas para “a garantida da qualidal ede.” Apamemente, a “revolução da informação” produziu um grande número de empregos iguais aos da economia in- dustriałaió-profissionalizados e que envolvem atividades de rotina.
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Tanto nas mo- dernas industrias quanto nos escritórios modernos, a intro- dução da tecnologia contribuiu para esse “desguald:ro gera! do trabalho ao limitar a necessidade de uma habilidade par- tcular. Tudo o que se exigia, no ivos disso, foi um “corpo” imp cional, irrefloride, capaz de exercer mecanicamente a mesina tarefa que não demandase profissionalização. Tecnologia da informação As percepções opostas de Blauner e Braverman sobre os efeitos das tecnologias locais de combate conduziram o de- há tipicado de tecnologia da informação (IIT) no local de tra- aldo. A intemet e outros avanças em ajuindas na informá- i em intemdyž e-mail, a teleconferência e o comércio eletrôni- co estão mudavendo o modo de as empresas fecharem nega- cios. Porém, esses instrumentos também afetam o trabalho diário dos empregados. Aqueles que assumem um aborda- gem otimista, como Blauner, argumentam que a tecnologia da informação irá revolucionar o mundo do trabalho por per- mitir o surgimento de formas novas e mais flexíveis de tra- balhar; oportunidades que nos permitiram ultrapassarl as rí- times dos aspectos rotineiros alienantes do trabalho indus- trial é ingraesser em uma era ir formulacional mais libertadora que proporcionis aos trabalhadores um controle melhor sobre o processo do trabalho e mais input para acrescentar a esse processo. Os defensores entusiastas dos avanços tecnológiccis às vezes são chamados de deterministas tecnológicas pois acreditam no poder da tecnologia para determinar a na tureza e a forma do trabalho propriamente dito. Outroso não estão convencidos de que a tecnologia da in formação irá provocar uma transformção a intenamente pen sisteine do trabalho. Como conclluo Shoshano Zuboff (1988) em sua pesquisa sobre a utilização da IT nas empresas, é ape- ficae pnde optar pelo uso da IT fana finalidades bem dife- rentes. Quando adotada como uma força divisária, descentra- izadora, a tecnolqgida da informação pode auxiliar, a deter- har hierarquias rígidas, e envolver iós empregados a to masada de decisões e a fazer com que os trabalhadores partici- pem mais de pentos dos negócios diarios da empreso. Por outro lando, pode ser aproveitada a máxima facilidade de p fortalacer as hierarguias e a práticas de vigilância. A ado- rig da IT no local de trabalho pode preherir as minerárias carreira, bloqueio em cargas de responsabilidade e trans- rar tuamento em fecritcdo como una rede de módulos fechados ao locais. Tal abordagem consaieren que o impacto da tecnolo- gia da informação é infituenciado pelas aplicações aquecio das elas é proposcé pol o modo como os indivíduos que as ultinam é mopeiemon opénese usem. Não restam divididas que os aspectos da tecnologia da informagão gerará oportunidades inignetiosas e mais intensas algumas segmentos do mercado de tabalho. Nos campos mais d al, da publicidade e do design, por exemplo, a IT amplia a de ativuidades no domínio escravol e estrand doas nova e car nos ciclos pessoais de trabalho. É para os empresắtias ticitadas, impontantes, que ocupavam cargos de responsa biding e déciseis-importância estragégica cuja "adestrns incbn” estámais previstes se realizar. Contudo, no outro extro mecharm-se milhares de teores de pessoas que trabalham chamadas telefónicas e em empresas de inserção de dados. Esses cargos, os quais, em grande parte, são um produto da explosão das telecomtinicagões dos ultimos anos, caracteriza-se por graus de isolamento e de alienação que concor- rem com os dos trabalhadores “desspecializados” de Braver man. 8 empregados dos centros de chamadas telefònicas que lidám com reservas de viagens tem acaçores financia- ris trabalharin segudo formatos rigorosamente padrontaizados dos nos czais há pouco ou não há nenhum espaço para a liberdade de acío do empregado ou para seu gralativo. 08 empregados são rniontrolados de perto, e suas interações com os cliendes são gravadas em furas para “a garantida da qualidal ede.” Apamemente, a “revolução da informação” produziu um grande número de empregos iguais aos da economia in- dustriałaió-profissionalizados e que envolvem atividades de rotina.