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Administração ·
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O movimento em direção às \"habilidades múltiplas\" traz implicações para o desenho de contratos. Se houve um tempo em que as decisões em relação à contratação de funcionários eram tomadas quase que exclusivamente no que se referia às qualificações, muitos empregadores agora procuram indivíduos que sejam capazes de se adaptar e de adquirir novas habilidades de forma rápida. Assim, quem for um especialista na aplicação de um setor específico pode não ser valorizado quanto alguém que demonstrar facilidade em ter ideias. As especializações podem geralmente trazer anos bons, mas os empregadores têm dificuldades em explicar habilidades restritas definitivamente em novos contextos, essas mensagens especializações podem não ser vistas como uma vantagem em um local de trabalho flexível, inovador.\n\nUm estudo da Joseph Rowntree Foundation intitulado The Future of Work (Meadows, 1996) investigou os tipos de habilidades buscadas atualmente pelos empregadores. Os autores profissionalizaron tanto os setores occupationais como os não-profissionalizados, as “habilidades possuídas” sub-cabeçal na maneira de variadas. A capacidade de escolher colaboradores de forma independente, de tomar iniciativas e de escolher caminhos criativos dentro de sua divisão de emprego. Em um mercado que se diversificou dos consumidores de seus lado na variável de mudanças, desde os serviços que se encarregam de consultoria financeira, como gravador até as “habilidades essenciais” novas no local de trabalho, as técnicas poder ser mais difíceis para aqueles que não tiveram vez.\n\nO treinamento no emprego\n\nAs \"habilidades múltiplas\" estão intimamente relacionadas à ideia do treinamento e do re-treinamento dos empregados. Em lugar de empregar especialistas limitados, muitas empresas preferem contratar pessoas competentes que se vão especializadas, mas que tenham capacidade de desenvolver novas habilidades no emprego. Como a tecnologia e o mercado exigem mudanças, as empresas retêm seus próprios empregados conforme a necessidade, em vez de trazer consultores caras ou substituições em funções existentes os novos. Investem em um núcleo de empregados que possam se tornar trabalhadores valiosos para toda a vida e uma forma estratégica de acompanhar esses tempos de rápidas mudanças.\n\nAlgumas empresas organizam treinamento no emprego por meio de equipes de partida de cargo. Essa técnica permite que o treinamento de habilidades e a orientação através de um mentor ocorram ao mesmo tempo que se executa o trabalho: um especialista em TI de formar uma dupla com um de algumas tarefas ao longo de tempo, para que cada um aprenda.\nEssa é uma forma de treinamento com baixo custo até a eficácia, já que não diminui significativamente as horas de trabalho e permite que todos os empregadores envolvam ampla base de habilidades.\nO treinamento no emprego pode servir como um caminho importante para os trabalhadores desvalidos, em termos de suas perspectivas de carreira. Portanto, é importante observar que as oportunidades de treinamento não estão disponíveis da mesma forma para todos os trabalhadores. Os estudos de tema da população do ESRC com jovens que nasceram em 1957 e 1970 constataram que os empregados que possuíam qualificação, ficções tinham menos chances de recomeçar treinamento em emprego de que aqueles sem qualificações. Esses estudos se concentraram nas habilidades mais contínuas que possuem as mais altas qualificações, embora os empregados sem qualificações ficam em desvantagem, como menos oportunidades. O treinamento tem mudado, pois quando só os níveis asalariados: se seguiu em 1970, o treinamento realizado no trabalho aumentos nos rendimentos dos empregados em média de 12%.\n\nAs críticas ao pós-fordismo\n\nApesar de reconhecer que o mundo do trabalho está passando por transformações, alguns commentators adotam a ideia de \"pós-fordismo\". Uma crítica comum a essa análise é que o pós-fordismo exige uma exageração da retórica. Isso se deve ao fato de que as técnicas fordistas para os pós-fordistas oferecem uma visão exata da verdadeira natureza do trabalho nos últimos anos. Anna Pollert sustentou que as técnicas fordistas procuram estarem alinhadas como algumas pessoas não fariam acreditá-las. Ela também exagera, afirma a ideia de que a produção em massa ainda são dominantes em muitas indústrias, especialmente em áreas como mercados de consumo. De acordo com Pollert, a produção econômica se caracterizou pela diversidade de técnicas empregadas, e não por uma abordagem-padrão, unificada (1988).\n\nAs mulheres e o trabalho\n\nDurante toda a história, homens e mulheres contribuíram para produzir e reproduzir o mundo social e seu cerca, tanto diariamente através de longos períodos. Entretanto, com tempo, a natureza dessa parceria e a distribuição de responsabilidades dentro desta assumiu diferentes formas. Até recente...
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