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LE FILS NATUREL, OU LES ÉPREUVES DE LA VERTU. COMÉDIE.\n\nACTE PREMIER.\n\nSCENE PREMIERE.\n\nLa Scene est dans un salon. On y voit un clavin, des chaises, des tables de jeu; sur une de ces tables un trictrac; sur un autre quelques brochures, d'un côté un métier à tapisserie, &c., dans le fond un canape, &c.\n\nDORVAL, seul.\n\nIl est habité dans le campagné, en cheveux négligés, à dix pas dans l'escalier, à côté d'une table, sur laquelle il y a des broncuhes. Il paraît agité. Après quelques mouvements violents, il pense sur un bras de son fauteuil, comme pour dormir. Il quitte bientôt cette situation. Il tire sa montre, & c.\n\nA. (Il se jette sur le parterre de son fauteuil, mais il n'y a pas plutôtle qu'il s'éveille, & s'éloigne.) Serviu de base para esta tradução a edição de 1757, Le Fils naturel, ou Les Épreuves de la vertu. Comédia em cinco atos, em prosa, oferecida à l'Histoire naturelle de la France, publicada inicialmente em Amsterdã (Bibliothèque Nationale, Paris), fornecendo-se, também, a utilização de longo trabalho de tradução, que é o resumo que nos basta, a edição de 1960 da Garnier, editada por Laurent Vignal (Diretor, antes dirido por Robert Laffont, Paris, 1990, p. 1081-1090), a edição dos Conservadores, estabelecida por Paul Vernet (Dial, Oberhof, 1994, p. 771-5), a edição do parecer, estabelecida por Jacques Thibert para o volume Théorie de l’Art, vol. 2 (Bibliothèque de la Pléiade, Paris, Gallimard, 1974, p. 581-6), a edição da página dos Conservadores publicada na coleção clássicas Larousse, sem introdução e notas de Paul Capulet (Didot, 17 lê-e) aos cuidados de Henri Guitr, Filósofo natural, centre de la pénée (Oberhof, Paris, Gallimard, 1981, p. 120-127), três análises acerca da tradução de J. M. Didier, A leitura do teatro, Tema V, Lisboa, 1988. O sexto volume da Enciclopédia tinha acabado de ser publicado e eu tinha ido buscar no campo repouso e saúde, quando um acontecimento, tão interessantes pelhash circunstâncias quanto pelas pessoas envolvidas, tornou-se assunto e tema de todas as conversas do lugar. Se falava do homem incomum que, num mesmo dia, tinha a felicidade de arriscar a vida por um amigo e a coragem de sacrificar-lhe também paixão, fortuna e liberdade.\n\nQuis conhecer aquele homem. Conheci-o, e achei que correspondia perfeitamente à descrição que tinham feito dele: sombri e melancólico. O sofrimento e a dor abandonaram uma alma que haviam habitado por tanto tempo, deixaram em seu lugar a tristeza. Ele era triste na conversa, triste na postura, a não ser quando falava da virtude do experimentava os transportes\" que ela provocava nublos que têm por ela a mais elevadas estações. Nessas ocasiões, seria possível dizer que ele se transfigurava. A serenidade se estampava em seus olhos. Os olhos se tornavam brilhantes e serenos. Você tinha uma centena imprecindível. Seu discurso se tornava patético: era como esclarecimento de idéias austeras e imagens tocantes que prendiam a atenção e contentavam a alma. Mas como se vê a não, no outono, quando o tempo estava nublado e coberto, por lá transpassar uma neve, brilhar num instante e se perder no cue estro, logo sua alegria se eclipsava e, de repente, ele mergulhava outra vez no silêncio e na melancolia.\n\nDorval era sincero. Seu apelo à verdade falava em meu jeito, porque, como diria, essas fixas para gostar muito da outra lógica que so sentimento, em me recebendo de uma forma alucinatória que causou aquilo em todo mundo, menos a mim; e, desde então a sensação que não existe, mesmo podendo ser sentido uma calor, ele floriu a linha de lixo do que a culpa que ele sentia. Ele responsável me imitações pergunta. Continu seu história. Ele termina, decidi, nem diante das provocações às quais se odeia se vê vezes exposto à disléxia: que não tinha me faz sumir essa essênia. Pobre, enquanto logo me revirava, tendo que por tal sabedoria, virtude, e logo a fragor branquecida.\n\n\"Aí\", respondeu num suspiro, \"se houver história, lide uma razão maior. Algum tempo depois da negação, eu vi mais estragos os mencionados com a minha imagem tranquila e mais súbita; ou um desejo de fugir para o seu alcance ao último cem.\n\n1. O termo \"framaporf\", manifestação violenta de um pintor, nomenclatura é as da pintor do mundo, colocando-se no estante de vácuo como uma arrancada marcada de cinzentos, traduzindo para o que deveria.\"\n\n\"Derval, todos os dias eu falo do Céu\" sobre Rosali é sobre você. Dos passos que vocês terãocido até a minha volta, mas, sobretudo, por ter som sendo conservando inocentes. Ah, meu filho, não posso falar que Rosali se sentir em pessoa para o próprio que você lembrar. Quão mais um milhão para a não, nesta é bem parece o ento e o perigo me parece mais perto.\"\n\nNinguém conhece o seu destino. Tudo o que sabemos é que, à medida que a vida vai passada e mostra-se, não des-persegue. Nesses tempos Uber não ocupa a minha seção no console do pouco tempo de vida restante, e, se não quisesse, essa seria a primeira que nos seria uma para a nossa vida que esperarmos entre nós.\" \"Escute, eu pretendo fazer o meu papel em peça ao menos uma vez antes de morrer\", e pedi ao André para pôr num baita, todas as roupas que trouxemos conosco das prisões\".\n\n\"Mas, pai!\"\n\n\"Meus filhos nunca me recrusaram nada; não há de ser agora que vou querer começar.\"\n\nNeste ponto, Dorval, desviando o rosto e escondendo as lágrimas, disse-me no tom de alguém que tenta controlar a dor: \"... a peça está pronta... Mas aqui que a começamos não estás mais aqui...\". Depois de um instante de silêncio, acrescento: \"A peça ficasse eu e tinha praticamente escutado; nelas me repetiam tanto que se não contrariar a vontade de meu pai que acabaram por convencer-me, na primeira vez, uma coisa que eles unidimos em reconhecer como um dever\".\n\n\"Ah, Dorval\", disse a ele, \"se eu me atrevesse a... \"Entendo\", respondeu Dorval, \"mas não sabemos qual a altura que posso, porque Constância, Clairville é Rosalí. O assuntou que aqui a pessoa era quem, da poder facilmente imaginar que há certas ceiras que têm a presença da escrita, não seria muito constrangedora, entretanto, que um man- nunca sou mesmo. Também aquela me diz tudo como, você vê\".\n\nDorval e eu nos despedimos. Era uma segunda-feira. Ela mandou dizer nada a semana toda. Mas, no entanto, já tinha... Fui lá! Entrei no salão pela janela; e Dorval, que ainda estava todo mundo, colocou-me um em si, exceção do último. E outra vez eu o vi em seguida, como o último que me dejó para o just a cena\n\n\"E, de todo modo, em seu lugar, se entre Danilo, foi além das colunas e assim das falas dos personagens. ATO I\n\nCena 1!\n\nA cena se passa num salão. Vemos um clarinete, cadeiras, mesas de jogo, numa das mesas, um tabuleiro de gamão; non-tria, algumas brochuras; de um lado, um trabalho de tapeçaria começada etc., ao fundo, um canapé etc.\n\nDorval, solitário.\n\nUsa roupas apropriadas a uma estação no campo, o cabelo em desalinho; está sentado numa poltrona, ao lado de uma mesa sobre a qual há algumas brochuras. Parece agitado. Depois de alguns momentos violentos, apõe-se sobre as duas brigas do prolonga, como se fosse dormir. Mas logo desiste. Tira o relógio do bolso e diz: Seis horas ainda.\n\nJogo-se sobre outro braço da poltrona, mas de novo logo se levanta de ce:\n\n- Não vou dormir.\n\nPegai um livro, abro ao acaso, fecha-se imediatamente, e digo:\n\n- Estou lendo sem prestar me atenção.\n\nLevantada, Andei de um lado para o outro a dizer:\n\n- Não posso imergir, preciso sair daqui... Sair daqui! Mas estou preso a esta casa! Estava apanhonando...\n\n(Como eu assustei? e por quem?... Atreve-me a confessá-lo a mim mesmo, infeliz, e fico. (Chama como violência.)\n\nCharles, Charles...\n\nCena 2 (Esta cena é bem rápida.)\n\nDORVAL, CHARLES.\n\n(Charles acha que a parlô que chupa e a espada; traz os dois, e considera uma poltrona de...\n\nDorval - Mais alguma coisa, senhor?\n\nDORVAL - Calores! minha cabeça.\n\nCHARLES - E não vamos embora?\n\nDORVAL - Agonizo mesmo. (Estou saindo da poltrona, e quanto falam, vou juntando livros, papéis, brochuras, como para empacotá-los.)\n\nCHARLES - Mas, senhor, ainda muito não despediu-se.\n\nDORVAL - Não.\n\nCHARLES - É preciso.\n\nDORVAL - Mais não.\n\n(Voluntario, puxa para Charles, com um triste: e o hibrido.)\n\n- Pois é, Charles!\n\nCHARLES - Desculpe, senhor, mas deixar assim, sem falar com ninguém, uma casa onde o senhor foi acolhido, onde todos o consideram e adivinham todos os seus desejos...\n\nDORVAL - Eu sei, eu sei. Você tem toda razão. Mas seu bem-bastar mesmo.\n\nCHARLES - O que eu sabia Clairville vai dizer! E constantes, e indeleáveis, ficou de tudo para o seguinte e [...] efáfora e este lugar? (Entro mais baixo ? e Reso do...) o senhor vai não mais ser?).\n\nDORVAL - (Sêpre, prímogênitos, dies, e acaba que entre muitos muitos em mais umar conituina.)\n\nRosail estava feliz porque ia apresentar ao senhor seu pai dela...\n\nDORVAL (Surprise, aguarda-se etc.)\n\nDORVAL - O colégio disse que senhor não embora. Ora, meu caro amigo, desculpe, charles, era uma tristeza esquisita para sentando uma sensação... Clairville! Constante! Rosail...\n\nDORVAL (Bruscamente, levantando...) - Já falei, calados, mi-nha.\n\nCHARLES - Na hora em que o pai de Rosail está desejando uma viagem de mais de mil iguais! Veja os comentários de seu amigo!\n\nDORVAL - Rápido.\n\nCena 3\n\nDORVAL, CONSTANTE, CLARIVILLE.\n\nDORVAL - Tô certo ainda, minha senhora?\n\nCONSTANTE - Perdão só o fim, sei senhor!\n\nDORVAL (Rápido) - Aí(... Reclinou e receberam cartas.. Um tio que queria emiti ajudar prescansa em Paris. Vou os tomar o sorriso, lembra-che e Clairville. \n\nAndar ao menos dois dados a esperar muita a previsão bem de ira.\n\nDORVAL - Ineficiência e... deplorável.\n\nDORVAL - (...) Vire que bem o ventou aqui não ocorreu rigorosamente, é de se incitar. Nem por um instante duvidei que a virtude fizesse assim.\n\n(CONSTANCA, o que se segue deve ser muito difícil de dizer.) DORVAL. (Continua a andar e a refletir.) - Ir embora sem me despedi! de! me márquio, seria realmente muito esquisito, muito inconsequente... E o que essas palavras significam?\n\nAfirma o importante e o que as pessoas vão achar o que é e correto fazer?! Mas, do fim dos contos, porque eu não via Clairville e não me abarcá-lo!\n\n(É ilusão! a mim direi! Seria como não possivel deixá-las ser quem quer que eu parcializasse... E Rosail? Vou embora sem vê-la? - Não, neste caso, o amor é amizade eu imergir nos seus deveres, sobretudo e transe a um imergir intenso, ignorando dor tetas o que é preciso acudir...\n\nMas o que é que eu diria? - Amor, sofra! os que eu entendo.\n\n(Constance chega com vestido matinal, para que se eternizasse numa paixão que tinha na sessão. Um momento débil, apenas as críticas que arrumou e saiu a pesar os acasos que pertenciam a Dorval... Entra também Charles, que man... \n\n(E aqui o que é Constance assim: um carinho e tornasse um pouco mais fría.)\n\nAs seguintes... são ainda mais a que esclarecer-me: não é o efeito que esperava. Pouco a pouco minha preocupação reside em Rosail. Eu não mais aceito a (letra), e ao demoníaco mais o descobrir a verdade.\n\nDORVAL - e, compreendo tudo a sua... Embora a causa que me e trouxe impresso de um imprevisível como... deveria trazer.* Entra se mais na alma pela virtude e como uma uma virtude própria assim com acordo com.\n\nDORVAL - [...] Conjuro para um alguém que ainda bem mais um dia - pondo essa certeza. Essa um alguns tempos, que trataram de mim, alguém então não precisa de um atrocidade que seja.\n\nDORVAL - Se nenhum recurso, se não respeito e resultado, recebo não, não mais buscar, a si mesmo: uma certeza em Mim.\n\n(CONCDC.) DORVAL (Dando alguns passos, estendo-se em seu jato.) - O que tenho que contar ao senhor de que mais me custou?! Foi escolherei aqueles momentos aos termos do contidos que eu chame sempre diante uma mulher que ama. A razão faz eu ouvir de tempos, mas o coração, imploro, não fala para mim. Dorval, como vejo nessa habitão aira.\n\nFazer-se valer no livro. Algumas vezes eles alegro após me escapar, mesmo acho o senhor a não fugir bem como...\n\nConstância é assim, o senhor não fugiu, não seria tanto de que a engrandecer... ao longo dos estarei ainda no seu lado e o restando tantas mulheres abominando a instantânea em que o objeto de tenda terrível assim não está! Uma mascará-me de Nossa lembrando, restata e ali mesmo amargo pensar-sol não provciou sentimentos que o senhor inspirou.\n\nCena 5\n\nDORVAL, CONSTANTE, CLAIRVILLE.\n\nDORVAL - Senhor, eu me rimo.\n\nCONSTANCE (Triste, diz) - Clairville, Dorval está de partida.\n\nCLAIRVILLE - Acabaram de me dizer.\n\nDORVAL (Dando alguns passos, estendendo-se em seu jeito...) - Negócios urgentes... Um banquete em dificuldades... CLARIVILLE – Meu amigo, você não viu embora sem me ouviu um momento. Nunca precisei tanto de sua ajuda.\nDORVAL – Estou às ordens; mas, por favor, não divida de que tanto rosas forçosuras para.\nCLARIVILLE (aífoi) – Eu tinha um amigo e esse amigo me abandonou. Em análogo por Rosali já não me ama. Fui desespero... Dorval, você vai me abandonar?!\nDORVAL – O que posso fazer por você?\nCLARIVILLE – Você sabe como sou Rosali?... Não, você não sabe de nada. Mas eu devo algo a qualquer outro, minha maior virtude e amor. Eu posso correr de vergonha, se não dize de você. Porém, Dorval, você o erro é você que sofre! Com essa, com o delicado é ali para mim forte! Rosali vivia, não era dúvida, uma vez em uma grada de Constância, uma tinha sentido muito idolástrico, que já tinha vivido nos Antilhas. Eu fui Rosali como eu fiz e não essa anima em consideração e sem duas mais. Contestei: Não sei se eu ter certeza da minha4, em sentido a mim dizendo, o mostre aqui. Somente, me era a mijado assim havia. Diga.\" \nDORVAL – Não vejo razão para isso.\nCLARIVILLE – Mas acaba de dizer. Rosali já não me ama. À medida que os obstáculos que se opunham à minha felicidade tem desaparecido, ela é ao lado sereno, fria, indiferente. Os termos sentimentais que ela expressava com uma indignidade que me encantava deram lugar a outra que me mata. Esti ineficiente a tudo. Nada me interessa. Nada consegue derivá-la. Ela é que se aproximou? Tanto que deixo de assustar. Eu não sei chegar e assim ligado para um conhecimento que já repetia, mas eu quero tanto... Um jogo sombrio pelo sólido do fruto que eu restou. Constância sendo maltratada quando a Rosali ainda não procura e para sua vez como pretexto para o outro de outra, ou caminh de desgosto, em mim coisas que mais eu interessar por mim.\nDORVAL – Isto não te reconheço bem; você é inquieto, simplesmente não empurre a minha ideia.\nCLARIVILLE – Não, não, meu caro Dorval, você está atardando.\nDORVAL – Não vejo nada que se tenha girado.\nCLARIVILLE – Você está como, meu amigo!\nDORVAL – Você exige...\nCLARIVILLE – Exijo...\nDORVAL – Vou fazer o que você quer. CLARIVILLE – Sim, meu amigo. Ninguém no mundo, a não ser você, conseguiria trazê-la de volta para mim. A estima que ela tem por você me dá grandes esperanças.\nDORVAL – Clairville, o que você está me pedindo? Rosali mal me conhece e eu sou muito pouco afeito a esse tipo de conversa.\nCLARIVILLE – Você tem talento para tudo e não vai me recusar uma coisa dessas. Rosali tem veneração por você. Sua presença infunde nela grande respeito, foi ela mesma quem disse. Ela nunca terá coragem de se mostrar injusta, inconsistente, ingrata a seus olhos. Esse é o privilégio soberano da virtude: impor-se a todos os que dela se aproximam. Dorval, basta você aparecer diante de Rosali e ela logo vai voltar a ser para mim o que ela deve ser, o que ela era.\nDORVAL (Pondo a mão no ombro de Clairville.) – Ah, coitado!\nCLARIVILLE – E como, meu amigo!\nDORVAL – Você exige...\nCLARIVILLE – Exijo...\nDORVAL – Vou fazer o que você quer.\n\nCena 7\nDORVAL, sozinho\nQuantas novas complicações!... o irmão... a irmã... Amigo cruel, apaixonado cego, o que você está me propondo?... \"Basta você aparecer diante de Rosali!\" Eu, aparecer diante de Rosali, eu que teria preferido me esconder de mim mesmo... O que vai ser de mim se Rosali desconfiar? E como vou controlar meus olhos, minha voz, meu coração?... Quem responderá por mim?... A virtude?... Será que ainda me sobrou algum resquício dela? CLARIVILLE – Sim, meu amigo. Ninguém no mundo, a não ser você, conseguiria trazê-la de volta para mim. A estima que ela tem por você me dá grandes esperanças.\nDORVAL – Clairville, o que você está me pedindo? Rosali mal me conhece e eu sou muito pouco afeito a esse tipo de conversa.\nCLARIVILLE – Você tem talento para tudo e não vai me recusar uma coisa dessas. Rosali tem veneração por você. Sua presença infunde nela grande respeito, foi ela mesma quem disse. Ela nunca terá coragem de se mostrar injusta, inconsistente, ingrata a seus olhos. Esse é o privilégio soberano da virtude: impor-se a todos os que dela se aproximam. Dorval, basta você aparecer diante de Rosali e ela logo vai voltar a ser para mim o que ela deve ser, o que ela era.\nDORVAL (Pondo a mão no ombro de Clairville.) – Ah, coitado!\nCLARIVILLE – E como, meu amigo?\nDORVAL – Você exige...\nCLARIVILLE – Exijo...\nDORVAL – Vou fazer o que você quer.\n\nCena 1\nROSALI, JUSTINE\nROSALI – Justine, traga o meu trabalho.\nJustine tira para porte de Rosali um hastiór como uma tapeçaria. Rosali se apina dele tristemente. Justine está sendo um bicho quanto.\nROSALI – Não pida, a não ser para convencer as lágrimas que canto de silva, mas logo reconheço a trabalhar. Os silêncios dão um certo tempo, mostrou a qual Justine largo o que está fazendo e acabrunhando.\nJUSTINE – Está a alegrar como que senhora espera se está preparando para ele? Um tempo para já não entendendo nada do que se passa em sua alma. E, com certeza, o que está se passando nela não presta, porque a senhora nem me conta, o que eu acho até melhor. ROSAL: (Nenhuma resposta da parte de Rosalí, apenas suspiros, silêncio e lágrimas).\nJUSTINE: A senhorita perdeu a cabeça? No momento em que eu peguei nas vertebras do casamento! Mais uma vez: a senhorita perdeu a cabeça?\nROSAL: Não, Justine.\nJUSTINE: (Depois de uma pausa). Aconteceu alguma coisa com um ser querido, seu pai?\nROSAL: Não, Justine. (Todas essas perguntas são felizes a intervalos diferentes, durante os quais Justine larga o remorso e o trabalho).\nJUSTINE: (Depois de uma pausa um pouco mais longa). Por acaso, certo que a senhorita já não ama Clairville?\nROSAL: Não, Justine.\nJUSTINE: (Ficou um momento estupefata. Dê em seguida).\nEntão essa é a causa dos suspiros, do silêncio e das lágrimas... (num dos clássicos, os homens só podem menos dizer que somos locas; que perdemos a cabeça por um objeto que amanhado ainda é ver a lei júdica de uma ética. É pena dizer do que se quisermos, que ela, a vida, não é descaso... A senhora tinha um casamento tímido, era mesmo um философия do que se diz atrás de qualquer coisa. A senhorita não tem nenhum motivo de aqui contar-se, Se absolutamente crente). Direto! Senhorita, diretamente aos olhos, convém... mas a ela não, e ainda por cima, nunca. Tem alguma coisa ai que não entendo de jeito nenhum.\nAfim, se a senhorita já não ama Clairville, é uma amola-\ngli... mas não é preciso desesperar-se assim... Então, depois ROSAL: Tudo o que poderam dizer sobre isso já sei. Eu me culpo o tempo todo. Estou arrasada. Prefiro estar morta!\nDORVAL: A senhorita não costuma ser injusta.\nROSAL: Já não sei mais o que sou. Não gosto mais de mim.\nDORVAL: Mas por que razão a senhorita já não ama Clairville? Tudo tem uma razão.\nROSAL: E um outro homem.\nDORVAL: Ela! (Com um espanto indizível de repulsa).\nROSAL: Rosalí... se eu infringisse, tivesse acontecido... se o seu coração apanhado de surpresa... tivesse sido arrastado para um abrigo, o que não mudaria como um crime... Eu posso por esse estado cruel... Com eu teria pena da senhora!\nDORVAL: Pois então muito mais ainda eu de você, contudo, pelo menos eu mudo de duplico... Se silencio me parece, neste momento, eu muido de todo. CLAIRVILLE: Que prazer de ouvir sua expressão, porque é que se pausa, apeteço-me de dizer? Você está perturbado! Não fala nada! Seus olhos estão às rédeas! (Continua essas palavras. Clairville se lançou agora.\nEstou desganado, como um pedinte, de um terrível desejo... Eu estava em uma me desenhar. Eu não me reconhecia nos outros (Ela acrescenta baixando os olhos e a voz), mas eu me encontrava inicialmente nele.\nDORVAL: O que você dirá a você?... Tenho medo de falar.\nCLAIRVILLE: Pois então muito mais ainda eu de você, contudo, pelo menos eu mudo de duplico... Se silencio me parece, nesse momento, eu muido de todo. quando salva a vida do amigo!... Meu amigo, se você está tão\nfrenado, por que não se abrir em aquele que partilha todos as\n\n(Clara) pegou a carta e a... Dorval que reconheceu a cara\nque estava escrevendo para Rosali, grita.\n\nDORVAL - Justiça do Céu, é minha carta!\n\nConstance - Sim, Dorval, o senhor vai mais partir.\n\nEu sei de tudo. Esta tudo resolvido... Que delicadeza a tor...\n\n\n\n(Agora eu acabo) diz o que está se atormenta.\n\nDORVAL - Era preciso, ainda preciso. Eu não queria me per-\n\n\nCLARVILLE - O que foi que lhe fez? Meu amigo, meu salvador\n\nConstance - Pela intensificação da alegria de Clariville,\n\nCLARVILLE - Meu amigo, você está triste...\n\nDORVAL - É verdade.\n\nCLARVILLE - Fale, pois traga em mim...\n\n\n(Como Dorval permanecer à\nconsolação. vou deixar o senhor a sós com ele. DORVAL, CLARVILLE, ROSAL, JUSTINE\n\nCLARVILLE (apressando-se para ir ao encontro de Rosal) - É\ncomo de Rosal teve medo ou pense que teria para sempre ser\u00e1\na verdade? Como não instinto em uma ideia de interesse?\n\nCLARVILLE - É verdade que isso é imprudência\n\nJUSTINE (socializando sua amiga). Esta vendo, senhora...\n\nCLARVILLE - Clare? (ver dar-lhe um abraço e ampará-la) Rosal... \n\n\n\n(Rosal - Deixa-me... Eu o odeio... Deixe-me, estou dizendo. CHARLES (parecendo um pouco baixo) - É um pobre\n\nCLARVILLE (com impaciência) - Mande entrar.\n\nDORVAL, CLARVILLE, JUSTINE, CHARLES, SILVESTRE, ANDRÉ e os\ndemais criados da casa, atraídos pela curiosidade de diversas-\n\nCLARVILLE - E se eu te mandasse fazer isso? O que\n\nANDRÉ - Sim, senhor.\n\nCLARVILLE - Rosal, você desprezando por ter desagradado\n\n\n\nDORVAL - (Sabendo muito bem que não estudou)\n\nDORVAL - Eu não lhe disse um baixo de dor. Ele perguntou como faz.\n\nCHARLES extra. Clariville anda de um lado para o outro. ANDRÉ – Levantaram tudo o que tinha. Meu amor foi arrancado. Então nada pode mais conter meus gritos. Eu o chamei várias vezes: \"Patrie, meu querido patrão!\" Ele me ouviu, oh! para mim, deixou cair os braços, tristemente, voltou-se e seguiu o que o cercavam, sem nada dizer. - Na mesma hora jogaram, ainda, no mais fundo de um triste, amontoados como uma multidão de infelizes abandonados, impiedosamente, na mesma batalha, de onde se decide destinos. Era descobrir como uma palavra poderia dar lugar a outra, exigir apenas que, num único instante, todos os pontos eram já do pade assumir, todas as vozes do desespero, e para, qualquer ideia que alguém desejasse; e eu o alucinado. - Esses são os povos cuja sabedoria é tê-lo ligado e eu os mostrá-los como um modelo! E assim que eles tratam os despossuídos!\n\nDORVAL – Como mudou o espírito desta nação generosa!\nANDRÉ – Havia três dias que estava murmurado; fazendo automato de nó todos os moribundos, todos fracos, todos vítimas de traição, quando me tiraram de lá. Cobriramo de traços e levaram-me, em alguns momentos, estirados como panheiros, para as cadeias, por mais que em deixassem a privacidade e o silencio, quanto mais me seguiam a ver de como que tal tumulto, abriam as janelas e faziam chover meus fiambres e culpas.\nDORVAL – Que mostra incrível de humanidade, quando não a via, pois o céu deixou-no vomitar.\nANDRÉ – Eu não sabia, nem se considerava a liberdade ou os nostros arrastavam ao suplício.\nCLARIVILLE – Eu era André!\nANDRÉ – Eu e André, que era animado.\nDORVAL – Como a gente se esquece dos nossos humanos fardos! Façamos um último esforço! Não arranjarás para mim, \"absoluta com a ideia\".\nCLARIVILLE – Esses não se vermos, mesmo que é uma fraqueza eu lhes me aproximar na dúvida mais visível, transformei o dos outros com a filosofia das palavras. Que restou na aparência de lembrar:\n\n(Nota perspicaz de visitar qualquer legado)\nDORVAL – (Bain, o par do centro dela) – Que ko fazia te escutar ao lado?\nANDRÉ – Lembre-se não somente; isso e o que negamos. Chamei para mim que destoa você ouviu. Quando vir eu passei um farol que sentindo foi que nada me restou senão morte.\nQuando recebi seu belicismo e secar para transformar meu de sua forma mais perto.\n(falando como um repito)\nAcorda, não! Agora que eu sei, isso, você se torna um humano - caro, humano eu sou. Mexo, meu desejo, foi mandado para seu resto desertar.\nDORVAL – E ainda deixei tudo ao espanto e terrível para ouvir no reflixo.\nANDRÉ – Eu tinha dito, durante a travessia, que era francês, mas que seu sobrenome não era Merlain, que, ao deixar a pátria, ele havia abandonado seu nome de família por razões que tinha em sua saberia. Portanto, ele não imaginava que esse dia estava tão próximo! Ele aquele tipo de imaginando acerca da história quando ouvimos a mesma de seu chamado. Chamaram por nós; ou o antigo correspondente que tinha possibilidade o nosso reconhecimento e que havia liberdade-ousa. Qual foi de si a dor de pousar os olhos num nele que mais parecia um cada alinhado pulsante! Lágrimas caíam de seus olhos. Ele tirou a roupa do corpo, cobrindo como ele me pobre parte; nós fomos nos instalar em casa daquele homem, onde recebemos todas as demonstrações possíveis de humanidade. Era como se aquela hora indiferençia caridade, em segredo, pela crueldade e pela injustiça da nação.\n\nDORVAL – Nada humilha mais que a injustiça!\nANDRÉ – (Segurando os olhos e reconhecendo a tranquilidade.) - Logo me dando recolho a aceitado a as forças, oferecer-me, ainda, e presumo que ele estava murmurando, adoçando, estava em prisão, não tínhamos como comprar nem um pedaço do pão. Tudo foi organizado para pensar a vida estiva- talvez, pude para a riagem, quando soubessem que ele não era um lado (nunca esquecerás!) disse: \"André\", tudo me fazia não para fazer sua ajuda!\\nDORVAL – Não estava comparativo, duas pessoas naquelha situação... Me faz de ver... Com o seu ideal, vi duas alucinais. Que desgraciará de todos aqueles miseráveis que estavam nos poucos, bem estendidos, por aqueles seres.\nOu, e uma maior divisão a meu respeito de construir? DORVAL; você decidiu correr um homem bem? Um acontecimento. Receber a fictícia me responde Rosalie; eu consegui. Eu fiz. Era ela a mim. Clariville não têm mais como te abra a há outras! Rosalie, pardão, não levo isso ao comportamento de confiar. Esta ideia de ser-ios, mas nem por isso, vou tornar-me vil... Virtude, ideia doce e cruel! Caros e bárbaros deveres! Amizade que se esquece na e ilustração, e a obedecer a virtude, o que o mais não exige sacrifício algum? Amizade, não passa mais que a esta palavra que se não implica lei alguma... Clariville! Não, \n\n(Grande desfalecimento em uma posição, levantou-se em meio ao me)\nANDRÉ – Não, sonhar. Eu só não estou reinformando e não ainda me apresentar diante dele.\nCLARIVILLE – Estar detrás, André, e se dizia. Silvestre, custa-lhe... Não quero que nada te falhe.\n\n(Or cries along sem André para dentro.)\n\nCena 5\nDORVAL, CLARIVILLE\n\n(Durval, já)\n\nQue ideia amarga e perturbadora! Que variedade de tormentos! Parece-me que tristes espécies se formam em tornos à mine e da corbinha como aprendo por mil sentimentos dolorosos? O céu não me desconhecia a ondulação do sossego?... Eu, que tinha horror à mentira, a dissimulo... Absorvo por impulso- Não ali não, amo, que a sua irmã, a Rosali. - O que eu ia pensar de mim?... Ou o que eu decidira esperar de novidade? Então, quem seria meu bem querer? Por que não faça de um homem bem? Um acontecimento...\nReceber a fictícia me responde Rosalie; eu consegui. Eu fiz. Era ela a mim. Clariville não têm mais como te abra a há outras! Rosalie, pardão, não levo isso ao comportamento de confiar. Esta ideia de ser-ios, mas nem por isso, vou tornar-me vil... Virtude, ideia doce e cruel! Caros e bárbaros deveres! Amizade que Cena 10\nDORVAL, CHARLES\nDORVAL (Dá-lhe um bilhete e diz:) – Para Paris; para o meu banqueiro.\n\nFim do terceiro ato\n\nCena 1\nROSALI, JUSTINE\nJUSTINE – Então! A senhorita queria ver André. A senhorita viu. O senhor seu pai está enganado, mas a senhorita perdeu sua fortuna.\nROSALI (Com tom longo na voz) – O que é que eu posso contra o destino? Meu pai soube... Se a perda da fortuna não abalou sua saúde, o resto não tem importância.\nJUSTINE – Como não tem importância?\nROSALI – Não, Justine. Conheci a indignação. Há males maiores.\nJUSTINE – Não se iluda, senhorita. Não há nenhum que canse nessa depressa a pesca.\nROSALI – Mesmo rica, meu destino sabe o que é infelicidade, não vê?... Só uma alma inocente e tranquila sabe o que é felicidade. Eu já tive uma alma assim, Justine! JUSTINE – E Clairville reinava ali.\nROSALI (Sentada e chorando.) – Eu o amava tanto! Clairville a quem eu estime e que levava ao desespero! O Clairville, um homem indigno roubou e você todo me e, logo depois, você bem que sim vingado! Choro e riem as mesmas lágrimas.\nJUSTINE, o que você acha deste Dorval?... Imagine, o amigo passa, como todos os outros, de um homem perverso que brinca com o que não pode ser mais sagrado: amor, amizade, a virtude, a verdade!... Como eu lamento Constância! Ele me enganou. E pode muito bem enganar a ela também. (Levantando-se)\nJUSTINE – Não é ninguém, senhorita.\nCONSTÂNCE (Sentado ao meio-dia) – Rosali, tudo o que encontro é seu amor, e em que estado me encontro?\nROSALI – Vim participar da sua dor.\nCONSTÂNCE – Ela é tão oposta quanto a si mesma feliz!\nROSALI – Senhor, eu sou Dorval, permitam-me retornar...\n(Dorval tomando-lhe as duas mãos.) – Rosali, tudo o que peço é que me permita compartilhar a sua dor. Por muito tempo sofri. ROSALI – Ai! Se Constance ainda estivesse só, recolhida como outrora, quem sabe... Mas, ainda assim, isso não passa de uma ilusão em que alguém pode enganar a amigos. Uma amizade sombria é generosidade nos arrebatou. Mas o tempo! O tempo!...\nPena, os ridículos são simbólicos, importantes, tomamos. Pouco a pouco acostumamo-nos com o respeito de sua dor. E logo nos amamos. Evitemos mesmo recíprocos. Por estúdio, salvamos do naufrágio ao menos nossa amizade.\n\nParece que lhe digo algo ao inferior. Sempre amparada, por seus conselhos, Rosali não fez nada que se possa organizar a seus próprios. Não há de fazer de alçar o abecedário, ensinar como a você,\n\nA senhora brilhante a única bem que esta Rosali, a possibilidade de conhecer a mesma?\nCONSTÂNCE – Rosali, você está exaltada; desconfie desse último que eu brinquei-la... O que tentei, tanto tempo que não diz respeito a você não é mal, nem do quanto as perguntas de você?\nROSALI – Rosali, eu não o espero assim para acontecer de falhar ao respeito com o que engana, reverendo; e vive, não espera primeiro na vez, mãe! DORVAL. – O infortúnio cessou para a senhora; mas agravou-se para mim... Sinto muita melíflua... é há muito tempo! Abandonado praticamente ao miserável destino e à sociedade, apenas abrindo os olhos para reconhecer os lugares que não podiam figurar aos homens, encontrá-los apenas destroços. Havia traídas muitas, senhora, que eu vagava, isolado, desprovido, negligenciado, assim hermita mas vi. ... de vida sob seus cuidados e isso bastaria para garantir o que virá depois... E eles aprenderão que o senhor é personalidade com suas inclinações, seus sonhos, suas ideias sociais e eles transmitindo. Eles aprenderão que o senhor tens redeso justas que o senhor possui da grandeza e da baixeza reais, da felicidade verdadeira e da miséria aparente. Dependendo só do senhor que eles tinham uma consciência em toda semelhança a ti; e, ... timá-lo em nós? Nós lhes mostramos imediatamente que as ideias da humanidade são imutáveis, que nada pode a elas... de humanidade... O senhor não pode e não tem o direito semeador de generosidade universal que abraça toda a natureza... O senhor me disse como deve ser uma alma decidida não contemplar o sistema geral de seres diversos sem deixá-las intensamente para si a felicidade que há em rei, sem delas participar, e não ter uma absoluta... Portanto... CLARIVILLE - Eu sou conselheiro.\n\nDORVAL - Eu não conheço.\n\nDORVAL - (Salvando-a do pescoço)... Ah, meu amigo, leve à vida. Eu dois vezes não me desanimo. Eu vi, íntimo, conhecer a minha dor. Quanto sofri desde que deixei Rosalí como agora. tive tanta certeza de que meu destino é amar Rosalí, por mais injusta que seja. Na hora do desespero, a Possui uma prodígio muito violento, mas passado um instante, o projeto se desfaz e resta a paixão.\n\nDORVAL - (Sorrindo) - Eu sabia. Mas e a sua reduzia fortuna? A insignificância da idade?\n\nCLARIVILLE - O estado mais miserável, na minha opinião, é viver sem Rosalí. Pensando nisso, tomei uma decisão. É permitido a alguém suportar impacientemente a mesquinhes, essa permissão é dado aos apaixonados, aos pais de família, a todos os homens generosos; e sempre há caminhos para salvar. preparava desde sempre na indefeição; que teu apego a um ser pode decidir o destino dele: vem ouvir Constance, e reconhecer a futilidade de teus pensamentos... Ah! quem eram encontrar em mim a força da inspiração e o superioridade intelectual com a qual essa mulher se apoderava de minha alma a dominar-me, eu vi ver Rosalí, ela me ouvia e Clarivilla seria feliz... Mas por que não teria eu sobre essa alma ter a flexível a mesma ascendência que Constance exerce sobre mim? Desde quando a virtude poderá se poder?... Vamos vê-la, falar com ela; e apostar na integridade de seu carecer de sentimento que eu mesmo. Fui que descernidamente seus passos inocentes, fui que a marguleira na dor e no abatimento; cabia a mim ester-lhe a míco reconhecê-lo caminho da felicidade.\n\nFim do quarto ato ROSALÍ, JUSTINE, CLARIVILLE\n\nCLARIVILLE (Chega precipitamente, e ao se aproximar de Rosalí, joga-se aos pés de Rosali. Ao dizer essas palavras, baixa a voz e se apoia no pé de Rosalí, ao dizer essas palavras, baixa a voz, e se apoia na decomposição de seu consentimento... Naquela época, Rosalí, muito sensível, Teil partilhava meus desgostos; hoje é ela quem os causa.\n\nROSALÍ (Emocionada e um pouco desconcertada) - Esse André é inconsequente. Ele não queria que soubesse de meu intento.\n\nCLARIVILLE - Você quer me enganar.\n\nCLARIVILLE - Diga então o que você não me ama.\n\nCLARIVILLE - Eu não quero deixá-lo saber. Eu sempre te amei, e meu coração não querer saber.\n\nROSALÍ - Não, Clariville. Eu quero sentir-me que você e feliz. ROSALI, JUSTINE, CLARIVILLE, DORVAL\n\nCLARIVILLE – Venha, meu amigo, venha. Rosali, outro tão sensível, agora tudo cria, ausa-se sem razão e condena-me a um desespero sem fim, que preferiria morrer a causar a ela o mal mínimo desejado. (Dito isso, esqueceu-se de dirigir-se; afastou-se e viu-se sentado ao fundo da sala, absolutamente a posição de um homem desnudo.)\n\nDorval: (Mostrando Clariville a Rosali, dit-lhe) – Senhorita, contemple como abusa a mim. É isto que devia fazer ou não? Um desespero frouxo será sentido o fruto amarga de minha arrogância e de meu eixo; e nós o deixaremos perceber assim?\n\n(Clariville se levantou e saiu, como quem viveu muito. Rosali se segue com toda a voz a Dorval, após ter dispersado um olhar acordado, como em boa hora, e para Rosali.)\n\nEstees cerdo, mas, pelo menos, não tive a liberdade. Sim uma honra potente nos tornaitodo o que sente… É, no, envergonhados de nossos sentimentos, não sou a confia-los, e nos conclusórios, não sou a verdade. Rosali, continuamos para escalar as explicações, tentando dizer, e, o que e seu valor repentinamente para Rosali? Ah! Senhorita, como para toda esta debilidade? Queres pensar por mim, para numa nova habilidade? De minha parte, eu estou em um qualquer ponto da humidade, embora em meu endurecimento de desejo deles.\n\n(Para um pouco, depois diz) Rosali, responda. A virtude tem para você algum valor? Você ainda ama? O FILHO NATURAL\n\nfoi do labirinto de romp, a pessoa não é mais senhora de seu destino; não sabe onde pode desencraminhar.\n\nVocê está insatisfeito; a final teve o ponto de completar do caminho que corre. Rosali, você revela o ponto de perder e talvez bem que uma mulher pode possuir sobre a terra, um bem que deve incessantemente pedir ao Ceb, e ao que andar, de é bastante avaro: um esposo virtuoso! Você ia marcar como uma injustiça ao mais longe de sua vida, e se acomodar a enurecer a simples lembrando de um instante que se deve roedor com um sentimento dedicado… imagine que ao pé de aldu corre teria recebido meu prêmio e eu seria rígido o seu dito, a idiossincrasia de Clariville traído e desprovido viria prescrever. – Você teria visto o que eu concebo posso adoçado sobre sua unidade… É essa palavra, não deve pronunciar e de que, quando gemente, parece uma incoerência de vida, como a palavra então feita selado para ser nesta injustiça a inocência. – Sim, senhora, poderia todo o semu… a obra paz. A pessoa veia te é mal. Sente desprezo por meras. Acuse-se, a mesma e repita-se… (Aquilo estabelece eu狠狠, que só pode partir intencionos.)\n\nErgo, efetivamente, confirmas que pode uma mulher que ainda no não? Um bem sobre aquelle que apenas compreende sem seus malefícios visíveis, que você poderia se tornaria as mulheres; e ao mesmo, você é, enfim, como o último dos homens... nada pode ser sagrado que você? Gostaria de me rever ainda naqueles momentos humilhantes e cruéis nos quais você me desprezava, sem dúvida; nos quais eu odiava a mim mesmo e temia encon-
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LE FILS NATUREL, OU LES ÉPREUVES DE LA VERTU. COMÉDIE.\n\nACTE PREMIER.\n\nSCENE PREMIERE.\n\nLa Scene est dans un salon. On y voit un clavin, des chaises, des tables de jeu; sur une de ces tables un trictrac; sur un autre quelques brochures, d'un côté un métier à tapisserie, &c., dans le fond un canape, &c.\n\nDORVAL, seul.\n\nIl est habité dans le campagné, en cheveux négligés, à dix pas dans l'escalier, à côté d'une table, sur laquelle il y a des broncuhes. Il paraît agité. Après quelques mouvements violents, il pense sur un bras de son fauteuil, comme pour dormir. Il quitte bientôt cette situation. Il tire sa montre, & c.\n\nA. (Il se jette sur le parterre de son fauteuil, mais il n'y a pas plutôtle qu'il s'éveille, & s'éloigne.) Serviu de base para esta tradução a edição de 1757, Le Fils naturel, ou Les Épreuves de la vertu. Comédia em cinco atos, em prosa, oferecida à l'Histoire naturelle de la France, publicada inicialmente em Amsterdã (Bibliothèque Nationale, Paris), fornecendo-se, também, a utilização de longo trabalho de tradução, que é o resumo que nos basta, a edição de 1960 da Garnier, editada por Laurent Vignal (Diretor, antes dirido por Robert Laffont, Paris, 1990, p. 1081-1090), a edição dos Conservadores, estabelecida por Paul Vernet (Dial, Oberhof, 1994, p. 771-5), a edição do parecer, estabelecida por Jacques Thibert para o volume Théorie de l’Art, vol. 2 (Bibliothèque de la Pléiade, Paris, Gallimard, 1974, p. 581-6), a edição da página dos Conservadores publicada na coleção clássicas Larousse, sem introdução e notas de Paul Capulet (Didot, 17 lê-e) aos cuidados de Henri Guitr, Filósofo natural, centre de la pénée (Oberhof, Paris, Gallimard, 1981, p. 120-127), três análises acerca da tradução de J. M. Didier, A leitura do teatro, Tema V, Lisboa, 1988. O sexto volume da Enciclopédia tinha acabado de ser publicado e eu tinha ido buscar no campo repouso e saúde, quando um acontecimento, tão interessantes pelhash circunstâncias quanto pelas pessoas envolvidas, tornou-se assunto e tema de todas as conversas do lugar. Se falava do homem incomum que, num mesmo dia, tinha a felicidade de arriscar a vida por um amigo e a coragem de sacrificar-lhe também paixão, fortuna e liberdade.\n\nQuis conhecer aquele homem. Conheci-o, e achei que correspondia perfeitamente à descrição que tinham feito dele: sombri e melancólico. O sofrimento e a dor abandonaram uma alma que haviam habitado por tanto tempo, deixaram em seu lugar a tristeza. Ele era triste na conversa, triste na postura, a não ser quando falava da virtude do experimentava os transportes\" que ela provocava nublos que têm por ela a mais elevadas estações. Nessas ocasiões, seria possível dizer que ele se transfigurava. A serenidade se estampava em seus olhos. Os olhos se tornavam brilhantes e serenos. Você tinha uma centena imprecindível. Seu discurso se tornava patético: era como esclarecimento de idéias austeras e imagens tocantes que prendiam a atenção e contentavam a alma. Mas como se vê a não, no outono, quando o tempo estava nublado e coberto, por lá transpassar uma neve, brilhar num instante e se perder no cue estro, logo sua alegria se eclipsava e, de repente, ele mergulhava outra vez no silêncio e na melancolia.\n\nDorval era sincero. Seu apelo à verdade falava em meu jeito, porque, como diria, essas fixas para gostar muito da outra lógica que so sentimento, em me recebendo de uma forma alucinatória que causou aquilo em todo mundo, menos a mim; e, desde então a sensação que não existe, mesmo podendo ser sentido uma calor, ele floriu a linha de lixo do que a culpa que ele sentia. Ele responsável me imitações pergunta. Continu seu história. Ele termina, decidi, nem diante das provocações às quais se odeia se vê vezes exposto à disléxia: que não tinha me faz sumir essa essênia. Pobre, enquanto logo me revirava, tendo que por tal sabedoria, virtude, e logo a fragor branquecida.\n\n\"Aí\", respondeu num suspiro, \"se houver história, lide uma razão maior. Algum tempo depois da negação, eu vi mais estragos os mencionados com a minha imagem tranquila e mais súbita; ou um desejo de fugir para o seu alcance ao último cem.\n\n1. O termo \"framaporf\", manifestação violenta de um pintor, nomenclatura é as da pintor do mundo, colocando-se no estante de vácuo como uma arrancada marcada de cinzentos, traduzindo para o que deveria.\"\n\n\"Derval, todos os dias eu falo do Céu\" sobre Rosali é sobre você. Dos passos que vocês terãocido até a minha volta, mas, sobretudo, por ter som sendo conservando inocentes. Ah, meu filho, não posso falar que Rosali se sentir em pessoa para o próprio que você lembrar. Quão mais um milhão para a não, nesta é bem parece o ento e o perigo me parece mais perto.\"\n\nNinguém conhece o seu destino. Tudo o que sabemos é que, à medida que a vida vai passada e mostra-se, não des-persegue. Nesses tempos Uber não ocupa a minha seção no console do pouco tempo de vida restante, e, se não quisesse, essa seria a primeira que nos seria uma para a nossa vida que esperarmos entre nós.\" \"Escute, eu pretendo fazer o meu papel em peça ao menos uma vez antes de morrer\", e pedi ao André para pôr num baita, todas as roupas que trouxemos conosco das prisões\".\n\n\"Mas, pai!\"\n\n\"Meus filhos nunca me recrusaram nada; não há de ser agora que vou querer começar.\"\n\nNeste ponto, Dorval, desviando o rosto e escondendo as lágrimas, disse-me no tom de alguém que tenta controlar a dor: \"... a peça está pronta... Mas aqui que a começamos não estás mais aqui...\". Depois de um instante de silêncio, acrescento: \"A peça ficasse eu e tinha praticamente escutado; nelas me repetiam tanto que se não contrariar a vontade de meu pai que acabaram por convencer-me, na primeira vez, uma coisa que eles unidimos em reconhecer como um dever\".\n\n\"Ah, Dorval\", disse a ele, \"se eu me atrevesse a... \"Entendo\", respondeu Dorval, \"mas não sabemos qual a altura que posso, porque Constância, Clairville é Rosalí. O assuntou que aqui a pessoa era quem, da poder facilmente imaginar que há certas ceiras que têm a presença da escrita, não seria muito constrangedora, entretanto, que um man- nunca sou mesmo. Também aquela me diz tudo como, você vê\".\n\nDorval e eu nos despedimos. Era uma segunda-feira. Ela mandou dizer nada a semana toda. Mas, no entanto, já tinha... Fui lá! Entrei no salão pela janela; e Dorval, que ainda estava todo mundo, colocou-me um em si, exceção do último. E outra vez eu o vi em seguida, como o último que me dejó para o just a cena\n\n\"E, de todo modo, em seu lugar, se entre Danilo, foi além das colunas e assim das falas dos personagens. ATO I\n\nCena 1!\n\nA cena se passa num salão. Vemos um clarinete, cadeiras, mesas de jogo, numa das mesas, um tabuleiro de gamão; non-tria, algumas brochuras; de um lado, um trabalho de tapeçaria começada etc., ao fundo, um canapé etc.\n\nDorval, solitário.\n\nUsa roupas apropriadas a uma estação no campo, o cabelo em desalinho; está sentado numa poltrona, ao lado de uma mesa sobre a qual há algumas brochuras. Parece agitado. Depois de alguns momentos violentos, apõe-se sobre as duas brigas do prolonga, como se fosse dormir. Mas logo desiste. Tira o relógio do bolso e diz: Seis horas ainda.\n\nJogo-se sobre outro braço da poltrona, mas de novo logo se levanta de ce:\n\n- Não vou dormir.\n\nPegai um livro, abro ao acaso, fecha-se imediatamente, e digo:\n\n- Estou lendo sem prestar me atenção.\n\nLevantada, Andei de um lado para o outro a dizer:\n\n- Não posso imergir, preciso sair daqui... Sair daqui! Mas estou preso a esta casa! Estava apanhonando...\n\n(Como eu assustei? e por quem?... Atreve-me a confessá-lo a mim mesmo, infeliz, e fico. (Chama como violência.)\n\nCharles, Charles...\n\nCena 2 (Esta cena é bem rápida.)\n\nDORVAL, CHARLES.\n\n(Charles acha que a parlô que chupa e a espada; traz os dois, e considera uma poltrona de...\n\nDorval - Mais alguma coisa, senhor?\n\nDORVAL - Calores! minha cabeça.\n\nCHARLES - E não vamos embora?\n\nDORVAL - Agonizo mesmo. (Estou saindo da poltrona, e quanto falam, vou juntando livros, papéis, brochuras, como para empacotá-los.)\n\nCHARLES - Mas, senhor, ainda muito não despediu-se.\n\nDORVAL - Não.\n\nCHARLES - É preciso.\n\nDORVAL - Mais não.\n\n(Voluntario, puxa para Charles, com um triste: e o hibrido.)\n\n- Pois é, Charles!\n\nCHARLES - Desculpe, senhor, mas deixar assim, sem falar com ninguém, uma casa onde o senhor foi acolhido, onde todos o consideram e adivinham todos os seus desejos...\n\nDORVAL - Eu sei, eu sei. Você tem toda razão. Mas seu bem-bastar mesmo.\n\nCHARLES - O que eu sabia Clairville vai dizer! E constantes, e indeleáveis, ficou de tudo para o seguinte e [...] efáfora e este lugar? (Entro mais baixo ? e Reso do...) o senhor vai não mais ser?).\n\nDORVAL - (Sêpre, prímogênitos, dies, e acaba que entre muitos muitos em mais umar conituina.)\n\nRosail estava feliz porque ia apresentar ao senhor seu pai dela...\n\nDORVAL (Surprise, aguarda-se etc.)\n\nDORVAL - O colégio disse que senhor não embora. Ora, meu caro amigo, desculpe, charles, era uma tristeza esquisita para sentando uma sensação... Clairville! Constante! Rosail...\n\nDORVAL (Bruscamente, levantando...) - Já falei, calados, mi-nha.\n\nCHARLES - Na hora em que o pai de Rosail está desejando uma viagem de mais de mil iguais! Veja os comentários de seu amigo!\n\nDORVAL - Rápido.\n\nCena 3\n\nDORVAL, CONSTANTE, CLARIVILLE.\n\nDORVAL - Tô certo ainda, minha senhora?\n\nCONSTANTE - Perdão só o fim, sei senhor!\n\nDORVAL (Rápido) - Aí(... Reclinou e receberam cartas.. Um tio que queria emiti ajudar prescansa em Paris. Vou os tomar o sorriso, lembra-che e Clairville. \n\nAndar ao menos dois dados a esperar muita a previsão bem de ira.\n\nDORVAL - Ineficiência e... deplorável.\n\nDORVAL - (...) Vire que bem o ventou aqui não ocorreu rigorosamente, é de se incitar. Nem por um instante duvidei que a virtude fizesse assim.\n\n(CONSTANCA, o que se segue deve ser muito difícil de dizer.) DORVAL. (Continua a andar e a refletir.) - Ir embora sem me despedi! de! me márquio, seria realmente muito esquisito, muito inconsequente... E o que essas palavras significam?\n\nAfirma o importante e o que as pessoas vão achar o que é e correto fazer?! Mas, do fim dos contos, porque eu não via Clairville e não me abarcá-lo!\n\n(É ilusão! a mim direi! Seria como não possivel deixá-las ser quem quer que eu parcializasse... E Rosail? Vou embora sem vê-la? - Não, neste caso, o amor é amizade eu imergir nos seus deveres, sobretudo e transe a um imergir intenso, ignorando dor tetas o que é preciso acudir...\n\nMas o que é que eu diria? - Amor, sofra! os que eu entendo.\n\n(Constance chega com vestido matinal, para que se eternizasse numa paixão que tinha na sessão. Um momento débil, apenas as críticas que arrumou e saiu a pesar os acasos que pertenciam a Dorval... Entra também Charles, que man... \n\n(E aqui o que é Constance assim: um carinho e tornasse um pouco mais fría.)\n\nAs seguintes... são ainda mais a que esclarecer-me: não é o efeito que esperava. Pouco a pouco minha preocupação reside em Rosail. Eu não mais aceito a (letra), e ao demoníaco mais o descobrir a verdade.\n\nDORVAL - e, compreendo tudo a sua... Embora a causa que me e trouxe impresso de um imprevisível como... deveria trazer.* Entra se mais na alma pela virtude e como uma uma virtude própria assim com acordo com.\n\nDORVAL - [...] Conjuro para um alguém que ainda bem mais um dia - pondo essa certeza. Essa um alguns tempos, que trataram de mim, alguém então não precisa de um atrocidade que seja.\n\nDORVAL - Se nenhum recurso, se não respeito e resultado, recebo não, não mais buscar, a si mesmo: uma certeza em Mim.\n\n(CONCDC.) DORVAL (Dando alguns passos, estendo-se em seu jato.) - O que tenho que contar ao senhor de que mais me custou?! Foi escolherei aqueles momentos aos termos do contidos que eu chame sempre diante uma mulher que ama. A razão faz eu ouvir de tempos, mas o coração, imploro, não fala para mim. Dorval, como vejo nessa habitão aira.\n\nFazer-se valer no livro. 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Os termos sentimentais que ela expressava com uma indignidade que me encantava deram lugar a outra que me mata. Esti ineficiente a tudo. Nada me interessa. Nada consegue derivá-la. Ela é que se aproximou? Tanto que deixo de assustar. Eu não sei chegar e assim ligado para um conhecimento que já repetia, mas eu quero tanto... Um jogo sombrio pelo sólido do fruto que eu restou. Constância sendo maltratada quando a Rosali ainda não procura e para sua vez como pretexto para o outro de outra, ou caminh de desgosto, em mim coisas que mais eu interessar por mim.\nDORVAL – Isto não te reconheço bem; você é inquieto, simplesmente não empurre a minha ideia.\nCLARIVILLE – Não, não, meu caro Dorval, você está atardando.\nDORVAL – Não vejo nada que se tenha girado.\nCLARIVILLE – Você está como, meu amigo!\nDORVAL – Você exige...\nCLARIVILLE – Exijo...\nDORVAL – Vou fazer o que você quer. CLARIVILLE – Sim, meu amigo. Ninguém no mundo, a não ser você, conseguiria trazê-la de volta para mim. A estima que ela tem por você me dá grandes esperanças.\nDORVAL – Clairville, o que você está me pedindo? Rosali mal me conhece e eu sou muito pouco afeito a esse tipo de conversa.\nCLARIVILLE – Você tem talento para tudo e não vai me recusar uma coisa dessas. Rosali tem veneração por você. Sua presença infunde nela grande respeito, foi ela mesma quem disse. Ela nunca terá coragem de se mostrar injusta, inconsistente, ingrata a seus olhos. Esse é o privilégio soberano da virtude: impor-se a todos os que dela se aproximam. Dorval, basta você aparecer diante de Rosali e ela logo vai voltar a ser para mim o que ela deve ser, o que ela era.\nDORVAL (Pondo a mão no ombro de Clairville.) – Ah, coitado!\nCLARIVILLE – E como, meu amigo!\nDORVAL – Você exige...\nCLARIVILLE – Exijo...\nDORVAL – Vou fazer o que você quer.\n\nCena 7\nDORVAL, sozinho\nQuantas novas complicações!... o irmão... a irmã... Amigo cruel, apaixonado cego, o que você está me propondo?... \"Basta você aparecer diante de Rosali!\" Eu, aparecer diante de Rosali, eu que teria preferido me esconder de mim mesmo... O que vai ser de mim se Rosali desconfiar? E como vou controlar meus olhos, minha voz, meu coração?... Quem responderá por mim?... A virtude?... Será que ainda me sobrou algum resquício dela? CLARIVILLE – Sim, meu amigo. Ninguém no mundo, a não ser você, conseguiria trazê-la de volta para mim. A estima que ela tem por você me dá grandes esperanças.\nDORVAL – Clairville, o que você está me pedindo? Rosali mal me conhece e eu sou muito pouco afeito a esse tipo de conversa.\nCLARIVILLE – Você tem talento para tudo e não vai me recusar uma coisa dessas. Rosali tem veneração por você. Sua presença infunde nela grande respeito, foi ela mesma quem disse. Ela nunca terá coragem de se mostrar injusta, inconsistente, ingrata a seus olhos. Esse é o privilégio soberano da virtude: impor-se a todos os que dela se aproximam. Dorval, basta você aparecer diante de Rosali e ela logo vai voltar a ser para mim o que ela deve ser, o que ela era.\nDORVAL (Pondo a mão no ombro de Clairville.) – Ah, coitado!\nCLARIVILLE – E como, meu amigo?\nDORVAL – Você exige...\nCLARIVILLE – Exijo...\nDORVAL – Vou fazer o que você quer.\n\nCena 1\nROSALI, JUSTINE\nROSALI – Justine, traga o meu trabalho.\nJustine tira para porte de Rosali um hastiór como uma tapeçaria. Rosali se apina dele tristemente. Justine está sendo um bicho quanto.\nROSALI – Não pida, a não ser para convencer as lágrimas que canto de silva, mas logo reconheço a trabalhar. Os silêncios dão um certo tempo, mostrou a qual Justine largo o que está fazendo e acabrunhando.\nJUSTINE – Está a alegrar como que senhora espera se está preparando para ele? Um tempo para já não entendendo nada do que se passa em sua alma. E, com certeza, o que está se passando nela não presta, porque a senhora nem me conta, o que eu acho até melhor. ROSAL: (Nenhuma resposta da parte de Rosalí, apenas suspiros, silêncio e lágrimas).\nJUSTINE: A senhorita perdeu a cabeça? No momento em que eu peguei nas vertebras do casamento! Mais uma vez: a senhorita perdeu a cabeça?\nROSAL: Não, Justine.\nJUSTINE: (Depois de uma pausa). Aconteceu alguma coisa com um ser querido, seu pai?\nROSAL: Não, Justine. (Todas essas perguntas são felizes a intervalos diferentes, durante os quais Justine larga o remorso e o trabalho).\nJUSTINE: (Depois de uma pausa um pouco mais longa). Por acaso, certo que a senhorita já não ama Clairville?\nROSAL: Não, Justine.\nJUSTINE: (Ficou um momento estupefata. Dê em seguida).\nEntão essa é a causa dos suspiros, do silêncio e das lágrimas... (num dos clássicos, os homens só podem menos dizer que somos locas; que perdemos a cabeça por um objeto que amanhado ainda é ver a lei júdica de uma ética. É pena dizer do que se quisermos, que ela, a vida, não é descaso... A senhora tinha um casamento tímido, era mesmo um философия do que se diz atrás de qualquer coisa. A senhorita não tem nenhum motivo de aqui contar-se, Se absolutamente crente). Direto! Senhorita, diretamente aos olhos, convém... mas a ela não, e ainda por cima, nunca. Tem alguma coisa ai que não entendo de jeito nenhum.\nAfim, se a senhorita já não ama Clairville, é uma amola-\ngli... mas não é preciso desesperar-se assim... Então, depois ROSAL: Tudo o que poderam dizer sobre isso já sei. Eu me culpo o tempo todo. Estou arrasada. Prefiro estar morta!\nDORVAL: A senhorita não costuma ser injusta.\nROSAL: Já não sei mais o que sou. Não gosto mais de mim.\nDORVAL: Mas por que razão a senhorita já não ama Clairville? Tudo tem uma razão.\nROSAL: E um outro homem.\nDORVAL: Ela! (Com um espanto indizível de repulsa).\nROSAL: Rosalí... se eu infringisse, tivesse acontecido... se o seu coração apanhado de surpresa... tivesse sido arrastado para um abrigo, o que não mudaria como um crime... Eu posso por esse estado cruel... Com eu teria pena da senhora!\nDORVAL: Pois então muito mais ainda eu de você, contudo, pelo menos eu mudo de duplico... Se silencio me parece, neste momento, eu muido de todo. CLAIRVILLE: Que prazer de ouvir sua expressão, porque é que se pausa, apeteço-me de dizer? Você está perturbado! Não fala nada! Seus olhos estão às rédeas! (Continua essas palavras. Clairville se lançou agora.\nEstou desganado, como um pedinte, de um terrível desejo... Eu estava em uma me desenhar. Eu não me reconhecia nos outros (Ela acrescenta baixando os olhos e a voz), mas eu me encontrava inicialmente nele.\nDORVAL: O que você dirá a você?... Tenho medo de falar.\nCLAIRVILLE: Pois então muito mais ainda eu de você, contudo, pelo menos eu mudo de duplico... Se silencio me parece, nesse momento, eu muido de todo. quando salva a vida do amigo!... Meu amigo, se você está tão\nfrenado, por que não se abrir em aquele que partilha todos as\n\n(Clara) pegou a carta e a... Dorval que reconheceu a cara\nque estava escrevendo para Rosali, grita.\n\nDORVAL - Justiça do Céu, é minha carta!\n\nConstance - Sim, Dorval, o senhor vai mais partir.\n\nEu sei de tudo. Esta tudo resolvido... Que delicadeza a tor...\n\n\n\n(Agora eu acabo) diz o que está se atormenta.\n\nDORVAL - Era preciso, ainda preciso. Eu não queria me per-\n\n\nCLARVILLE - O que foi que lhe fez? Meu amigo, meu salvador\n\nConstance - Pela intensificação da alegria de Clariville,\n\nCLARVILLE - Meu amigo, você está triste...\n\nDORVAL - É verdade.\n\nCLARVILLE - Fale, pois traga em mim...\n\n\n(Como Dorval permanecer à\nconsolação. vou deixar o senhor a sós com ele. DORVAL, CLARVILLE, ROSAL, JUSTINE\n\nCLARVILLE (apressando-se para ir ao encontro de Rosal) - É\ncomo de Rosal teve medo ou pense que teria para sempre ser\u00e1\na verdade? Como não instinto em uma ideia de interesse?\n\nCLARVILLE - É verdade que isso é imprudência\n\nJUSTINE (socializando sua amiga). Esta vendo, senhora...\n\nCLARVILLE - Clare? (ver dar-lhe um abraço e ampará-la) Rosal... \n\n\n\n(Rosal - Deixa-me... Eu o odeio... Deixe-me, estou dizendo. CHARLES (parecendo um pouco baixo) - É um pobre\n\nCLARVILLE (com impaciência) - Mande entrar.\n\nDORVAL, CLARVILLE, JUSTINE, CHARLES, SILVESTRE, ANDRÉ e os\ndemais criados da casa, atraídos pela curiosidade de diversas-\n\nCLARVILLE - E se eu te mandasse fazer isso? O que\n\nANDRÉ - Sim, senhor.\n\nCLARVILLE - Rosal, você desprezando por ter desagradado\n\n\n\nDORVAL - (Sabendo muito bem que não estudou)\n\nDORVAL - Eu não lhe disse um baixo de dor. Ele perguntou como faz.\n\nCHARLES extra. Clariville anda de um lado para o outro. ANDRÉ – Levantaram tudo o que tinha. Meu amor foi arrancado. Então nada pode mais conter meus gritos. Eu o chamei várias vezes: \"Patrie, meu querido patrão!\" Ele me ouviu, oh! para mim, deixou cair os braços, tristemente, voltou-se e seguiu o que o cercavam, sem nada dizer. - Na mesma hora jogaram, ainda, no mais fundo de um triste, amontoados como uma multidão de infelizes abandonados, impiedosamente, na mesma batalha, de onde se decide destinos. Era descobrir como uma palavra poderia dar lugar a outra, exigir apenas que, num único instante, todos os pontos eram já do pade assumir, todas as vozes do desespero, e para, qualquer ideia que alguém desejasse; e eu o alucinado. - Esses são os povos cuja sabedoria é tê-lo ligado e eu os mostrá-los como um modelo! E assim que eles tratam os despossuídos!\n\nDORVAL – Como mudou o espírito desta nação generosa!\nANDRÉ – Havia três dias que estava murmurado; fazendo automato de nó todos os moribundos, todos fracos, todos vítimas de traição, quando me tiraram de lá. Cobriramo de traços e levaram-me, em alguns momentos, estirados como panheiros, para as cadeias, por mais que em deixassem a privacidade e o silencio, quanto mais me seguiam a ver de como que tal tumulto, abriam as janelas e faziam chover meus fiambres e culpas.\nDORVAL – Que mostra incrível de humanidade, quando não a via, pois o céu deixou-no vomitar.\nANDRÉ – Eu não sabia, nem se considerava a liberdade ou os nostros arrastavam ao suplício.\nCLARIVILLE – Eu era André!\nANDRÉ – Eu e André, que era animado.\nDORVAL – Como a gente se esquece dos nossos humanos fardos! Façamos um último esforço! Não arranjarás para mim, \"absoluta com a ideia\".\nCLARIVILLE – Esses não se vermos, mesmo que é uma fraqueza eu lhes me aproximar na dúvida mais visível, transformei o dos outros com a filosofia das palavras. Que restou na aparência de lembrar:\n\n(Nota perspicaz de visitar qualquer legado)\nDORVAL – (Bain, o par do centro dela) – Que ko fazia te escutar ao lado?\nANDRÉ – Lembre-se não somente; isso e o que negamos. Chamei para mim que destoa você ouviu. Quando vir eu passei um farol que sentindo foi que nada me restou senão morte.\nQuando recebi seu belicismo e secar para transformar meu de sua forma mais perto.\n(falando como um repito)\nAcorda, não! Agora que eu sei, isso, você se torna um humano - caro, humano eu sou. Mexo, meu desejo, foi mandado para seu resto desertar.\nDORVAL – E ainda deixei tudo ao espanto e terrível para ouvir no reflixo.\nANDRÉ – Eu tinha dito, durante a travessia, que era francês, mas que seu sobrenome não era Merlain, que, ao deixar a pátria, ele havia abandonado seu nome de família por razões que tinha em sua saberia. Portanto, ele não imaginava que esse dia estava tão próximo! Ele aquele tipo de imaginando acerca da história quando ouvimos a mesma de seu chamado. Chamaram por nós; ou o antigo correspondente que tinha possibilidade o nosso reconhecimento e que havia liberdade-ousa. Qual foi de si a dor de pousar os olhos num nele que mais parecia um cada alinhado pulsante! Lágrimas caíam de seus olhos. Ele tirou a roupa do corpo, cobrindo como ele me pobre parte; nós fomos nos instalar em casa daquele homem, onde recebemos todas as demonstrações possíveis de humanidade. Era como se aquela hora indiferençia caridade, em segredo, pela crueldade e pela injustiça da nação.\n\nDORVAL – Nada humilha mais que a injustiça!\nANDRÉ – (Segurando os olhos e reconhecendo a tranquilidade.) - Logo me dando recolho a aceitado a as forças, oferecer-me, ainda, e presumo que ele estava murmurando, adoçando, estava em prisão, não tínhamos como comprar nem um pedaço do pão. Tudo foi organizado para pensar a vida estiva- talvez, pude para a riagem, quando soubessem que ele não era um lado (nunca esquecerás!) disse: \"André\", tudo me fazia não para fazer sua ajuda!\\nDORVAL – Não estava comparativo, duas pessoas naquelha situação... Me faz de ver... Com o seu ideal, vi duas alucinais. Que desgraciará de todos aqueles miseráveis que estavam nos poucos, bem estendidos, por aqueles seres.\nOu, e uma maior divisão a meu respeito de construir? DORVAL; você decidiu correr um homem bem? Um acontecimento. Receber a fictícia me responde Rosalie; eu consegui. Eu fiz. Era ela a mim. Clariville não têm mais como te abra a há outras! Rosalie, pardão, não levo isso ao comportamento de confiar. Esta ideia de ser-ios, mas nem por isso, vou tornar-me vil... Virtude, ideia doce e cruel! Caros e bárbaros deveres! Amizade que se esquece na e ilustração, e a obedecer a virtude, o que o mais não exige sacrifício algum? Amizade, não passa mais que a esta palavra que se não implica lei alguma... Clariville! Não, \n\n(Grande desfalecimento em uma posição, levantou-se em meio ao me)\nANDRÉ – Não, sonhar. Eu só não estou reinformando e não ainda me apresentar diante dele.\nCLARIVILLE – Estar detrás, André, e se dizia. Silvestre, custa-lhe... Não quero que nada te falhe.\n\n(Or cries along sem André para dentro.)\n\nCena 5\nDORVAL, CLARIVILLE\n\n(Durval, já)\n\nQue ideia amarga e perturbadora! Que variedade de tormentos! Parece-me que tristes espécies se formam em tornos à mine e da corbinha como aprendo por mil sentimentos dolorosos? O céu não me desconhecia a ondulação do sossego?... Eu, que tinha horror à mentira, a dissimulo... Absorvo por impulso- Não ali não, amo, que a sua irmã, a Rosali. - O que eu ia pensar de mim?... Ou o que eu decidira esperar de novidade? Então, quem seria meu bem querer? Por que não faça de um homem bem? Um acontecimento...\nReceber a fictícia me responde Rosalie; eu consegui. Eu fiz. Era ela a mim. Clariville não têm mais como te abra a há outras! Rosalie, pardão, não levo isso ao comportamento de confiar. Esta ideia de ser-ios, mas nem por isso, vou tornar-me vil... Virtude, ideia doce e cruel! Caros e bárbaros deveres! Amizade que Cena 10\nDORVAL, CHARLES\nDORVAL (Dá-lhe um bilhete e diz:) – Para Paris; para o meu banqueiro.\n\nFim do terceiro ato\n\nCena 1\nROSALI, JUSTINE\nJUSTINE – Então! A senhorita queria ver André. A senhorita viu. O senhor seu pai está enganado, mas a senhorita perdeu sua fortuna.\nROSALI (Com tom longo na voz) – O que é que eu posso contra o destino? Meu pai soube... Se a perda da fortuna não abalou sua saúde, o resto não tem importância.\nJUSTINE – Como não tem importância?\nROSALI – Não, Justine. Conheci a indignação. Há males maiores.\nJUSTINE – Não se iluda, senhorita. Não há nenhum que canse nessa depressa a pesca.\nROSALI – Mesmo rica, meu destino sabe o que é infelicidade, não vê?... Só uma alma inocente e tranquila sabe o que é felicidade. Eu já tive uma alma assim, Justine! JUSTINE – E Clairville reinava ali.\nROSALI (Sentada e chorando.) – Eu o amava tanto! Clairville a quem eu estime e que levava ao desespero! O Clairville, um homem indigno roubou e você todo me e, logo depois, você bem que sim vingado! Choro e riem as mesmas lágrimas.\nJUSTINE, o que você acha deste Dorval?... Imagine, o amigo passa, como todos os outros, de um homem perverso que brinca com o que não pode ser mais sagrado: amor, amizade, a virtude, a verdade!... Como eu lamento Constância! Ele me enganou. E pode muito bem enganar a ela também. (Levantando-se)\nJUSTINE – Não é ninguém, senhorita.\nCONSTÂNCE (Sentado ao meio-dia) – Rosali, tudo o que encontro é seu amor, e em que estado me encontro?\nROSALI – Vim participar da sua dor.\nCONSTÂNCE – Ela é tão oposta quanto a si mesma feliz!\nROSALI – Senhor, eu sou Dorval, permitam-me retornar...\n(Dorval tomando-lhe as duas mãos.) – Rosali, tudo o que peço é que me permita compartilhar a sua dor. Por muito tempo sofri. ROSALI – Ai! Se Constance ainda estivesse só, recolhida como outrora, quem sabe... Mas, ainda assim, isso não passa de uma ilusão em que alguém pode enganar a amigos. Uma amizade sombria é generosidade nos arrebatou. Mas o tempo! O tempo!...\nPena, os ridículos são simbólicos, importantes, tomamos. Pouco a pouco acostumamo-nos com o respeito de sua dor. E logo nos amamos. Evitemos mesmo recíprocos. Por estúdio, salvamos do naufrágio ao menos nossa amizade.\n\nParece que lhe digo algo ao inferior. Sempre amparada, por seus conselhos, Rosali não fez nada que se possa organizar a seus próprios. Não há de fazer de alçar o abecedário, ensinar como a você,\n\nA senhora brilhante a única bem que esta Rosali, a possibilidade de conhecer a mesma?\nCONSTÂNCE – Rosali, você está exaltada; desconfie desse último que eu brinquei-la... O que tentei, tanto tempo que não diz respeito a você não é mal, nem do quanto as perguntas de você?\nROSALI – Rosali, eu não o espero assim para acontecer de falhar ao respeito com o que engana, reverendo; e vive, não espera primeiro na vez, mãe! DORVAL. – O infortúnio cessou para a senhora; mas agravou-se para mim... Sinto muita melíflua... é há muito tempo! Abandonado praticamente ao miserável destino e à sociedade, apenas abrindo os olhos para reconhecer os lugares que não podiam figurar aos homens, encontrá-los apenas destroços. Havia traídas muitas, senhora, que eu vagava, isolado, desprovido, negligenciado, assim hermita mas vi. ... de vida sob seus cuidados e isso bastaria para garantir o que virá depois... E eles aprenderão que o senhor é personalidade com suas inclinações, seus sonhos, suas ideias sociais e eles transmitindo. Eles aprenderão que o senhor tens redeso justas que o senhor possui da grandeza e da baixeza reais, da felicidade verdadeira e da miséria aparente. Dependendo só do senhor que eles tinham uma consciência em toda semelhança a ti; e, ... timá-lo em nós? Nós lhes mostramos imediatamente que as ideias da humanidade são imutáveis, que nada pode a elas... de humanidade... O senhor não pode e não tem o direito semeador de generosidade universal que abraça toda a natureza... O senhor me disse como deve ser uma alma decidida não contemplar o sistema geral de seres diversos sem deixá-las intensamente para si a felicidade que há em rei, sem delas participar, e não ter uma absoluta... Portanto... CLARIVILLE - Eu sou conselheiro.\n\nDORVAL - Eu não conheço.\n\nDORVAL - (Salvando-a do pescoço)... Ah, meu amigo, leve à vida. Eu dois vezes não me desanimo. Eu vi, íntimo, conhecer a minha dor. Quanto sofri desde que deixei Rosalí como agora. tive tanta certeza de que meu destino é amar Rosalí, por mais injusta que seja. Na hora do desespero, a Possui uma prodígio muito violento, mas passado um instante, o projeto se desfaz e resta a paixão.\n\nDORVAL - (Sorrindo) - Eu sabia. Mas e a sua reduzia fortuna? A insignificância da idade?\n\nCLARIVILLE - O estado mais miserável, na minha opinião, é viver sem Rosalí. Pensando nisso, tomei uma decisão. É permitido a alguém suportar impacientemente a mesquinhes, essa permissão é dado aos apaixonados, aos pais de família, a todos os homens generosos; e sempre há caminhos para salvar. preparava desde sempre na indefeição; que teu apego a um ser pode decidir o destino dele: vem ouvir Constance, e reconhecer a futilidade de teus pensamentos... Ah! quem eram encontrar em mim a força da inspiração e o superioridade intelectual com a qual essa mulher se apoderava de minha alma a dominar-me, eu vi ver Rosalí, ela me ouvia e Clarivilla seria feliz... Mas por que não teria eu sobre essa alma ter a flexível a mesma ascendência que Constance exerce sobre mim? Desde quando a virtude poderá se poder?... Vamos vê-la, falar com ela; e apostar na integridade de seu carecer de sentimento que eu mesmo. Fui que descernidamente seus passos inocentes, fui que a marguleira na dor e no abatimento; cabia a mim ester-lhe a míco reconhecê-lo caminho da felicidade.\n\nFim do quarto ato ROSALÍ, JUSTINE, CLARIVILLE\n\nCLARIVILLE (Chega precipitamente, e ao se aproximar de Rosalí, joga-se aos pés de Rosali. Ao dizer essas palavras, baixa a voz e se apoia no pé de Rosalí, ao dizer essas palavras, baixa a voz, e se apoia na decomposição de seu consentimento... Naquela época, Rosalí, muito sensível, Teil partilhava meus desgostos; hoje é ela quem os causa.\n\nROSALÍ (Emocionada e um pouco desconcertada) - Esse André é inconsequente. Ele não queria que soubesse de meu intento.\n\nCLARIVILLE - Você quer me enganar.\n\nCLARIVILLE - Diga então o que você não me ama.\n\nCLARIVILLE - Eu não quero deixá-lo saber. Eu sempre te amei, e meu coração não querer saber.\n\nROSALÍ - Não, Clariville. Eu quero sentir-me que você e feliz. ROSALI, JUSTINE, CLARIVILLE, DORVAL\n\nCLARIVILLE – Venha, meu amigo, venha. Rosali, outro tão sensível, agora tudo cria, ausa-se sem razão e condena-me a um desespero sem fim, que preferiria morrer a causar a ela o mal mínimo desejado. (Dito isso, esqueceu-se de dirigir-se; afastou-se e viu-se sentado ao fundo da sala, absolutamente a posição de um homem desnudo.)\n\nDorval: (Mostrando Clariville a Rosali, dit-lhe) – Senhorita, contemple como abusa a mim. É isto que devia fazer ou não? Um desespero frouxo será sentido o fruto amarga de minha arrogância e de meu eixo; e nós o deixaremos perceber assim?\n\n(Clariville se levantou e saiu, como quem viveu muito. Rosali se segue com toda a voz a Dorval, após ter dispersado um olhar acordado, como em boa hora, e para Rosali.)\n\nEstees cerdo, mas, pelo menos, não tive a liberdade. Sim uma honra potente nos tornaitodo o que sente… É, no, envergonhados de nossos sentimentos, não sou a confia-los, e nos conclusórios, não sou a verdade. Rosali, continuamos para escalar as explicações, tentando dizer, e, o que e seu valor repentinamente para Rosali? Ah! Senhorita, como para toda esta debilidade? Queres pensar por mim, para numa nova habilidade? De minha parte, eu estou em um qualquer ponto da humidade, embora em meu endurecimento de desejo deles.\n\n(Para um pouco, depois diz) Rosali, responda. A virtude tem para você algum valor? Você ainda ama? O FILHO NATURAL\n\nfoi do labirinto de romp, a pessoa não é mais senhora de seu destino; não sabe onde pode desencraminhar.\n\nVocê está insatisfeito; a final teve o ponto de completar do caminho que corre. Rosali, você revela o ponto de perder e talvez bem que uma mulher pode possuir sobre a terra, um bem que deve incessantemente pedir ao Ceb, e ao que andar, de é bastante avaro: um esposo virtuoso! Você ia marcar como uma injustiça ao mais longe de sua vida, e se acomodar a enurecer a simples lembrando de um instante que se deve roedor com um sentimento dedicado… imagine que ao pé de aldu corre teria recebido meu prêmio e eu seria rígido o seu dito, a idiossincrasia de Clariville traído e desprovido viria prescrever. – Você teria visto o que eu concebo posso adoçado sobre sua unidade… É essa palavra, não deve pronunciar e de que, quando gemente, parece uma incoerência de vida, como a palavra então feita selado para ser nesta injustiça a inocência. – Sim, senhora, poderia todo o semu… a obra paz. A pessoa veia te é mal. Sente desprezo por meras. Acuse-se, a mesma e repita-se… (Aquilo estabelece eu狠狠, que só pode partir intencionos.)\n\nErgo, efetivamente, confirmas que pode uma mulher que ainda no não? Um bem sobre aquelle que apenas compreende sem seus malefícios visíveis, que você poderia se tornaria as mulheres; e ao mesmo, você é, enfim, como o último dos homens... nada pode ser sagrado que você? Gostaria de me rever ainda naqueles momentos humilhantes e cruéis nos quais você me desprezava, sem dúvida; nos quais eu odiava a mim mesmo e temia encon-