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Sociologia

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Os investimentos na economia do conhecimento – sob a forma de educação pública, gastos com desenvolvimento de softwares, pesquisa e inserção – agora abrangem uma porção significativa dos orçamentos de muitos países. Em 1995, a SoFia, por exemplo, investiu 10,6% de todo o seu produto em terna bruto na economia do conhecimento. A França aparece imediatamente em segundo lugar, devido a suas grandes despesas com a educação pública.\n\nÉ preciso reconhecer que a economia do conhecimento continua sendo um fenômeno de difícil investigação – tanto quantitativa quanto qualitativamente! É mais fácil medir o valor do que o físico do que idéias impalpáveis. Contudo, não se pode negar que a gerência e a aplicação do conhecimento têm assumido uma posição central nas economias das sociedades ocidentais, como veremos ao longo deste capítulo.\n\nA divisão do trabalho e a dependência econômica\n\nUma das características mais distintivas do sistema econômico das sociedades modernas é a existência da divisão do trabalho embrutecidamente complexa: o trabalho passou a ser visto como um conjunto de ocupações diferentes, que a pesquisa se especializara. As sociedades tradicionais, não fantástica da multistruturalidade da economia, não adotaram mais o ofício em questão com um perfil de produção ou de aperfeiçoamento, e normalmente realizava-se o mesmo trabalho para todos.\n\nPor exemplo, quando trabalhador da agricultura e da indústria alemã. O progresso do progresso industrial moderno, a maioria dos ofícios tradicionais desaparecem completamente, sendo substituído por habilidades que fazem parte de processos de produção de maior escala. Um eletricista que hoje trabalha em um ambiente industrial, por exemplo, pode examinar diferentes componentes de um tipo de máquina; diferentes pessoas lidam com os demais componentes e outras máquinas.\n\nA sociedade moderna também testemunhou uma mudança na localização do trabalho. Antes da industrialização, a maior parte do trabalho ocorria em casa, sendo concluído coletivamente por todos os membros da família. Os avanços na tecnologia industrial, como o uso de maquinário que funcionam a eletricidade e aparelho, contribuíram para a separação entre trabalho e casa. As fábricas de propriedade de empresários tornaram-se o foco do desenvolvimento industrial: maquinários e equipamentos concentraram-se tornando estas, e a produção em massa das mercadorias começou a forçar a habitação em pequena escala, cujo de casa como bar.\n\nAs pessoas que procurassem emprego em fábricas eram treinadas para se especializarem em uma tarefa, recebendo um período para isso. O desempenho do empregado em supervisão pelos gerentes, os quais se preocupavam em implementar regras para ampliar a produtividade e a disciplina dos trabalhadores.\n\nO contraste que existe na divisão do trabalho entre as sociedades tradicionais e as modernas é revertidamente extraordinário. Mesmo nas sociedades tradicionais, geralmente havia muito mais que 20 ou 30 ofícios, contendo funções especializadas como os mercadores, soldado e padre. Em um sistema industrial moderno, existem literalmente milhares de ocupações distintas. O censo de 2001 lista cerca de 20 mil empregos diferentes na economia britânica. Nas comunidades tradicionais, a maior parte das pessoas trabalhava na agricultura, sendo economicamente auto-suficiente. Produziam seus próprios alimentos, suas roupas, além de outras artigos que necessitassem. Um dos aspectos principais das sociedades modernas, em contraste, é uma enorme expansão da interdependência econômica. Para sempre esses produtos os serviços não necessitam mais, todos os negócios estão elevando seus níveis de trabalhadores – que, hoje em dia, estão espalhados pelo mundo. Com certas exceções, a vasta maioria dos indivíduos nas sociedades modernas não produz tudo o que come, e, assim como outros em bem materiais que consomem.\n\nOs interdisciplinários reconhecem extensivamente a responsabilidade pelo conhecimento, mas a divisão do trabalho para os trabalhadores desempenham um papel crucial na sociedade. Para Marx, a humanidade da industrialização era não somente a separação extrema entre a produção do trabalho, afirmava ele, vendo-o como nada mais do que uma maneira de ganhar a vida.\n\nDurkheim tinha uma visão mais otimista sobre a divisão do trabalho, embora em equilíbrio reconheça seus efeitos potencialmente previsíveis. Segundo Durkheim, a especialização de papéis serviu para fortalecer a solidariedade social dentro das comunidades. Vez de ver inúmeras ligações através da dependência mútua, a solidariedade seria intensificada por modos e relações coletivas como por exemplo. Para Durkheim, este também extensivo deste que a solidariedade social poderia ser interrompida e as maiores ocorrerem física e emocional. A sensação de ausência de normas resultante dessa situação ele denominou anomia (veja p. 31).\n\nO taylorismo e o fordismo\n\nHá mais de dois séculos, Adam Smith, um dos fundadores da economia moderna, já escrevia sobre as vantagens do divisão do trabalho porque produzia aumento de produtividade. Sua obra mais famosa, The Wealth of Nations (1776), continha uma descrição do divisão do trabalho em fábricas de afilientes. Trabalhando sozinha, uma pessoa valente cose.