·
Psicologia ·
Psicologia Social
Send your question to AI and receive an answer instantly
Recommended for you
1
Psicólogo Social no Caps
Psicologia Social
UNIP
16
Crivo de Correcao Trabalhos Psicologia Social Marques 2023 - ABNT e Avaliacao
Psicologia Social
UNIP
26
Inovações Tecnológicas na Saúde e o Racismo: Análise Psicossocial e Estratégias
Psicologia Social
UNIP
90
Segurança em Instalações Elétricas: Uso de Ferramentas e Equipamentos Motorizados
Psicologia Social
UNIP
10
Relatório Psicológico de Evolução do Paciente VCS - Análise e Sessão 02
Psicologia Social
UNIP
12
Relatório Final Estágio em Psicologia: Estratégias de Intervenção e Abordagens de Paulo Freire e Martin Buber
Psicologia Social
UNIP
34
População em Situação de Rua em São Paulo - Causas e Estatísticas
Psicologia Social
UNIP
13
Pesquisa UNIP - Memória de Curto Prazo e Instruções - Análise e Resultados
Psicologia Social
UNIP
45
Políticas Públicas e Saúde Mental Rua - Desafio do Psicólogo TCC
Psicologia Social
UNIP
15
Behaviorismo-Historia-Etica-Skinneriana-Condicionamento-e-Principais-Experimentos
Psicologia Social
UNIP
Preview text
389 389 389 389 389 EXISTÊNCIA E PRÁTICAS PSICOLÓGICAS CLÍNICAS Estudos de Psicologia I Campinas I 283 I 389394 I julho setembro 2011 A noção fenomenológica de existência e as práticas psicológicas clínicas The phenomenological notion of existence and psychological clinical practices Roberto Novaes de SÁ1 Carmem Lúcia Brito Tavares BARRETO2 Resumo Este artigo apresenta o modo de ser do homem como existência tal como elaborado por Heidegger em Ser e Tempo como uma das contribuições mais fundamentais da fenomenologia para a psicologia clínica A noção de existência também relacio nada às de seraí Dasein e sernomundo é compreendida como abertura originária ao ser dos entes como précompreen são do ser enquanto tal vinculada à condição de estarlançada em uma facticidade temporal Entendese que a noção heideggeriana de existência demarca uma atitude clínica nitidamente diferenciada e oferece novas possibilidades de tematização dos fenômenos psicológicos e da prática clínica As práticas psicológicas clínicas de perspectiva fenomenológica existencial ao tomarem a experiência de si e do outro como sernomundocom apresentamse como espaços de cuidadodesvelamento dessas possibilidades de sercom e não de um sujeito intrapsíquico Unitermos Existência Fenomenologia Práticas psicológicas clínicas Abstract This essay presents mans way of being as existence as formulated by Martin Heidegger in Being and Time as one of the most fundamental contributions of Phenomenology to Clinical Psychology The notion of existence also related to beingthere Dasein and beinginthe world is understood as the origin of the essence of beings ie a preunderstanding of being itself linked to the human condition of being thrown into a temporal facticity It is understood that the heideggerian notion of existence defines a clearly distinctive clinical attitude and presents new possibilities for thematizing psychological phenomena and clinical practices Psychological practices of a phenomenological and existential perspective assume the experience of self and others as an experience of beingintheworldwith In this way they should be understood as spaces for taking care of those possibilities of beingwith rather than taking care of an intrapsychic subject Uniterms Existence Phenomenology Clinical psychology practices 11111 Universidade Federal Fluminense Programa de PósGraduação em Psicologia Niterói RJ Brasil 22222 Universidade Católica de Pernambuco Programa de PósGraduação em Psicologia Clínica R Do Príncipe 526 Boa Vista 50090900 Recife PE Brasil Correspondência paraCorrespondence to CLBT BARRETO Email carmemluciabarretohotmailcom Uma das contribuições mais fundamentais da fenomenologia para a psicologia é a compreensão do modo de ser do homem como existência tal como foi elaborado por Heidegger 19271989 em sua obra Ser e Tempo Embora de uso corrente nas chamadas psi cologias fenomenológicoexistenciais e nas correntes 390 390 390 390 390 RN SÁ CLBT BARRETO Estudos de Psicologia I Campinas I 283 I 389394 I julho setembro 2011 humanistas e mesmo tendo ganhado estatuto con ceitual em outros discursos clínicos a noção de exis tência carece ser permanentemente problematizada com relação a sua compreensão própria pois a radi calidade que a torna um diferencial na história recente das ideias filosóficas e psicológicas tende a ser facilmente perdida em prol de um nivelamento com as concepções naturalistas mais usuais sobre o ser do homem Este artigo tem como objetivo principal refletir sobre esse nivelamento conceitual e esclarecer a compreensão radical da noção de existência possi bilitando pensar o direcionamento próprio de uma prática psicológica clínica a partir dos pressupostos da Analítica da Existencial proposta por Heidegger Desse modo buscase contribuir para apontar as limitações e as possíveis inadequações da aplicação de concepções decorrentes da perspectiva científiconatural à psi cologia com uma consideração insuficiente à especifici dade do modo de ser do homem A existência exige uma reflexão própria o que não significa uma oposição reativa ao saber científico mas chegar a uma relação refletida com a ciência e verdadeiramente meditar sobre seus limites Heidegger 2001 p45 A noção fenomenológica de existência A noção de existência só pode ser devidamente compreendida à luz de uma atitude ou modo específico de atenção que não é aquele em que nos encontramos naturalmente na vida cotidiana nem mesmo quando empregamos a racionalidade científica para abordar a realidade A expressão husserliana atitude natural denomina nossa tendência de tomar todas as coisas que encontramos no mundo como se já sempre esti vessem dadas aí indiferentes à nossa relação de sentido com elas O próprio sujeito é tomado como algo dado dentro de um mundo que lhe é anterior A diferença entre o modo de ser do sujeito e o das coisas restringe se a partir de uma ontologia cartesiana em ter ou não uma natureza extensa mas para aquém dessa diferença ambos são ainda simplesmente dados dentro do mundo Colocarse numa perspectiva fenomenológica é suspender essa suposição natural de uma realidade em si realizar uma epoché retornando para as coisas apenas enquanto dadas à experiência é envolverse em um modo de atenção em que experienciamos com to da evidência que o mais concreto não é essa suposta realidadeemsi do mundo o mais concreto é sempre o próprio acontecimento imanente da experiência enquanto dinâmica constitutiva de sujeito e objeto O conhecimento do mundo nos inclui e dáse a partir do nosso sernomundo Assim na noção de mundo não se trata da natureza enquanto realidade objetiva estu dada pela ciência positivista mas do mundo que se dá na relação que se mostra como fenômeno primeiro e que pode ser depois elaborado pelo pensamento Amatuzzi 2009 p95 Para uma aproximação compreensiva desse pla no de constituição dos entes que não é ele mesmo ente algum podese recorrer a um koan da tradição Zen Budista conhecido e evocado por Heidegger em um diálogo ocorrido em 1958 em Freiburg com o filó sofo japonês da escola de Kioto e mestre zen da tradição Rinzai Sh Hisamatsu Saviani 2005 Tratase de uma pergunta que ao invés de levar a uma resposta espe cífica visa deslocar a perspectiva de compreensão do interrogado O mestre bate palmas e pergunta ao discí pulo Qual é o som que surge de apenas uma das mãos Samten 2001 p41 Quando se bate a mão contra algo como uma mesa um livro ou um copo de vidro identificamse diferentes sons que são atribuídos aos próprios objetos Dizemos este é o som da madeira este do vidro etc Quando batemos uma mão espalmada contra outra de qual das mãos seria o som sendo am bas iguais Percebese então que o som não é atributo de um objeto surge da relação Ampliando essa reflexão podese ver que todas as atribuições de qualidades que fazemos às coisas como se fossem características ine rentes a uma substância são frutos de uma simplificação ingênua Antes de qualquer substância extensa ou psí quica inferida como suporte de qualidades há uma dinâmica de originação interdependente entre sujeito e objeto Podemos aproximar com as devidas reservas essa concepção budista de originação interdependente e a compreensão heideggeriana sobre a cooriginarieda de de homem e mundo Essa abertura originária de sentido jamais objetivável como algo dentro de um mundo préexistente é aquilo que Heidegger denomi nou como existência seraí Dasein ou sernomun do O existir humano não pode ser considerado como algo simplesmente presente e encerrado em si ao 391 391 391 391 391 EXISTÊNCIA E PRÁTICAS PSICOLÓGICAS CLÍNICAS Estudos de Psicologia I Campinas I 283 I 389394 I julho setembro 2011 contrário esse existir consiste em meras possibilidades de apreensão que apontam ao que lhe fala e o encontra e que não podem ser apreendidas pela visão e pelo tato Heidegger 2001 p33 Existência portanto não é o fato bruto e indiferenciado de ser como oposição metafísica ao não ser significa uma abertura originária ao ser dos entes enquanto précompreensão do ser enquanto tal Desse modo podemos interpretar a exis tência como pura possibilidade no horizonte intrans ponível da temporalidade Isso não se confunde de modo algum com a reversão de uma postura realista para um idealismo conforme certas interpretações da fenome nologia estimuladas segundo Barreto 2006 por algu mas formulações do próprio Husserl Idealidades como concebidas pelos idealismos filosóficos não são menos naturais que empiricidades Isto é objetos ideais em bora não extensos são ainda concebidos como coisas emsi quer de natureza espiritual racional ou psico lógica Para uma atitude fenomenológicoherme nêutica os objetos ideais não são nem mais nem menos reais que os objetos empíricos são apenas diferentes modos de ser daquilo que se dá à experiência Esse deslocamento da compreensão não se reduz a um mero movimento do intelecto e isso fica óbvio no vocabulário fenomenológico de Ser e Tempo Heidegger designa como afinação Stimmung ou disposição Befindlichkeit o modo como o homem enquanto abertura de sentido sintoniza os entes que lhe vêm ao encontro no mundo Assim o homem pode se relacionar de diferentes modos com os entes que se apresentam a ele mesmo a indiferença é um modo de relação Sá Mattar 2008 p198 Para ele a disposição privilegiada a partir da qual o homem pode apreender seu modo de ser próprio enquanto existência é a an gústia Ela remete o homem à sua singularidade ao seu próprio podersernomundo Tem portanto uma fun ção liberadora podendo arrastar o homem para a pro priedade de seu ser enquanto possibilidade de ser afastandoo da perspectiva impessoal e objetivante da ocupação cotidiana Há na angústia um sentimento de estranheza retirando o homem da aparente segurança e da experiência de bemestar proveniente do nive lamento de seu ser a partir daquilo com que se ocupa no mundo Pela disposição da angústia o homem é retirado da publicidade e da decadência e lhe são reveladas a propriedade e a impropriedade como possibilidades de seu ser Vásquez 1999 p152 Quando habitada sem os subterfúgios da impessoalidade me diana a angústia desempenha um papel similar à Epoche de Husserl despindo as coisas de sua significa ção habitual Inwood 2002 p95 Diante dessas considerações podemos entender o equívoco de alguns nivelamentos correntemente efetuados com a noção de existência O mais comum talvez devido a certa má compreensão do existen cialismo francês consiste na mera inversão da tradição metafísica essencialista Pensase que a valorização da existência concreta factual encarnada é apenas uma subordinação do espiritual ao material do eterno ao histórico mas subsiste um resíduo de simplesmente dado nesse polo oposto às essências que seria a exis tência concreta A condição de estarlançada da existência sua facticidade temporal incluída aí toda a corporeidade jamais se confunde com um contexto simplesmente dado no qual se encontra um sujeito livre apenas para interpretar ao seu modo essas condi ções dadas A facticidade jamais pode ser acrescentada à existência nem muito menos a liberdade é algo acrescentado a um estar lançado fáctico Enquanto projeto Entwurf a existência já é sempre descentrada a partir de sua facticidade a liberdade não se opõe ao sersituadojuntoaomundo antes lhe é condição de possibilidade Da mesma forma a historicidade da exis tência não pode significar o estar meramente no tempo sendo determinada por eventos temporais A objetivação do tempo e da história como uma moldura na qual a existência sempre se encontra já é fruto de uma distração da atenção fenomenológica que faz com que retornemos a uma compreensão natural da existência como algo dado dentro de um mundo Assim como existência é sernomundo e não algo den tro do mundo a temporalidade existencial jamais significa ser dentro do tempo Dentro indica uma rela ção de justaposição de coisas simplesmente dadas num determinado lugar do espaço Ao contrário serno mundo referese a um fenômeno de unidade consti tuído ontologicamente pelos existenciais Assim ser nomundo ser junto ao mundo é um existencial um modo de serem que só pode tocar um ente se pelo seu modo de ser originário já lhe houver sido desco berto um mundo Heidegger afirma em Ser e Tempo que o serem é pois a expressão formal e existencial 392 392 392 392 392 RN SÁ CLBT BARRETO Estudos de Psicologia I Campinas I 283 I 389394 I julho setembro 2011 do ser da presença Dasein que possui a constituição essencial de sernomundo Heidegger 19271989 p92 Assim como a existência é sernomundo e não algo dentro do mundo a temporalidade existencial jamais significa ser dentro do tempo Se existir é ser no mundo como abertura de sentido em que já sempre nos vêm ao encontro os entes existir é temporalizar e espacializar Nessa direção a existência enquanto seraí é a clareira do ser a abertura na qual o ente destituído de mundo poder vir ao encontro e revelarse em seu ser vir à luz O homem é um ente voltado para fora ecsistência cuja essência consiste em ter que compreender a si mesmo neste fora como possibilidade de ser ou não ser ele mesmo Outro nivelamento comum é aquele que toma a noção de sernomundo como uma simples valo rização do caráter relacional holístico da condição humana mas fazendo subsistir ainda um mundo sim plesmente dado no interior do qual o homem se encon tra sempre em uma rede de relações constitutivas de sua existência Para esse tipo de interpretação nomear o homem como sernomundo seria análogo à afirma ção de que ele é essencialmente um ser social inter subjetivamente constituído Por mais dinâmica e com plexa que seja a representação desse modo de subjeti vidade holisticamente produzida tratase ainda de uma objetivação que não traduz a experiência radical do nosso simesmo como mero poderser abertura origi nária de sentido condição ontológica não objetivável de qualquer objetivação Tais representações objeti vantes seguem a orientação da episteme hegemônica da modernidade ocidental que mapeou e sinalizou o caminho das ciências modernas Inserindose nessa tradição metafísica de conhecimento que só pode to mar como ente digno de interesse o que pode ser objetivado a psicologia constituiuse como ciência buscou a plena elucidação e controle das realizações da existência e não considerou a condição ontológica do existir humano fecundado pelo mistério do ser e do tempo No entanto não queremos com essas observa ções impugnar ou desvalorizar as influências que a noção heideggeriana de existência exerceu sobre as diversas áreas e correntes da psicologia apenas ressaltar que dissociada de uma atitude fenomenológica tal noção perde seu sentido ontológico próprio A noção de existência aponta para o modo de ser do homem como abertura originária ao ser possibilitando uma reflexão sobre a experiência clínica orientada pelos pressupostos ontológicos não metafísicos referentes à experiência humana elaborados pela analítica exis tencial heideggeriana Práticas psicológicas clínicas Com relação às práticas psicológicas as conse quências dessa concepção do ser do homem como existência demarcam uma atitude clínica nitidamente diferenciada que poderíamos resumidamente siste matizar em três aspectos estritamente articulados entre si o abandono de qualquer redução do humano a dimensões meramente orgânicas psicológicas ou so ciais naturalmente compreendidas isto é o abandono de qualquer cientificismo objetivante do sofrimento existencial a suspensão de toda postura técnica e volun tarista em que o terapeuta se coloca no lugar daquele que conduz a dinâmica do processo clínico a partir de suas representações técnicoconceituais sobre a exis tência do paciente ou a partir de seu desejo pessoal de impor mudanças o exercício da atenção e do cuidado livre de expectativas em que o outro é convidado a uma lembrança de si como pura existência para a partir daí perspectivar seus limites e suas possibilidades mais próprias e singulares Desse modo a hermenêutica assumida na analí tica existencial como situação constitutiva da existência pode oferecer a partir de seus pressupostos ontológicos novas possibilidades de tematização dos fenômenos psicológicos e da atitude clínica Precisamente a adoção desses pressupostos exige o abandono de toda tentação de transpor para o âmbito da clínica os elementos essenciais do método cientificonatural redução à objeti vidade conceitual quantificação e mensuração Considerando os três aspectos mencionados mais acima para demarcar uma clínica de compreensão fenomenológica existencial podese entender a atitude clínica como possibilidade do cuidado do psicólogo implicado no movimento de atenção ao cliente como existência acompanhandoo na tarefa de apropriarse daquilo que sabe préontologicamente possibilitando na sua situação concreta e totalmente singular que se compreenda e assuma o que ele é em seu estarlançado 393 393 393 393 393 EXISTÊNCIA E PRÁTICAS PSICOLÓGICAS CLÍNICAS Estudos de Psicologia I Campinas I 283 I 389394 I julho setembro 2011 e o que pode ser É mediante essa apropriação narrativa da sua conjuntura e das suas maneiras de sentirse e de responder praticamente a ela que o cliente chegará a compreenderse como aquele cujo ser está sempre em jogo no conjunto das circunstâncias existenciais que lhe são tematicamente abertas na interlocução clínica Dessa forma pode compreenderse e aceitarse sejam quais forem os seus sofrimentos como responsável no sentido de responder e apropriarse das solicitações concretas da vida Longe de uma culpabilização parali sante essa responsabilidade é uma ampliação da liber dade Barreto 2006 Assim a atitude clínica mostrase intimamente associada à própria atitude fenomenológica de suspen são das objetivações da existência e abertura à experiên cia de si e do outro como sernomundocom como cuidado ontológico condição de possibilidade para o acontecimento de uma transformação não produzida tecnicamente mas emergente em forma de reflexão sobre o sentido Esse novo olhar essa quebra do habi tual pode ter início a partir dos estranhamentos ecoan tes nas brechas de nossa existência superficial via acon tecimentos que ao provocarem ruptura e transição destroçam e fundam horizontes de mundo se e quando cedemos ao apelo dos traços fundantes e constitutivos ontológicos do nosso ser simesmo próprio e singular Tal rompimento possibilita mudança e transformação ao abrir a crise que dissolve e leva o aí a constituirse outro Nesse contexto a atitude fenomenológica além de constituirse como uma das dimensões fundamen tais da prática psicológica clínica apresentase também como uma atitude que une tantos pesquisadores não somente como modo de acesso ao mundo ou forma de pesquisa para compreensão do objeto mas fun damentalmente como uma ontologia Ewald 2008 p150 Não se apreende a fenomenalidade das ciências humanas pela interpretação própria às ciências naturais ela exige outra possibilidade de interpretação alcan çável por meio do rigor descritivo interpretativo deixar ver e fazer ver via fenomenologia o que implica descri ções compartilháveis sobre os fenômenos que per meiam as situações singulares Nessa direção a descri ção fenomenológica dos fenômenos clínicos não se pode pretender universalizante com generalizações de comportamentos singulares pois a singularidade da existência é incontornável Acompanhar o cliente nessa tarefa significa auxiliálo a tornar explícito para si mesmo o sentido de suas experiências dores alegrias e de suas possibilidades negadas Nessa compreensão não há nenhum dire cionamento mas a desconstrução das meras opiniões ditadas pelo falatório do impessoal e a quebra das habi tualidades abrem fissuras que deixam entrever possíveis mudanças transformando o acontecer clínico em expe riência apropriada e tematizada constituída por aceitar simplesmente aquilo que se mostra no fenômeno do tornar presente e nada mais Heidegger 2001 p101 Assim compreendida a ação clínica apresenta se como escuta que chama o dizer zeigen compreen dido como deixar ver e prepara a situação para que ele possa acontecer como abertura para outras possibi lidades de ser Esta seria a tarefa do terapeuta existencial resgatar o homem singular que se encontra perdido no geral Feijoo 2008 p317 Pensamos que a maior dificuldade em conceber desse modo a atitude clínica é a de não fazêla recair em uma nova técnica que venha a se opor e substituir as outras Assim como a atitude fenomenológica não substitui a atitude natural no sentido de negar a expe riência através dela realizada mas apenas suspende sua pretensão de verdade natural para permanecer no plano do sentido também uma postura clínica feno menológica não deve pretender excluir os compor tamentos terapêuticos naturais de cuidado substi tutivo isto é as prescrições técnicas e os conselhos pessoais e sim retirar desses comportamentos seu caráter de fundamento da clínica subordinandoos a uma atenção que busca sustentar a lembrança da dinâ mica de realização terapêutica enquanto possibilidade ôntica da nossa condição ontológica de sernomundo comooutro Assim compreendida a atitude clínica transita entre o ôntico e o ontológico e tem como direção o desvelamento do poderser por meio do apropriarse da propriedade e da impropriedade A atitude clínica parte da disposição afetiva da angústia como abertura privilegiada para uma compreensão própria da exis tência mas aponta também a possibilidade de um existir sereno antecipatório do serparaamorte e aberto ao mistério Barreto 2006 De acordo com Heidegger a serenidade em relação às coisas e a abertura ao segredo são inseparáveis Concedemnos a possibilidade de estarmos no mundo de um modo completamente diferente Heidegger 1959 p 25 394 394 394 394 394 RN SÁ CLBT BARRETO Estudos de Psicologia I Campinas I 283 I 389394 I julho setembro 2011 Considerações Finais Embora o essencial da fenomenologia esteja aquém de suas institucionalizações enquanto correntes do saber filosófico e psicológico e conduza para possibi lidades da experiência humana cujas ressonâncias nos chegam a partir das origens imemoriais das tradições filosóficas e sapienciais do pensamento sua atualidade para a psicologia e particularmente para o campo das práticas psicológicas clínicas não deve ser subestimada No mundo atual as vivências de sofrimento existen cial endereçadas à clínica psicoterápica cada vez mais estão relacionadas ao nivelamento histórico dos sentidos ao que se enquadra no projeto global de controle exploração e consumo As produções con temporâneas de novos modos de subjetividades demandam das práticas psicológicas clínicas uma permanente reflexão e rearticulação de suas estra tégias Neste contexto para que a psicoterapia possa se constituir em um espaço de cuidado e abertura a outros modos de existir ela não pode permanecer acriticamente subordinada a esse mesmo horizonte histórico de redução de sentido Sá 2009 p73 O problema das crises e conflitos gerados pelas experiências das diferenças e alteridades bem como sua negação na contemporaneidade está no centro dessas preocupações críticas e transformações dos sabe res e das práticas psicológicas Cada vez mais são tema tizadas as tensões entre estratégias de regulação e de emancipação sociais em jogo desde as origens do projeto histórico da época moderna Nesse horizonte de transformações da psicologia atual Sá 2009 aponta que a fenomenologia traz contri buições fundamentais que estão presentes desde as preocupações de Husserl 2002 com A crise da huma nidade europeia e a Filosofia atravessam as meditações de Heidegger quando interpela sobre as consequências da técnica moderna e chegam às diversas análises polí ticas de inspiração fenomenológica de Sartre 19432005 e Arendt 19581999 Nessa vocação fenomenológica para a análise crítica do contemporâneo sobressai a aposta de que somente através de uma consciência cada vez mais clara do papel de regulação e dominação exercido pelas institucionalizações técnicocientíficas da vida cotidiana é possível que as práticas psicológicas venham a se constituir espaços de abertura e cuidado para possibilidades históricas de sernomundocom ooutro mais plurais e emancipatórias Referências Amatuzzi M M 2009 Psicologia fenomenológica uma aproximação teórica humanista Estudos de Psicologia Campinas 26 1 93100 doi 101590S0103166X2009 000100010 Arendt H 1999 A condição humana Rio de Janeiro Flo rense Universitária Originalmente publicado em 1958 Barreto C L B T 2006 Ação clínica e os pressupostos feno menológicos existenciais Tese de doutorado nãopubli cada Programa de PósGraduação em Psicologia Univer sidade de São Paulo Ewald P A 2008 Fenomenologia e existencialismo arti culando nexos costurando sentidos Estudos e Pesquisa em Psicologia 8 2 149165 Feijoo A M L C 2008 A filosofia da existência e os funda mentos da clínica fenômenológica Estudos e Pesquisa em Psicologia 8 2 309318 Heidegger M 1959 Serenidade Lisboa Instituto Piaget Heidegger M 1989 Ser e tempo Petrópolis Vozes Origi nalmente publicado em 1927 Heidegger M 2001 Seminários de Zollikon Petrópolis Vozes Husserl E 2008 A crise da humanidade européia e a filosofia Porto Alegre Edipucrs Inwood M 2002 Dicionário Heidegger Rio de Janeiro Jorge Zahar Sá R N 2009 Psicoterapia cientificidade e interdiscipli naridade a propósito de uma discussão sobre a suposta necessidade de uma regulamentação das práticas psicológicas clínicas In H J L F Rodrigues A L Brito Orgs Ano da psicoterapia textos geradores Brasília Con selho Federal de Psicologia Sá R N Mattar M C 2008 Os sentidos de análise e analítica no pensamento de Heidegger e suas implica ções para a Psicoterapia Estudos e Pesquisa em Psicologia 8 2 191203 Samten P 2001 A jóia dos desejos São Paulo Fundação Petrópolis Sartre JP 2005 O Ser e o nada ensaio de ontologia Petró polis Vozes Originalmente publicado em 1943 Saviani C 2005 El Oriente de Heidegger Barcelona Herder Vásquez J 1999 Angústia e desamparo numa perspectiva heideggeriana Perspectiva Filosófica 11 6 145157 Recebido em 1892009 Versão final reapresentada em 12112010 Aprovado em 6122010 Scanned by CamScanner 1 5 2 1 C D D 1 4 2 7 1 F e n om e n o l o g i a 2 D a s e i n s a n a l y s e 3 P s i c o t e r a p i a I P om p ƒ i a J o ã o A u g u s t o I S BN 9 7 8 8 5 2 8 3 0 4 1 6 9 B i b l i o g r a f i a 2 4 6 p 1 8 cm E D U C A B D 2 0 1 3 b s i c a s J o ã o A u g u s t o P om p ƒ i a e B i l T a t i t S a p i e n z a 2 E d 1 R e i m p r S ã o P a u l o N a p r e s e n ç a d o s e n t id o um a a p r o x i m a ç ã o f en om e n o l d g i c a a q u e s t õ e s e x i s t e n c i a i s P o m p ƒ i a J o ã o A u g u s t o CULPA E DESCULPA CULPA tem sido um tema sempre presente na humanidade Falase dela nos mitos nas religiões na Filosofia na Psicologia na Literatura no Direito E não é sóEla também concerne a cada um de nós pois nos incomoda seja quando nos sentimos culpados seja quando quer competir lidar com a culpa do outro Pode ser qualquer coisa mas muitas vezes este é nosso filho Na condição de país conhecemos a dificuldade de esses momentos Nos dias atuais a modificação muito rápida de valores a quase ausência de referências estáveis torna ainda mais difíceis esses momentos para os país quando junto do filho precisam encarar um problema que envolve culpa Os filhos esperam algumas vezes pedindo e outras sem falar nada que eles se posicionem ainda que seja para em seguida contradizêlos Os país vêem o filho errado na confusão da culpa e ficam confusos também Será melhor punir logo Será mais fácil desculpar de uma vez Parece que o bom NA PRESENÇA DO SENTIDO é acabar depressa com o desconforto da situação O filho entretanto precisa de alguma coisa mais precisa compreender o que se passa com ele Não é fácil lidar com a culpa É difícil até mesmo dizer o que é culpa embora todos nós sabíamos de que se trata Ela não nos é estranha e pensamos nela como uma coisa negativa perigosa A tradição religiosa nos conta que uma culpa desencadeou a perda do paraíso Ela nos diz também o quanto somos propensos a distanciar a culpa de nós Adão interrogado por Deus passa a responsabilidade para Eva e Eva empurra a serpente Temos além disso um saber enraizado na psicologia No trabalho de Freud tal como a angústia a culpa parece ter sido a grande responsável pela criação das neuroses A culpa também pode ser vista como um dos itens em os quais a Justiça ou o Direito lidam Isso é indica na quantidade de livros e filmes de televisão cujo tema é este achar culpado detectar o premonitório advogado o juiz todos estão às voltas com uma coisa desagradada com uma situação muito incómoda e é preciso mostrar quem causou esse mal quem foi o culpado Ele teve ser encontrado e punido Aqui estão intimamente ligados culpa erro e culpa aparece como causadora CULPA E DESCULPA Será entretanto que a culpa se resume nisso Será que estabelecer a culpa é necessariamente julgar Além da questão religiosa que a envolve além dos conceitos psicológicos que a explicam o que mais se apresenta na culpa como uma questão humana Olhemos para a culpa Ela é vivida como um sentimento muito íntimo às vezes escondido ou disfarçado no meio de outros sentimentos Com ela vem também o remorso É aquele se molestar insistentemente com pensamentos e sentimentos desagradáveis uma sensação de que alguma coisa não foi como devia e a gente tem algo a ver com isso Esse sentimento originou ser identificado como culpa pode não ser ser estar Crianças adolescentes ao viverem esse malestar tornamse inquietos fugitivos O medo é outro sentimento que com frequência acompanha a culpa Pode ser um medo inespecífico mas sentese que algo ruim pode ser um medo inespecífico mas sentese que algo ruim acontecer não se sabe bem o que mas acontecer A vergonha também rodeia a situação de quem se sente culpado aquele sentimento penoso de se estar sujeito a precisar em algum momento ter a intimidade exposta A pessoa culpada então está remoldada assustada e envergonhada Os fatos ele sabe que foram determinados pelos deuses mas não abre mão de como homem ser ele quem compreende o significado das coisas que se deram É como se ele dissesse A realidade me determina e eu me outrubro diante dela porque não posso fazer diferente mas o meu sonho eu sonhome diz respeito também E em nome do mental para assumir aqui uma culpa absurda fundada da realidade Afirmar o meu espaço o meu lugar dentro Trazer para si essa culpa equivale a dizer que ele não quer ser um fantoche dos deuses Afastar a culpa seria implicitamente admitir que o homem não conta nessa história o que conta é só o destino Antes de saber quem era o assassino de Laio Édipo havia dito para o povo que tal pessoa deveria ser desprezada amaldiçoada e levar uma vida miserável Ao saber que era ele o assassino aceita para si mesmo as maldições que tinham pronunciado Mais e depois de ter sido expulso de Tebas vive o resto da vida como andarilho mendigo e com o tempo tornase um sábio já velho caminhando como sua filha Antígona que o acompanha sempre até que se aproximam de Atenas Param em Colono onde Édipo rogá às deusas daquele lugar para que o deixem permancer ali NA PRESENÇA DO SENTIDO sempre aquilo que chamamos de realidade que nos cerca Esse é o jeito de não sentir culpa Agora um acontecimento que podemos situar 2500 anos depois É um caso imaginário caricatutrado mas com base numa experiência que foi comum nos Estados Unidos na década de 1950 Diz respeito à relação entre adolescentes delinqüentes e os profissionais que trabalham com eles No exemplo temos o psicólogo ou o assistente social ou qualquer outra pessoa interessada no caso de um adolescente que fez um assalto O profissional entrevista o jovem ouve sua história dramática cheia de problemas vem das gerações anteriores e do ambiente atual Sai para dar conselhos que ele diz entrevista à mãe os vizinhos vai à escola É tudo verdade O profissional concorda para o jovem que ele foi verificar a sua história e diz para o jovem constarei que mata e não gostaria de saber que é seu pai mas qualquer um que seja ela não sabe que quem é seu pai mas qualquer um que seja ela não mente Enfim você não presta a vizinhança rejeita você a escola não te aceita e você está condenado por toda sua delinqüência cultural é grande Então você está rejeitado por todo o mundo Sua história é verdade Você converteuse em sua inocência O profissional depois faz tudo do jeito dele O pessoal da escola não aceita a intervenção dele O professor interpreta tudo errado percebe que você tem vizinhança que não querem Você é um desastre o que Porque você não existe Você é um resultado do tratamento canal desarmado Desculpe O adolescente volta para junto dos colegas e lhes diz Gente passei uma conversa no trouxa que está sentado naquela salinha ele está na palma da minha mão Vai me tirar daqui em 24 horas e é capaz de me dar uma medalha Vai me dar casa comida etc e provávelmente eu ainda vou conseguir afanar mais uma meia dúzia de coisas Em nosso exemplo depois de outras delinqüências cada vez mais uma vez de volta na instituição O mesmo profissional está mal para colaborar com ele mas desta vez ele mata o profissional Isso é um escândalo Como compreender o sentido do caminho que esse adolescente seguiu até chegar a ponto de matar a pessoa que o tratava bem que se interessa por ele Os profissionais começam a repensar toda a situação e se aproximam de uma possível compreensão Reação à atitude do psicólogo a boa intenção de sua fala Mas o que mais daquela fala deixava transparente Ao mesmo tempo tenta mostrar a realidade Eu fui como eu disse isto Fui verificar e constatei que de fato sua mãe tem culpa seu pai a vizinhança a escola testemunharam que ele tem culpa menos você Você é um delinqüente Salte por aqui Porque você não existe Você é um resultado do tratamento canal desarmado Desculpe CULPA E DESCULPA não me hostilizeis nem ao deus Febo pois ele proclamou o meu destino cheio de infelicidade disse que este lugar seria meu refúgio depois de errar por muitos anos ao chegar a este solo onde ainda finalmente um paradeiro acolhedor ainda que fosse para encerrar aqui a minha triste vida Nesse momento de sua vida Édipo sentese íntegro de novo é sua a falta cometida é sua a infelicidade que dele decorreu é seu o sofrimento pelo castigo que ele mesmo se impôs Em tudo isso ele está inteiro e agora mais uma coisa se integra à sua vida a aceitação de sua nãoonipotência Ouvimos em seu diálogo com o coro Édipo Sucessão de inúmeras desgraças Coro Sofreste Édipo Sim males indizíveis Coro Pecaste Édipo Não Eu não pequei significativas que produziram sua conduta delinquencial Você é um brinquete nas mãos das variáveis sociais políticas psicológicas etc e tal Não foi você quem cometeu o crime Quem cometeu o crime foi a injunção das famosas variáveis significativas as variações são significativas você não Você é uma ilusão Você pensa que assentou Não foi Foi a realidade que por meio de meu sonho e a realidade que se afastou dele Eu assim e os meus atos pelo que sinto que fico faltando para realizar tanto que eu tinha como pelo que deixei faltar no mundo da minha falha nas coisas como consequência da minha falta Alguma coisa faltou Pode ter sido por exemplo força sensibilidade conhecimento enfim qualquer coisa que me davam ter de pai e casado com a mãe Édipo não teria matado as pessoas Esse conhecimento eu não tinha Falhou se fala que havia sido interrompido senti muita vergonha e a culpa ele mostra que quer ser responsável por seu destino quer integrar essa falta como coisa sua Mas o que é falta O que falta é uma coisa que falta uma coisa incrível da cometer falta significa fazer que não está Então essencial é faltar Parece estranho Isso fica mais compreensível se olharmos para a expressão cometer uma falta como a ação concreta de que é comum usarmos a expressão Eu fiz mas não devia ter feito ou Não fiz mas devia ter feito Dever é uma palavra curiosa Dever é aquilo que preciso fazer que é certo que é escolhido fazer mas dever está em alguém estar culpado Devo algo e dever é estar em falta Cavouse uma falha um buraco entre meu sonho e a realidade que se afastou dele que estabelecer a priori quais castigos são cabíveis para determinadas faltas não há como dizer aos pais Façam assim que dá certo Cada vez vai ser preciso pensar com calma com alguma sabedoria Posso trazer aqui uma experiência pessoal do tempo de criança quando eu aprontava alguma coisa com os outros Fazia parte do castigo que me davam ter de voltar lá com a pessoa e conversar com ela o que de fato eu tinha de maneira uma reparação Era como se ao voltar falar sobre o que havia sido interrompido eu completasse algo que estava incompleto Sentia muita vergonha e a culpa ele mostra que quer ser responsável por seu destino quer integrar essa falta como coisa sua Mas o que é falta O que falta é uma coisa que falta uma coisa incrível da cometer falta significa fazer que não está Então essencial é faltar Parece estranho Isso fica mais compreensível se olharmos para a expressão cometer uma falta como a ação concreta de que meramente punir não é a melhor forma de levar a pessoa a se reabilitar Castigar é uma coisa difícil complexa Comprendermos o castigo como algo que deveria contribuir para levar a pessoa a recuperar a integridade perdida na experiência da falta O castigo precisa caber ali onde há a falta Naquelas ocasiões sentia que o castigo correspondente à falta e a sensação era Olhe coube justinho Descobrimos que justo é o castigo que achou proporção com a falta que completou o que estava quebrado interrompido De repente na vivência do castigo e da culpa deuse o justo Esse justo não é aquele que provém da idéia de justiça do conjunto de leis de qualquer coisa que diga o que é certo e o que é errado É a experiência íntima de que algo foi justo Naqueles momentos sentia um grande respeito por quem me havia dado o castigo e sabia também que diante dessa pessoa eu tinha me levantado depois de ter sido derrubado Havia uma espécie de respeito mútuo e isso me fazia sentir que de fato eu tinha estado torto e me foi oferecida a oportunidade de me equilibrar de novo A criança consegue saber quando há justiça Sentese como alguém que recupera uma certa liberdade uma reafirmação de si própria Vejam que coisa incrível da experiência de descobrir que sou o que não queria ser escutprome podendo ser aquilo que não imaginei que seria capaz de ser E como se eu virasse e trouxesse uma dimensão oposta e complementar daquela ligada à sensação do fracasso Insisto que como pais e educadores devemos possibilitar que o outro talvez nosso filho consiga não afastar para longe a culpa que ele sente Nesse ponto freqüentemente me perguntam Então é desculpável alimentar sentimentos de culpa Isto não é uma coisa negativa Sentimento de culpa não é um problema que faz mal Não se trata de alimentar culpa mas de facilitar que a pessoa se mantenha próxima atenta a seu sentimento O positivo disso consiste em aceitar que há uma falta há uma responsabilidade e ao mesmo tempo compreender que culpa só pode ser sentida porque ali havia um desejo de querer ser outra forma de ser Continua a ser possível sonhar com outra forma de ser E exatamente essa possibilidade é perdida quando na pressa de aliviar nosso filho contribuímos para que ele negue sua culpa Isso sim é negativo É de certa forma afastar dele o que ele tem de melhor sua possibilidade de sonhar suas aspirações Quanto a ser um problema sem dúvida que é pois ali há sempre um conflito Entretanto só é um problema naquele sentido de algo prejudicial não saudável quando a pessoa ao descobrir que é menor que aquilo que ele queria de si não é capaz de aceitar isto quando há culpa própria permanente sua indignação Não posso ter feito isso eu não admito que tenha me enganado desse jeito Para tal pessoa aceitar falhas equivale a uma total impotência Ela não consegue admitir que não é onipotente Ela não aceita dizer Eu não pude fazer do jeito que gostaria eu não tive a coragem toda que imaginava ter eu não pude seguir o sonho que eu tinha o desejo que eu tinha de que tudo fosse diferente Sobretudo o que essa pessoa não aceita é isto o limite de fato a realidade que lhe mostrou É como se ela precisasse afirmar Eu sou o meu sonho Se eu dissesse a essa pessoa que alguns sonhos se desfazem talvez ela me respondesse Mas eu vou deixar meu sonho morrer E eu lhe diria Deixe esse sonho morrer não precisa se agarrar nele Se a sua canho morrer permanecer virão outros sonhos Falamos até agora de culpa E não há desculpas Desculpas sempre existem Toda culpa tem alguma desculpa As desculpas parecem quando consideramos as circunstâncias que também podem ter contribuído para que houvesse a falta Desculpas cabem pois embora sonhemos com um poder ser melhor somos apenas a pessoa que nos foi dado ser Não sabemos tudo não podemos tudo Não somos deuses Na culpa cabem desculpas Isso já diz que a culpa é sempre maior Uma desculpa tão ampla como a culpa um a vingança sente que agora é ele quem precisa de perdão quando se dá conta de que com suas mãos destruiu melhante daqueles homens embora por motivos tão diferentes Sentese identificado com aquilo que havia sido o objeto de seu ódio durante a procura da vingança Suas mãos parecem ter a mesma natureza daqueles assassinos que foram mortos por elas a mesma capacidade de destruição da vida A purificação da vida Apurificarse ele sente que precisa purificar suas mãos penhase para buscar perdão desculpas ele já tinha Por isso esse homem se dedica a construir também com suas mãos uma igreja no lugar chamado Fonte da Donzela Essa igreja vai poder abrigar e dar algum conforto para as pessoas que passaram por ali Suas mãos constroem uma coisa que servirá para proteger vidas constroem se purificam e se reapropiam dessa estrutura como mãos Nesse processo de reintegração ele começa a se perdoar Esse filme conta uma história de culpa castigo e perdão Depois de tudo que consideramos até aqui reconhecemos que na prática não é fácil permanecer junto Resenha crítica do artigo A noção fenomenológica de existência e as práticas psicológicas clínicas Este texto trata da análise crítica do artigo A noção fenomenológica de existência e as práticas psicológicas clínicas escrito por Roberto Novaes de Sá e Carmen Lúcia Britto Tavares Barreto que possui uma estrutura de seis páginas com uma introdução A noção fenomenológica de existência Práticas psicológicas clínicas e Considerações Finais além de referências bibliográficas Os autores começam destacando que a existência é um tema fundamental para a fenomenologia e psicologia clínica e que é frequentemente mal compreendida gerando conflitos entre concepções radicais e naturalistas O objetivo do artigo é trazer reflexões sobre a nivelamento dessas diferentes concepções e esclarecer acerca do radicalismo Na seção A noção fenomenológica de existência os autores abordam a ideia de existência como uma atitude específica de atenção diferente da atitude natural usada no dia a dia ou na ciência Para entender a constituição dos entes é necessário suspender a suposição natural e voltarse para as coisas como dadas à experiência O mundo é elaborado pelo pensamento e não é uma realidade objetiva A existência humana consiste em possibilidades de apreensão que não podem ser vistas ou tocadas e é interpretada como pura possibilidade no horizonte intransponível da temporalidade A angústia é capaz de revelar a singularidade e propriedade do ser humano afastandoo da impessoalidade cotidiana O texto destaca que a compreensão da existência como algo dado dentro de um mundo é uma distração da atenção fenomenológica e que a existência é sernomundo não algo dentro do mundo A existência é uma abertura de sentido em que os entes sempre nos vêm ao encontro e existir é ser um ente voltado para fora cuja essência consiste em ter que compreender a si mesmo como possibilidade de ser ou não ser ele mesmo Os autores argumentam que a psicologia como ciência buscou a plena elucidação e controle das realizações da existência mas não considerou a condição ontológica do existir humano que é fecundado pelo mistério do ser e do tempo Embora reconheça a influência da noção heideggeriana de existência sobre a psicologia os autores afirmam que a aplicação prática dessa noção na clínica ainda é insuficiente Isso ocorre porque a abordagem clínica muitas vezes se limita a uma perspectiva objetivante reduzindo o paciente a um objeto de estudo e intervenção Além disso a ênfase na busca por soluções imediatas e na medicalização dos problemas psicológicos pode obscurecer a dimensão existencial da experiência humana Os autores sugerem que a compreensão fenomenológica da existência pode enriquecer a prática clínica permitindo uma abordagem mais compreensiva e acolhedora dos pacientes Isso implica em uma escuta atenta e empática das narrativas dos pacientes sem julgamentos prévios ou imposições de categorias diagnósticas É preciso considerar que cada paciente é único e singular em sua existência e que a compreensão de sua experiência requer uma abordagem personalizada e sensível Por fim os autores enfatizam a importância da formação dos profissionais de psicologia para uma abordagem mais ampla e integrativa da existência humana Isso implica em uma formação que contemple não apenas os aspectos técnicos e práticos da clínica mas também as dimensões filosóficas éticas e humanas da existência Somente assim é possível desenvolver uma prática clínica mais reflexiva crítica e sensível às complexidades da experiência humana Embora escrito ao decorrer de apenas 6 páginas o texto possui conteúdo denso de informações e fundamentações teóricas a respeito do assunto que no entanto podem ser compreendidos e refletidos sobretudo em relação a abordagem da psicologia clínica sob a perspectiva fenomenológica e concepção de existência fazendo com que o paciente possa ser melhor acolhido quanto as suas demandas Referência SÁ RN BARRETO CLT A noção fenomenológica de existência e as práticas psicológicas clínicas Estudos de Psicologia Campinas 83 389394 julho setembro 2011 Relatório do Software Antiplágio CopySpider Para mais detalhes sobre o CopySpider acesse httpscopyspidercombr Instruções Este relatório apresenta na próxima página uma tabela na qual cada linha associa o conteúdo do arquivo de entrada com um documento encontrado na internet para Busca em arquivos da internet ou do arquivo de entrada com outro arquivo em seu computador para Pesquisa em arquivos locais A quantidade de termos comuns representa um fator utilizado no cálculo de Similaridade dos arquivos sendo comparados Quanto maior a quantidade de termos comuns maior a similaridade entre os arquivos É importante destacar que o limite de 3 representa uma estatística de semelhança e não um índice de plágio Por exemplo documentos que citam de forma direta transcrição outros documentos podem ter uma similaridade maior do que 3 e ainda assim não podem ser caracterizados como plágio Há sempre a necessidade do avaliador fazer uma análise para decidir se as semelhanças encontradas caracterizam ou não o problema de plágio ou mesmo de erro de formatação ou adequação às normas de referências bibliográficas Para cada par de arquivos apresentase uma comparação dos termos semelhantes os quais aparecem em vermelho Veja também Analisando o resultado do CopySpider Qual o percentual aceitável para ser considerado plágio CopySpider httpscopyspidercombr Page 1 of 18 Relatório gerado por CopySpider Software 20230309 145733 Versão do CopySpider 211 Relatório gerado por carolmbrigatogmailcom Modo web normal Arquivos Termos comuns Similaridade RESENHA CRÍTICA 1 09032023docx X httpsrevistaspucspbrpsicorevistaarticleview16662 13 124 RESENHA CRÍTICA 1 09032023docx X httpswwwstudocucomptbrdocumentuniversidadede sorocabapsicologiaanotacoesdotextonapresencado sentidoumaaproximacaofenomenologicaaquestoes existenciaisbasicaseanotacoesdotextosobreideacao suicida13274243 17 077 RESENHA CRÍTICA 1 09032023docx X httpsarchiveorgdownloadUmaCaracterizacaoNaPsicoterapi aUmaCaracterizacaoDaPsicoterapiaReflexaopdf 10 066 RESENHA CRÍTICA 1 09032023docx X httpsptwikihowcomAcabarcomoSentimentodeCulpa 14 044 RESENHA CRÍTICA 1 09032023docx X httpsidocpubdocumentspompeiajoaoaugustonapresena dosentidoumaaproximaaofenomenologicaaquestoes existenciaisbasicas20049n0okom953nv 76 015 RESENHA CRÍTICA 1 09032023docx X httpshypesciencecomnaohacomosesentiratraido apenaspelapessoaqueseescolheuparaviver 6 013 RESENHA CRÍTICA 1 09032023docx X httpsptwikihowcomSaberseAlguC3A9mEstC3A1 AtraC3ADdoporVocC3AA 3 011 RESENHA CRÍTICA 1 09032023docx X httpwwwgooglecombrurlesrcs 0 000 Arquivos com problema de download httpsosegredocombrpesquisadoresexplicam10coisas quenosfazemsentiratraidosporalguem Não foi possível baixar o arquivo É recomendável baixar o arquivo manualmente e realizar a análise em conluio Um contra todos Erro Parece que o documento não existe ou não pode ser acessado HTTP response code 403 Server returned HTTP response code 403 for URL httpsosegredocombrpesquisadores explicam10coisasquenosfazemsentir atraidosporalguem Arquivos com problema de conversão httpswwwamazoncombrPresenC3A7aSentido AproximaC3A7C3A3oFenomenolC3B3gica Existenciaisdp8528304167 Não foi possível converter o arquivo É recomendável converter o arquivo para texto manualmente e realizar a análise em conluio Um contra todos CopySpider httpscopyspidercombr Page 2 of 18 Relatório gerado por CopySpider Software 20230309 145733 Arquivo 1 RESENHA CRÍTICA 1 09032023docx 800 termos Arquivo 2 httpsrevistaspucspbrpsicorevistaarticleview16662 260 termos Termos comuns 13 Similaridade 124 O texto abaixo é o conteúdo do documento RESENHA CRÍTICA 1 09032023docx 800 termos Os termos em vermelho foram encontrados no documento httpsrevistaspucspbrpsicorevistaarticleview16662 260 termos Resenha crítica de Na presença do sentido uma aproximação fenomenológica a questões existenciais básicas O texto desta resenha se trata do escrito por João Augusto Pompéia e Bilê Tatit intitulado como Na presença do sentido uma aproximação fenomenológica a questões existenciais básicas cujo texto está escrito ao decorrer de 17 páginas Inicialmente os autores apresentam um contexto geral sobre a culpa sentimento este presente em todos os seres humanos e abordado em diversas áreas como na religião filosofia psicologia e direito A culpa aflige pessoas próximas fazendo com que todo o núcleo familiar se sinta desconfortável com a situação por exemplo se tratando da relação entre os pais e filho Ainda a culpa geralmente está diretamente associada ao medo e ao erro este último passível de julgamento sobretudo pelo direito Portanto é possível afirmar que a culpa acrescenta outros sentimentos negativos à ela como vergonha e remorso A partir disso a culpa ainda pode ser sentida por um indivíduo e interpretada por outro que o ajuda a aliviar este sentimento como não sendo algo tão grave referindo a ele palavras de conforto o que na psicologia não ocorre visto que o intuito é que o próprio paciente encontre suas respostas o que pode a primeiro momento gerar desconforto ou conflito interno ao não se obter uma resposta pronta vinda de quem o observa No entanto o conflito pode ser importante para o crescimento pessoal de forma que a pessoa entenda a sua culpa a assuma como sendo parte de si ainda que não fosse a intenção cometer o erro Ao que se segue os autores buscam associar o culpa com os sonhos isto porque ao não conseguir alcançar determinado sonho o indivíduo sentese culpado e frustrado por não corresponder ao que esperava de si o que pode se tornar um bloqueio para sonhar novamente com algo Bloquear o desejo o sonho em conquistas ou coisas se torna perigoso no sentido de que pessoas sem aspirações podem agir de forma inconsequente por ser atraída apenas pelo seu lado racional e imposto pela sociedade não respeitando os seus sentimentos Ainda o texto aponta tais características de agir com ausência de culpas ou conflitos como personalidade psicopática sendo estas pessoas capazes de atitudes sem quaisquer pontos de empatia pelo próximo e por si Logo os autores apresentam a história de Édipo sob o contexto de culpa e desculpa trazendo o questionamento sobre o porquê não se desculpar com quem errou por que conviver com a culpa sem ao menos a tentativa de um pedido de desculpas No entanto ao apresentar um caso fictício sobre um jovem delinquente atendido por psicóloga no qual tem de certa forma sua culpa retirada de forma que este se sentisse completamente compreendido e aceito pelos seus erros a culpa é transferida à terceiros como se esses fosse os responsáveis por uma atitude que o outro escolheu tomar Neste contexto os autores CopySpider httpscopyspidercombr Page 3 of 18 Relatório gerado por CopySpider Software 20230309 145733 afirmam que a inocência não é capaz de existir em um indivíduo adulto sendo ele expressamente ciente daquilo que faz ainda que não seja culpado Ao se analisar a causa da culpa podese inferir que a culpa é um sentimento originado de alguma falta seja ela a falta de coragem de empatia determinação ou de respeito por exemplo e aquilo que faltou não pode ser compensado sobre o mesmo ato A integridade volta a progredir ao se assumir a culpa e ser capaz de identificar a falta de forma que não ocorra novamente Ao que se decorre do texto os autores ainda associam a culpa com a consequência do ato errôneo o castigo este dado com o objetivo de que o indivíduo recupere ou crie a falta que originou seu erro e que no entanto pode ser dado de forma justa ou não Ao que concerne a culpa e as possibilidades de desculpas texto demonstra sua avaliação positiva sobre esse pedido afirmando que na culpa cabem desculpas mas que estas não devem ser dadas no mesmo tamanho do sentimento de culpa do outro isto porque eliminar completamente sua culpa faz com que possa não haver reflexão sobre seus atos e o entendimento do que é certo ou errado A partir do exposto os autores concluem que ao perceber o sentimento de culpa em um indivíduo é preciso que haja conversa paciência e atenção ao que é dito de forma que a culpa não seja transferida para terceiros e que de preferência faça com que se tenha uma reflexão e entendimento sobre onde está o erro O texto em questão aborda sobre as questões existenciais pertinente aos seres humanos de forma a argumentar que tais sentidos são fundamentais para a existência humana Apresenta uma abordagem profunda e sistemáticas sobre essas questões básicas adotando perspectiva fenomenológica de forma a valorizar a experiências subjetiva do ser humano Tratase de uma contribuição valiosa para a reflexão acerca doa culpa e desdobramentos Referência POMPÉIA JA SAPIENZA BT Na presença do sentido uma aproximação fenomenológica a questões existenciais básicas 2ed 1 Reimp São Paulo EDUC ABD CopySpider httpscopyspidercombr Page 4 of 18 Relatório gerado por CopySpider Software 20230309 145733 Arquivo 1 RESENHA CRÍTICA 1 09032023docx 800 termos Arquivo 2 httpswwwstudocucomptbrdocumentuniversidadedesorocabapsicologiaanotacoesdo textonapresencadosentidoumaaproximacaofenomenologicaaquestoesexistenciaisbasicase anotacoesdotextosobreideacaosuicida13274243 1424 termos Termos comuns 17 Similaridade 077 O texto abaixo é o conteúdo do documento RESENHA CRÍTICA 1 09032023docx 800 termos Os termos em vermelho foram encontrados no documento httpswwwstudocucompt brdocumentuniversidadedesorocabapsicologiaanotacoesdotextonapresencadosentidouma aproximacaofenomenologicaaquestoesexistenciaisbasicaseanotacoesdotextosobreideacao suicida13274243 1424 termos Resenha crítica de Na presença do sentido uma aproximação fenomenológica a questões existenciais básicas O texto desta resenha se trata do escrito por João Augusto Pompéia e Bilê Tatit intitulado como Na presença do sentido uma aproximação fenomenológica a questões existenciais básicas cujo texto está escrito ao decorrer de 17 páginas Inicialmente os autores apresentam um contexto geral sobre a culpa sentimento este presente em todos os seres humanos e abordado em diversas áreas como na religião filosofia psicologia e direito A culpa aflige pessoas próximas fazendo com que todo o núcleo familiar se sinta desconfortável com a situação por exemplo se tratando da relação entre os pais e filho Ainda a culpa geralmente está diretamente associada ao medo e ao erro este último passível de julgamento sobretudo pelo direito Portanto é possível afirmar que a culpa acrescenta outros sentimentos negativos à ela como vergonha e remorso A partir disso a culpa ainda pode ser sentida por um indivíduo e interpretada por outro que o ajuda a aliviar este sentimento como não sendo algo tão grave referindo a ele palavras de conforto o que na psicologia não ocorre visto que o intuito é que o próprio paciente encontre suas respostas o que pode a primeiro momento gerar desconforto ou conflito interno ao não se obter uma resposta pronta vinda de quem o observa No entanto o conflito pode ser importante para o crescimento pessoal de forma que a pessoa entenda a sua culpa a assuma como sendo parte de si ainda que não fosse a intenção cometer o erro Ao que se segue os autores buscam associar o culpa com os sonhos isto porque ao não conseguir alcançar determinado sonho o indivíduo sentese culpado e frustrado por não corresponder ao que esperava de si o que pode se tornar um bloqueio para sonhar novamente com algo Bloquear o desejo o sonho em conquistas ou coisas se torna perigoso no sentido de que pessoas sem aspirações podem agir de forma inconsequente por ser atraída apenas pelo seu lado racional e imposto pela sociedade não respeitando os seus sentimentos Ainda o texto aponta tais características de agir com ausência de culpas ou conflitos como personalidade psicopática sendo estas pessoas capazes de atitudes sem quaisquer pontos de empatia pelo próximo e por si Logo os autores apresentam a história de Édipo sob o contexto de culpa e desculpa trazendo o questionamento sobre o porquê não se desculpar com quem errou por que conviver com a culpa sem ao CopySpider httpscopyspidercombr Page 5 of 18 Relatório gerado por CopySpider Software 20230309 145733 menos a tentativa de um pedido de desculpas No entanto ao apresentar um caso fictício sobre um jovem delinquente atendido por psicóloga no qual tem de certa forma sua culpa retirada de forma que este se sentisse completamente compreendido e aceito pelos seus erros a culpa é transferida à terceiros como se esses fosse os responsáveis por uma atitude que o outro escolheu tomar Neste contexto os autores afirmam que a inocência não é capaz de existir em um indivíduo adulto sendo ele expressamente ciente daquilo que faz ainda que não seja culpado Ao se analisar a causa da culpa podese inferir que a culpa é um sentimento originado de alguma falta seja ela a falta de coragem de empatia determinação ou de respeito por exemplo e aquilo que faltou não pode ser compensado sobre o mesmo ato A integridade volta a progredir ao se assumir a culpa e ser capaz de identificar a falta de forma que não ocorra novamente Ao que se decorre do texto os autores ainda associam a culpa com a consequência do ato errôneo o castigo este dado com o objetivo de que o indivíduo recupere ou crie a falta que originou seu erro e que no entanto pode ser dado de forma justa ou não Ao que concerne a culpa e as possibilidades de desculpas texto demonstra sua avaliação positiva sobre esse pedido afirmando que na culpa cabem desculpas mas que estas não devem ser dadas no mesmo tamanho do sentimento de culpa do outro isto porque eliminar completamente sua culpa faz com que possa não haver reflexão sobre seus atos e o entendimento do que é certo ou errado A partir do exposto os autores concluem que ao perceber o sentimento de culpa em um indivíduo é preciso que haja conversa paciência e atenção ao que é dito de forma que a culpa não seja transferida para terceiros e que de preferência faça com que se tenha uma reflexão e entendimento sobre onde está o erro O texto em questão aborda sobre as questões existenciais pertinente aos seres humanos de forma a argumentar que tais sentidos são fundamentais para a existência humana Apresenta uma abordagem profunda e sistemáticas sobre essas questões básicas adotando perspectiva fenomenológica de forma a valorizar a experiências subjetiva do ser humano Tratase de uma contribuição valiosa para a reflexão acerca doa culpa e desdobramentos Referência POMPÉIA JA SAPIENZA BT Na presença do sentido uma aproximação fenomenológica a questões existenciais básicas 2ed 1 Reimp São Paulo EDUC ABD CopySpider httpscopyspidercombr Page 6 of 18 Relatório gerado por CopySpider Software 20230309 145733 Arquivo 1 RESENHA CRÍTICA 1 09032023docx 800 termos Arquivo 2 httpsarchiveorgdownloadUmaCaracterizacaoNaPsicoterapiaUmaCaracterizacaoDaPsicoterapiaR eflexaopdf 715 termos Termos comuns 10 Similaridade 066 O texto abaixo é o conteúdo do documento RESENHA CRÍTICA 1 09032023docx 800 termos Os termos em vermelho foram encontrados no documento httpsarchiveorgdownloadUmaCaracterizacaoNaPsicoterapiaUmaCaracterizacaoDaPsicoterapiaR eflexaopdf 715 termos Resenha crítica de Na presença do sentido uma aproximação fenomenológica a questões existenciais básicas O texto desta resenha se trata do escrito por João Augusto Pompéia e Bilê Tatit intitulado como Na presença do sentido uma aproximação fenomenológica a questões existenciais básicas cujo texto está escrito ao decorrer de 17 páginas Inicialmente os autores apresentam um contexto geral sobre a culpa sentimento este presente em todos os seres humanos e abordado em diversas áreas como na religião filosofia psicologia e direito A culpa aflige pessoas próximas fazendo com que todo o núcleo familiar se sinta desconfortável com a situação por exemplo se tratando da relação entre os pais e filho Ainda a culpa geralmente está diretamente associada ao medo e ao erro este último passível de julgamento sobretudo pelo direito Portanto é possível afirmar que a culpa acrescenta outros sentimentos negativos à ela como vergonha e remorso A partir disso a culpa ainda pode ser sentida por um indivíduo e interpretada por outro que o ajuda a aliviar este sentimento como não sendo algo tão grave referindo a ele palavras de conforto o que na psicologia não ocorre visto que o intuito é que o próprio paciente encontre suas respostas o que pode a primeiro momento gerar desconforto ou conflito interno ao não se obter uma resposta pronta vinda de quem o observa No entanto o conflito pode ser importante para o crescimento pessoal de forma que a pessoa entenda a sua culpa a assuma como sendo parte de si ainda que não fosse a intenção cometer o erro Ao que se segue os autores buscam associar o culpa com os sonhos isto porque ao não conseguir alcançar determinado sonho o indivíduo sentese culpado e frustrado por não corresponder ao que esperava de si o que pode se tornar um bloqueio para sonhar novamente com algo Bloquear o desejo o sonho em conquistas ou coisas se torna perigoso no sentido de que pessoas sem aspirações podem agir de forma inconsequente por ser atraída apenas pelo seu lado racional e imposto pela sociedade não respeitando os seus sentimentos Ainda o texto aponta tais características de agir com ausência de culpas ou conflitos como personalidade psicopática sendo estas pessoas capazes de atitudes sem quaisquer pontos de empatia pelo próximo e por si Logo os autores apresentam a história de Édipo sob o contexto de culpa e desculpa trazendo o questionamento sobre o porquê não se desculpar com quem errou por que conviver com a culpa sem ao menos a tentativa de um pedido de desculpas No entanto ao apresentar um caso fictício sobre um jovem CopySpider httpscopyspidercombr Page 7 of 18 Relatório gerado por CopySpider Software 20230309 145733 delinquente atendido por psicóloga no qual tem de certa forma sua culpa retirada de forma que este se sentisse completamente compreendido e aceito pelos seus erros a culpa é transferida à terceiros como se esses fosse os responsáveis por uma atitude que o outro escolheu tomar Neste contexto os autores afirmam que a inocência não é capaz de existir em um indivíduo adulto sendo ele expressamente ciente daquilo que faz ainda que não seja culpado Ao se analisar a causa da culpa podese inferir que a culpa é um sentimento originado de alguma falta seja ela a falta de coragem de empatia determinação ou de respeito por exemplo e aquilo que faltou não pode ser compensado sobre o mesmo ato A integridade volta a progredir ao se assumir a culpa e ser capaz de identificar a falta de forma que não ocorra novamente Ao que se decorre do texto os autores ainda associam a culpa com a consequência do ato errôneo o castigo este dado com o objetivo de que o indivíduo recupere ou crie a falta que originou seu erro e que no entanto pode ser dado de forma justa ou não Ao que concerne a culpa e as possibilidades de desculpas texto demonstra sua avaliação positiva sobre esse pedido afirmando que na culpa cabem desculpas mas que estas não devem ser dadas no mesmo tamanho do sentimento de culpa do outro isto porque eliminar completamente sua culpa faz com que possa não haver reflexão sobre seus atos e o entendimento do que é certo ou errado A partir do exposto os autores concluem que ao perceber o sentimento de culpa em um indivíduo é preciso que haja conversa paciência e atenção ao que é dito de forma que a culpa não seja transferida para terceiros e que de preferência faça com que se tenha uma reflexão e entendimento sobre onde está o erro O texto em questão aborda sobre as questões existenciais pertinente aos seres humanos de forma a argumentar que tais sentidos são fundamentais para a existência humana Apresenta uma abordagem profunda e sistemáticas sobre essas questões básicas adotando perspectiva fenomenológica de forma a valorizar a experiências subjetiva do ser humano Tratase de uma contribuição valiosa para a reflexão acerca doa culpa e desdobramentos Referência POMPÉIA JA SAPIENZA BT Na presença do sentido uma aproximação fenomenológica a questões existenciais básicas 2ed 1 Reimp São Paulo EDUC ABD CopySpider httpscopyspidercombr Page 8 of 18 Relatório gerado por CopySpider Software 20230309 145733 Arquivo 1 RESENHA CRÍTICA 1 09032023docx 800 termos Arquivo 2 httpsptwikihowcomAcabarcomoSentimentodeCulpa 2344 termos Termos comuns 14 Similaridade 044 O texto abaixo é o conteúdo do documento RESENHA CRÍTICA 1 09032023docx 800 termos Os termos em vermelho foram encontrados no documento httpsptwikihowcomAcabarcomo SentimentodeCulpa 2344 termos Resenha crítica de Na presença do sentido uma aproximação fenomenológica a questões existenciais básicas O texto desta resenha se trata do escrito por João Augusto Pompéia e Bilê Tatit intitulado como Na presença do sentido uma aproximação fenomenológica a questões existenciais básicas cujo texto está escrito ao decorrer de 17 páginas Inicialmente os autores apresentam um contexto geral sobre a culpa sentimento este presente em todos os seres humanos e abordado em diversas áreas como na religião filosofia psicologia e direito A culpa aflige pessoas próximas fazendo com que todo o núcleo familiar se sinta desconfortável com a situação por exemplo se tratando da relação entre os pais e filho Ainda a culpa geralmente está diretamente associada ao medo e ao erro este último passível de julgamento sobretudo pelo direito Portanto é possível afirmar que a culpa acrescenta outros sentimentos negativos à ela como vergonha e remorso A partir disso a culpa ainda pode ser sentida por um indivíduo e interpretada por outro que o ajuda a aliviar este sentimento como não sendo algo tão grave referindo a ele palavras de conforto o que na psicologia não ocorre visto que o intuito é que o próprio paciente encontre suas respostas o que pode a primeiro momento gerar desconforto ou conflito interno ao não se obter uma resposta pronta vinda de quem o observa No entanto o conflito pode ser importante para o crescimento pessoal de forma que a pessoa entenda a sua culpa a assuma como sendo parte de si ainda que não fosse a intenção cometer o erro Ao que se segue os autores buscam associar o culpa com os sonhos isto porque ao não conseguir alcançar determinado sonho o indivíduo sentese culpado e frustrado por não corresponder ao que esperava de si o que pode se tornar um bloqueio para sonhar novamente com algo Bloquear o desejo o sonho em conquistas ou coisas se torna perigoso no sentido de que pessoas sem aspirações podem agir de forma inconsequente por ser atraída apenas pelo seu lado racional e imposto pela sociedade não respeitando os seus sentimentos Ainda o texto aponta tais características de agir com ausência de culpas ou conflitos como personalidade psicopática sendo estas pessoas capazes de atitudes sem quaisquer pontos de empatia pelo próximo e por si Logo os autores apresentam a história de Édipo sob o contexto de culpa e desculpa trazendo o questionamento sobre o porquê não se desculpar com quem errou por que conviver com a culpa sem ao menos a tentativa de um pedido de desculpas No entanto ao apresentar um caso fictício sobre um jovem delinquente atendido por psicóloga no qual tem de certa forma sua culpa retirada de forma que este se sentisse completamente compreendido e aceito pelos seus erros a culpa é transferida à terceiros como se esses fosse os responsáveis por uma atitude que o outro escolheu tomar Neste contexto os autores CopySpider httpscopyspidercombr Page 9 of 18 Relatório gerado por CopySpider Software 20230309 145733 afirmam que a inocência não é capaz de existir em um indivíduo adulto sendo ele expressamente ciente daquilo que faz ainda que não seja culpado Ao se analisar a causa da culpa podese inferir que a culpa é um sentimento originado de alguma falta seja ela a falta de coragem de empatia determinação ou de respeito por exemplo e aquilo que faltou não pode ser compensado sobre o mesmo ato A integridade volta a progredir ao se assumir a culpa e ser capaz de identificar a falta de forma que não ocorra novamente Ao que se decorre do texto os autores ainda associam a culpa com a consequência do ato errôneo o castigo este dado com o objetivo de que o indivíduo recupere ou crie a falta que originou seu erro e que no entanto pode ser dado de forma justa ou não Ao que concerne a culpa e as possibilidades de desculpas texto demonstra sua avaliação positiva sobre esse pedido afirmando que na culpa cabem desculpas mas que estas não devem ser dadas no mesmo tamanho do sentimento de culpa do outro isto porque eliminar completamente sua culpa faz com que possa não haver reflexão sobre seus atos e o entendimento do que é certo ou errado A partir do exposto os autores concluem que ao perceber o sentimento de culpa em um indivíduo é preciso que haja conversa paciência e atenção ao que é dito de forma que a culpa não seja transferida para terceiros e que de preferência faça com que se tenha uma reflexão e entendimento sobre onde está o erro O texto em questão aborda sobre as questões existenciais pertinente aos seres humanos de forma a argumentar que tais sentidos são fundamentais para a existência humana Apresenta uma abordagem profunda e sistemáticas sobre essas questões básicas adotando perspectiva fenomenológica de forma a valorizar a experiências subjetiva do ser humano Tratase de uma contribuição valiosa para a reflexão acerca doa culpa e desdobramentos Referência POMPÉIA JA SAPIENZA BT Na presença do sentido uma aproximação fenomenológica a questões existenciais básicas 2ed 1 Reimp São Paulo EDUC ABD CopySpider httpscopyspidercombr Page 10 of 18 Relatório gerado por CopySpider Software 20230309 145733 Arquivo 1 RESENHA CRÍTICA 1 09032023docx 800 termos Arquivo 2 httpsidocpubdocumentspompeiajoaoaugustonapresenadosentidoumaaproximaao fenomenologicaaquestoesexistenciaisbasicas20049n0okom953nv 47310 termos Termos comuns 76 Similaridade 015 O texto abaixo é o conteúdo do documento RESENHA CRÍTICA 1 09032023docx 800 termos Os termos em vermelho foram encontrados no documento httpsidocpubdocumentspompeiajoao augustonapresenadosentidoumaaproximaaofenomenologicaaquestoesexistenciaisbasicas2004 9n0okom953nv 47310 termos Resenha crítica de Na presença do sentido uma aproximação fenomenológica a questões existenciais básicas O texto desta resenha se trata do escrito por João Augusto Pompéia e Bilê Tatit intitulado como Na presença do sentido uma aproximação fenomenológica a questões existenciais básicas cujo texto está escrito ao decorrer de 17 páginas Inicialmente os autores apresentam um contexto geral sobre a culpa sentimento este presente em todos os seres humanos e abordado em diversas áreas como na religião filosofia psicologia e direito A culpa aflige pessoas próximas fazendo com que todo o núcleo familiar se sinta desconfortável com a situação por exemplo se tratando da relação entre os pais e filho Ainda a culpa geralmente está diretamente associada ao medo e ao erro este último passível de julgamento sobretudo pelo direito Portanto é possível afirmar que a culpa acrescenta outros sentimentos negativos à ela como vergonha e remorso A partir disso a culpa ainda pode ser sentida por um indivíduo e interpretada por outro que o ajuda a aliviar este sentimento como não sendo algo tão grave referindo a ele palavras de conforto o que na psicologia não ocorre visto que o intuito é que o próprio paciente encontre suas respostas o que pode a primeiro momento gerar desconforto ou conflito interno ao não se obter uma resposta pronta vinda de quem o observa No entanto o conflito pode ser importante para o crescimento pessoal de forma que a pessoa entenda a sua culpa a assuma como sendo parte de si ainda que não fosse a intenção cometer o erro Ao que se segue os autores buscam associar o culpa com os sonhos isto porque ao não conseguir alcançar determinado sonho o indivíduo sentese culpado e frustrado por não corresponder ao que esperava de si o que pode se tornar um bloqueio para sonhar novamente com algo Bloquear o desejo o sonho em conquistas ou coisas se torna perigoso no sentido de que pessoas sem aspirações podem agir de forma inconsequente por ser atraída apenas pelo seu lado racional e imposto pela sociedade não respeitando os seus sentimentos Ainda o texto aponta tais características de agir com ausência de culpas ou conflitos como personalidade psicopática sendo estas pessoas capazes de atitudes sem quaisquer pontos de empatia pelo próximo e por si Logo os autores apresentam a história de Édipo sob o contexto de culpa e desculpa trazendo o questionamento sobre o porquê não se desculpar com quem errou por que conviver com a culpa sem ao menos a tentativa de um pedido de desculpas No entanto ao apresentar um caso fictício sobre um jovem delinquente atendido por psicóloga no qual tem de certa forma sua culpa retirada de forma que este se CopySpider httpscopyspidercombr Page 11 of 18 Relatório gerado por CopySpider Software 20230309 145733 sentisse completamente compreendido e aceito pelos seus erros a culpa é transferida à terceiros como se esses fosse os responsáveis por uma atitude que o outro escolheu tomar Neste contexto os autores afirmam que a inocência não é capaz de existir em um indivíduo adulto sendo ele expressamente ciente daquilo que faz ainda que não seja culpado Ao se analisar a causa da culpa podese inferir que a culpa é um sentimento originado de alguma falta seja ela a falta de coragem de empatia determinação ou de respeito por exemplo e aquilo que faltou não pode ser compensado sobre o mesmo ato A integridade volta a progredir ao se assumir a culpa e ser capaz de identificar a falta de forma que não ocorra novamente Ao que se decorre do texto os autores ainda associam a culpa com a consequência do ato errôneo o castigo este dado com o objetivo de que o indivíduo recupere ou crie a falta que originou seu erro e que no entanto pode ser dado de forma justa ou não Ao que concerne a culpa e as possibilidades de desculpas texto demonstra sua avaliação positiva sobre esse pedido afirmando que na culpa cabem desculpas mas que estas não devem ser dadas no mesmo tamanho do sentimento de culpa do outro isto porque eliminar completamente sua culpa faz com que possa não haver reflexão sobre seus atos e o entendimento do que é certo ou errado A partir do exposto os autores concluem que ao perceber o sentimento de culpa em um indivíduo é preciso que haja conversa paciência e atenção ao que é dito de forma que a culpa não seja transferida para terceiros e que de preferência faça com que se tenha uma reflexão e entendimento sobre onde está o erro O texto em questão aborda sobre as questões existenciais pertinente aos seres humanos de forma a argumentar que tais sentidos são fundamentais para a existência humana Apresenta uma abordagem profunda e sistemáticas sobre essas questões básicas adotando perspectiva fenomenológica de forma a valorizar a experiências subjetiva do ser humano Tratase de uma contribuição valiosa para a reflexão acerca doa culpa e desdobramentos Referência POMPÉIA JA SAPIENZA BT Na presença do sentido uma aproximação fenomenológica a questões existenciais básicas 2ed 1 Reimp São Paulo EDUC ABD CopySpider httpscopyspidercombr Page 12 of 18 Relatório gerado por CopySpider Software 20230309 145733 Arquivo 1 RESENHA CRÍTICA 1 09032023docx 800 termos Arquivo 2 httpshypesciencecomnaohacomosesentiratraidoapenaspelapessoaqueseescolheu paraviver 3592 termos Termos comuns 6 Similaridade 013 O texto abaixo é o conteúdo do documento RESENHA CRÍTICA 1 09032023docx 800 termos Os termos em vermelho foram encontrados no documento httpshypesciencecomnaohacomose sentiratraidoapenaspelapessoaqueseescolheuparaviver 3592 termos Resenha crítica de Na presença do sentido uma aproximação fenomenológica a questões existenciais básicas O texto desta resenha se trata do escrito por João Augusto Pompéia e Bilê Tatit intitulado como Na presença do sentido uma aproximação fenomenológica a questões existenciais básicas cujo texto está escrito ao decorrer de 17 páginas Inicialmente os autores apresentam um contexto geral sobre a culpa sentimento este presente em todos os seres humanos e abordado em diversas áreas como na religião filosofia psicologia e direito A culpa aflige pessoas próximas fazendo com que todo o núcleo familiar se sinta desconfortável com a situação por exemplo se tratando da relação entre os pais e filho Ainda a culpa geralmente está diretamente associada ao medo e ao erro este último passível de julgamento sobretudo pelo direito Portanto é possível afirmar que a culpa acrescenta outros sentimentos negativos à ela como vergonha e remorso A partir disso a culpa ainda pode ser sentida por um indivíduo e interpretada por outro que o ajuda a aliviar este sentimento como não sendo algo tão grave referindo a ele palavras de conforto o que na psicologia não ocorre visto que o intuito é que o próprio paciente encontre suas respostas o que pode a primeiro momento gerar desconforto ou conflito interno ao não se obter uma resposta pronta vinda de quem o observa No entanto o conflito pode ser importante para o crescimento pessoal de forma que a pessoa entenda a sua culpa a assuma como sendo parte de si ainda que não fosse a intenção cometer o erro Ao que se segue os autores buscam associar o culpa com os sonhos isto porque ao não conseguir alcançar determinado sonho o indivíduo sentese culpado e frustrado por não corresponder ao que esperava de si o que pode se tornar um bloqueio para sonhar novamente com algo Bloquear o desejo o sonho em conquistas ou coisas se torna perigoso no sentido de que pessoas sem aspirações podem agir de forma inconsequente por ser atraída apenas pelo seu lado racional e imposto pela sociedade não respeitando os seus sentimentos Ainda o texto aponta tais características de agir com ausência de culpas ou conflitos como personalidade psicopática sendo estas pessoas capazes de atitudes sem quaisquer pontos de empatia pelo próximo e por si Logo os autores apresentam a história de Édipo sob o contexto de culpa e desculpa trazendo o questionamento sobre o porquê não se desculpar com quem errou por que conviver com a culpa sem ao menos a tentativa de um pedido de desculpas No entanto ao apresentar um caso fictício sobre um jovem delinquente atendido por psicóloga no qual tem de certa forma sua culpa retirada de forma que este se sentisse completamente compreendido e aceito pelos seus erros a culpa é transferida à terceiros como se CopySpider httpscopyspidercombr Page 13 of 18 Relatório gerado por CopySpider Software 20230309 145733 esses fosse os responsáveis por uma atitude que o outro escolheu tomar Neste contexto os autores afirmam que a inocência não é capaz de existir em um indivíduo adulto sendo ele expressamente ciente daquilo que faz ainda que não seja culpado Ao se analisar a causa da culpa podese inferir que a culpa é um sentimento originado de alguma falta seja ela a falta de coragem de empatia determinação ou de respeito por exemplo e aquilo que faltou não pode ser compensado sobre o mesmo ato A integridade volta a progredir ao se assumir a culpa e ser capaz de identificar a falta de forma que não ocorra novamente Ao que se decorre do texto os autores ainda associam a culpa com a consequência do ato errôneo o castigo este dado com o objetivo de que o indivíduo recupere ou crie a falta que originou seu erro e que no entanto pode ser dado de forma justa ou não Ao que concerne a culpa e as possibilidades de desculpas texto demonstra sua avaliação positiva sobre esse pedido afirmando que na culpa cabem desculpas mas que estas não devem ser dadas no mesmo tamanho do sentimento de culpa do outro isto porque eliminar completamente sua culpa faz com que possa não haver reflexão sobre seus atos e o entendimento do que é certo ou errado A partir do exposto os autores concluem que ao perceber o sentimento de culpa em um indivíduo é preciso que haja conversa paciência e atenção ao que é dito de forma que a culpa não seja transferida para terceiros e que de preferência faça com que se tenha uma reflexão e entendimento sobre onde está o erro O texto em questão aborda sobre as questões existenciais pertinente aos seres humanos de forma a argumentar que tais sentidos são fundamentais para a existência humana Apresenta uma abordagem profunda e sistemáticas sobre essas questões básicas adotando perspectiva fenomenológica de forma a valorizar a experiências subjetiva do ser humano Tratase de uma contribuição valiosa para a reflexão acerca doa culpa e desdobramentos Referência POMPÉIA JA SAPIENZA BT Na presença do sentido uma aproximação fenomenológica a questões existenciais básicas 2ed 1 Reimp São Paulo EDUC ABD CopySpider httpscopyspidercombr Page 14 of 18 Relatório gerado por CopySpider Software 20230309 145733 Arquivo 1 RESENHA CRÍTICA 1 09032023docx 800 termos Arquivo 2 httpsptwikihowcomSaberseAlguC3A9mEstC3A1AtraC3ADdopor VocC3AA 1739 termos Termos comuns 3 Similaridade 011 O texto abaixo é o conteúdo do documento RESENHA CRÍTICA 1 09032023docx 800 termos Os termos em vermelho foram encontrados no documento httpsptwikihowcomSaberse AlguC3A9mEstC3A1AtraC3ADdoporVocC3AA 1739 termos Resenha crítica de Na presença do sentido uma aproximação fenomenológica a questões existenciais básicas O texto desta resenha se trata do escrito por João Augusto Pompéia e Bilê Tatit intitulado como Na presença do sentido uma aproximação fenomenológica a questões existenciais básicas cujo texto está escrito ao decorrer de 17 páginas Inicialmente os autores apresentam um contexto geral sobre a culpa sentimento este presente em todos os seres humanos e abordado em diversas áreas como na religião filosofia psicologia e direito A culpa aflige pessoas próximas fazendo com que todo o núcleo familiar se sinta desconfortável com a situação por exemplo se tratando da relação entre os pais e filho Ainda a culpa geralmente está diretamente associada ao medo e ao erro este último passível de julgamento sobretudo pelo direito Portanto é possível afirmar que a culpa acrescenta outros sentimentos negativos à ela como vergonha e remorso A partir disso a culpa ainda pode ser sentida por um indivíduo e interpretada por outro que o ajuda a aliviar este sentimento como não sendo algo tão grave referindo a ele palavras de conforto o que na psicologia não ocorre visto que o intuito é que o próprio paciente encontre suas respostas o que pode a primeiro momento gerar desconforto ou conflito interno ao não se obter uma resposta pronta vinda de quem o observa No entanto o conflito pode ser importante para o crescimento pessoal de forma que a pessoa entenda a sua culpa a assuma como sendo parte de si ainda que não fosse a intenção cometer o erro Ao que se segue os autores buscam associar o culpa com os sonhos isto porque ao não conseguir alcançar determinado sonho o indivíduo sentese culpado e frustrado por não corresponder ao que esperava de si o que pode se tornar um bloqueio para sonhar novamente com algo Bloquear o desejo o sonho em conquistas ou coisas se torna perigoso no sentido de que pessoas sem aspirações podem agir de forma inconsequente por ser atraída apenas pelo seu lado racional e imposto pela sociedade não respeitando os seus sentimentos Ainda o texto aponta tais características de agir com ausência de culpas ou conflitos como personalidade psicopática sendo estas pessoas capazes de atitudes sem quaisquer pontos de empatia pelo próximo e por si Logo os autores apresentam a história de Édipo sob o contexto de culpa e desculpa trazendo o questionamento sobre o porquê não se desculpar com quem errou por que conviver com a culpa sem ao menos a tentativa de um pedido de desculpas No entanto ao apresentar um caso fictício sobre um jovem delinquente atendido por psicóloga no qual tem de certa forma sua culpa retirada de forma que este se sentisse completamente compreendido e aceito pelos seus erros a culpa é transferida à terceiros como se CopySpider httpscopyspidercombr Page 15 of 18 Relatório gerado por CopySpider Software 20230309 145733 esses fosse os responsáveis por uma atitude que o outro escolheu tomar Neste contexto os autores afirmam que a inocência não é capaz de existir em um indivíduo adulto sendo ele expressamente ciente daquilo que faz ainda que não seja culpado Ao se analisar a causa da culpa podese inferir que a culpa é um sentimento originado de alguma falta seja ela a falta de coragem de empatia determinação ou de respeito por exemplo e aquilo que faltou não pode ser compensado sobre o mesmo ato A integridade volta a progredir ao se assumir a culpa e ser capaz de identificar a falta de forma que não ocorra novamente Ao que se decorre do texto os autores ainda associam a culpa com a consequência do ato errôneo o castigo este dado com o objetivo de que o indivíduo recupere ou crie a falta que originou seu erro e que no entanto pode ser dado de forma justa ou não Ao que concerne a culpa e as possibilidades de desculpas texto demonstra sua avaliação positiva sobre esse pedido afirmando que na culpa cabem desculpas mas que estas não devem ser dadas no mesmo tamanho do sentimento de culpa do outro isto porque eliminar completamente sua culpa faz com que possa não haver reflexão sobre seus atos e o entendimento do que é certo ou errado A partir do exposto os autores concluem que ao perceber o sentimento de culpa em um indivíduo é preciso que haja conversa paciência e atenção ao que é dito de forma que a culpa não seja transferida para terceiros e que de preferência faça com que se tenha uma reflexão e entendimento sobre onde está o erro O texto em questão aborda sobre as questões existenciais pertinente aos seres humanos de forma a argumentar que tais sentidos são fundamentais para a existência humana Apresenta uma abordagem profunda e sistemáticas sobre essas questões básicas adotando perspectiva fenomenológica de forma a valorizar a experiências subjetiva do ser humano Tratase de uma contribuição valiosa para a reflexão acerca doa culpa e desdobramentos Referência POMPÉIA JA SAPIENZA BT Na presença do sentido uma aproximação fenomenológica a questões existenciais básicas 2ed 1 Reimp São Paulo EDUC ABD CopySpider httpscopyspidercombr Page 16 of 18 Relatório gerado por CopySpider Software 20230309 145733 Arquivo 1 RESENHA CRÍTICA 1 09032023docx 800 termos Arquivo 2 httpwwwgooglecombrurlesrcs 27 termos Termos comuns 0 Similaridade 000 O texto abaixo é o conteúdo do documento RESENHA CRÍTICA 1 09032023docx 800 termos Os termos em vermelho foram encontrados no documento httpwwwgooglecombrurlesrcs 27 termos Resenha crítica de Na presença do sentido uma aproximação fenomenológica a questões existenciais básicas O texto desta resenha se trata do escrito por João Augusto Pompéia e Bilê Tatit intitulado como Na presença do sentido uma aproximação fenomenológica a questões existenciais básicas cujo texto está escrito ao decorrer de 17 páginas Inicialmente os autores apresentam um contexto geral sobre a culpa sentimento este presente em todos os seres humanos e abordado em diversas áreas como na religião filosofia psicologia e direito A culpa aflige pessoas próximas fazendo com que todo o núcleo familiar se sinta desconfortável com a situação por exemplo se tratando da relação entre os pais e filho Ainda a culpa geralmente está diretamente associada ao medo e ao erro este último passível de julgamento sobretudo pelo direito Portanto é possível afirmar que a culpa acrescenta outros sentimentos negativos à ela como vergonha e remorso A partir disso a culpa ainda pode ser sentida por um indivíduo e interpretada por outro que o ajuda a aliviar este sentimento como não sendo algo tão grave referindo a ele palavras de conforto o que na psicologia não ocorre visto que o intuito é que o próprio paciente encontre suas respostas o que pode a primeiro momento gerar desconforto ou conflito interno ao não se obter uma resposta pronta vinda de quem o observa No entanto o conflito pode ser importante para o crescimento pessoal de forma que a pessoa entenda a sua culpa a assuma como sendo parte de si ainda que não fosse a intenção cometer o erro Ao que se segue os autores buscam associar o culpa com os sonhos isto porque ao não conseguir alcançar determinado sonho o indivíduo sentese culpado e frustrado por não corresponder ao que esperava de si o que pode se tornar um bloqueio para sonhar novamente com algo Bloquear o desejo o sonho em conquistas ou coisas se torna perigoso no sentido de que pessoas sem aspirações podem agir de forma inconsequente por ser atraída apenas pelo seu lado racional e imposto pela sociedade não respeitando os seus sentimentos Ainda o texto aponta tais características de agir com ausência de culpas ou conflitos como personalidade psicopática sendo estas pessoas capazes de atitudes sem quaisquer pontos de empatia pelo próximo e por si Logo os autores apresentam a história de Édipo sob o contexto de culpa e desculpa trazendo o questionamento sobre o porquê não se desculpar com quem errou por que conviver com a culpa sem ao menos a tentativa de um pedido de desculpas No entanto ao apresentar um caso fictício sobre um jovem delinquente atendido por psicóloga no qual tem de certa forma sua culpa retirada de forma que este se sentisse completamente compreendido e aceito pelos seus erros a culpa é transferida à terceiros como se esses fosse os responsáveis por uma atitude que o outro escolheu tomar Neste contexto os autores CopySpider httpscopyspidercombr Page 17 of 18 Relatório gerado por CopySpider Software 20230309 145733 afirmam que a inocência não é capaz de existir em um indivíduo adulto sendo ele expressamente ciente daquilo que faz ainda que não seja culpado Ao se analisar a causa da culpa podese inferir que a culpa é um sentimento originado de alguma falta seja ela a falta de coragem de empatia determinação ou de respeito por exemplo e aquilo que faltou não pode ser compensado sobre o mesmo ato A integridade volta a progredir ao se assumir a culpa e ser capaz de identificar a falta de forma que não ocorra novamente Ao que se decorre do texto os autores ainda associam a culpa com a consequência do ato errôneo o castigo este dado com o objetivo de que o indivíduo recupere ou crie a falta que originou seu erro e que no entanto pode ser dado de forma justa ou não Ao que concerne a culpa e as possibilidades de desculpas texto demonstra sua avaliação positiva sobre esse pedido afirmando que na culpa cabem desculpas mas que estas não devem ser dadas no mesmo tamanho do sentimento de culpa do outro isto porque eliminar completamente sua culpa faz com que possa não haver reflexão sobre seus atos e o entendimento do que é certo ou errado A partir do exposto os autores concluem que ao perceber o sentimento de culpa em um indivíduo é preciso que haja conversa paciência e atenção ao que é dito de forma que a culpa não seja transferida para terceiros e que de preferência faça com que se tenha uma reflexão e entendimento sobre onde está o erro O texto em questão aborda sobre as questões existenciais pertinente aos seres humanos de forma a argumentar que tais sentidos são fundamentais para a existência humana Apresenta uma abordagem profunda e sistemáticas sobre essas questões básicas adotando perspectiva fenomenológica de forma a valorizar a experiências subjetiva do ser humano Tratase de uma contribuição valiosa para a reflexão acerca doa culpa e desdobramentos Referência POMPÉIA JA SAPIENZA BT Na presença do sentido uma aproximação fenomenológica a questões existenciais básicas 2ed 1 Reimp São Paulo EDUC ABD CopySpider httpscopyspidercombr Page 18 of 18 Relatório gerado por CopySpider Software 20230309 145733 Relatório do Software Antiplágio CopySpider Para mais detalhes sobre o CopySpider acesse httpscopyspidercombr Instruções Este relatório apresenta na próxima página uma tabela na qual cada linha associa o conteúdo do arquivo de entrada com um documento encontrado na internet para Busca em arquivos da internet ou do arquivo de entrada com outro arquivo em seu computador para Pesquisa em arquivos locais A quantidade de termos comuns representa um fator utilizado no cálculo de Similaridade dos arquivos sendo comparados Quanto maior a quantidade de termos comuns maior a similaridade entre os arquivos É importante destacar que o limite de 3 representa uma estatística de semelhança e não um índice de plágio Por exemplo documentos que citam de forma direta transcrição outros documentos podem ter uma similaridade maior do que 3 e ainda assim não podem ser caracterizados como plágio Há sempre a necessidade do avaliador fazer uma análise para decidir se as semelhanças encontradas caracterizam ou não o problema de plágio ou mesmo de erro de formatação ou adequação às normas de referências bibliográficas Para cada par de arquivos apresentase uma comparação dos termos semelhantes os quais aparecem em vermelho Veja também Analisando o resultado do CopySpider Qual o percentual aceitável para ser considerado plágio CopySpider httpscopyspidercombr Page 1 of 20 Relatório gerado por CopySpider Software 20230309 152616 Versão do CopySpider 211 Relatório gerado por carolmbrigatogmailcom Modo web normal Arquivos Termos comuns Similaridade DOC 2 RESENHAdocx X httpswwwscielobrjestpsiaYxnvbDMYQnRZLQTNFBVVRBf 103 230 DOC 2 RESENHAdocx X httpswwwscielobrjestpsiaYxnvbDMYQnRZLQTNFBVVRBf formatpdf 98 228 DOC 2 RESENHAdocx X httpspesquisadoresuffbracademic productionnoC3A7C3A3ofenomenolC3B3gicade existC3AAnciaeprC3A1ticaspsicolC3B3gicas clC3ADnicas 12 149 DOC 2 RESENHAdocx X httpsdoajorgarticle926266fb801e46adab8b7e474c46cda1 15 146 DOC 2 RESENHAdocx X httpspesquisabvsaludorgportalresourceptpsi56801 12 107 DOC 2 RESENHAdocx X httpswwwsemanticscholarorgpaperA noC3A7C3A3ofenomenolC3B3gicade existC3AAnciaeasprC3A1ticasNovaes LC3BAciab01bc38f37e67ce97b5bd70571c13ac8e04c1b7d 10 089 DOC 2 RESENHAdocx X httpswwwpasseidiretocomarquivo44951288anocao fenomenologicadeexistenciaeaspraticaspsicologicas clinicas 10 052 DOC 2 RESENHAdocx X httpsmundoeducacaouolcombrfilosofiaexistencialismohtm 5 018 DOC 2 RESENHAdocx X httpsblogvetoreditoracombrdiagnosticopsicologicoe praticascompreensivas 2 009 Arquivos com problema de download httpsptscribdcomdocument388273405Anocao fenomenologicadeexistenciaeaspraticaspsicologicas clinicaspdf Não foi possível baixar o arquivo É recomendável baixar o arquivo manualmente e realizar a análise em conluio Um contra todos Erro Parece haver uma restrição de acesso para esse arquivo HTTP response code 302400 Server returned HTTP response code 400 for URL httpsptscribdcomerrorsbrowser unsupported CopySpider httpscopyspidercombr Page 2 of 20 Relatório gerado por CopySpider Software 20230309 152616 Arquivo 1 DOC 2 RESENHAdocx 595 termos Arquivo 2 httpswwwscielobrjestpsiaYxnvbDMYQnRZLQTNFBVVRBf 3984 termos Termos comuns 103 Similaridade 230 O texto abaixo é o conteúdo do documento DOC 2 RESENHAdocx 595 termos Os termos em vermelho foram encontrados no documento httpswwwscielobrjestpsiaYxnvbDMYQnRZLQTNFBVVRBf 3984 termos Resenha crítica do artigo A noção fenomenológica de existência e as práticas psicológicas clínicas Este texto trata da análise crítica do artigo A noção fenomenológica de existência e as práticas psicológicas clínicas escrito por Roberto Novaes de Sá e Carmen Lúcia Britto Tavares Barreto que possui uma estrutura de seis páginas com uma introdução A noção fenomenológica de existência Práticas psicológicas clínicas e Considerações Finais além de referências bibliográficas Os autores começam destacando que a existência é um tema fundamental para a fenomenologia e psicologia clínica e que é frequentemente mal compreendida gerando conflitos entre concepções radicais e naturalistas O objetivo do artigo é trazer reflexões sobre a nivelamento dessas diferentes concepções e esclarecer acerca do radicalismo Na seção A noção fenomenológica de existência os autores abordam a ideia de existência como uma atitude específica de atenção diferente da atitude natural usada no dia a dia ou na ciência Para entender a constituição dos entes é necessário suspender a suposição natural e voltarse para as coisas como dadas à experiência O mundo é elaborado pelo pensamento e não é uma realidade objetiva A existência humana consiste em possibilidades de apreensão que não podem ser vistas ou tocadas e é interpretada como pura possibilidade no horizonte intransponível da temporalidade A angústia é capaz de revelar a singularidade e propriedade do ser humano afastandoo da impessoalidade cotidiana O texto destaca que a compreensão da existência como algo dado dentro de um mundo é uma distração da atenção fenomenológica e que a existência é sernomundo não algo dentro do mundo A existência é uma abertura de sentido em que os entes sempre nos vêm ao encontro e existir é ser um ente voltado para fora cuja essência consiste em ter que compreender a si mesmo como possibilidade de ser ou não ser ele mesmo Os autores argumentam que a psicologia como ciência buscou a plena elucidação e controle das realizações da existência mas não considerou a condição ontológica do existir humano que é fecundado pelo mistério do ser e do tempo Embora reconheça a influência da noção heideggeriana de existência sobre a psicologia os autores afirmam que a aplicação prática dessa noção na clínica ainda é insuficiente Isso ocorre porque a abordagem clínica muitas vezes se limita a uma perspectiva objetivante reduzindo o paciente a um objeto de estudo e intervenção Além disso a ênfase na busca por soluções imediatas e na medicalização dos problemas psicológicos pode obscurecer a dimensão existencial da experiência humana Os autores sugerem que a compreensão fenomenológica da existência pode enriquecer a prática clínica permitindo uma abordagem mais compreensiva e acolhedora dos pacientes Isso implica em uma escuta atenta e empática das narrativas dos pacientes sem julgamentos prévios ou imposições de categorias diagnósticas É preciso considerar que cada paciente é único e singular em sua existência e que a compreensão de CopySpider httpscopyspidercombr Page 3 of 20 Relatório gerado por CopySpider Software 20230309 152616 sua experiência requer uma abordagem personalizada e sensível Por fim os autores enfatizam a importância da formação dos profissionais de psicologia para uma abordagem mais ampla e integrativa da existência humana Isso implica em uma formação que contemple não apenas os aspectos técnicos e práticos da clínica mas também as dimensões filosóficas éticas e humanas da existência Somente assim é possível desenvolver uma prática clínica mais reflexiva crítica e sensível às complexidades da experiência humana Embora escrito ao decorrer de apenas 6 páginas o texto possui conteúdo denso de informações e fundamentações teóricas a respeito do assunto que no entanto podem ser compreendidos e refletidos sobretudo em relação a abordagem da psicologia clínica sob a perspectiva fenomenológica e concepção de existência fazendo com que o paciente possa ser melhor acolhido quanto as suas demandas Referência SÁ RN BARRETO CLT A noção fenomenológica de existência e as práticas psicológicas clínicas Estudos de Psicologia Campinas 83 389394 julho setembro CopySpider httpscopyspidercombr Page 4 of 20 Relatório gerado por CopySpider Software 20230309 152616 Arquivo 1 DOC 2 RESENHAdocx 595 termos Arquivo 2 httpswwwscielobrjestpsiaYxnvbDMYQnRZLQTNFBVVRBfformatpdf 3796 termos Termos comuns 98 Similaridade 228 O texto abaixo é o conteúdo do documento DOC 2 RESENHAdocx 595 termos Os termos em vermelho foram encontrados no documento httpswwwscielobrjestpsiaYxnvbDMYQnRZLQTNFBVVRBfformatpdf 3796 termos Resenha crítica do artigo A noção fenomenológica de existência e as práticas psicológicas clínicas Este texto trata da análise crítica do artigo A noção fenomenológica de existência e as práticas psicológicas clínicas escrito por Roberto Novaes de Sá e Carmen Lúcia Britto Tavares Barreto que possui uma estrutura de seis páginas com uma introdução A noção fenomenológica de existência Práticas psicológicas clínicas e Considerações Finais além de referências bibliográficas Os autores começam destacando que a existência é um tema fundamental para a fenomenologia e psicologia clínica e que é frequentemente mal compreendida gerando conflitos entre concepções radicais e naturalistas O objetivo do artigo é trazer reflexões sobre a nivelamento dessas diferentes concepções e esclarecer acerca do radicalismo Na seção A noção fenomenológica de existência os autores abordam a ideia de existência como uma atitude específica de atenção diferente da atitude natural usada no dia a dia ou na ciência Para entender a constituição dos entes é necessário suspender a suposição natural e voltarse para as coisas como dadas à experiência O mundo é elaborado pelo pensamento e não é uma realidade objetiva A existência humana consiste em possibilidades de apreensão que não podem ser vistas ou tocadas e é interpretada como pura possibilidade no horizonte intransponível da temporalidade A angústia é capaz de revelar a singularidade e propriedade do ser humano afastandoo da impessoalidade cotidiana O texto destaca que a compreensão da existência como algo dado dentro de um mundo é uma distração da atenção fenomenológica e que a existência é sernomundo não algo dentro do mundo A existência é uma abertura de sentido em que os entes sempre nos vêm ao encontro e existir é ser um ente voltado para fora cuja essência consiste em ter que compreender a si mesmo como possibilidade de ser ou não ser ele mesmo Os autores argumentam que a psicologia como ciência buscou a plena elucidação e controle das realizações da existência mas não considerou a condição ontológica do existir humano que é fecundado pelo mistério do ser e do tempo Embora reconheça a influência da noção heideggeriana de existência sobre a psicologia os autores afirmam que a aplicação prática dessa noção na clínica ainda é insuficiente Isso ocorre porque a abordagem clínica muitas vezes se limita a uma perspectiva objetivante reduzindo o paciente a um objeto de estudo e intervenção Além disso a ênfase na busca por soluções imediatas e na medicalização dos problemas psicológicos pode obscurecer a dimensão existencial da experiência humana Os autores sugerem que a compreensão fenomenológica da existência pode enriquecer a prática clínica permitindo uma abordagem mais compreensiva e acolhedora dos pacientes Isso implica em uma escuta atenta e empática das narrativas dos pacientes sem julgamentos prévios ou imposições de categorias diagnósticas É preciso considerar que cada paciente é único e singular em sua existência e que a compreensão de CopySpider httpscopyspidercombr Page 5 of 20 Relatório gerado por CopySpider Software 20230309 152616 sua experiência requer uma abordagem personalizada e sensível Por fim os autores enfatizam a importância da formação dos profissionais de psicologia para uma abordagem mais ampla e integrativa da existência humana Isso implica em uma formação que contemple não apenas os aspectos técnicos e práticos da clínica mas também as dimensões filosóficas éticas e humanas da existência Somente assim é possível desenvolver uma prática clínica mais reflexiva crítica e sensível às complexidades da experiência humana Embora escrito ao decorrer de apenas 6 páginas o texto possui conteúdo denso de informações e fundamentações teóricas a respeito do assunto que no entanto podem ser compreendidos e refletidos sobretudo em relação a abordagem da psicologia clínica sob a perspectiva fenomenológica e concepção de existência fazendo com que o paciente possa ser melhor acolhido quanto as suas demandas Referência SÁ RN BARRETO CLT A noção fenomenológica de existência e as práticas psicológicas clínicas Estudos de Psicologia Campinas 83 389394 julho setembro CopySpider httpscopyspidercombr Page 6 of 20 Relatório gerado por CopySpider Software 20230309 152616 Arquivo 1 DOC 2 RESENHAdocx 595 termos Arquivo 2 httpspesquisadoresuffbracademicproductionnoC3A7C3A3o fenomenolC3B3gicadeexistC3AAnciaeprC3A1ticaspsicolC3B3gicasclC3ADnicas 221 termos Termos comuns 12 Similaridade 149 O texto abaixo é o conteúdo do documento DOC 2 RESENHAdocx 595 termos Os termos em vermelho foram encontrados no documento httpspesquisadoresuffbracademic productionnoC3A7C3A3ofenomenolC3B3gicadeexistC3AAnciaeprC3A1ticas psicolC3B3gicasclC3ADnicas 221 termos Resenha crítica do artigo A noção fenomenológica de existência e as práticas psicológicas clínicas Este texto trata da análise crítica do artigo A noção fenomenológica de existência e as práticas psicológicas clínicas escrito por Roberto Novaes de Sá e Carmen Lúcia Britto Tavares Barreto que possui uma estrutura de seis páginas com uma introdução A noção fenomenológica de existência Práticas psicológicas clínicas e Considerações Finais além de referências bibliográficas Os autores começam destacando que a existência é um tema fundamental para a fenomenologia e psicologia clínica e que é frequentemente mal compreendida gerando conflitos entre concepções radicais e naturalistas O objetivo do artigo é trazer reflexões sobre a nivelamento dessas diferentes concepções e esclarecer acerca do radicalismo Na seção A noção fenomenológica de existência os autores abordam a ideia de existência como uma atitude específica de atenção diferente da atitude natural usada no dia a dia ou na ciência Para entender a constituição dos entes é necessário suspender a suposição natural e voltarse para as coisas como dadas à experiência O mundo é elaborado pelo pensamento e não é uma realidade objetiva A existência humana consiste em possibilidades de apreensão que não podem ser vistas ou tocadas e é interpretada como pura possibilidade no horizonte intransponível da temporalidade A angústia é capaz de revelar a singularidade e propriedade do ser humano afastandoo da impessoalidade cotidiana O texto destaca que a compreensão da existência como algo dado dentro de um mundo é uma distração da atenção fenomenológica e que a existência é sernomundo não algo dentro do mundo A existência é uma abertura de sentido em que os entes sempre nos vêm ao encontro e existir é ser um ente voltado para fora cuja essência consiste em ter que compreender a si mesmo como possibilidade de ser ou não ser ele mesmo Os autores argumentam que a psicologia como ciência buscou a plena elucidação e controle das realizações da existência mas não considerou a condição ontológica do existir humano que é fecundado pelo mistério do ser e do tempo Embora reconheça a influência da noção heideggeriana de existência sobre a psicologia os autores afirmam que a aplicação prática dessa noção na clínica ainda é insuficiente Isso ocorre porque a abordagem clínica muitas vezes se limita a uma perspectiva objetivante reduzindo o paciente a um objeto de estudo e intervenção Além disso a ênfase na busca por soluções imediatas e na medicalização dos problemas psicológicos pode obscurecer a dimensão existencial da experiência humana Os autores sugerem que a compreensão fenomenológica da existência pode enriquecer a prática clínica permitindo CopySpider httpscopyspidercombr Page 7 of 20 Relatório gerado por CopySpider Software 20230309 152616 uma abordagem mais compreensiva e acolhedora dos pacientes Isso implica em uma escuta atenta e empática das narrativas dos pacientes sem julgamentos prévios ou imposições de categorias diagnósticas É preciso considerar que cada paciente é único e singular em sua existência e que a compreensão de sua experiência requer uma abordagem personalizada e sensível Por fim os autores enfatizam a importância da formação dos profissionais de psicologia para uma abordagem mais ampla e integrativa da existência humana Isso implica em uma formação que contemple não apenas os aspectos técnicos e práticos da clínica mas também as dimensões filosóficas éticas e humanas da existência Somente assim é possível desenvolver uma prática clínica mais reflexiva crítica e sensível às complexidades da experiência humana Embora escrito ao decorrer de apenas 6 páginas o texto possui conteúdo denso de informações e fundamentações teóricas a respeito do assunto que no entanto podem ser compreendidos e refletidos sobretudo em relação a abordagem da psicologia clínica sob a perspectiva fenomenológica e concepção de existência fazendo com que o paciente possa ser melhor acolhido quanto as suas demandas Referência SÁ RN BARRETO CLT A noção fenomenológica de existência e as práticas psicológicas clínicas Estudos de Psicologia Campinas 83 389394 julho setembro CopySpider httpscopyspidercombr Page 8 of 20 Relatório gerado por CopySpider Software 20230309 152616 Arquivo 1 DOC 2 RESENHAdocx 595 termos Arquivo 2 httpsdoajorgarticle926266fb801e46adab8b7e474c46cda1 442 termos Termos comuns 15 Similaridade 146 O texto abaixo é o conteúdo do documento DOC 2 RESENHAdocx 595 termos Os termos em vermelho foram encontrados no documento httpsdoajorgarticle926266fb801e46adab8b7e474c46cda1 442 termos Resenha crítica do artigo A noção fenomenológica de existência e as práticas psicológicas clínicas Este texto trata da análise crítica do artigo A noção fenomenológica de existência e as práticas psicológicas clínicas escrito por Roberto Novaes de Sá e Carmen Lúcia Britto Tavares Barreto que possui uma estrutura de seis páginas com uma introdução A noção fenomenológica de existência Práticas psicológicas clínicas e Considerações Finais além de referências bibliográficas Os autores começam destacando que a existência é um tema fundamental para a fenomenologia e psicologia clínica e que é frequentemente mal compreendida gerando conflitos entre concepções radicais e naturalistas O objetivo do artigo é trazer reflexões sobre a nivelamento dessas diferentes concepções e esclarecer acerca do radicalismo Na seção A noção fenomenológica de existência os autores abordam a ideia de existência como uma atitude específica de atenção diferente da atitude natural usada no dia a dia ou na ciência Para entender a constituição dos entes é necessário suspender a suposição natural e voltarse para as coisas como dadas à experiência O mundo é elaborado pelo pensamento e não é uma realidade objetiva A existência humana consiste em possibilidades de apreensão que não podem ser vistas ou tocadas e é interpretada como pura possibilidade no horizonte intransponível da temporalidade A angústia é capaz de revelar a singularidade e propriedade do ser humano afastandoo da impessoalidade cotidiana O texto destaca que a compreensão da existência como algo dado dentro de um mundo é uma distração da atenção fenomenológica e que a existência é sernomundo não algo dentro do mundo A existência é uma abertura de sentido em que os entes sempre nos vêm ao encontro e existir é ser um ente voltado para fora cuja essência consiste em ter que compreender a si mesmo como possibilidade de ser ou não ser ele mesmo Os autores argumentam que a psicologia como ciência buscou a plena elucidação e controle das realizações da existência mas não considerou a condição ontológica do existir humano que é fecundado pelo mistério do ser e do tempo Embora reconheça a influência da noção heideggeriana de existência sobre a psicologia os autores afirmam que a aplicação prática dessa noção na clínica ainda é insuficiente Isso ocorre porque a abordagem clínica muitas vezes se limita a uma perspectiva objetivante reduzindo o paciente a um objeto de estudo e intervenção Além disso a ênfase na busca por soluções imediatas e na medicalização dos problemas psicológicos pode obscurecer a dimensão existencial da experiência humana Os autores sugerem que a compreensão fenomenológica da existência pode enriquecer a prática clínica permitindo uma abordagem mais compreensiva e acolhedora dos pacientes Isso implica em uma escuta atenta e empática das narrativas dos pacientes sem julgamentos prévios ou imposições de categorias diagnósticas É preciso considerar que cada paciente é único e singular em sua existência e que a compreensão de CopySpider httpscopyspidercombr Page 9 of 20 Relatório gerado por CopySpider Software 20230309 152616 sua experiência requer uma abordagem personalizada e sensível Por fim os autores enfatizam a importância da formação dos profissionais de psicologia para uma abordagem mais ampla e integrativa da existência humana Isso implica em uma formação que contemple não apenas os aspectos técnicos e práticos da clínica mas também as dimensões filosóficas éticas e humanas da existência Somente assim é possível desenvolver uma prática clínica mais reflexiva crítica e sensível às complexidades da experiência humana Embora escrito ao decorrer de apenas 6 páginas o texto possui conteúdo denso de informações e fundamentações teóricas a respeito do assunto que no entanto podem ser compreendidos e refletidos sobretudo em relação a abordagem da psicologia clínica sob a perspectiva fenomenológica e concepção de existência fazendo com que o paciente possa ser melhor acolhido quanto as suas demandas Referência SÁ RN BARRETO CLT A noção fenomenológica de existência e as práticas psicológicas clínicas Estudos de Psicologia Campinas 83 389394 julho setembro CopySpider httpscopyspidercombr Page 10 of 20 Relatório gerado por CopySpider Software 20230309 152616 Arquivo 1 DOC 2 RESENHAdocx 595 termos Arquivo 2 httpspesquisabvsaludorgportalresourceptpsi56801 534 termos Termos comuns 12 Similaridade 107 O texto abaixo é o conteúdo do documento DOC 2 RESENHAdocx 595 termos Os termos em vermelho foram encontrados no documento httpspesquisabvsaludorgportalresourceptpsi56801 534 termos Resenha crítica do artigo A noção fenomenológica de existência e as práticas psicológicas clínicas Este texto trata da análise crítica do artigo A noção fenomenológica de existência e as práticas psicológicas clínicas escrito por Roberto Novaes de Sá e Carmen Lúcia Britto Tavares Barreto que possui uma estrutura de seis páginas com uma introdução A noção fenomenológica de existência Práticas psicológicas clínicas e Considerações Finais além de referências bibliográficas Os autores começam destacando que a existência é um tema fundamental para a fenomenologia e psicologia clínica e que é frequentemente mal compreendida gerando conflitos entre concepções radicais e naturalistas O objetivo do artigo é trazer reflexões sobre a nivelamento dessas diferentes concepções e esclarecer acerca do radicalismo Na seção A noção fenomenológica de existência os autores abordam a ideia de existência como uma atitude específica de atenção diferente da atitude natural usada no dia a dia ou na ciência Para entender a constituição dos entes é necessário suspender a suposição natural e voltarse para as coisas como dadas à experiência O mundo é elaborado pelo pensamento e não é uma realidade objetiva A existência humana consiste em possibilidades de apreensão que não podem ser vistas ou tocadas e é interpretada como pura possibilidade no horizonte intransponível da temporalidade A angústia é capaz de revelar a singularidade e propriedade do ser humano afastandoo da impessoalidade cotidiana O texto destaca que a compreensão da existência como algo dado dentro de um mundo é uma distração da atenção fenomenológica e que a existência é sernomundo não algo dentro do mundo A existência é uma abertura de sentido em que os entes sempre nos vêm ao encontro e existir é ser um ente voltado para fora cuja essência consiste em ter que compreender a si mesmo como possibilidade de ser ou não ser ele mesmo Os autores argumentam que a psicologia como ciência buscou a plena elucidação e controle das realizações da existência mas não considerou a condição ontológica do existir humano que é fecundado pelo mistério do ser e do tempo Embora reconheça a influência da noção heideggeriana de existência sobre a psicologia os autores afirmam que a aplicação prática dessa noção na clínica ainda é insuficiente Isso ocorre porque a abordagem clínica muitas vezes se limita a uma perspectiva objetivante reduzindo o paciente a um objeto de estudo e intervenção Além disso a ênfase na busca por soluções imediatas e na medicalização dos problemas psicológicos pode obscurecer a dimensão existencial da experiência humana Os autores sugerem que a compreensão fenomenológica da existência pode enriquecer a prática clínica permitindo uma abordagem mais compreensiva e acolhedora dos pacientes Isso implica em uma escuta atenta e empática das narrativas dos pacientes sem julgamentos prévios ou imposições de categorias diagnósticas É preciso considerar que cada paciente é único e singular em sua existência e que a compreensão de CopySpider httpscopyspidercombr Page 11 of 20 Relatório gerado por CopySpider Software 20230309 152616 sua experiência requer uma abordagem personalizada e sensível Por fim os autores enfatizam a importância da formação dos profissionais de psicologia para uma abordagem mais ampla e integrativa da existência humana Isso implica em uma formação que contemple não apenas os aspectos técnicos e práticos da clínica mas também as dimensões filosóficas éticas e humanas da existência Somente assim é possível desenvolver uma prática clínica mais reflexiva crítica e sensível às complexidades da experiência humana Embora escrito ao decorrer de apenas 6 páginas o texto possui conteúdo denso de informações e fundamentações teóricas a respeito do assunto que no entanto podem ser compreendidos e refletidos sobretudo em relação a abordagem da psicologia clínica sob a perspectiva fenomenológica e concepção de existência fazendo com que o paciente possa ser melhor acolhido quanto as suas demandas Referência SÁ RN BARRETO CLT A noção fenomenológica de existência e as práticas psicológicas clínicas Estudos de Psicologia Campinas 83 389394 julho setembro CopySpider httpscopyspidercombr Page 12 of 20 Relatório gerado por CopySpider Software 20230309 152616 Arquivo 1 DOC 2 RESENHAdocx 595 termos Arquivo 2 httpswwwsemanticscholarorgpaperAnoC3A7C3A3ofenomenolC3B3gicade existC3AAnciaeasprC3A1ticasNovaes LC3BAciab01bc38f37e67ce97b5bd70571c13ac8e04c1b7d 529 termos Termos comuns 10 Similaridade 089 O texto abaixo é o conteúdo do documento DOC 2 RESENHAdocx 595 termos Os termos em vermelho foram encontrados no documento httpswwwsemanticscholarorgpaperA noC3A7C3A3ofenomenolC3B3gicadeexistC3AAnciaeasprC3A1ticasNovaes LC3BAciab01bc38f37e67ce97b5bd70571c13ac8e04c1b7d 529 termos Resenha crítica do artigo A noção fenomenológica de existência e as práticas psicológicas clínicas Este texto trata da análise crítica do artigo A noção fenomenológica de existência e as práticas psicológicas clínicas escrito por Roberto Novaes de Sá e Carmen Lúcia Britto Tavares Barreto que possui uma estrutura de seis páginas com uma introdução A noção fenomenológica de existência Práticas psicológicas clínicas e Considerações Finais além de referências bibliográficas Os autores começam destacando que a existência é um tema fundamental para a fenomenologia e psicologia clínica e que é frequentemente mal compreendida gerando conflitos entre concepções radicais e naturalistas O objetivo do artigo é trazer reflexões sobre a nivelamento dessas diferentes concepções e esclarecer acerca do radicalismo Na seção A noção fenomenológica de existência os autores abordam a ideia de existência como uma atitude específica de atenção diferente da atitude natural usada no dia a dia ou na ciência Para entender a constituição dos entes é necessário suspender a suposição natural e voltarse para as coisas como dadas à experiência O mundo é elaborado pelo pensamento e não é uma realidade objetiva A existência humana consiste em possibilidades de apreensão que não podem ser vistas ou tocadas e é interpretada como pura possibilidade no horizonte intransponível da temporalidade A angústia é capaz de revelar a singularidade e propriedade do ser humano afastandoo da impessoalidade cotidiana O texto destaca que a compreensão da existência como algo dado dentro de um mundo é uma distração da atenção fenomenológica e que a existência é sernomundo não algo dentro do mundo A existência é uma abertura de sentido em que os entes sempre nos vêm ao encontro e existir é ser um ente voltado para fora cuja essência consiste em ter que compreender a si mesmo como possibilidade de ser ou não ser ele mesmo Os autores argumentam que a psicologia como ciência buscou a plena elucidação e controle das realizações da existência mas não considerou a condição ontológica do existir humano que é fecundado pelo mistério do ser e do tempo Embora reconheça a influência da noção heideggeriana de existência sobre a psicologia os autores afirmam que a aplicação prática dessa noção na clínica ainda é insuficiente Isso ocorre porque a abordagem clínica muitas vezes se limita a uma perspectiva objetivante reduzindo o paciente a um objeto de estudo e intervenção Além disso a ênfase na busca por soluções imediatas e na medicalização dos problemas psicológicos pode obscurecer a dimensão existencial da experiência humana Os autores sugerem que a compreensão fenomenológica da existência pode enriquecer a prática clínica permitindo CopySpider httpscopyspidercombr Page 13 of 20 Relatório gerado por CopySpider Software 20230309 152616 uma abordagem mais compreensiva e acolhedora dos pacientes Isso implica em uma escuta atenta e empática das narrativas dos pacientes sem julgamentos prévios ou imposições de categorias diagnósticas É preciso considerar que cada paciente é único e singular em sua existência e que a compreensão de sua experiência requer uma abordagem personalizada e sensível Por fim os autores enfatizam a importância da formação dos profissionais de psicologia para uma abordagem mais ampla e integrativa da existência humana Isso implica em uma formação que contemple não apenas os aspectos técnicos e práticos da clínica mas também as dimensões filosóficas éticas e humanas da existência Somente assim é possível desenvolver uma prática clínica mais reflexiva crítica e sensível às complexidades da experiência humana Embora escrito ao decorrer de apenas 6 páginas o texto possui conteúdo denso de informações e fundamentações teóricas a respeito do assunto que no entanto podem ser compreendidos e refletidos sobretudo em relação a abordagem da psicologia clínica sob a perspectiva fenomenológica e concepção de existência fazendo com que o paciente possa ser melhor acolhido quanto as suas demandas Referência SÁ RN BARRETO CLT A noção fenomenológica de existência e as práticas psicológicas clínicas Estudos de Psicologia Campinas 83 389394 julho setembro CopySpider httpscopyspidercombr Page 14 of 20 Relatório gerado por CopySpider Software 20230309 152616 Arquivo 1 DOC 2 RESENHAdocx 595 termos Arquivo 2 httpswwwpasseidiretocomarquivo44951288anocaofenomenologicadeexistenciaeas praticaspsicologicasclinicas 1320 termos Termos comuns 10 Similaridade 052 O texto abaixo é o conteúdo do documento DOC 2 RESENHAdocx 595 termos Os termos em vermelho foram encontrados no documento httpswwwpasseidiretocomarquivo44951288anocaofenomenologicadeexistenciaeaspraticas psicologicasclinicas 1320 termos Resenha crítica do artigo A noção fenomenológica de existência e as práticas psicológicas clínicas Este texto trata da análise crítica do artigo A noção fenomenológica de existência e as práticas psicológicas clínicas escrito por Roberto Novaes de Sá e Carmen Lúcia Britto Tavares Barreto que possui uma estrutura de seis páginas com uma introdução A noção fenomenológica de existência Práticas psicológicas clínicas e Considerações Finais além de referências bibliográficas Os autores começam destacando que a existência é um tema fundamental para a fenomenologia e psicologia clínica e que é frequentemente mal compreendida gerando conflitos entre concepções radicais e naturalistas O objetivo do artigo é trazer reflexões sobre a nivelamento dessas diferentes concepções e esclarecer acerca do radicalismo Na seção A noção fenomenológica de existência os autores abordam a ideia de existência como uma atitude específica de atenção diferente da atitude natural usada no dia a dia ou na ciência Para entender a constituição dos entes é necessário suspender a suposição natural e voltarse para as coisas como dadas à experiência O mundo é elaborado pelo pensamento e não é uma realidade objetiva A existência humana consiste em possibilidades de apreensão que não podem ser vistas ou tocadas e é interpretada como pura possibilidade no horizonte intransponível da temporalidade A angústia é capaz de revelar a singularidade e propriedade do ser humano afastandoo da impessoalidade cotidiana O texto destaca que a compreensão da existência como algo dado dentro de um mundo é uma distração da atenção fenomenológica e que a existência é sernomundo não algo dentro do mundo A existência é uma abertura de sentido em que os entes sempre nos vêm ao encontro e existir é ser um ente voltado para fora cuja essência consiste em ter que compreender a si mesmo como possibilidade de ser ou não ser ele mesmo Os autores argumentam que a psicologia como ciência buscou a plena elucidação e controle das realizações da existência mas não considerou a condição ontológica do existir humano que é fecundado pelo mistério do ser e do tempo Embora reconheça a influência da noção heideggeriana de existência sobre a psicologia os autores afirmam que a aplicação prática dessa noção na clínica ainda é insuficiente Isso ocorre porque a abordagem clínica muitas vezes se limita a uma perspectiva objetivante reduzindo o paciente a um objeto de estudo e intervenção Além disso a ênfase na busca por soluções imediatas e na medicalização dos problemas psicológicos pode obscurecer a dimensão existencial da experiência humana Os autores sugerem que a compreensão fenomenológica da existência pode enriquecer a prática clínica permitindo uma abordagem mais compreensiva e acolhedora dos pacientes Isso implica em uma escuta atenta e CopySpider httpscopyspidercombr Page 15 of 20 Relatório gerado por CopySpider Software 20230309 152616 empática das narrativas dos pacientes sem julgamentos prévios ou imposições de categorias diagnósticas É preciso considerar que cada paciente é único e singular em sua existência e que a compreensão de sua experiência requer uma abordagem personalizada e sensível Por fim os autores enfatizam a importância da formação dos profissionais de psicologia para uma abordagem mais ampla e integrativa da existência humana Isso implica em uma formação que contemple não apenas os aspectos técnicos e práticos da clínica mas também as dimensões filosóficas éticas e humanas da existência Somente assim é possível desenvolver uma prática clínica mais reflexiva crítica e sensível às complexidades da experiência humana Embora escrito ao decorrer de apenas 6 páginas o texto possui conteúdo denso de informações e fundamentações teóricas a respeito do assunto que no entanto podem ser compreendidos e refletidos sobretudo em relação a abordagem da psicologia clínica sob a perspectiva fenomenológica e concepção de existência fazendo com que o paciente possa ser melhor acolhido quanto as suas demandas Referência SÁ RN BARRETO CLT A noção fenomenológica de existência e as práticas psicológicas clínicas Estudos de Psicologia Campinas 83 389394 julho setembro CopySpider httpscopyspidercombr Page 16 of 20 Relatório gerado por CopySpider Software 20230309 152616 Arquivo 1 DOC 2 RESENHAdocx 595 termos Arquivo 2 httpsmundoeducacaouolcombrfilosofiaexistencialismohtm 2091 termos Termos comuns 5 Similaridade 018 O texto abaixo é o conteúdo do documento DOC 2 RESENHAdocx 595 termos Os termos em vermelho foram encontrados no documento httpsmundoeducacaouolcombrfilosofiaexistencialismohtm 2091 termos Resenha crítica do artigo A noção fenomenológica de existência e as práticas psicológicas clínicas Este texto trata da análise crítica do artigo A noção fenomenológica de existência e as práticas psicológicas clínicas escrito por Roberto Novaes de Sá e Carmen Lúcia Britto Tavares Barreto que possui uma estrutura de seis páginas com uma introdução A noção fenomenológica de existência Práticas psicológicas clínicas e Considerações Finais além de referências bibliográficas Os autores começam destacando que a existência é um tema fundamental para a fenomenologia e psicologia clínica e que é frequentemente mal compreendida gerando conflitos entre concepções radicais e naturalistas O objetivo do artigo é trazer reflexões sobre a nivelamento dessas diferentes concepções e esclarecer acerca do radicalismo Na seção A noção fenomenológica de existência os autores abordam a ideia de existência como uma atitude específica de atenção diferente da atitude natural usada no dia a dia ou na ciência Para entender a constituição dos entes é necessário suspender a suposição natural e voltarse para as coisas como dadas à experiência O mundo é elaborado pelo pensamento e não é uma realidade objetiva A existência humana consiste em possibilidades de apreensão que não podem ser vistas ou tocadas e é interpretada como pura possibilidade no horizonte intransponível da temporalidade A angústia é capaz de revelar a singularidade e propriedade do ser humano afastandoo da impessoalidade cotidiana O texto destaca que a compreensão da existência como algo dado dentro de um mundo é uma distração da atenção fenomenológica e que a existência é sernomundo não algo dentro do mundo A existência é uma abertura de sentido em que os entes sempre nos vêm ao encontro e existir é ser um ente voltado para fora cuja essência consiste em ter que compreender a si mesmo como possibilidade de ser ou não ser ele mesmo Os autores argumentam que a psicologia como ciência buscou a plena elucidação e controle das realizações da existência mas não considerou a condição ontológica do existir humano que é fecundado pelo mistério do ser e do tempo Embora reconheça a influência da noção heideggeriana de existência sobre a psicologia os autores afirmam que a aplicação prática dessa noção na clínica ainda é insuficiente Isso ocorre porque a abordagem clínica muitas vezes se limita a uma perspectiva objetivante reduzindo o paciente a um objeto de estudo e intervenção Além disso a ênfase na busca por soluções imediatas e na medicalização dos problemas psicológicos pode obscurecer a dimensão existencial da experiência humana Os autores sugerem que a compreensão fenomenológica da existência pode enriquecer a prática clínica permitindo uma abordagem mais compreensiva e acolhedora dos pacientes Isso implica em uma escuta atenta e empática das narrativas dos pacientes sem julgamentos prévios ou imposições de categorias diagnósticas É preciso considerar que cada paciente é único e singular em sua existência e que a compreensão de CopySpider httpscopyspidercombr Page 17 of 20 Relatório gerado por CopySpider Software 20230309 152616 sua experiência requer uma abordagem personalizada e sensível Por fim os autores enfatizam a importância da formação dos profissionais de psicologia para uma abordagem mais ampla e integrativa da existência humana Isso implica em uma formação que contemple não apenas os aspectos técnicos e práticos da clínica mas também as dimensões filosóficas éticas e humanas da existência Somente assim é possível desenvolver uma prática clínica mais reflexiva crítica e sensível às complexidades da experiência humana Embora escrito ao decorrer de apenas 6 páginas o texto possui conteúdo denso de informações e fundamentações teóricas a respeito do assunto que no entanto podem ser compreendidos e refletidos sobretudo em relação a abordagem da psicologia clínica sob a perspectiva fenomenológica e concepção de existência fazendo com que o paciente possa ser melhor acolhido quanto as suas demandas Referência SÁ RN BARRETO CLT A noção fenomenológica de existência e as práticas psicológicas clínicas Estudos de Psicologia Campinas 83 389394 julho setembro CopySpider httpscopyspidercombr Page 18 of 20 Relatório gerado por CopySpider Software 20230309 152616 Arquivo 1 DOC 2 RESENHAdocx 595 termos Arquivo 2 httpsblogvetoreditoracombrdiagnosticopsicologicoepraticascompreensivas 1471 termos Termos comuns 2 Similaridade 009 O texto abaixo é o conteúdo do documento DOC 2 RESENHAdocx 595 termos Os termos em vermelho foram encontrados no documento httpsblogvetoreditoracombrdiagnosticopsicologicoepraticascompreensivas 1471 termos Resenha crítica do artigo A noção fenomenológica de existência e as práticas psicológicas clínicas Este texto trata da análise crítica do artigo A noção fenomenológica de existência e as práticas psicológicas clínicas escrito por Roberto Novaes de Sá e Carmen Lúcia Britto Tavares Barreto que possui uma estrutura de seis páginas com uma introdução A noção fenomenológica de existência Práticas psicológicas clínicas e Considerações Finais além de referências bibliográficas Os autores começam destacando que a existência é um tema fundamental para a fenomenologia e psicologia clínica e que é frequentemente mal compreendida gerando conflitos entre concepções radicais e naturalistas O objetivo do artigo é trazer reflexões sobre a nivelamento dessas diferentes concepções e esclarecer acerca do radicalismo Na seção A noção fenomenológica de existência os autores abordam a ideia de existência como uma atitude específica de atenção diferente da atitude natural usada no dia a dia ou na ciência Para entender a constituição dos entes é necessário suspender a suposição natural e voltarse para as coisas como dadas à experiência O mundo é elaborado pelo pensamento e não é uma realidade objetiva A existência humana consiste em possibilidades de apreensão que não podem ser vistas ou tocadas e é interpretada como pura possibilidade no horizonte intransponível da temporalidade A angústia é capaz de revelar a singularidade e propriedade do ser humano afastandoo da impessoalidade cotidiana O texto destaca que a compreensão da existência como algo dado dentro de um mundo é uma distração da atenção fenomenológica e que a existência é sernomundo não algo dentro do mundo A existência é uma abertura de sentido em que os entes sempre nos vêm ao encontro e existir é ser um ente voltado para fora cuja essência consiste em ter que compreender a si mesmo como possibilidade de ser ou não ser ele mesmo Os autores argumentam que a psicologia como ciência buscou a plena elucidação e controle das realizações da existência mas não considerou a condição ontológica do existir humano que é fecundado pelo mistério do ser e do tempo Embora reconheça a influência da noção heideggeriana de existência sobre a psicologia os autores afirmam que a aplicação prática dessa noção na clínica ainda é insuficiente Isso ocorre porque a abordagem clínica muitas vezes se limita a uma perspectiva objetivante reduzindo o paciente a um objeto de estudo e intervenção Além disso a ênfase na busca por soluções imediatas e na medicalização dos problemas psicológicos pode obscurecer a dimensão existencial da experiência humana Os autores sugerem que a compreensão fenomenológica da existência pode enriquecer a prática clínica permitindo uma abordagem mais compreensiva e acolhedora dos pacientes Isso implica em uma escuta atenta e empática das narrativas dos pacientes sem julgamentos prévios ou imposições de categorias diagnósticas CopySpider httpscopyspidercombr Page 19 of 20 Relatório gerado por CopySpider Software 20230309 152616 É preciso considerar que cada paciente é único e singular em sua existência e que a compreensão de sua experiência requer uma abordagem personalizada e sensível Por fim os autores enfatizam a importância da formação dos profissionais de psicologia para uma abordagem mais ampla e integrativa da existência humana Isso implica em uma formação que contemple não apenas os aspectos técnicos e práticos da clínica mas também as dimensões filosóficas éticas e humanas da existência Somente assim é possível desenvolver uma prática clínica mais reflexiva crítica e sensível às complexidades da experiência humana Embora escrito ao decorrer de apenas 6 páginas o texto possui conteúdo denso de informações e fundamentações teóricas a respeito do assunto que no entanto podem ser compreendidos e refletidos sobretudo em relação a abordagem da psicologia clínica sob a perspectiva fenomenológica e concepção de existência fazendo com que o paciente possa ser melhor acolhido quanto as suas demandas Referência SÁ RN BARRETO CLT A noção fenomenológica de existência e as práticas psicológicas clínicas Estudos de Psicologia Campinas 83 389394 julho setembro CopySpider httpscopyspidercombr Page 20 of 20 Relatório gerado por CopySpider Software 20230309 152616 Resenha crítica de Na presença do sentido uma aproximação fenomenológica a questões existenciais básicas O texto desta resenha se trata do escrito por João Augusto Pompéia e Bilê Tatit intitulado como Na presença do sentido uma aproximação fenomenológica a questões existenciais básicas cujo texto está escrito ao decorrer de 17 páginas Inicialmente os autores apresentam um contexto geral sobre a culpa sentimento este presente em todos os seres humanos e abordado em diversas áreas como na religião filosofia psicologia e direito A culpa aflige pessoas próximas fazendo com que todo o núcleo familiar se sinta desconfortável com a situação por exemplo se tratando da relação entre os pais e filho Ainda a culpa geralmente está diretamente associada ao medo e ao erro este último passível de julgamento sobretudo pelo direito Portanto é possível afirmar que a culpa acrescenta outros sentimentos negativos à ela como vergonha e remorso A partir disso a culpa ainda pode ser sentida por um indivíduo e interpretada por outro que o ajuda a aliviar este sentimento como não sendo algo tão grave referindo a ele palavras de conforto o que na psicologia não ocorre visto que o intuito é que o próprio paciente encontre suas respostas o que pode a primeiro momento gerar desconforto ou conflito interno ao não se obter uma resposta pronta vinda de quem o observa No entanto o conflito pode ser importante para o crescimento pessoal de forma que a pessoa entenda a sua culpa a assuma como sendo parte de si ainda que não fosse a intenção cometer o erro Ao que se segue os autores buscam associar o culpa com os sonhos isto porque ao não conseguir alcançar determinado sonho o indivíduo sentese culpado e frustrado por não corresponder ao que esperava de si o que pode se tornar um bloqueio para sonhar novamente com algo Bloquear o desejo o sonho em conquistas ou coisas se torna perigoso no sentido de que pessoas sem aspirações podem agir de forma inconsequente por ser atraída apenas pelo seu lado racional e imposto pela sociedade não respeitando os seus sentimentos Ainda o texto aponta tais características de agir com ausência de culpas ou conflitos como personalidade psicopática sendo estas pessoas capazes de atitudes sem quaisquer pontos de empatia pelo próximo e por si Logo os autores apresentam a história de Édipo sob o contexto de culpa e desculpa trazendo o questionamento sobre o porquê não se desculpar com quem errou por que conviver com a culpa sem ao menos a tentativa de um pedido de desculpas No entanto ao apresentar um caso fictício sobre um jovem delinquente atendido por psicóloga no qual tem de certa forma sua culpa retirada de forma que este se sentisse completamente compreendido e aceito pelos seus erros a culpa é transferida à terceiros como se esses fosse os responsáveis por uma atitude que o outro escolheu tomar Neste contexto os autores afirmam que a inocência não é capaz de existir em um indivíduo adulto sendo ele expressamente ciente daquilo que faz ainda que não seja culpado Ao se analisar a causa da culpa podese inferir que a culpa é um sentimento originado de alguma falta seja ela a falta de coragem de empatia determinação ou de respeito por exemplo e aquilo que faltou não pode ser compensado sobre o mesmo ato A integridade volta a progredir ao se assumir a culpa e ser capaz de identificar a falta de forma que não ocorra novamente Ao que se decorre do texto os autores ainda associam a culpa com a consequência do ato errôneo o castigo este dado com o objetivo de que o indivíduo recupere ou crie a falta que originou seu erro e que no entanto pode ser dado de forma justa ou não Ao que concerne a culpa e as possibilidades de desculpas texto demonstra sua avaliação positiva sobre esse pedido afirmando que na culpa cabem desculpas mas que estas não devem ser dadas no mesmo tamanho do sentimento de culpa do outro isto porque eliminar completamente sua culpa faz com que possa não haver reflexão sobre seus atos e o entendimento do que é certo ou errado A partir do exposto os autores concluem que ao perceber o sentimento de culpa em um indivíduo é preciso que haja conversa paciência e atenção ao que é dito de forma que a culpa não seja transferida para terceiros e que de preferência faça com que se tenha uma reflexão e entendimento sobre onde está o erro O texto em questão aborda sobre as questões existenciais pertinente aos seres humanos de forma a argumentar que tais sentidos são fundamentais para a existência humana Apresenta uma abordagem profunda e sistemáticas sobre essas questões básicas adotando perspectiva fenomenológica de forma a valorizar a experiências subjetiva do ser humano Tratase de uma contribuição valiosa para a reflexão acerca doa culpa e desdobramentos Referência POMPÉIA JA SAPIENZA BT Na presença do sentido uma aproximação fenomenológica a questões existenciais básicas 2ed 1 Reimp São Paulo EDUC ABD2013
Send your question to AI and receive an answer instantly
Recommended for you
1
Psicólogo Social no Caps
Psicologia Social
UNIP
16
Crivo de Correcao Trabalhos Psicologia Social Marques 2023 - ABNT e Avaliacao
Psicologia Social
UNIP
26
Inovações Tecnológicas na Saúde e o Racismo: Análise Psicossocial e Estratégias
Psicologia Social
UNIP
90
Segurança em Instalações Elétricas: Uso de Ferramentas e Equipamentos Motorizados
Psicologia Social
UNIP
10
Relatório Psicológico de Evolução do Paciente VCS - Análise e Sessão 02
Psicologia Social
UNIP
12
Relatório Final Estágio em Psicologia: Estratégias de Intervenção e Abordagens de Paulo Freire e Martin Buber
Psicologia Social
UNIP
34
População em Situação de Rua em São Paulo - Causas e Estatísticas
Psicologia Social
UNIP
13
Pesquisa UNIP - Memória de Curto Prazo e Instruções - Análise e Resultados
Psicologia Social
UNIP
45
Políticas Públicas e Saúde Mental Rua - Desafio do Psicólogo TCC
Psicologia Social
UNIP
15
Behaviorismo-Historia-Etica-Skinneriana-Condicionamento-e-Principais-Experimentos
Psicologia Social
UNIP
Preview text
389 389 389 389 389 EXISTÊNCIA E PRÁTICAS PSICOLÓGICAS CLÍNICAS Estudos de Psicologia I Campinas I 283 I 389394 I julho setembro 2011 A noção fenomenológica de existência e as práticas psicológicas clínicas The phenomenological notion of existence and psychological clinical practices Roberto Novaes de SÁ1 Carmem Lúcia Brito Tavares BARRETO2 Resumo Este artigo apresenta o modo de ser do homem como existência tal como elaborado por Heidegger em Ser e Tempo como uma das contribuições mais fundamentais da fenomenologia para a psicologia clínica A noção de existência também relacio nada às de seraí Dasein e sernomundo é compreendida como abertura originária ao ser dos entes como précompreen são do ser enquanto tal vinculada à condição de estarlançada em uma facticidade temporal Entendese que a noção heideggeriana de existência demarca uma atitude clínica nitidamente diferenciada e oferece novas possibilidades de tematização dos fenômenos psicológicos e da prática clínica As práticas psicológicas clínicas de perspectiva fenomenológica existencial ao tomarem a experiência de si e do outro como sernomundocom apresentamse como espaços de cuidadodesvelamento dessas possibilidades de sercom e não de um sujeito intrapsíquico Unitermos Existência Fenomenologia Práticas psicológicas clínicas Abstract This essay presents mans way of being as existence as formulated by Martin Heidegger in Being and Time as one of the most fundamental contributions of Phenomenology to Clinical Psychology The notion of existence also related to beingthere Dasein and beinginthe world is understood as the origin of the essence of beings ie a preunderstanding of being itself linked to the human condition of being thrown into a temporal facticity It is understood that the heideggerian notion of existence defines a clearly distinctive clinical attitude and presents new possibilities for thematizing psychological phenomena and clinical practices Psychological practices of a phenomenological and existential perspective assume the experience of self and others as an experience of beingintheworldwith In this way they should be understood as spaces for taking care of those possibilities of beingwith rather than taking care of an intrapsychic subject Uniterms Existence Phenomenology Clinical psychology practices 11111 Universidade Federal Fluminense Programa de PósGraduação em Psicologia Niterói RJ Brasil 22222 Universidade Católica de Pernambuco Programa de PósGraduação em Psicologia Clínica R Do Príncipe 526 Boa Vista 50090900 Recife PE Brasil Correspondência paraCorrespondence to CLBT BARRETO Email carmemluciabarretohotmailcom Uma das contribuições mais fundamentais da fenomenologia para a psicologia é a compreensão do modo de ser do homem como existência tal como foi elaborado por Heidegger 19271989 em sua obra Ser e Tempo Embora de uso corrente nas chamadas psi cologias fenomenológicoexistenciais e nas correntes 390 390 390 390 390 RN SÁ CLBT BARRETO Estudos de Psicologia I Campinas I 283 I 389394 I julho setembro 2011 humanistas e mesmo tendo ganhado estatuto con ceitual em outros discursos clínicos a noção de exis tência carece ser permanentemente problematizada com relação a sua compreensão própria pois a radi calidade que a torna um diferencial na história recente das ideias filosóficas e psicológicas tende a ser facilmente perdida em prol de um nivelamento com as concepções naturalistas mais usuais sobre o ser do homem Este artigo tem como objetivo principal refletir sobre esse nivelamento conceitual e esclarecer a compreensão radical da noção de existência possi bilitando pensar o direcionamento próprio de uma prática psicológica clínica a partir dos pressupostos da Analítica da Existencial proposta por Heidegger Desse modo buscase contribuir para apontar as limitações e as possíveis inadequações da aplicação de concepções decorrentes da perspectiva científiconatural à psi cologia com uma consideração insuficiente à especifici dade do modo de ser do homem A existência exige uma reflexão própria o que não significa uma oposição reativa ao saber científico mas chegar a uma relação refletida com a ciência e verdadeiramente meditar sobre seus limites Heidegger 2001 p45 A noção fenomenológica de existência A noção de existência só pode ser devidamente compreendida à luz de uma atitude ou modo específico de atenção que não é aquele em que nos encontramos naturalmente na vida cotidiana nem mesmo quando empregamos a racionalidade científica para abordar a realidade A expressão husserliana atitude natural denomina nossa tendência de tomar todas as coisas que encontramos no mundo como se já sempre esti vessem dadas aí indiferentes à nossa relação de sentido com elas O próprio sujeito é tomado como algo dado dentro de um mundo que lhe é anterior A diferença entre o modo de ser do sujeito e o das coisas restringe se a partir de uma ontologia cartesiana em ter ou não uma natureza extensa mas para aquém dessa diferença ambos são ainda simplesmente dados dentro do mundo Colocarse numa perspectiva fenomenológica é suspender essa suposição natural de uma realidade em si realizar uma epoché retornando para as coisas apenas enquanto dadas à experiência é envolverse em um modo de atenção em que experienciamos com to da evidência que o mais concreto não é essa suposta realidadeemsi do mundo o mais concreto é sempre o próprio acontecimento imanente da experiência enquanto dinâmica constitutiva de sujeito e objeto O conhecimento do mundo nos inclui e dáse a partir do nosso sernomundo Assim na noção de mundo não se trata da natureza enquanto realidade objetiva estu dada pela ciência positivista mas do mundo que se dá na relação que se mostra como fenômeno primeiro e que pode ser depois elaborado pelo pensamento Amatuzzi 2009 p95 Para uma aproximação compreensiva desse pla no de constituição dos entes que não é ele mesmo ente algum podese recorrer a um koan da tradição Zen Budista conhecido e evocado por Heidegger em um diálogo ocorrido em 1958 em Freiburg com o filó sofo japonês da escola de Kioto e mestre zen da tradição Rinzai Sh Hisamatsu Saviani 2005 Tratase de uma pergunta que ao invés de levar a uma resposta espe cífica visa deslocar a perspectiva de compreensão do interrogado O mestre bate palmas e pergunta ao discí pulo Qual é o som que surge de apenas uma das mãos Samten 2001 p41 Quando se bate a mão contra algo como uma mesa um livro ou um copo de vidro identificamse diferentes sons que são atribuídos aos próprios objetos Dizemos este é o som da madeira este do vidro etc Quando batemos uma mão espalmada contra outra de qual das mãos seria o som sendo am bas iguais Percebese então que o som não é atributo de um objeto surge da relação Ampliando essa reflexão podese ver que todas as atribuições de qualidades que fazemos às coisas como se fossem características ine rentes a uma substância são frutos de uma simplificação ingênua Antes de qualquer substância extensa ou psí quica inferida como suporte de qualidades há uma dinâmica de originação interdependente entre sujeito e objeto Podemos aproximar com as devidas reservas essa concepção budista de originação interdependente e a compreensão heideggeriana sobre a cooriginarieda de de homem e mundo Essa abertura originária de sentido jamais objetivável como algo dentro de um mundo préexistente é aquilo que Heidegger denomi nou como existência seraí Dasein ou sernomun do O existir humano não pode ser considerado como algo simplesmente presente e encerrado em si ao 391 391 391 391 391 EXISTÊNCIA E PRÁTICAS PSICOLÓGICAS CLÍNICAS Estudos de Psicologia I Campinas I 283 I 389394 I julho setembro 2011 contrário esse existir consiste em meras possibilidades de apreensão que apontam ao que lhe fala e o encontra e que não podem ser apreendidas pela visão e pelo tato Heidegger 2001 p33 Existência portanto não é o fato bruto e indiferenciado de ser como oposição metafísica ao não ser significa uma abertura originária ao ser dos entes enquanto précompreensão do ser enquanto tal Desse modo podemos interpretar a exis tência como pura possibilidade no horizonte intrans ponível da temporalidade Isso não se confunde de modo algum com a reversão de uma postura realista para um idealismo conforme certas interpretações da fenome nologia estimuladas segundo Barreto 2006 por algu mas formulações do próprio Husserl Idealidades como concebidas pelos idealismos filosóficos não são menos naturais que empiricidades Isto é objetos ideais em bora não extensos são ainda concebidos como coisas emsi quer de natureza espiritual racional ou psico lógica Para uma atitude fenomenológicoherme nêutica os objetos ideais não são nem mais nem menos reais que os objetos empíricos são apenas diferentes modos de ser daquilo que se dá à experiência Esse deslocamento da compreensão não se reduz a um mero movimento do intelecto e isso fica óbvio no vocabulário fenomenológico de Ser e Tempo Heidegger designa como afinação Stimmung ou disposição Befindlichkeit o modo como o homem enquanto abertura de sentido sintoniza os entes que lhe vêm ao encontro no mundo Assim o homem pode se relacionar de diferentes modos com os entes que se apresentam a ele mesmo a indiferença é um modo de relação Sá Mattar 2008 p198 Para ele a disposição privilegiada a partir da qual o homem pode apreender seu modo de ser próprio enquanto existência é a an gústia Ela remete o homem à sua singularidade ao seu próprio podersernomundo Tem portanto uma fun ção liberadora podendo arrastar o homem para a pro priedade de seu ser enquanto possibilidade de ser afastandoo da perspectiva impessoal e objetivante da ocupação cotidiana Há na angústia um sentimento de estranheza retirando o homem da aparente segurança e da experiência de bemestar proveniente do nive lamento de seu ser a partir daquilo com que se ocupa no mundo Pela disposição da angústia o homem é retirado da publicidade e da decadência e lhe são reveladas a propriedade e a impropriedade como possibilidades de seu ser Vásquez 1999 p152 Quando habitada sem os subterfúgios da impessoalidade me diana a angústia desempenha um papel similar à Epoche de Husserl despindo as coisas de sua significa ção habitual Inwood 2002 p95 Diante dessas considerações podemos entender o equívoco de alguns nivelamentos correntemente efetuados com a noção de existência O mais comum talvez devido a certa má compreensão do existen cialismo francês consiste na mera inversão da tradição metafísica essencialista Pensase que a valorização da existência concreta factual encarnada é apenas uma subordinação do espiritual ao material do eterno ao histórico mas subsiste um resíduo de simplesmente dado nesse polo oposto às essências que seria a exis tência concreta A condição de estarlançada da existência sua facticidade temporal incluída aí toda a corporeidade jamais se confunde com um contexto simplesmente dado no qual se encontra um sujeito livre apenas para interpretar ao seu modo essas condi ções dadas A facticidade jamais pode ser acrescentada à existência nem muito menos a liberdade é algo acrescentado a um estar lançado fáctico Enquanto projeto Entwurf a existência já é sempre descentrada a partir de sua facticidade a liberdade não se opõe ao sersituadojuntoaomundo antes lhe é condição de possibilidade Da mesma forma a historicidade da exis tência não pode significar o estar meramente no tempo sendo determinada por eventos temporais A objetivação do tempo e da história como uma moldura na qual a existência sempre se encontra já é fruto de uma distração da atenção fenomenológica que faz com que retornemos a uma compreensão natural da existência como algo dado dentro de um mundo Assim como existência é sernomundo e não algo den tro do mundo a temporalidade existencial jamais significa ser dentro do tempo Dentro indica uma rela ção de justaposição de coisas simplesmente dadas num determinado lugar do espaço Ao contrário serno mundo referese a um fenômeno de unidade consti tuído ontologicamente pelos existenciais Assim ser nomundo ser junto ao mundo é um existencial um modo de serem que só pode tocar um ente se pelo seu modo de ser originário já lhe houver sido desco berto um mundo Heidegger afirma em Ser e Tempo que o serem é pois a expressão formal e existencial 392 392 392 392 392 RN SÁ CLBT BARRETO Estudos de Psicologia I Campinas I 283 I 389394 I julho setembro 2011 do ser da presença Dasein que possui a constituição essencial de sernomundo Heidegger 19271989 p92 Assim como a existência é sernomundo e não algo dentro do mundo a temporalidade existencial jamais significa ser dentro do tempo Se existir é ser no mundo como abertura de sentido em que já sempre nos vêm ao encontro os entes existir é temporalizar e espacializar Nessa direção a existência enquanto seraí é a clareira do ser a abertura na qual o ente destituído de mundo poder vir ao encontro e revelarse em seu ser vir à luz O homem é um ente voltado para fora ecsistência cuja essência consiste em ter que compreender a si mesmo neste fora como possibilidade de ser ou não ser ele mesmo Outro nivelamento comum é aquele que toma a noção de sernomundo como uma simples valo rização do caráter relacional holístico da condição humana mas fazendo subsistir ainda um mundo sim plesmente dado no interior do qual o homem se encon tra sempre em uma rede de relações constitutivas de sua existência Para esse tipo de interpretação nomear o homem como sernomundo seria análogo à afirma ção de que ele é essencialmente um ser social inter subjetivamente constituído Por mais dinâmica e com plexa que seja a representação desse modo de subjeti vidade holisticamente produzida tratase ainda de uma objetivação que não traduz a experiência radical do nosso simesmo como mero poderser abertura origi nária de sentido condição ontológica não objetivável de qualquer objetivação Tais representações objeti vantes seguem a orientação da episteme hegemônica da modernidade ocidental que mapeou e sinalizou o caminho das ciências modernas Inserindose nessa tradição metafísica de conhecimento que só pode to mar como ente digno de interesse o que pode ser objetivado a psicologia constituiuse como ciência buscou a plena elucidação e controle das realizações da existência e não considerou a condição ontológica do existir humano fecundado pelo mistério do ser e do tempo No entanto não queremos com essas observa ções impugnar ou desvalorizar as influências que a noção heideggeriana de existência exerceu sobre as diversas áreas e correntes da psicologia apenas ressaltar que dissociada de uma atitude fenomenológica tal noção perde seu sentido ontológico próprio A noção de existência aponta para o modo de ser do homem como abertura originária ao ser possibilitando uma reflexão sobre a experiência clínica orientada pelos pressupostos ontológicos não metafísicos referentes à experiência humana elaborados pela analítica exis tencial heideggeriana Práticas psicológicas clínicas Com relação às práticas psicológicas as conse quências dessa concepção do ser do homem como existência demarcam uma atitude clínica nitidamente diferenciada que poderíamos resumidamente siste matizar em três aspectos estritamente articulados entre si o abandono de qualquer redução do humano a dimensões meramente orgânicas psicológicas ou so ciais naturalmente compreendidas isto é o abandono de qualquer cientificismo objetivante do sofrimento existencial a suspensão de toda postura técnica e volun tarista em que o terapeuta se coloca no lugar daquele que conduz a dinâmica do processo clínico a partir de suas representações técnicoconceituais sobre a exis tência do paciente ou a partir de seu desejo pessoal de impor mudanças o exercício da atenção e do cuidado livre de expectativas em que o outro é convidado a uma lembrança de si como pura existência para a partir daí perspectivar seus limites e suas possibilidades mais próprias e singulares Desse modo a hermenêutica assumida na analí tica existencial como situação constitutiva da existência pode oferecer a partir de seus pressupostos ontológicos novas possibilidades de tematização dos fenômenos psicológicos e da atitude clínica Precisamente a adoção desses pressupostos exige o abandono de toda tentação de transpor para o âmbito da clínica os elementos essenciais do método cientificonatural redução à objeti vidade conceitual quantificação e mensuração Considerando os três aspectos mencionados mais acima para demarcar uma clínica de compreensão fenomenológica existencial podese entender a atitude clínica como possibilidade do cuidado do psicólogo implicado no movimento de atenção ao cliente como existência acompanhandoo na tarefa de apropriarse daquilo que sabe préontologicamente possibilitando na sua situação concreta e totalmente singular que se compreenda e assuma o que ele é em seu estarlançado 393 393 393 393 393 EXISTÊNCIA E PRÁTICAS PSICOLÓGICAS CLÍNICAS Estudos de Psicologia I Campinas I 283 I 389394 I julho setembro 2011 e o que pode ser É mediante essa apropriação narrativa da sua conjuntura e das suas maneiras de sentirse e de responder praticamente a ela que o cliente chegará a compreenderse como aquele cujo ser está sempre em jogo no conjunto das circunstâncias existenciais que lhe são tematicamente abertas na interlocução clínica Dessa forma pode compreenderse e aceitarse sejam quais forem os seus sofrimentos como responsável no sentido de responder e apropriarse das solicitações concretas da vida Longe de uma culpabilização parali sante essa responsabilidade é uma ampliação da liber dade Barreto 2006 Assim a atitude clínica mostrase intimamente associada à própria atitude fenomenológica de suspen são das objetivações da existência e abertura à experiên cia de si e do outro como sernomundocom como cuidado ontológico condição de possibilidade para o acontecimento de uma transformação não produzida tecnicamente mas emergente em forma de reflexão sobre o sentido Esse novo olhar essa quebra do habi tual pode ter início a partir dos estranhamentos ecoan tes nas brechas de nossa existência superficial via acon tecimentos que ao provocarem ruptura e transição destroçam e fundam horizontes de mundo se e quando cedemos ao apelo dos traços fundantes e constitutivos ontológicos do nosso ser simesmo próprio e singular Tal rompimento possibilita mudança e transformação ao abrir a crise que dissolve e leva o aí a constituirse outro Nesse contexto a atitude fenomenológica além de constituirse como uma das dimensões fundamen tais da prática psicológica clínica apresentase também como uma atitude que une tantos pesquisadores não somente como modo de acesso ao mundo ou forma de pesquisa para compreensão do objeto mas fun damentalmente como uma ontologia Ewald 2008 p150 Não se apreende a fenomenalidade das ciências humanas pela interpretação própria às ciências naturais ela exige outra possibilidade de interpretação alcan çável por meio do rigor descritivo interpretativo deixar ver e fazer ver via fenomenologia o que implica descri ções compartilháveis sobre os fenômenos que per meiam as situações singulares Nessa direção a descri ção fenomenológica dos fenômenos clínicos não se pode pretender universalizante com generalizações de comportamentos singulares pois a singularidade da existência é incontornável Acompanhar o cliente nessa tarefa significa auxiliálo a tornar explícito para si mesmo o sentido de suas experiências dores alegrias e de suas possibilidades negadas Nessa compreensão não há nenhum dire cionamento mas a desconstrução das meras opiniões ditadas pelo falatório do impessoal e a quebra das habi tualidades abrem fissuras que deixam entrever possíveis mudanças transformando o acontecer clínico em expe riência apropriada e tematizada constituída por aceitar simplesmente aquilo que se mostra no fenômeno do tornar presente e nada mais Heidegger 2001 p101 Assim compreendida a ação clínica apresenta se como escuta que chama o dizer zeigen compreen dido como deixar ver e prepara a situação para que ele possa acontecer como abertura para outras possibi lidades de ser Esta seria a tarefa do terapeuta existencial resgatar o homem singular que se encontra perdido no geral Feijoo 2008 p317 Pensamos que a maior dificuldade em conceber desse modo a atitude clínica é a de não fazêla recair em uma nova técnica que venha a se opor e substituir as outras Assim como a atitude fenomenológica não substitui a atitude natural no sentido de negar a expe riência através dela realizada mas apenas suspende sua pretensão de verdade natural para permanecer no plano do sentido também uma postura clínica feno menológica não deve pretender excluir os compor tamentos terapêuticos naturais de cuidado substi tutivo isto é as prescrições técnicas e os conselhos pessoais e sim retirar desses comportamentos seu caráter de fundamento da clínica subordinandoos a uma atenção que busca sustentar a lembrança da dinâ mica de realização terapêutica enquanto possibilidade ôntica da nossa condição ontológica de sernomundo comooutro Assim compreendida a atitude clínica transita entre o ôntico e o ontológico e tem como direção o desvelamento do poderser por meio do apropriarse da propriedade e da impropriedade A atitude clínica parte da disposição afetiva da angústia como abertura privilegiada para uma compreensão própria da exis tência mas aponta também a possibilidade de um existir sereno antecipatório do serparaamorte e aberto ao mistério Barreto 2006 De acordo com Heidegger a serenidade em relação às coisas e a abertura ao segredo são inseparáveis Concedemnos a possibilidade de estarmos no mundo de um modo completamente diferente Heidegger 1959 p 25 394 394 394 394 394 RN SÁ CLBT BARRETO Estudos de Psicologia I Campinas I 283 I 389394 I julho setembro 2011 Considerações Finais Embora o essencial da fenomenologia esteja aquém de suas institucionalizações enquanto correntes do saber filosófico e psicológico e conduza para possibi lidades da experiência humana cujas ressonâncias nos chegam a partir das origens imemoriais das tradições filosóficas e sapienciais do pensamento sua atualidade para a psicologia e particularmente para o campo das práticas psicológicas clínicas não deve ser subestimada No mundo atual as vivências de sofrimento existen cial endereçadas à clínica psicoterápica cada vez mais estão relacionadas ao nivelamento histórico dos sentidos ao que se enquadra no projeto global de controle exploração e consumo As produções con temporâneas de novos modos de subjetividades demandam das práticas psicológicas clínicas uma permanente reflexão e rearticulação de suas estra tégias Neste contexto para que a psicoterapia possa se constituir em um espaço de cuidado e abertura a outros modos de existir ela não pode permanecer acriticamente subordinada a esse mesmo horizonte histórico de redução de sentido Sá 2009 p73 O problema das crises e conflitos gerados pelas experiências das diferenças e alteridades bem como sua negação na contemporaneidade está no centro dessas preocupações críticas e transformações dos sabe res e das práticas psicológicas Cada vez mais são tema tizadas as tensões entre estratégias de regulação e de emancipação sociais em jogo desde as origens do projeto histórico da época moderna Nesse horizonte de transformações da psicologia atual Sá 2009 aponta que a fenomenologia traz contri buições fundamentais que estão presentes desde as preocupações de Husserl 2002 com A crise da huma nidade europeia e a Filosofia atravessam as meditações de Heidegger quando interpela sobre as consequências da técnica moderna e chegam às diversas análises polí ticas de inspiração fenomenológica de Sartre 19432005 e Arendt 19581999 Nessa vocação fenomenológica para a análise crítica do contemporâneo sobressai a aposta de que somente através de uma consciência cada vez mais clara do papel de regulação e dominação exercido pelas institucionalizações técnicocientíficas da vida cotidiana é possível que as práticas psicológicas venham a se constituir espaços de abertura e cuidado para possibilidades históricas de sernomundocom ooutro mais plurais e emancipatórias Referências Amatuzzi M M 2009 Psicologia fenomenológica uma aproximação teórica humanista Estudos de Psicologia Campinas 26 1 93100 doi 101590S0103166X2009 000100010 Arendt H 1999 A condição humana Rio de Janeiro Flo rense Universitária Originalmente publicado em 1958 Barreto C L B T 2006 Ação clínica e os pressupostos feno menológicos existenciais Tese de doutorado nãopubli cada Programa de PósGraduação em Psicologia Univer sidade de São Paulo Ewald P A 2008 Fenomenologia e existencialismo arti culando nexos costurando sentidos Estudos e Pesquisa em Psicologia 8 2 149165 Feijoo A M L C 2008 A filosofia da existência e os funda mentos da clínica fenômenológica Estudos e Pesquisa em Psicologia 8 2 309318 Heidegger M 1959 Serenidade Lisboa Instituto Piaget Heidegger M 1989 Ser e tempo Petrópolis Vozes Origi nalmente publicado em 1927 Heidegger M 2001 Seminários de Zollikon Petrópolis Vozes Husserl E 2008 A crise da humanidade européia e a filosofia Porto Alegre Edipucrs Inwood M 2002 Dicionário Heidegger Rio de Janeiro Jorge Zahar Sá R N 2009 Psicoterapia cientificidade e interdiscipli naridade a propósito de uma discussão sobre a suposta necessidade de uma regulamentação das práticas psicológicas clínicas In H J L F Rodrigues A L Brito Orgs Ano da psicoterapia textos geradores Brasília Con selho Federal de Psicologia Sá R N Mattar M C 2008 Os sentidos de análise e analítica no pensamento de Heidegger e suas implica ções para a Psicoterapia Estudos e Pesquisa em Psicologia 8 2 191203 Samten P 2001 A jóia dos desejos São Paulo Fundação Petrópolis Sartre JP 2005 O Ser e o nada ensaio de ontologia Petró polis Vozes Originalmente publicado em 1943 Saviani C 2005 El Oriente de Heidegger Barcelona Herder Vásquez J 1999 Angústia e desamparo numa perspectiva heideggeriana Perspectiva Filosófica 11 6 145157 Recebido em 1892009 Versão final reapresentada em 12112010 Aprovado em 6122010 Scanned by CamScanner 1 5 2 1 C D D 1 4 2 7 1 F e n om e n o l o g i a 2 D a s e i n s a n a l y s e 3 P s i c o t e r a p i a I P om p ƒ i a J o ã o A u g u s t o I S BN 9 7 8 8 5 2 8 3 0 4 1 6 9 B i b l i o g r a f i a 2 4 6 p 1 8 cm E D U C A B D 2 0 1 3 b s i c a s J o ã o A u g u s t o P om p ƒ i a e B i l T a t i t S a p i e n z a 2 E d 1 R e i m p r S ã o P a u l o N a p r e s e n ç a d o s e n t id o um a a p r o x i m a ç ã o f en om e n o l d g i c a a q u e s t õ e s e x i s t e n c i a i s P o m p ƒ i a J o ã o A u g u s t o CULPA E DESCULPA CULPA tem sido um tema sempre presente na humanidade Falase dela nos mitos nas religiões na Filosofia na Psicologia na Literatura no Direito E não é sóEla também concerne a cada um de nós pois nos incomoda seja quando nos sentimos culpados seja quando quer competir lidar com a culpa do outro Pode ser qualquer coisa mas muitas vezes este é nosso filho Na condição de país conhecemos a dificuldade de esses momentos Nos dias atuais a modificação muito rápida de valores a quase ausência de referências estáveis torna ainda mais difíceis esses momentos para os país quando junto do filho precisam encarar um problema que envolve culpa Os filhos esperam algumas vezes pedindo e outras sem falar nada que eles se posicionem ainda que seja para em seguida contradizêlos Os país vêem o filho errado na confusão da culpa e ficam confusos também Será melhor punir logo Será mais fácil desculpar de uma vez Parece que o bom NA PRESENÇA DO SENTIDO é acabar depressa com o desconforto da situação O filho entretanto precisa de alguma coisa mais precisa compreender o que se passa com ele Não é fácil lidar com a culpa É difícil até mesmo dizer o que é culpa embora todos nós sabíamos de que se trata Ela não nos é estranha e pensamos nela como uma coisa negativa perigosa A tradição religiosa nos conta que uma culpa desencadeou a perda do paraíso Ela nos diz também o quanto somos propensos a distanciar a culpa de nós Adão interrogado por Deus passa a responsabilidade para Eva e Eva empurra a serpente Temos além disso um saber enraizado na psicologia No trabalho de Freud tal como a angústia a culpa parece ter sido a grande responsável pela criação das neuroses A culpa também pode ser vista como um dos itens em os quais a Justiça ou o Direito lidam Isso é indica na quantidade de livros e filmes de televisão cujo tema é este achar culpado detectar o premonitório advogado o juiz todos estão às voltas com uma coisa desagradada com uma situação muito incómoda e é preciso mostrar quem causou esse mal quem foi o culpado Ele teve ser encontrado e punido Aqui estão intimamente ligados culpa erro e culpa aparece como causadora CULPA E DESCULPA Será entretanto que a culpa se resume nisso Será que estabelecer a culpa é necessariamente julgar Além da questão religiosa que a envolve além dos conceitos psicológicos que a explicam o que mais se apresenta na culpa como uma questão humana Olhemos para a culpa Ela é vivida como um sentimento muito íntimo às vezes escondido ou disfarçado no meio de outros sentimentos Com ela vem também o remorso É aquele se molestar insistentemente com pensamentos e sentimentos desagradáveis uma sensação de que alguma coisa não foi como devia e a gente tem algo a ver com isso Esse sentimento originou ser identificado como culpa pode não ser ser estar Crianças adolescentes ao viverem esse malestar tornamse inquietos fugitivos O medo é outro sentimento que com frequência acompanha a culpa Pode ser um medo inespecífico mas sentese que algo ruim pode ser um medo inespecífico mas sentese que algo ruim acontecer não se sabe bem o que mas acontecer A vergonha também rodeia a situação de quem se sente culpado aquele sentimento penoso de se estar sujeito a precisar em algum momento ter a intimidade exposta A pessoa culpada então está remoldada assustada e envergonhada Os fatos ele sabe que foram determinados pelos deuses mas não abre mão de como homem ser ele quem compreende o significado das coisas que se deram É como se ele dissesse A realidade me determina e eu me outrubro diante dela porque não posso fazer diferente mas o meu sonho eu sonhome diz respeito também E em nome do mental para assumir aqui uma culpa absurda fundada da realidade Afirmar o meu espaço o meu lugar dentro Trazer para si essa culpa equivale a dizer que ele não quer ser um fantoche dos deuses Afastar a culpa seria implicitamente admitir que o homem não conta nessa história o que conta é só o destino Antes de saber quem era o assassino de Laio Édipo havia dito para o povo que tal pessoa deveria ser desprezada amaldiçoada e levar uma vida miserável Ao saber que era ele o assassino aceita para si mesmo as maldições que tinham pronunciado Mais e depois de ter sido expulso de Tebas vive o resto da vida como andarilho mendigo e com o tempo tornase um sábio já velho caminhando como sua filha Antígona que o acompanha sempre até que se aproximam de Atenas Param em Colono onde Édipo rogá às deusas daquele lugar para que o deixem permancer ali NA PRESENÇA DO SENTIDO sempre aquilo que chamamos de realidade que nos cerca Esse é o jeito de não sentir culpa Agora um acontecimento que podemos situar 2500 anos depois É um caso imaginário caricatutrado mas com base numa experiência que foi comum nos Estados Unidos na década de 1950 Diz respeito à relação entre adolescentes delinqüentes e os profissionais que trabalham com eles No exemplo temos o psicólogo ou o assistente social ou qualquer outra pessoa interessada no caso de um adolescente que fez um assalto O profissional entrevista o jovem ouve sua história dramática cheia de problemas vem das gerações anteriores e do ambiente atual Sai para dar conselhos que ele diz entrevista à mãe os vizinhos vai à escola É tudo verdade O profissional concorda para o jovem que ele foi verificar a sua história e diz para o jovem constarei que mata e não gostaria de saber que é seu pai mas qualquer um que seja ela não sabe que quem é seu pai mas qualquer um que seja ela não mente Enfim você não presta a vizinhança rejeita você a escola não te aceita e você está condenado por toda sua delinqüência cultural é grande Então você está rejeitado por todo o mundo Sua história é verdade Você converteuse em sua inocência O profissional depois faz tudo do jeito dele O pessoal da escola não aceita a intervenção dele O professor interpreta tudo errado percebe que você tem vizinhança que não querem Você é um desastre o que Porque você não existe Você é um resultado do tratamento canal desarmado Desculpe O adolescente volta para junto dos colegas e lhes diz Gente passei uma conversa no trouxa que está sentado naquela salinha ele está na palma da minha mão Vai me tirar daqui em 24 horas e é capaz de me dar uma medalha Vai me dar casa comida etc e provávelmente eu ainda vou conseguir afanar mais uma meia dúzia de coisas Em nosso exemplo depois de outras delinqüências cada vez mais uma vez de volta na instituição O mesmo profissional está mal para colaborar com ele mas desta vez ele mata o profissional Isso é um escândalo Como compreender o sentido do caminho que esse adolescente seguiu até chegar a ponto de matar a pessoa que o tratava bem que se interessa por ele Os profissionais começam a repensar toda a situação e se aproximam de uma possível compreensão Reação à atitude do psicólogo a boa intenção de sua fala Mas o que mais daquela fala deixava transparente Ao mesmo tempo tenta mostrar a realidade Eu fui como eu disse isto Fui verificar e constatei que de fato sua mãe tem culpa seu pai a vizinhança a escola testemunharam que ele tem culpa menos você Você é um delinqüente Salte por aqui Porque você não existe Você é um resultado do tratamento canal desarmado Desculpe CULPA E DESCULPA não me hostilizeis nem ao deus Febo pois ele proclamou o meu destino cheio de infelicidade disse que este lugar seria meu refúgio depois de errar por muitos anos ao chegar a este solo onde ainda finalmente um paradeiro acolhedor ainda que fosse para encerrar aqui a minha triste vida Nesse momento de sua vida Édipo sentese íntegro de novo é sua a falta cometida é sua a infelicidade que dele decorreu é seu o sofrimento pelo castigo que ele mesmo se impôs Em tudo isso ele está inteiro e agora mais uma coisa se integra à sua vida a aceitação de sua nãoonipotência Ouvimos em seu diálogo com o coro Édipo Sucessão de inúmeras desgraças Coro Sofreste Édipo Sim males indizíveis Coro Pecaste Édipo Não Eu não pequei significativas que produziram sua conduta delinquencial Você é um brinquete nas mãos das variáveis sociais políticas psicológicas etc e tal Não foi você quem cometeu o crime Quem cometeu o crime foi a injunção das famosas variáveis significativas as variações são significativas você não Você é uma ilusão Você pensa que assentou Não foi Foi a realidade que por meio de meu sonho e a realidade que se afastou dele Eu assim e os meus atos pelo que sinto que fico faltando para realizar tanto que eu tinha como pelo que deixei faltar no mundo da minha falha nas coisas como consequência da minha falta Alguma coisa faltou Pode ter sido por exemplo força sensibilidade conhecimento enfim qualquer coisa que me davam ter de pai e casado com a mãe Édipo não teria matado as pessoas Esse conhecimento eu não tinha Falhou se fala que havia sido interrompido senti muita vergonha e a culpa ele mostra que quer ser responsável por seu destino quer integrar essa falta como coisa sua Mas o que é falta O que falta é uma coisa que falta uma coisa incrível da cometer falta significa fazer que não está Então essencial é faltar Parece estranho Isso fica mais compreensível se olharmos para a expressão cometer uma falta como a ação concreta de que é comum usarmos a expressão Eu fiz mas não devia ter feito ou Não fiz mas devia ter feito Dever é uma palavra curiosa Dever é aquilo que preciso fazer que é certo que é escolhido fazer mas dever está em alguém estar culpado Devo algo e dever é estar em falta Cavouse uma falha um buraco entre meu sonho e a realidade que se afastou dele que estabelecer a priori quais castigos são cabíveis para determinadas faltas não há como dizer aos pais Façam assim que dá certo Cada vez vai ser preciso pensar com calma com alguma sabedoria Posso trazer aqui uma experiência pessoal do tempo de criança quando eu aprontava alguma coisa com os outros Fazia parte do castigo que me davam ter de voltar lá com a pessoa e conversar com ela o que de fato eu tinha de maneira uma reparação Era como se ao voltar falar sobre o que havia sido interrompido eu completasse algo que estava incompleto Sentia muita vergonha e a culpa ele mostra que quer ser responsável por seu destino quer integrar essa falta como coisa sua Mas o que é falta O que falta é uma coisa que falta uma coisa incrível da cometer falta significa fazer que não está Então essencial é faltar Parece estranho Isso fica mais compreensível se olharmos para a expressão cometer uma falta como a ação concreta de que meramente punir não é a melhor forma de levar a pessoa a se reabilitar Castigar é uma coisa difícil complexa Comprendermos o castigo como algo que deveria contribuir para levar a pessoa a recuperar a integridade perdida na experiência da falta O castigo precisa caber ali onde há a falta Naquelas ocasiões sentia que o castigo correspondente à falta e a sensação era Olhe coube justinho Descobrimos que justo é o castigo que achou proporção com a falta que completou o que estava quebrado interrompido De repente na vivência do castigo e da culpa deuse o justo Esse justo não é aquele que provém da idéia de justiça do conjunto de leis de qualquer coisa que diga o que é certo e o que é errado É a experiência íntima de que algo foi justo Naqueles momentos sentia um grande respeito por quem me havia dado o castigo e sabia também que diante dessa pessoa eu tinha me levantado depois de ter sido derrubado Havia uma espécie de respeito mútuo e isso me fazia sentir que de fato eu tinha estado torto e me foi oferecida a oportunidade de me equilibrar de novo A criança consegue saber quando há justiça Sentese como alguém que recupera uma certa liberdade uma reafirmação de si própria Vejam que coisa incrível da experiência de descobrir que sou o que não queria ser escutprome podendo ser aquilo que não imaginei que seria capaz de ser E como se eu virasse e trouxesse uma dimensão oposta e complementar daquela ligada à sensação do fracasso Insisto que como pais e educadores devemos possibilitar que o outro talvez nosso filho consiga não afastar para longe a culpa que ele sente Nesse ponto freqüentemente me perguntam Então é desculpável alimentar sentimentos de culpa Isto não é uma coisa negativa Sentimento de culpa não é um problema que faz mal Não se trata de alimentar culpa mas de facilitar que a pessoa se mantenha próxima atenta a seu sentimento O positivo disso consiste em aceitar que há uma falta há uma responsabilidade e ao mesmo tempo compreender que culpa só pode ser sentida porque ali havia um desejo de querer ser outra forma de ser Continua a ser possível sonhar com outra forma de ser E exatamente essa possibilidade é perdida quando na pressa de aliviar nosso filho contribuímos para que ele negue sua culpa Isso sim é negativo É de certa forma afastar dele o que ele tem de melhor sua possibilidade de sonhar suas aspirações Quanto a ser um problema sem dúvida que é pois ali há sempre um conflito Entretanto só é um problema naquele sentido de algo prejudicial não saudável quando a pessoa ao descobrir que é menor que aquilo que ele queria de si não é capaz de aceitar isto quando há culpa própria permanente sua indignação Não posso ter feito isso eu não admito que tenha me enganado desse jeito Para tal pessoa aceitar falhas equivale a uma total impotência Ela não consegue admitir que não é onipotente Ela não aceita dizer Eu não pude fazer do jeito que gostaria eu não tive a coragem toda que imaginava ter eu não pude seguir o sonho que eu tinha o desejo que eu tinha de que tudo fosse diferente Sobretudo o que essa pessoa não aceita é isto o limite de fato a realidade que lhe mostrou É como se ela precisasse afirmar Eu sou o meu sonho Se eu dissesse a essa pessoa que alguns sonhos se desfazem talvez ela me respondesse Mas eu vou deixar meu sonho morrer E eu lhe diria Deixe esse sonho morrer não precisa se agarrar nele Se a sua canho morrer permanecer virão outros sonhos Falamos até agora de culpa E não há desculpas Desculpas sempre existem Toda culpa tem alguma desculpa As desculpas parecem quando consideramos as circunstâncias que também podem ter contribuído para que houvesse a falta Desculpas cabem pois embora sonhemos com um poder ser melhor somos apenas a pessoa que nos foi dado ser Não sabemos tudo não podemos tudo Não somos deuses Na culpa cabem desculpas Isso já diz que a culpa é sempre maior Uma desculpa tão ampla como a culpa um a vingança sente que agora é ele quem precisa de perdão quando se dá conta de que com suas mãos destruiu melhante daqueles homens embora por motivos tão diferentes Sentese identificado com aquilo que havia sido o objeto de seu ódio durante a procura da vingança Suas mãos parecem ter a mesma natureza daqueles assassinos que foram mortos por elas a mesma capacidade de destruição da vida A purificação da vida Apurificarse ele sente que precisa purificar suas mãos penhase para buscar perdão desculpas ele já tinha Por isso esse homem se dedica a construir também com suas mãos uma igreja no lugar chamado Fonte da Donzela Essa igreja vai poder abrigar e dar algum conforto para as pessoas que passaram por ali Suas mãos constroem uma coisa que servirá para proteger vidas constroem se purificam e se reapropiam dessa estrutura como mãos Nesse processo de reintegração ele começa a se perdoar Esse filme conta uma história de culpa castigo e perdão Depois de tudo que consideramos até aqui reconhecemos que na prática não é fácil permanecer junto Resenha crítica do artigo A noção fenomenológica de existência e as práticas psicológicas clínicas Este texto trata da análise crítica do artigo A noção fenomenológica de existência e as práticas psicológicas clínicas escrito por Roberto Novaes de Sá e Carmen Lúcia Britto Tavares Barreto que possui uma estrutura de seis páginas com uma introdução A noção fenomenológica de existência Práticas psicológicas clínicas e Considerações Finais além de referências bibliográficas Os autores começam destacando que a existência é um tema fundamental para a fenomenologia e psicologia clínica e que é frequentemente mal compreendida gerando conflitos entre concepções radicais e naturalistas O objetivo do artigo é trazer reflexões sobre a nivelamento dessas diferentes concepções e esclarecer acerca do radicalismo Na seção A noção fenomenológica de existência os autores abordam a ideia de existência como uma atitude específica de atenção diferente da atitude natural usada no dia a dia ou na ciência Para entender a constituição dos entes é necessário suspender a suposição natural e voltarse para as coisas como dadas à experiência O mundo é elaborado pelo pensamento e não é uma realidade objetiva A existência humana consiste em possibilidades de apreensão que não podem ser vistas ou tocadas e é interpretada como pura possibilidade no horizonte intransponível da temporalidade A angústia é capaz de revelar a singularidade e propriedade do ser humano afastandoo da impessoalidade cotidiana O texto destaca que a compreensão da existência como algo dado dentro de um mundo é uma distração da atenção fenomenológica e que a existência é sernomundo não algo dentro do mundo A existência é uma abertura de sentido em que os entes sempre nos vêm ao encontro e existir é ser um ente voltado para fora cuja essência consiste em ter que compreender a si mesmo como possibilidade de ser ou não ser ele mesmo Os autores argumentam que a psicologia como ciência buscou a plena elucidação e controle das realizações da existência mas não considerou a condição ontológica do existir humano que é fecundado pelo mistério do ser e do tempo Embora reconheça a influência da noção heideggeriana de existência sobre a psicologia os autores afirmam que a aplicação prática dessa noção na clínica ainda é insuficiente Isso ocorre porque a abordagem clínica muitas vezes se limita a uma perspectiva objetivante reduzindo o paciente a um objeto de estudo e intervenção Além disso a ênfase na busca por soluções imediatas e na medicalização dos problemas psicológicos pode obscurecer a dimensão existencial da experiência humana Os autores sugerem que a compreensão fenomenológica da existência pode enriquecer a prática clínica permitindo uma abordagem mais compreensiva e acolhedora dos pacientes Isso implica em uma escuta atenta e empática das narrativas dos pacientes sem julgamentos prévios ou imposições de categorias diagnósticas É preciso considerar que cada paciente é único e singular em sua existência e que a compreensão de sua experiência requer uma abordagem personalizada e sensível Por fim os autores enfatizam a importância da formação dos profissionais de psicologia para uma abordagem mais ampla e integrativa da existência humana Isso implica em uma formação que contemple não apenas os aspectos técnicos e práticos da clínica mas também as dimensões filosóficas éticas e humanas da existência Somente assim é possível desenvolver uma prática clínica mais reflexiva crítica e sensível às complexidades da experiência humana Embora escrito ao decorrer de apenas 6 páginas o texto possui conteúdo denso de informações e fundamentações teóricas a respeito do assunto que no entanto podem ser compreendidos e refletidos sobretudo em relação a abordagem da psicologia clínica sob a perspectiva fenomenológica e concepção de existência fazendo com que o paciente possa ser melhor acolhido quanto as suas demandas Referência SÁ RN BARRETO CLT A noção fenomenológica de existência e as práticas psicológicas clínicas Estudos de Psicologia Campinas 83 389394 julho setembro 2011 Relatório do Software Antiplágio CopySpider Para mais detalhes sobre o CopySpider acesse httpscopyspidercombr Instruções Este relatório apresenta na próxima página uma tabela na qual cada linha associa o conteúdo do arquivo de entrada com um documento encontrado na internet para Busca em arquivos da internet ou do arquivo de entrada com outro arquivo em seu computador para Pesquisa em arquivos locais A quantidade de termos comuns representa um fator utilizado no cálculo de Similaridade dos arquivos sendo comparados Quanto maior a quantidade de termos comuns maior a similaridade entre os arquivos É importante destacar que o limite de 3 representa uma estatística de semelhança e não um índice de plágio Por exemplo documentos que citam de forma direta transcrição outros documentos podem ter uma similaridade maior do que 3 e ainda assim não podem ser caracterizados como plágio Há sempre a necessidade do avaliador fazer uma análise para decidir se as semelhanças encontradas caracterizam ou não o problema de plágio ou mesmo de erro de formatação ou adequação às normas de referências bibliográficas Para cada par de arquivos apresentase uma comparação dos termos semelhantes os quais aparecem em vermelho Veja também Analisando o resultado do CopySpider Qual o percentual aceitável para ser considerado plágio CopySpider httpscopyspidercombr Page 1 of 18 Relatório gerado por CopySpider Software 20230309 145733 Versão do CopySpider 211 Relatório gerado por carolmbrigatogmailcom Modo web normal Arquivos Termos comuns Similaridade RESENHA CRÍTICA 1 09032023docx X httpsrevistaspucspbrpsicorevistaarticleview16662 13 124 RESENHA CRÍTICA 1 09032023docx X httpswwwstudocucomptbrdocumentuniversidadede sorocabapsicologiaanotacoesdotextonapresencado sentidoumaaproximacaofenomenologicaaquestoes existenciaisbasicaseanotacoesdotextosobreideacao suicida13274243 17 077 RESENHA CRÍTICA 1 09032023docx X httpsarchiveorgdownloadUmaCaracterizacaoNaPsicoterapi aUmaCaracterizacaoDaPsicoterapiaReflexaopdf 10 066 RESENHA CRÍTICA 1 09032023docx X httpsptwikihowcomAcabarcomoSentimentodeCulpa 14 044 RESENHA CRÍTICA 1 09032023docx X httpsidocpubdocumentspompeiajoaoaugustonapresena dosentidoumaaproximaaofenomenologicaaquestoes existenciaisbasicas20049n0okom953nv 76 015 RESENHA CRÍTICA 1 09032023docx X httpshypesciencecomnaohacomosesentiratraido apenaspelapessoaqueseescolheuparaviver 6 013 RESENHA CRÍTICA 1 09032023docx X httpsptwikihowcomSaberseAlguC3A9mEstC3A1 AtraC3ADdoporVocC3AA 3 011 RESENHA CRÍTICA 1 09032023docx X httpwwwgooglecombrurlesrcs 0 000 Arquivos com problema de download httpsosegredocombrpesquisadoresexplicam10coisas quenosfazemsentiratraidosporalguem Não foi possível baixar o arquivo É recomendável baixar o arquivo manualmente e realizar a análise em conluio Um contra todos Erro Parece que o documento não existe ou não pode ser acessado HTTP response code 403 Server returned HTTP response code 403 for URL httpsosegredocombrpesquisadores explicam10coisasquenosfazemsentir atraidosporalguem Arquivos com problema de conversão httpswwwamazoncombrPresenC3A7aSentido AproximaC3A7C3A3oFenomenolC3B3gica Existenciaisdp8528304167 Não foi possível converter o arquivo É recomendável converter o arquivo para texto manualmente e realizar a análise em conluio Um contra todos CopySpider httpscopyspidercombr Page 2 of 18 Relatório gerado por CopySpider Software 20230309 145733 Arquivo 1 RESENHA CRÍTICA 1 09032023docx 800 termos Arquivo 2 httpsrevistaspucspbrpsicorevistaarticleview16662 260 termos Termos comuns 13 Similaridade 124 O texto abaixo é o conteúdo do documento RESENHA CRÍTICA 1 09032023docx 800 termos Os termos em vermelho foram encontrados no documento httpsrevistaspucspbrpsicorevistaarticleview16662 260 termos Resenha crítica de Na presença do sentido uma aproximação fenomenológica a questões existenciais básicas O texto desta resenha se trata do escrito por João Augusto Pompéia e Bilê Tatit intitulado como Na presença do sentido uma aproximação fenomenológica a questões existenciais básicas cujo texto está escrito ao decorrer de 17 páginas Inicialmente os autores apresentam um contexto geral sobre a culpa sentimento este presente em todos os seres humanos e abordado em diversas áreas como na religião filosofia psicologia e direito A culpa aflige pessoas próximas fazendo com que todo o núcleo familiar se sinta desconfortável com a situação por exemplo se tratando da relação entre os pais e filho Ainda a culpa geralmente está diretamente associada ao medo e ao erro este último passível de julgamento sobretudo pelo direito Portanto é possível afirmar que a culpa acrescenta outros sentimentos negativos à ela como vergonha e remorso A partir disso a culpa ainda pode ser sentida por um indivíduo e interpretada por outro que o ajuda a aliviar este sentimento como não sendo algo tão grave referindo a ele palavras de conforto o que na psicologia não ocorre visto que o intuito é que o próprio paciente encontre suas respostas o que pode a primeiro momento gerar desconforto ou conflito interno ao não se obter uma resposta pronta vinda de quem o observa No entanto o conflito pode ser importante para o crescimento pessoal de forma que a pessoa entenda a sua culpa a assuma como sendo parte de si ainda que não fosse a intenção cometer o erro Ao que se segue os autores buscam associar o culpa com os sonhos isto porque ao não conseguir alcançar determinado sonho o indivíduo sentese culpado e frustrado por não corresponder ao que esperava de si o que pode se tornar um bloqueio para sonhar novamente com algo Bloquear o desejo o sonho em conquistas ou coisas se torna perigoso no sentido de que pessoas sem aspirações podem agir de forma inconsequente por ser atraída apenas pelo seu lado racional e imposto pela sociedade não respeitando os seus sentimentos Ainda o texto aponta tais características de agir com ausência de culpas ou conflitos como personalidade psicopática sendo estas pessoas capazes de atitudes sem quaisquer pontos de empatia pelo próximo e por si Logo os autores apresentam a história de Édipo sob o contexto de culpa e desculpa trazendo o questionamento sobre o porquê não se desculpar com quem errou por que conviver com a culpa sem ao menos a tentativa de um pedido de desculpas No entanto ao apresentar um caso fictício sobre um jovem delinquente atendido por psicóloga no qual tem de certa forma sua culpa retirada de forma que este se sentisse completamente compreendido e aceito pelos seus erros a culpa é transferida à terceiros como se esses fosse os responsáveis por uma atitude que o outro escolheu tomar Neste contexto os autores CopySpider httpscopyspidercombr Page 3 of 18 Relatório gerado por CopySpider Software 20230309 145733 afirmam que a inocência não é capaz de existir em um indivíduo adulto sendo ele expressamente ciente daquilo que faz ainda que não seja culpado Ao se analisar a causa da culpa podese inferir que a culpa é um sentimento originado de alguma falta seja ela a falta de coragem de empatia determinação ou de respeito por exemplo e aquilo que faltou não pode ser compensado sobre o mesmo ato A integridade volta a progredir ao se assumir a culpa e ser capaz de identificar a falta de forma que não ocorra novamente Ao que se decorre do texto os autores ainda associam a culpa com a consequência do ato errôneo o castigo este dado com o objetivo de que o indivíduo recupere ou crie a falta que originou seu erro e que no entanto pode ser dado de forma justa ou não Ao que concerne a culpa e as possibilidades de desculpas texto demonstra sua avaliação positiva sobre esse pedido afirmando que na culpa cabem desculpas mas que estas não devem ser dadas no mesmo tamanho do sentimento de culpa do outro isto porque eliminar completamente sua culpa faz com que possa não haver reflexão sobre seus atos e o entendimento do que é certo ou errado A partir do exposto os autores concluem que ao perceber o sentimento de culpa em um indivíduo é preciso que haja conversa paciência e atenção ao que é dito de forma que a culpa não seja transferida para terceiros e que de preferência faça com que se tenha uma reflexão e entendimento sobre onde está o erro O texto em questão aborda sobre as questões existenciais pertinente aos seres humanos de forma a argumentar que tais sentidos são fundamentais para a existência humana Apresenta uma abordagem profunda e sistemáticas sobre essas questões básicas adotando perspectiva fenomenológica de forma a valorizar a experiências subjetiva do ser humano Tratase de uma contribuição valiosa para a reflexão acerca doa culpa e desdobramentos Referência POMPÉIA JA SAPIENZA BT Na presença do sentido uma aproximação fenomenológica a questões existenciais básicas 2ed 1 Reimp São Paulo EDUC ABD CopySpider httpscopyspidercombr Page 4 of 18 Relatório gerado por CopySpider Software 20230309 145733 Arquivo 1 RESENHA CRÍTICA 1 09032023docx 800 termos Arquivo 2 httpswwwstudocucomptbrdocumentuniversidadedesorocabapsicologiaanotacoesdo textonapresencadosentidoumaaproximacaofenomenologicaaquestoesexistenciaisbasicase anotacoesdotextosobreideacaosuicida13274243 1424 termos Termos comuns 17 Similaridade 077 O texto abaixo é o conteúdo do documento RESENHA CRÍTICA 1 09032023docx 800 termos Os termos em vermelho foram encontrados no documento httpswwwstudocucompt brdocumentuniversidadedesorocabapsicologiaanotacoesdotextonapresencadosentidouma aproximacaofenomenologicaaquestoesexistenciaisbasicaseanotacoesdotextosobreideacao suicida13274243 1424 termos Resenha crítica de Na presença do sentido uma aproximação fenomenológica a questões existenciais básicas O texto desta resenha se trata do escrito por João Augusto Pompéia e Bilê Tatit intitulado como Na presença do sentido uma aproximação fenomenológica a questões existenciais básicas cujo texto está escrito ao decorrer de 17 páginas Inicialmente os autores apresentam um contexto geral sobre a culpa sentimento este presente em todos os seres humanos e abordado em diversas áreas como na religião filosofia psicologia e direito A culpa aflige pessoas próximas fazendo com que todo o núcleo familiar se sinta desconfortável com a situação por exemplo se tratando da relação entre os pais e filho Ainda a culpa geralmente está diretamente associada ao medo e ao erro este último passível de julgamento sobretudo pelo direito Portanto é possível afirmar que a culpa acrescenta outros sentimentos negativos à ela como vergonha e remorso A partir disso a culpa ainda pode ser sentida por um indivíduo e interpretada por outro que o ajuda a aliviar este sentimento como não sendo algo tão grave referindo a ele palavras de conforto o que na psicologia não ocorre visto que o intuito é que o próprio paciente encontre suas respostas o que pode a primeiro momento gerar desconforto ou conflito interno ao não se obter uma resposta pronta vinda de quem o observa No entanto o conflito pode ser importante para o crescimento pessoal de forma que a pessoa entenda a sua culpa a assuma como sendo parte de si ainda que não fosse a intenção cometer o erro Ao que se segue os autores buscam associar o culpa com os sonhos isto porque ao não conseguir alcançar determinado sonho o indivíduo sentese culpado e frustrado por não corresponder ao que esperava de si o que pode se tornar um bloqueio para sonhar novamente com algo Bloquear o desejo o sonho em conquistas ou coisas se torna perigoso no sentido de que pessoas sem aspirações podem agir de forma inconsequente por ser atraída apenas pelo seu lado racional e imposto pela sociedade não respeitando os seus sentimentos Ainda o texto aponta tais características de agir com ausência de culpas ou conflitos como personalidade psicopática sendo estas pessoas capazes de atitudes sem quaisquer pontos de empatia pelo próximo e por si Logo os autores apresentam a história de Édipo sob o contexto de culpa e desculpa trazendo o questionamento sobre o porquê não se desculpar com quem errou por que conviver com a culpa sem ao CopySpider httpscopyspidercombr Page 5 of 18 Relatório gerado por CopySpider Software 20230309 145733 menos a tentativa de um pedido de desculpas No entanto ao apresentar um caso fictício sobre um jovem delinquente atendido por psicóloga no qual tem de certa forma sua culpa retirada de forma que este se sentisse completamente compreendido e aceito pelos seus erros a culpa é transferida à terceiros como se esses fosse os responsáveis por uma atitude que o outro escolheu tomar Neste contexto os autores afirmam que a inocência não é capaz de existir em um indivíduo adulto sendo ele expressamente ciente daquilo que faz ainda que não seja culpado Ao se analisar a causa da culpa podese inferir que a culpa é um sentimento originado de alguma falta seja ela a falta de coragem de empatia determinação ou de respeito por exemplo e aquilo que faltou não pode ser compensado sobre o mesmo ato A integridade volta a progredir ao se assumir a culpa e ser capaz de identificar a falta de forma que não ocorra novamente Ao que se decorre do texto os autores ainda associam a culpa com a consequência do ato errôneo o castigo este dado com o objetivo de que o indivíduo recupere ou crie a falta que originou seu erro e que no entanto pode ser dado de forma justa ou não Ao que concerne a culpa e as possibilidades de desculpas texto demonstra sua avaliação positiva sobre esse pedido afirmando que na culpa cabem desculpas mas que estas não devem ser dadas no mesmo tamanho do sentimento de culpa do outro isto porque eliminar completamente sua culpa faz com que possa não haver reflexão sobre seus atos e o entendimento do que é certo ou errado A partir do exposto os autores concluem que ao perceber o sentimento de culpa em um indivíduo é preciso que haja conversa paciência e atenção ao que é dito de forma que a culpa não seja transferida para terceiros e que de preferência faça com que se tenha uma reflexão e entendimento sobre onde está o erro O texto em questão aborda sobre as questões existenciais pertinente aos seres humanos de forma a argumentar que tais sentidos são fundamentais para a existência humana Apresenta uma abordagem profunda e sistemáticas sobre essas questões básicas adotando perspectiva fenomenológica de forma a valorizar a experiências subjetiva do ser humano Tratase de uma contribuição valiosa para a reflexão acerca doa culpa e desdobramentos Referência POMPÉIA JA SAPIENZA BT Na presença do sentido uma aproximação fenomenológica a questões existenciais básicas 2ed 1 Reimp São Paulo EDUC ABD CopySpider httpscopyspidercombr Page 6 of 18 Relatório gerado por CopySpider Software 20230309 145733 Arquivo 1 RESENHA CRÍTICA 1 09032023docx 800 termos Arquivo 2 httpsarchiveorgdownloadUmaCaracterizacaoNaPsicoterapiaUmaCaracterizacaoDaPsicoterapiaR eflexaopdf 715 termos Termos comuns 10 Similaridade 066 O texto abaixo é o conteúdo do documento RESENHA CRÍTICA 1 09032023docx 800 termos Os termos em vermelho foram encontrados no documento httpsarchiveorgdownloadUmaCaracterizacaoNaPsicoterapiaUmaCaracterizacaoDaPsicoterapiaR eflexaopdf 715 termos Resenha crítica de Na presença do sentido uma aproximação fenomenológica a questões existenciais básicas O texto desta resenha se trata do escrito por João Augusto Pompéia e Bilê Tatit intitulado como Na presença do sentido uma aproximação fenomenológica a questões existenciais básicas cujo texto está escrito ao decorrer de 17 páginas Inicialmente os autores apresentam um contexto geral sobre a culpa sentimento este presente em todos os seres humanos e abordado em diversas áreas como na religião filosofia psicologia e direito A culpa aflige pessoas próximas fazendo com que todo o núcleo familiar se sinta desconfortável com a situação por exemplo se tratando da relação entre os pais e filho Ainda a culpa geralmente está diretamente associada ao medo e ao erro este último passível de julgamento sobretudo pelo direito Portanto é possível afirmar que a culpa acrescenta outros sentimentos negativos à ela como vergonha e remorso A partir disso a culpa ainda pode ser sentida por um indivíduo e interpretada por outro que o ajuda a aliviar este sentimento como não sendo algo tão grave referindo a ele palavras de conforto o que na psicologia não ocorre visto que o intuito é que o próprio paciente encontre suas respostas o que pode a primeiro momento gerar desconforto ou conflito interno ao não se obter uma resposta pronta vinda de quem o observa No entanto o conflito pode ser importante para o crescimento pessoal de forma que a pessoa entenda a sua culpa a assuma como sendo parte de si ainda que não fosse a intenção cometer o erro Ao que se segue os autores buscam associar o culpa com os sonhos isto porque ao não conseguir alcançar determinado sonho o indivíduo sentese culpado e frustrado por não corresponder ao que esperava de si o que pode se tornar um bloqueio para sonhar novamente com algo Bloquear o desejo o sonho em conquistas ou coisas se torna perigoso no sentido de que pessoas sem aspirações podem agir de forma inconsequente por ser atraída apenas pelo seu lado racional e imposto pela sociedade não respeitando os seus sentimentos Ainda o texto aponta tais características de agir com ausência de culpas ou conflitos como personalidade psicopática sendo estas pessoas capazes de atitudes sem quaisquer pontos de empatia pelo próximo e por si Logo os autores apresentam a história de Édipo sob o contexto de culpa e desculpa trazendo o questionamento sobre o porquê não se desculpar com quem errou por que conviver com a culpa sem ao menos a tentativa de um pedido de desculpas No entanto ao apresentar um caso fictício sobre um jovem CopySpider httpscopyspidercombr Page 7 of 18 Relatório gerado por CopySpider Software 20230309 145733 delinquente atendido por psicóloga no qual tem de certa forma sua culpa retirada de forma que este se sentisse completamente compreendido e aceito pelos seus erros a culpa é transferida à terceiros como se esses fosse os responsáveis por uma atitude que o outro escolheu tomar Neste contexto os autores afirmam que a inocência não é capaz de existir em um indivíduo adulto sendo ele expressamente ciente daquilo que faz ainda que não seja culpado Ao se analisar a causa da culpa podese inferir que a culpa é um sentimento originado de alguma falta seja ela a falta de coragem de empatia determinação ou de respeito por exemplo e aquilo que faltou não pode ser compensado sobre o mesmo ato A integridade volta a progredir ao se assumir a culpa e ser capaz de identificar a falta de forma que não ocorra novamente Ao que se decorre do texto os autores ainda associam a culpa com a consequência do ato errôneo o castigo este dado com o objetivo de que o indivíduo recupere ou crie a falta que originou seu erro e que no entanto pode ser dado de forma justa ou não Ao que concerne a culpa e as possibilidades de desculpas texto demonstra sua avaliação positiva sobre esse pedido afirmando que na culpa cabem desculpas mas que estas não devem ser dadas no mesmo tamanho do sentimento de culpa do outro isto porque eliminar completamente sua culpa faz com que possa não haver reflexão sobre seus atos e o entendimento do que é certo ou errado A partir do exposto os autores concluem que ao perceber o sentimento de culpa em um indivíduo é preciso que haja conversa paciência e atenção ao que é dito de forma que a culpa não seja transferida para terceiros e que de preferência faça com que se tenha uma reflexão e entendimento sobre onde está o erro O texto em questão aborda sobre as questões existenciais pertinente aos seres humanos de forma a argumentar que tais sentidos são fundamentais para a existência humana Apresenta uma abordagem profunda e sistemáticas sobre essas questões básicas adotando perspectiva fenomenológica de forma a valorizar a experiências subjetiva do ser humano Tratase de uma contribuição valiosa para a reflexão acerca doa culpa e desdobramentos Referência POMPÉIA JA SAPIENZA BT Na presença do sentido uma aproximação fenomenológica a questões existenciais básicas 2ed 1 Reimp São Paulo EDUC ABD CopySpider httpscopyspidercombr Page 8 of 18 Relatório gerado por CopySpider Software 20230309 145733 Arquivo 1 RESENHA CRÍTICA 1 09032023docx 800 termos Arquivo 2 httpsptwikihowcomAcabarcomoSentimentodeCulpa 2344 termos Termos comuns 14 Similaridade 044 O texto abaixo é o conteúdo do documento RESENHA CRÍTICA 1 09032023docx 800 termos Os termos em vermelho foram encontrados no documento httpsptwikihowcomAcabarcomo SentimentodeCulpa 2344 termos Resenha crítica de Na presença do sentido uma aproximação fenomenológica a questões existenciais básicas O texto desta resenha se trata do escrito por João Augusto Pompéia e Bilê Tatit intitulado como Na presença do sentido uma aproximação fenomenológica a questões existenciais básicas cujo texto está escrito ao decorrer de 17 páginas Inicialmente os autores apresentam um contexto geral sobre a culpa sentimento este presente em todos os seres humanos e abordado em diversas áreas como na religião filosofia psicologia e direito A culpa aflige pessoas próximas fazendo com que todo o núcleo familiar se sinta desconfortável com a situação por exemplo se tratando da relação entre os pais e filho Ainda a culpa geralmente está diretamente associada ao medo e ao erro este último passível de julgamento sobretudo pelo direito Portanto é possível afirmar que a culpa acrescenta outros sentimentos negativos à ela como vergonha e remorso A partir disso a culpa ainda pode ser sentida por um indivíduo e interpretada por outro que o ajuda a aliviar este sentimento como não sendo algo tão grave referindo a ele palavras de conforto o que na psicologia não ocorre visto que o intuito é que o próprio paciente encontre suas respostas o que pode a primeiro momento gerar desconforto ou conflito interno ao não se obter uma resposta pronta vinda de quem o observa No entanto o conflito pode ser importante para o crescimento pessoal de forma que a pessoa entenda a sua culpa a assuma como sendo parte de si ainda que não fosse a intenção cometer o erro Ao que se segue os autores buscam associar o culpa com os sonhos isto porque ao não conseguir alcançar determinado sonho o indivíduo sentese culpado e frustrado por não corresponder ao que esperava de si o que pode se tornar um bloqueio para sonhar novamente com algo Bloquear o desejo o sonho em conquistas ou coisas se torna perigoso no sentido de que pessoas sem aspirações podem agir de forma inconsequente por ser atraída apenas pelo seu lado racional e imposto pela sociedade não respeitando os seus sentimentos Ainda o texto aponta tais características de agir com ausência de culpas ou conflitos como personalidade psicopática sendo estas pessoas capazes de atitudes sem quaisquer pontos de empatia pelo próximo e por si Logo os autores apresentam a história de Édipo sob o contexto de culpa e desculpa trazendo o questionamento sobre o porquê não se desculpar com quem errou por que conviver com a culpa sem ao menos a tentativa de um pedido de desculpas No entanto ao apresentar um caso fictício sobre um jovem delinquente atendido por psicóloga no qual tem de certa forma sua culpa retirada de forma que este se sentisse completamente compreendido e aceito pelos seus erros a culpa é transferida à terceiros como se esses fosse os responsáveis por uma atitude que o outro escolheu tomar Neste contexto os autores CopySpider httpscopyspidercombr Page 9 of 18 Relatório gerado por CopySpider Software 20230309 145733 afirmam que a inocência não é capaz de existir em um indivíduo adulto sendo ele expressamente ciente daquilo que faz ainda que não seja culpado Ao se analisar a causa da culpa podese inferir que a culpa é um sentimento originado de alguma falta seja ela a falta de coragem de empatia determinação ou de respeito por exemplo e aquilo que faltou não pode ser compensado sobre o mesmo ato A integridade volta a progredir ao se assumir a culpa e ser capaz de identificar a falta de forma que não ocorra novamente Ao que se decorre do texto os autores ainda associam a culpa com a consequência do ato errôneo o castigo este dado com o objetivo de que o indivíduo recupere ou crie a falta que originou seu erro e que no entanto pode ser dado de forma justa ou não Ao que concerne a culpa e as possibilidades de desculpas texto demonstra sua avaliação positiva sobre esse pedido afirmando que na culpa cabem desculpas mas que estas não devem ser dadas no mesmo tamanho do sentimento de culpa do outro isto porque eliminar completamente sua culpa faz com que possa não haver reflexão sobre seus atos e o entendimento do que é certo ou errado A partir do exposto os autores concluem que ao perceber o sentimento de culpa em um indivíduo é preciso que haja conversa paciência e atenção ao que é dito de forma que a culpa não seja transferida para terceiros e que de preferência faça com que se tenha uma reflexão e entendimento sobre onde está o erro O texto em questão aborda sobre as questões existenciais pertinente aos seres humanos de forma a argumentar que tais sentidos são fundamentais para a existência humana Apresenta uma abordagem profunda e sistemáticas sobre essas questões básicas adotando perspectiva fenomenológica de forma a valorizar a experiências subjetiva do ser humano Tratase de uma contribuição valiosa para a reflexão acerca doa culpa e desdobramentos Referência POMPÉIA JA SAPIENZA BT Na presença do sentido uma aproximação fenomenológica a questões existenciais básicas 2ed 1 Reimp São Paulo EDUC ABD CopySpider httpscopyspidercombr Page 10 of 18 Relatório gerado por CopySpider Software 20230309 145733 Arquivo 1 RESENHA CRÍTICA 1 09032023docx 800 termos Arquivo 2 httpsidocpubdocumentspompeiajoaoaugustonapresenadosentidoumaaproximaao fenomenologicaaquestoesexistenciaisbasicas20049n0okom953nv 47310 termos Termos comuns 76 Similaridade 015 O texto abaixo é o conteúdo do documento RESENHA CRÍTICA 1 09032023docx 800 termos Os termos em vermelho foram encontrados no documento httpsidocpubdocumentspompeiajoao augustonapresenadosentidoumaaproximaaofenomenologicaaquestoesexistenciaisbasicas2004 9n0okom953nv 47310 termos Resenha crítica de Na presença do sentido uma aproximação fenomenológica a questões existenciais básicas O texto desta resenha se trata do escrito por João Augusto Pompéia e Bilê Tatit intitulado como Na presença do sentido uma aproximação fenomenológica a questões existenciais básicas cujo texto está escrito ao decorrer de 17 páginas Inicialmente os autores apresentam um contexto geral sobre a culpa sentimento este presente em todos os seres humanos e abordado em diversas áreas como na religião filosofia psicologia e direito A culpa aflige pessoas próximas fazendo com que todo o núcleo familiar se sinta desconfortável com a situação por exemplo se tratando da relação entre os pais e filho Ainda a culpa geralmente está diretamente associada ao medo e ao erro este último passível de julgamento sobretudo pelo direito Portanto é possível afirmar que a culpa acrescenta outros sentimentos negativos à ela como vergonha e remorso A partir disso a culpa ainda pode ser sentida por um indivíduo e interpretada por outro que o ajuda a aliviar este sentimento como não sendo algo tão grave referindo a ele palavras de conforto o que na psicologia não ocorre visto que o intuito é que o próprio paciente encontre suas respostas o que pode a primeiro momento gerar desconforto ou conflito interno ao não se obter uma resposta pronta vinda de quem o observa No entanto o conflito pode ser importante para o crescimento pessoal de forma que a pessoa entenda a sua culpa a assuma como sendo parte de si ainda que não fosse a intenção cometer o erro Ao que se segue os autores buscam associar o culpa com os sonhos isto porque ao não conseguir alcançar determinado sonho o indivíduo sentese culpado e frustrado por não corresponder ao que esperava de si o que pode se tornar um bloqueio para sonhar novamente com algo Bloquear o desejo o sonho em conquistas ou coisas se torna perigoso no sentido de que pessoas sem aspirações podem agir de forma inconsequente por ser atraída apenas pelo seu lado racional e imposto pela sociedade não respeitando os seus sentimentos Ainda o texto aponta tais características de agir com ausência de culpas ou conflitos como personalidade psicopática sendo estas pessoas capazes de atitudes sem quaisquer pontos de empatia pelo próximo e por si Logo os autores apresentam a história de Édipo sob o contexto de culpa e desculpa trazendo o questionamento sobre o porquê não se desculpar com quem errou por que conviver com a culpa sem ao menos a tentativa de um pedido de desculpas No entanto ao apresentar um caso fictício sobre um jovem delinquente atendido por psicóloga no qual tem de certa forma sua culpa retirada de forma que este se CopySpider httpscopyspidercombr Page 11 of 18 Relatório gerado por CopySpider Software 20230309 145733 sentisse completamente compreendido e aceito pelos seus erros a culpa é transferida à terceiros como se esses fosse os responsáveis por uma atitude que o outro escolheu tomar Neste contexto os autores afirmam que a inocência não é capaz de existir em um indivíduo adulto sendo ele expressamente ciente daquilo que faz ainda que não seja culpado Ao se analisar a causa da culpa podese inferir que a culpa é um sentimento originado de alguma falta seja ela a falta de coragem de empatia determinação ou de respeito por exemplo e aquilo que faltou não pode ser compensado sobre o mesmo ato A integridade volta a progredir ao se assumir a culpa e ser capaz de identificar a falta de forma que não ocorra novamente Ao que se decorre do texto os autores ainda associam a culpa com a consequência do ato errôneo o castigo este dado com o objetivo de que o indivíduo recupere ou crie a falta que originou seu erro e que no entanto pode ser dado de forma justa ou não Ao que concerne a culpa e as possibilidades de desculpas texto demonstra sua avaliação positiva sobre esse pedido afirmando que na culpa cabem desculpas mas que estas não devem ser dadas no mesmo tamanho do sentimento de culpa do outro isto porque eliminar completamente sua culpa faz com que possa não haver reflexão sobre seus atos e o entendimento do que é certo ou errado A partir do exposto os autores concluem que ao perceber o sentimento de culpa em um indivíduo é preciso que haja conversa paciência e atenção ao que é dito de forma que a culpa não seja transferida para terceiros e que de preferência faça com que se tenha uma reflexão e entendimento sobre onde está o erro O texto em questão aborda sobre as questões existenciais pertinente aos seres humanos de forma a argumentar que tais sentidos são fundamentais para a existência humana Apresenta uma abordagem profunda e sistemáticas sobre essas questões básicas adotando perspectiva fenomenológica de forma a valorizar a experiências subjetiva do ser humano Tratase de uma contribuição valiosa para a reflexão acerca doa culpa e desdobramentos Referência POMPÉIA JA SAPIENZA BT Na presença do sentido uma aproximação fenomenológica a questões existenciais básicas 2ed 1 Reimp São Paulo EDUC ABD CopySpider httpscopyspidercombr Page 12 of 18 Relatório gerado por CopySpider Software 20230309 145733 Arquivo 1 RESENHA CRÍTICA 1 09032023docx 800 termos Arquivo 2 httpshypesciencecomnaohacomosesentiratraidoapenaspelapessoaqueseescolheu paraviver 3592 termos Termos comuns 6 Similaridade 013 O texto abaixo é o conteúdo do documento RESENHA CRÍTICA 1 09032023docx 800 termos Os termos em vermelho foram encontrados no documento httpshypesciencecomnaohacomose sentiratraidoapenaspelapessoaqueseescolheuparaviver 3592 termos Resenha crítica de Na presença do sentido uma aproximação fenomenológica a questões existenciais básicas O texto desta resenha se trata do escrito por João Augusto Pompéia e Bilê Tatit intitulado como Na presença do sentido uma aproximação fenomenológica a questões existenciais básicas cujo texto está escrito ao decorrer de 17 páginas Inicialmente os autores apresentam um contexto geral sobre a culpa sentimento este presente em todos os seres humanos e abordado em diversas áreas como na religião filosofia psicologia e direito A culpa aflige pessoas próximas fazendo com que todo o núcleo familiar se sinta desconfortável com a situação por exemplo se tratando da relação entre os pais e filho Ainda a culpa geralmente está diretamente associada ao medo e ao erro este último passível de julgamento sobretudo pelo direito Portanto é possível afirmar que a culpa acrescenta outros sentimentos negativos à ela como vergonha e remorso A partir disso a culpa ainda pode ser sentida por um indivíduo e interpretada por outro que o ajuda a aliviar este sentimento como não sendo algo tão grave referindo a ele palavras de conforto o que na psicologia não ocorre visto que o intuito é que o próprio paciente encontre suas respostas o que pode a primeiro momento gerar desconforto ou conflito interno ao não se obter uma resposta pronta vinda de quem o observa No entanto o conflito pode ser importante para o crescimento pessoal de forma que a pessoa entenda a sua culpa a assuma como sendo parte de si ainda que não fosse a intenção cometer o erro Ao que se segue os autores buscam associar o culpa com os sonhos isto porque ao não conseguir alcançar determinado sonho o indivíduo sentese culpado e frustrado por não corresponder ao que esperava de si o que pode se tornar um bloqueio para sonhar novamente com algo Bloquear o desejo o sonho em conquistas ou coisas se torna perigoso no sentido de que pessoas sem aspirações podem agir de forma inconsequente por ser atraída apenas pelo seu lado racional e imposto pela sociedade não respeitando os seus sentimentos Ainda o texto aponta tais características de agir com ausência de culpas ou conflitos como personalidade psicopática sendo estas pessoas capazes de atitudes sem quaisquer pontos de empatia pelo próximo e por si Logo os autores apresentam a história de Édipo sob o contexto de culpa e desculpa trazendo o questionamento sobre o porquê não se desculpar com quem errou por que conviver com a culpa sem ao menos a tentativa de um pedido de desculpas No entanto ao apresentar um caso fictício sobre um jovem delinquente atendido por psicóloga no qual tem de certa forma sua culpa retirada de forma que este se sentisse completamente compreendido e aceito pelos seus erros a culpa é transferida à terceiros como se CopySpider httpscopyspidercombr Page 13 of 18 Relatório gerado por CopySpider Software 20230309 145733 esses fosse os responsáveis por uma atitude que o outro escolheu tomar Neste contexto os autores afirmam que a inocência não é capaz de existir em um indivíduo adulto sendo ele expressamente ciente daquilo que faz ainda que não seja culpado Ao se analisar a causa da culpa podese inferir que a culpa é um sentimento originado de alguma falta seja ela a falta de coragem de empatia determinação ou de respeito por exemplo e aquilo que faltou não pode ser compensado sobre o mesmo ato A integridade volta a progredir ao se assumir a culpa e ser capaz de identificar a falta de forma que não ocorra novamente Ao que se decorre do texto os autores ainda associam a culpa com a consequência do ato errôneo o castigo este dado com o objetivo de que o indivíduo recupere ou crie a falta que originou seu erro e que no entanto pode ser dado de forma justa ou não Ao que concerne a culpa e as possibilidades de desculpas texto demonstra sua avaliação positiva sobre esse pedido afirmando que na culpa cabem desculpas mas que estas não devem ser dadas no mesmo tamanho do sentimento de culpa do outro isto porque eliminar completamente sua culpa faz com que possa não haver reflexão sobre seus atos e o entendimento do que é certo ou errado A partir do exposto os autores concluem que ao perceber o sentimento de culpa em um indivíduo é preciso que haja conversa paciência e atenção ao que é dito de forma que a culpa não seja transferida para terceiros e que de preferência faça com que se tenha uma reflexão e entendimento sobre onde está o erro O texto em questão aborda sobre as questões existenciais pertinente aos seres humanos de forma a argumentar que tais sentidos são fundamentais para a existência humana Apresenta uma abordagem profunda e sistemáticas sobre essas questões básicas adotando perspectiva fenomenológica de forma a valorizar a experiências subjetiva do ser humano Tratase de uma contribuição valiosa para a reflexão acerca doa culpa e desdobramentos Referência POMPÉIA JA SAPIENZA BT Na presença do sentido uma aproximação fenomenológica a questões existenciais básicas 2ed 1 Reimp São Paulo EDUC ABD CopySpider httpscopyspidercombr Page 14 of 18 Relatório gerado por CopySpider Software 20230309 145733 Arquivo 1 RESENHA CRÍTICA 1 09032023docx 800 termos Arquivo 2 httpsptwikihowcomSaberseAlguC3A9mEstC3A1AtraC3ADdopor VocC3AA 1739 termos Termos comuns 3 Similaridade 011 O texto abaixo é o conteúdo do documento RESENHA CRÍTICA 1 09032023docx 800 termos Os termos em vermelho foram encontrados no documento httpsptwikihowcomSaberse AlguC3A9mEstC3A1AtraC3ADdoporVocC3AA 1739 termos Resenha crítica de Na presença do sentido uma aproximação fenomenológica a questões existenciais básicas O texto desta resenha se trata do escrito por João Augusto Pompéia e Bilê Tatit intitulado como Na presença do sentido uma aproximação fenomenológica a questões existenciais básicas cujo texto está escrito ao decorrer de 17 páginas Inicialmente os autores apresentam um contexto geral sobre a culpa sentimento este presente em todos os seres humanos e abordado em diversas áreas como na religião filosofia psicologia e direito A culpa aflige pessoas próximas fazendo com que todo o núcleo familiar se sinta desconfortável com a situação por exemplo se tratando da relação entre os pais e filho Ainda a culpa geralmente está diretamente associada ao medo e ao erro este último passível de julgamento sobretudo pelo direito Portanto é possível afirmar que a culpa acrescenta outros sentimentos negativos à ela como vergonha e remorso A partir disso a culpa ainda pode ser sentida por um indivíduo e interpretada por outro que o ajuda a aliviar este sentimento como não sendo algo tão grave referindo a ele palavras de conforto o que na psicologia não ocorre visto que o intuito é que o próprio paciente encontre suas respostas o que pode a primeiro momento gerar desconforto ou conflito interno ao não se obter uma resposta pronta vinda de quem o observa No entanto o conflito pode ser importante para o crescimento pessoal de forma que a pessoa entenda a sua culpa a assuma como sendo parte de si ainda que não fosse a intenção cometer o erro Ao que se segue os autores buscam associar o culpa com os sonhos isto porque ao não conseguir alcançar determinado sonho o indivíduo sentese culpado e frustrado por não corresponder ao que esperava de si o que pode se tornar um bloqueio para sonhar novamente com algo Bloquear o desejo o sonho em conquistas ou coisas se torna perigoso no sentido de que pessoas sem aspirações podem agir de forma inconsequente por ser atraída apenas pelo seu lado racional e imposto pela sociedade não respeitando os seus sentimentos Ainda o texto aponta tais características de agir com ausência de culpas ou conflitos como personalidade psicopática sendo estas pessoas capazes de atitudes sem quaisquer pontos de empatia pelo próximo e por si Logo os autores apresentam a história de Édipo sob o contexto de culpa e desculpa trazendo o questionamento sobre o porquê não se desculpar com quem errou por que conviver com a culpa sem ao menos a tentativa de um pedido de desculpas No entanto ao apresentar um caso fictício sobre um jovem delinquente atendido por psicóloga no qual tem de certa forma sua culpa retirada de forma que este se sentisse completamente compreendido e aceito pelos seus erros a culpa é transferida à terceiros como se CopySpider httpscopyspidercombr Page 15 of 18 Relatório gerado por CopySpider Software 20230309 145733 esses fosse os responsáveis por uma atitude que o outro escolheu tomar Neste contexto os autores afirmam que a inocência não é capaz de existir em um indivíduo adulto sendo ele expressamente ciente daquilo que faz ainda que não seja culpado Ao se analisar a causa da culpa podese inferir que a culpa é um sentimento originado de alguma falta seja ela a falta de coragem de empatia determinação ou de respeito por exemplo e aquilo que faltou não pode ser compensado sobre o mesmo ato A integridade volta a progredir ao se assumir a culpa e ser capaz de identificar a falta de forma que não ocorra novamente Ao que se decorre do texto os autores ainda associam a culpa com a consequência do ato errôneo o castigo este dado com o objetivo de que o indivíduo recupere ou crie a falta que originou seu erro e que no entanto pode ser dado de forma justa ou não Ao que concerne a culpa e as possibilidades de desculpas texto demonstra sua avaliação positiva sobre esse pedido afirmando que na culpa cabem desculpas mas que estas não devem ser dadas no mesmo tamanho do sentimento de culpa do outro isto porque eliminar completamente sua culpa faz com que possa não haver reflexão sobre seus atos e o entendimento do que é certo ou errado A partir do exposto os autores concluem que ao perceber o sentimento de culpa em um indivíduo é preciso que haja conversa paciência e atenção ao que é dito de forma que a culpa não seja transferida para terceiros e que de preferência faça com que se tenha uma reflexão e entendimento sobre onde está o erro O texto em questão aborda sobre as questões existenciais pertinente aos seres humanos de forma a argumentar que tais sentidos são fundamentais para a existência humana Apresenta uma abordagem profunda e sistemáticas sobre essas questões básicas adotando perspectiva fenomenológica de forma a valorizar a experiências subjetiva do ser humano Tratase de uma contribuição valiosa para a reflexão acerca doa culpa e desdobramentos Referência POMPÉIA JA SAPIENZA BT Na presença do sentido uma aproximação fenomenológica a questões existenciais básicas 2ed 1 Reimp São Paulo EDUC ABD CopySpider httpscopyspidercombr Page 16 of 18 Relatório gerado por CopySpider Software 20230309 145733 Arquivo 1 RESENHA CRÍTICA 1 09032023docx 800 termos Arquivo 2 httpwwwgooglecombrurlesrcs 27 termos Termos comuns 0 Similaridade 000 O texto abaixo é o conteúdo do documento RESENHA CRÍTICA 1 09032023docx 800 termos Os termos em vermelho foram encontrados no documento httpwwwgooglecombrurlesrcs 27 termos Resenha crítica de Na presença do sentido uma aproximação fenomenológica a questões existenciais básicas O texto desta resenha se trata do escrito por João Augusto Pompéia e Bilê Tatit intitulado como Na presença do sentido uma aproximação fenomenológica a questões existenciais básicas cujo texto está escrito ao decorrer de 17 páginas Inicialmente os autores apresentam um contexto geral sobre a culpa sentimento este presente em todos os seres humanos e abordado em diversas áreas como na religião filosofia psicologia e direito A culpa aflige pessoas próximas fazendo com que todo o núcleo familiar se sinta desconfortável com a situação por exemplo se tratando da relação entre os pais e filho Ainda a culpa geralmente está diretamente associada ao medo e ao erro este último passível de julgamento sobretudo pelo direito Portanto é possível afirmar que a culpa acrescenta outros sentimentos negativos à ela como vergonha e remorso A partir disso a culpa ainda pode ser sentida por um indivíduo e interpretada por outro que o ajuda a aliviar este sentimento como não sendo algo tão grave referindo a ele palavras de conforto o que na psicologia não ocorre visto que o intuito é que o próprio paciente encontre suas respostas o que pode a primeiro momento gerar desconforto ou conflito interno ao não se obter uma resposta pronta vinda de quem o observa No entanto o conflito pode ser importante para o crescimento pessoal de forma que a pessoa entenda a sua culpa a assuma como sendo parte de si ainda que não fosse a intenção cometer o erro Ao que se segue os autores buscam associar o culpa com os sonhos isto porque ao não conseguir alcançar determinado sonho o indivíduo sentese culpado e frustrado por não corresponder ao que esperava de si o que pode se tornar um bloqueio para sonhar novamente com algo Bloquear o desejo o sonho em conquistas ou coisas se torna perigoso no sentido de que pessoas sem aspirações podem agir de forma inconsequente por ser atraída apenas pelo seu lado racional e imposto pela sociedade não respeitando os seus sentimentos Ainda o texto aponta tais características de agir com ausência de culpas ou conflitos como personalidade psicopática sendo estas pessoas capazes de atitudes sem quaisquer pontos de empatia pelo próximo e por si Logo os autores apresentam a história de Édipo sob o contexto de culpa e desculpa trazendo o questionamento sobre o porquê não se desculpar com quem errou por que conviver com a culpa sem ao menos a tentativa de um pedido de desculpas No entanto ao apresentar um caso fictício sobre um jovem delinquente atendido por psicóloga no qual tem de certa forma sua culpa retirada de forma que este se sentisse completamente compreendido e aceito pelos seus erros a culpa é transferida à terceiros como se esses fosse os responsáveis por uma atitude que o outro escolheu tomar Neste contexto os autores CopySpider httpscopyspidercombr Page 17 of 18 Relatório gerado por CopySpider Software 20230309 145733 afirmam que a inocência não é capaz de existir em um indivíduo adulto sendo ele expressamente ciente daquilo que faz ainda que não seja culpado Ao se analisar a causa da culpa podese inferir que a culpa é um sentimento originado de alguma falta seja ela a falta de coragem de empatia determinação ou de respeito por exemplo e aquilo que faltou não pode ser compensado sobre o mesmo ato A integridade volta a progredir ao se assumir a culpa e ser capaz de identificar a falta de forma que não ocorra novamente Ao que se decorre do texto os autores ainda associam a culpa com a consequência do ato errôneo o castigo este dado com o objetivo de que o indivíduo recupere ou crie a falta que originou seu erro e que no entanto pode ser dado de forma justa ou não Ao que concerne a culpa e as possibilidades de desculpas texto demonstra sua avaliação positiva sobre esse pedido afirmando que na culpa cabem desculpas mas que estas não devem ser dadas no mesmo tamanho do sentimento de culpa do outro isto porque eliminar completamente sua culpa faz com que possa não haver reflexão sobre seus atos e o entendimento do que é certo ou errado A partir do exposto os autores concluem que ao perceber o sentimento de culpa em um indivíduo é preciso que haja conversa paciência e atenção ao que é dito de forma que a culpa não seja transferida para terceiros e que de preferência faça com que se tenha uma reflexão e entendimento sobre onde está o erro O texto em questão aborda sobre as questões existenciais pertinente aos seres humanos de forma a argumentar que tais sentidos são fundamentais para a existência humana Apresenta uma abordagem profunda e sistemáticas sobre essas questões básicas adotando perspectiva fenomenológica de forma a valorizar a experiências subjetiva do ser humano Tratase de uma contribuição valiosa para a reflexão acerca doa culpa e desdobramentos Referência POMPÉIA JA SAPIENZA BT Na presença do sentido uma aproximação fenomenológica a questões existenciais básicas 2ed 1 Reimp São Paulo EDUC ABD CopySpider httpscopyspidercombr Page 18 of 18 Relatório gerado por CopySpider Software 20230309 145733 Relatório do Software Antiplágio CopySpider Para mais detalhes sobre o CopySpider acesse httpscopyspidercombr Instruções Este relatório apresenta na próxima página uma tabela na qual cada linha associa o conteúdo do arquivo de entrada com um documento encontrado na internet para Busca em arquivos da internet ou do arquivo de entrada com outro arquivo em seu computador para Pesquisa em arquivos locais A quantidade de termos comuns representa um fator utilizado no cálculo de Similaridade dos arquivos sendo comparados Quanto maior a quantidade de termos comuns maior a similaridade entre os arquivos É importante destacar que o limite de 3 representa uma estatística de semelhança e não um índice de plágio Por exemplo documentos que citam de forma direta transcrição outros documentos podem ter uma similaridade maior do que 3 e ainda assim não podem ser caracterizados como plágio Há sempre a necessidade do avaliador fazer uma análise para decidir se as semelhanças encontradas caracterizam ou não o problema de plágio ou mesmo de erro de formatação ou adequação às normas de referências bibliográficas Para cada par de arquivos apresentase uma comparação dos termos semelhantes os quais aparecem em vermelho Veja também Analisando o resultado do CopySpider Qual o percentual aceitável para ser considerado plágio CopySpider httpscopyspidercombr Page 1 of 20 Relatório gerado por CopySpider Software 20230309 152616 Versão do CopySpider 211 Relatório gerado por carolmbrigatogmailcom Modo web normal Arquivos Termos comuns Similaridade DOC 2 RESENHAdocx X httpswwwscielobrjestpsiaYxnvbDMYQnRZLQTNFBVVRBf 103 230 DOC 2 RESENHAdocx X httpswwwscielobrjestpsiaYxnvbDMYQnRZLQTNFBVVRBf formatpdf 98 228 DOC 2 RESENHAdocx X httpspesquisadoresuffbracademic productionnoC3A7C3A3ofenomenolC3B3gicade existC3AAnciaeprC3A1ticaspsicolC3B3gicas clC3ADnicas 12 149 DOC 2 RESENHAdocx X httpsdoajorgarticle926266fb801e46adab8b7e474c46cda1 15 146 DOC 2 RESENHAdocx X httpspesquisabvsaludorgportalresourceptpsi56801 12 107 DOC 2 RESENHAdocx X httpswwwsemanticscholarorgpaperA noC3A7C3A3ofenomenolC3B3gicade existC3AAnciaeasprC3A1ticasNovaes LC3BAciab01bc38f37e67ce97b5bd70571c13ac8e04c1b7d 10 089 DOC 2 RESENHAdocx X httpswwwpasseidiretocomarquivo44951288anocao fenomenologicadeexistenciaeaspraticaspsicologicas clinicas 10 052 DOC 2 RESENHAdocx X httpsmundoeducacaouolcombrfilosofiaexistencialismohtm 5 018 DOC 2 RESENHAdocx X httpsblogvetoreditoracombrdiagnosticopsicologicoe praticascompreensivas 2 009 Arquivos com problema de download httpsptscribdcomdocument388273405Anocao fenomenologicadeexistenciaeaspraticaspsicologicas clinicaspdf Não foi possível baixar o arquivo É recomendável baixar o arquivo manualmente e realizar a análise em conluio Um contra todos Erro Parece haver uma restrição de acesso para esse arquivo HTTP response code 302400 Server returned HTTP response code 400 for URL httpsptscribdcomerrorsbrowser unsupported CopySpider httpscopyspidercombr Page 2 of 20 Relatório gerado por CopySpider Software 20230309 152616 Arquivo 1 DOC 2 RESENHAdocx 595 termos Arquivo 2 httpswwwscielobrjestpsiaYxnvbDMYQnRZLQTNFBVVRBf 3984 termos Termos comuns 103 Similaridade 230 O texto abaixo é o conteúdo do documento DOC 2 RESENHAdocx 595 termos Os termos em vermelho foram encontrados no documento httpswwwscielobrjestpsiaYxnvbDMYQnRZLQTNFBVVRBf 3984 termos Resenha crítica do artigo A noção fenomenológica de existência e as práticas psicológicas clínicas Este texto trata da análise crítica do artigo A noção fenomenológica de existência e as práticas psicológicas clínicas escrito por Roberto Novaes de Sá e Carmen Lúcia Britto Tavares Barreto que possui uma estrutura de seis páginas com uma introdução A noção fenomenológica de existência Práticas psicológicas clínicas e Considerações Finais além de referências bibliográficas Os autores começam destacando que a existência é um tema fundamental para a fenomenologia e psicologia clínica e que é frequentemente mal compreendida gerando conflitos entre concepções radicais e naturalistas O objetivo do artigo é trazer reflexões sobre a nivelamento dessas diferentes concepções e esclarecer acerca do radicalismo Na seção A noção fenomenológica de existência os autores abordam a ideia de existência como uma atitude específica de atenção diferente da atitude natural usada no dia a dia ou na ciência Para entender a constituição dos entes é necessário suspender a suposição natural e voltarse para as coisas como dadas à experiência O mundo é elaborado pelo pensamento e não é uma realidade objetiva A existência humana consiste em possibilidades de apreensão que não podem ser vistas ou tocadas e é interpretada como pura possibilidade no horizonte intransponível da temporalidade A angústia é capaz de revelar a singularidade e propriedade do ser humano afastandoo da impessoalidade cotidiana O texto destaca que a compreensão da existência como algo dado dentro de um mundo é uma distração da atenção fenomenológica e que a existência é sernomundo não algo dentro do mundo A existência é uma abertura de sentido em que os entes sempre nos vêm ao encontro e existir é ser um ente voltado para fora cuja essência consiste em ter que compreender a si mesmo como possibilidade de ser ou não ser ele mesmo Os autores argumentam que a psicologia como ciência buscou a plena elucidação e controle das realizações da existência mas não considerou a condição ontológica do existir humano que é fecundado pelo mistério do ser e do tempo Embora reconheça a influência da noção heideggeriana de existência sobre a psicologia os autores afirmam que a aplicação prática dessa noção na clínica ainda é insuficiente Isso ocorre porque a abordagem clínica muitas vezes se limita a uma perspectiva objetivante reduzindo o paciente a um objeto de estudo e intervenção Além disso a ênfase na busca por soluções imediatas e na medicalização dos problemas psicológicos pode obscurecer a dimensão existencial da experiência humana Os autores sugerem que a compreensão fenomenológica da existência pode enriquecer a prática clínica permitindo uma abordagem mais compreensiva e acolhedora dos pacientes Isso implica em uma escuta atenta e empática das narrativas dos pacientes sem julgamentos prévios ou imposições de categorias diagnósticas É preciso considerar que cada paciente é único e singular em sua existência e que a compreensão de CopySpider httpscopyspidercombr Page 3 of 20 Relatório gerado por CopySpider Software 20230309 152616 sua experiência requer uma abordagem personalizada e sensível Por fim os autores enfatizam a importância da formação dos profissionais de psicologia para uma abordagem mais ampla e integrativa da existência humana Isso implica em uma formação que contemple não apenas os aspectos técnicos e práticos da clínica mas também as dimensões filosóficas éticas e humanas da existência Somente assim é possível desenvolver uma prática clínica mais reflexiva crítica e sensível às complexidades da experiência humana Embora escrito ao decorrer de apenas 6 páginas o texto possui conteúdo denso de informações e fundamentações teóricas a respeito do assunto que no entanto podem ser compreendidos e refletidos sobretudo em relação a abordagem da psicologia clínica sob a perspectiva fenomenológica e concepção de existência fazendo com que o paciente possa ser melhor acolhido quanto as suas demandas Referência SÁ RN BARRETO CLT A noção fenomenológica de existência e as práticas psicológicas clínicas Estudos de Psicologia Campinas 83 389394 julho setembro CopySpider httpscopyspidercombr Page 4 of 20 Relatório gerado por CopySpider Software 20230309 152616 Arquivo 1 DOC 2 RESENHAdocx 595 termos Arquivo 2 httpswwwscielobrjestpsiaYxnvbDMYQnRZLQTNFBVVRBfformatpdf 3796 termos Termos comuns 98 Similaridade 228 O texto abaixo é o conteúdo do documento DOC 2 RESENHAdocx 595 termos Os termos em vermelho foram encontrados no documento httpswwwscielobrjestpsiaYxnvbDMYQnRZLQTNFBVVRBfformatpdf 3796 termos Resenha crítica do artigo A noção fenomenológica de existência e as práticas psicológicas clínicas Este texto trata da análise crítica do artigo A noção fenomenológica de existência e as práticas psicológicas clínicas escrito por Roberto Novaes de Sá e Carmen Lúcia Britto Tavares Barreto que possui uma estrutura de seis páginas com uma introdução A noção fenomenológica de existência Práticas psicológicas clínicas e Considerações Finais além de referências bibliográficas Os autores começam destacando que a existência é um tema fundamental para a fenomenologia e psicologia clínica e que é frequentemente mal compreendida gerando conflitos entre concepções radicais e naturalistas O objetivo do artigo é trazer reflexões sobre a nivelamento dessas diferentes concepções e esclarecer acerca do radicalismo Na seção A noção fenomenológica de existência os autores abordam a ideia de existência como uma atitude específica de atenção diferente da atitude natural usada no dia a dia ou na ciência Para entender a constituição dos entes é necessário suspender a suposição natural e voltarse para as coisas como dadas à experiência O mundo é elaborado pelo pensamento e não é uma realidade objetiva A existência humana consiste em possibilidades de apreensão que não podem ser vistas ou tocadas e é interpretada como pura possibilidade no horizonte intransponível da temporalidade A angústia é capaz de revelar a singularidade e propriedade do ser humano afastandoo da impessoalidade cotidiana O texto destaca que a compreensão da existência como algo dado dentro de um mundo é uma distração da atenção fenomenológica e que a existência é sernomundo não algo dentro do mundo A existência é uma abertura de sentido em que os entes sempre nos vêm ao encontro e existir é ser um ente voltado para fora cuja essência consiste em ter que compreender a si mesmo como possibilidade de ser ou não ser ele mesmo Os autores argumentam que a psicologia como ciência buscou a plena elucidação e controle das realizações da existência mas não considerou a condição ontológica do existir humano que é fecundado pelo mistério do ser e do tempo Embora reconheça a influência da noção heideggeriana de existência sobre a psicologia os autores afirmam que a aplicação prática dessa noção na clínica ainda é insuficiente Isso ocorre porque a abordagem clínica muitas vezes se limita a uma perspectiva objetivante reduzindo o paciente a um objeto de estudo e intervenção Além disso a ênfase na busca por soluções imediatas e na medicalização dos problemas psicológicos pode obscurecer a dimensão existencial da experiência humana Os autores sugerem que a compreensão fenomenológica da existência pode enriquecer a prática clínica permitindo uma abordagem mais compreensiva e acolhedora dos pacientes Isso implica em uma escuta atenta e empática das narrativas dos pacientes sem julgamentos prévios ou imposições de categorias diagnósticas É preciso considerar que cada paciente é único e singular em sua existência e que a compreensão de CopySpider httpscopyspidercombr Page 5 of 20 Relatório gerado por CopySpider Software 20230309 152616 sua experiência requer uma abordagem personalizada e sensível Por fim os autores enfatizam a importância da formação dos profissionais de psicologia para uma abordagem mais ampla e integrativa da existência humana Isso implica em uma formação que contemple não apenas os aspectos técnicos e práticos da clínica mas também as dimensões filosóficas éticas e humanas da existência Somente assim é possível desenvolver uma prática clínica mais reflexiva crítica e sensível às complexidades da experiência humana Embora escrito ao decorrer de apenas 6 páginas o texto possui conteúdo denso de informações e fundamentações teóricas a respeito do assunto que no entanto podem ser compreendidos e refletidos sobretudo em relação a abordagem da psicologia clínica sob a perspectiva fenomenológica e concepção de existência fazendo com que o paciente possa ser melhor acolhido quanto as suas demandas Referência SÁ RN BARRETO CLT A noção fenomenológica de existência e as práticas psicológicas clínicas Estudos de Psicologia Campinas 83 389394 julho setembro CopySpider httpscopyspidercombr Page 6 of 20 Relatório gerado por CopySpider Software 20230309 152616 Arquivo 1 DOC 2 RESENHAdocx 595 termos Arquivo 2 httpspesquisadoresuffbracademicproductionnoC3A7C3A3o fenomenolC3B3gicadeexistC3AAnciaeprC3A1ticaspsicolC3B3gicasclC3ADnicas 221 termos Termos comuns 12 Similaridade 149 O texto abaixo é o conteúdo do documento DOC 2 RESENHAdocx 595 termos Os termos em vermelho foram encontrados no documento httpspesquisadoresuffbracademic productionnoC3A7C3A3ofenomenolC3B3gicadeexistC3AAnciaeprC3A1ticas psicolC3B3gicasclC3ADnicas 221 termos Resenha crítica do artigo A noção fenomenológica de existência e as práticas psicológicas clínicas Este texto trata da análise crítica do artigo A noção fenomenológica de existência e as práticas psicológicas clínicas escrito por Roberto Novaes de Sá e Carmen Lúcia Britto Tavares Barreto que possui uma estrutura de seis páginas com uma introdução A noção fenomenológica de existência Práticas psicológicas clínicas e Considerações Finais além de referências bibliográficas Os autores começam destacando que a existência é um tema fundamental para a fenomenologia e psicologia clínica e que é frequentemente mal compreendida gerando conflitos entre concepções radicais e naturalistas O objetivo do artigo é trazer reflexões sobre a nivelamento dessas diferentes concepções e esclarecer acerca do radicalismo Na seção A noção fenomenológica de existência os autores abordam a ideia de existência como uma atitude específica de atenção diferente da atitude natural usada no dia a dia ou na ciência Para entender a constituição dos entes é necessário suspender a suposição natural e voltarse para as coisas como dadas à experiência O mundo é elaborado pelo pensamento e não é uma realidade objetiva A existência humana consiste em possibilidades de apreensão que não podem ser vistas ou tocadas e é interpretada como pura possibilidade no horizonte intransponível da temporalidade A angústia é capaz de revelar a singularidade e propriedade do ser humano afastandoo da impessoalidade cotidiana O texto destaca que a compreensão da existência como algo dado dentro de um mundo é uma distração da atenção fenomenológica e que a existência é sernomundo não algo dentro do mundo A existência é uma abertura de sentido em que os entes sempre nos vêm ao encontro e existir é ser um ente voltado para fora cuja essência consiste em ter que compreender a si mesmo como possibilidade de ser ou não ser ele mesmo Os autores argumentam que a psicologia como ciência buscou a plena elucidação e controle das realizações da existência mas não considerou a condição ontológica do existir humano que é fecundado pelo mistério do ser e do tempo Embora reconheça a influência da noção heideggeriana de existência sobre a psicologia os autores afirmam que a aplicação prática dessa noção na clínica ainda é insuficiente Isso ocorre porque a abordagem clínica muitas vezes se limita a uma perspectiva objetivante reduzindo o paciente a um objeto de estudo e intervenção Além disso a ênfase na busca por soluções imediatas e na medicalização dos problemas psicológicos pode obscurecer a dimensão existencial da experiência humana Os autores sugerem que a compreensão fenomenológica da existência pode enriquecer a prática clínica permitindo CopySpider httpscopyspidercombr Page 7 of 20 Relatório gerado por CopySpider Software 20230309 152616 uma abordagem mais compreensiva e acolhedora dos pacientes Isso implica em uma escuta atenta e empática das narrativas dos pacientes sem julgamentos prévios ou imposições de categorias diagnósticas É preciso considerar que cada paciente é único e singular em sua existência e que a compreensão de sua experiência requer uma abordagem personalizada e sensível Por fim os autores enfatizam a importância da formação dos profissionais de psicologia para uma abordagem mais ampla e integrativa da existência humana Isso implica em uma formação que contemple não apenas os aspectos técnicos e práticos da clínica mas também as dimensões filosóficas éticas e humanas da existência Somente assim é possível desenvolver uma prática clínica mais reflexiva crítica e sensível às complexidades da experiência humana Embora escrito ao decorrer de apenas 6 páginas o texto possui conteúdo denso de informações e fundamentações teóricas a respeito do assunto que no entanto podem ser compreendidos e refletidos sobretudo em relação a abordagem da psicologia clínica sob a perspectiva fenomenológica e concepção de existência fazendo com que o paciente possa ser melhor acolhido quanto as suas demandas Referência SÁ RN BARRETO CLT A noção fenomenológica de existência e as práticas psicológicas clínicas Estudos de Psicologia Campinas 83 389394 julho setembro CopySpider httpscopyspidercombr Page 8 of 20 Relatório gerado por CopySpider Software 20230309 152616 Arquivo 1 DOC 2 RESENHAdocx 595 termos Arquivo 2 httpsdoajorgarticle926266fb801e46adab8b7e474c46cda1 442 termos Termos comuns 15 Similaridade 146 O texto abaixo é o conteúdo do documento DOC 2 RESENHAdocx 595 termos Os termos em vermelho foram encontrados no documento httpsdoajorgarticle926266fb801e46adab8b7e474c46cda1 442 termos Resenha crítica do artigo A noção fenomenológica de existência e as práticas psicológicas clínicas Este texto trata da análise crítica do artigo A noção fenomenológica de existência e as práticas psicológicas clínicas escrito por Roberto Novaes de Sá e Carmen Lúcia Britto Tavares Barreto que possui uma estrutura de seis páginas com uma introdução A noção fenomenológica de existência Práticas psicológicas clínicas e Considerações Finais além de referências bibliográficas Os autores começam destacando que a existência é um tema fundamental para a fenomenologia e psicologia clínica e que é frequentemente mal compreendida gerando conflitos entre concepções radicais e naturalistas O objetivo do artigo é trazer reflexões sobre a nivelamento dessas diferentes concepções e esclarecer acerca do radicalismo Na seção A noção fenomenológica de existência os autores abordam a ideia de existência como uma atitude específica de atenção diferente da atitude natural usada no dia a dia ou na ciência Para entender a constituição dos entes é necessário suspender a suposição natural e voltarse para as coisas como dadas à experiência O mundo é elaborado pelo pensamento e não é uma realidade objetiva A existência humana consiste em possibilidades de apreensão que não podem ser vistas ou tocadas e é interpretada como pura possibilidade no horizonte intransponível da temporalidade A angústia é capaz de revelar a singularidade e propriedade do ser humano afastandoo da impessoalidade cotidiana O texto destaca que a compreensão da existência como algo dado dentro de um mundo é uma distração da atenção fenomenológica e que a existência é sernomundo não algo dentro do mundo A existência é uma abertura de sentido em que os entes sempre nos vêm ao encontro e existir é ser um ente voltado para fora cuja essência consiste em ter que compreender a si mesmo como possibilidade de ser ou não ser ele mesmo Os autores argumentam que a psicologia como ciência buscou a plena elucidação e controle das realizações da existência mas não considerou a condição ontológica do existir humano que é fecundado pelo mistério do ser e do tempo Embora reconheça a influência da noção heideggeriana de existência sobre a psicologia os autores afirmam que a aplicação prática dessa noção na clínica ainda é insuficiente Isso ocorre porque a abordagem clínica muitas vezes se limita a uma perspectiva objetivante reduzindo o paciente a um objeto de estudo e intervenção Além disso a ênfase na busca por soluções imediatas e na medicalização dos problemas psicológicos pode obscurecer a dimensão existencial da experiência humana Os autores sugerem que a compreensão fenomenológica da existência pode enriquecer a prática clínica permitindo uma abordagem mais compreensiva e acolhedora dos pacientes Isso implica em uma escuta atenta e empática das narrativas dos pacientes sem julgamentos prévios ou imposições de categorias diagnósticas É preciso considerar que cada paciente é único e singular em sua existência e que a compreensão de CopySpider httpscopyspidercombr Page 9 of 20 Relatório gerado por CopySpider Software 20230309 152616 sua experiência requer uma abordagem personalizada e sensível Por fim os autores enfatizam a importância da formação dos profissionais de psicologia para uma abordagem mais ampla e integrativa da existência humana Isso implica em uma formação que contemple não apenas os aspectos técnicos e práticos da clínica mas também as dimensões filosóficas éticas e humanas da existência Somente assim é possível desenvolver uma prática clínica mais reflexiva crítica e sensível às complexidades da experiência humana Embora escrito ao decorrer de apenas 6 páginas o texto possui conteúdo denso de informações e fundamentações teóricas a respeito do assunto que no entanto podem ser compreendidos e refletidos sobretudo em relação a abordagem da psicologia clínica sob a perspectiva fenomenológica e concepção de existência fazendo com que o paciente possa ser melhor acolhido quanto as suas demandas Referência SÁ RN BARRETO CLT A noção fenomenológica de existência e as práticas psicológicas clínicas Estudos de Psicologia Campinas 83 389394 julho setembro CopySpider httpscopyspidercombr Page 10 of 20 Relatório gerado por CopySpider Software 20230309 152616 Arquivo 1 DOC 2 RESENHAdocx 595 termos Arquivo 2 httpspesquisabvsaludorgportalresourceptpsi56801 534 termos Termos comuns 12 Similaridade 107 O texto abaixo é o conteúdo do documento DOC 2 RESENHAdocx 595 termos Os termos em vermelho foram encontrados no documento httpspesquisabvsaludorgportalresourceptpsi56801 534 termos Resenha crítica do artigo A noção fenomenológica de existência e as práticas psicológicas clínicas Este texto trata da análise crítica do artigo A noção fenomenológica de existência e as práticas psicológicas clínicas escrito por Roberto Novaes de Sá e Carmen Lúcia Britto Tavares Barreto que possui uma estrutura de seis páginas com uma introdução A noção fenomenológica de existência Práticas psicológicas clínicas e Considerações Finais além de referências bibliográficas Os autores começam destacando que a existência é um tema fundamental para a fenomenologia e psicologia clínica e que é frequentemente mal compreendida gerando conflitos entre concepções radicais e naturalistas O objetivo do artigo é trazer reflexões sobre a nivelamento dessas diferentes concepções e esclarecer acerca do radicalismo Na seção A noção fenomenológica de existência os autores abordam a ideia de existência como uma atitude específica de atenção diferente da atitude natural usada no dia a dia ou na ciência Para entender a constituição dos entes é necessário suspender a suposição natural e voltarse para as coisas como dadas à experiência O mundo é elaborado pelo pensamento e não é uma realidade objetiva A existência humana consiste em possibilidades de apreensão que não podem ser vistas ou tocadas e é interpretada como pura possibilidade no horizonte intransponível da temporalidade A angústia é capaz de revelar a singularidade e propriedade do ser humano afastandoo da impessoalidade cotidiana O texto destaca que a compreensão da existência como algo dado dentro de um mundo é uma distração da atenção fenomenológica e que a existência é sernomundo não algo dentro do mundo A existência é uma abertura de sentido em que os entes sempre nos vêm ao encontro e existir é ser um ente voltado para fora cuja essência consiste em ter que compreender a si mesmo como possibilidade de ser ou não ser ele mesmo Os autores argumentam que a psicologia como ciência buscou a plena elucidação e controle das realizações da existência mas não considerou a condição ontológica do existir humano que é fecundado pelo mistério do ser e do tempo Embora reconheça a influência da noção heideggeriana de existência sobre a psicologia os autores afirmam que a aplicação prática dessa noção na clínica ainda é insuficiente Isso ocorre porque a abordagem clínica muitas vezes se limita a uma perspectiva objetivante reduzindo o paciente a um objeto de estudo e intervenção Além disso a ênfase na busca por soluções imediatas e na medicalização dos problemas psicológicos pode obscurecer a dimensão existencial da experiência humana Os autores sugerem que a compreensão fenomenológica da existência pode enriquecer a prática clínica permitindo uma abordagem mais compreensiva e acolhedora dos pacientes Isso implica em uma escuta atenta e empática das narrativas dos pacientes sem julgamentos prévios ou imposições de categorias diagnósticas É preciso considerar que cada paciente é único e singular em sua existência e que a compreensão de CopySpider httpscopyspidercombr Page 11 of 20 Relatório gerado por CopySpider Software 20230309 152616 sua experiência requer uma abordagem personalizada e sensível Por fim os autores enfatizam a importância da formação dos profissionais de psicologia para uma abordagem mais ampla e integrativa da existência humana Isso implica em uma formação que contemple não apenas os aspectos técnicos e práticos da clínica mas também as dimensões filosóficas éticas e humanas da existência Somente assim é possível desenvolver uma prática clínica mais reflexiva crítica e sensível às complexidades da experiência humana Embora escrito ao decorrer de apenas 6 páginas o texto possui conteúdo denso de informações e fundamentações teóricas a respeito do assunto que no entanto podem ser compreendidos e refletidos sobretudo em relação a abordagem da psicologia clínica sob a perspectiva fenomenológica e concepção de existência fazendo com que o paciente possa ser melhor acolhido quanto as suas demandas Referência SÁ RN BARRETO CLT A noção fenomenológica de existência e as práticas psicológicas clínicas Estudos de Psicologia Campinas 83 389394 julho setembro CopySpider httpscopyspidercombr Page 12 of 20 Relatório gerado por CopySpider Software 20230309 152616 Arquivo 1 DOC 2 RESENHAdocx 595 termos Arquivo 2 httpswwwsemanticscholarorgpaperAnoC3A7C3A3ofenomenolC3B3gicade existC3AAnciaeasprC3A1ticasNovaes LC3BAciab01bc38f37e67ce97b5bd70571c13ac8e04c1b7d 529 termos Termos comuns 10 Similaridade 089 O texto abaixo é o conteúdo do documento DOC 2 RESENHAdocx 595 termos Os termos em vermelho foram encontrados no documento httpswwwsemanticscholarorgpaperA noC3A7C3A3ofenomenolC3B3gicadeexistC3AAnciaeasprC3A1ticasNovaes LC3BAciab01bc38f37e67ce97b5bd70571c13ac8e04c1b7d 529 termos Resenha crítica do artigo A noção fenomenológica de existência e as práticas psicológicas clínicas Este texto trata da análise crítica do artigo A noção fenomenológica de existência e as práticas psicológicas clínicas escrito por Roberto Novaes de Sá e Carmen Lúcia Britto Tavares Barreto que possui uma estrutura de seis páginas com uma introdução A noção fenomenológica de existência Práticas psicológicas clínicas e Considerações Finais além de referências bibliográficas Os autores começam destacando que a existência é um tema fundamental para a fenomenologia e psicologia clínica e que é frequentemente mal compreendida gerando conflitos entre concepções radicais e naturalistas O objetivo do artigo é trazer reflexões sobre a nivelamento dessas diferentes concepções e esclarecer acerca do radicalismo Na seção A noção fenomenológica de existência os autores abordam a ideia de existência como uma atitude específica de atenção diferente da atitude natural usada no dia a dia ou na ciência Para entender a constituição dos entes é necessário suspender a suposição natural e voltarse para as coisas como dadas à experiência O mundo é elaborado pelo pensamento e não é uma realidade objetiva A existência humana consiste em possibilidades de apreensão que não podem ser vistas ou tocadas e é interpretada como pura possibilidade no horizonte intransponível da temporalidade A angústia é capaz de revelar a singularidade e propriedade do ser humano afastandoo da impessoalidade cotidiana O texto destaca que a compreensão da existência como algo dado dentro de um mundo é uma distração da atenção fenomenológica e que a existência é sernomundo não algo dentro do mundo A existência é uma abertura de sentido em que os entes sempre nos vêm ao encontro e existir é ser um ente voltado para fora cuja essência consiste em ter que compreender a si mesmo como possibilidade de ser ou não ser ele mesmo Os autores argumentam que a psicologia como ciência buscou a plena elucidação e controle das realizações da existência mas não considerou a condição ontológica do existir humano que é fecundado pelo mistério do ser e do tempo Embora reconheça a influência da noção heideggeriana de existência sobre a psicologia os autores afirmam que a aplicação prática dessa noção na clínica ainda é insuficiente Isso ocorre porque a abordagem clínica muitas vezes se limita a uma perspectiva objetivante reduzindo o paciente a um objeto de estudo e intervenção Além disso a ênfase na busca por soluções imediatas e na medicalização dos problemas psicológicos pode obscurecer a dimensão existencial da experiência humana Os autores sugerem que a compreensão fenomenológica da existência pode enriquecer a prática clínica permitindo CopySpider httpscopyspidercombr Page 13 of 20 Relatório gerado por CopySpider Software 20230309 152616 uma abordagem mais compreensiva e acolhedora dos pacientes Isso implica em uma escuta atenta e empática das narrativas dos pacientes sem julgamentos prévios ou imposições de categorias diagnósticas É preciso considerar que cada paciente é único e singular em sua existência e que a compreensão de sua experiência requer uma abordagem personalizada e sensível Por fim os autores enfatizam a importância da formação dos profissionais de psicologia para uma abordagem mais ampla e integrativa da existência humana Isso implica em uma formação que contemple não apenas os aspectos técnicos e práticos da clínica mas também as dimensões filosóficas éticas e humanas da existência Somente assim é possível desenvolver uma prática clínica mais reflexiva crítica e sensível às complexidades da experiência humana Embora escrito ao decorrer de apenas 6 páginas o texto possui conteúdo denso de informações e fundamentações teóricas a respeito do assunto que no entanto podem ser compreendidos e refletidos sobretudo em relação a abordagem da psicologia clínica sob a perspectiva fenomenológica e concepção de existência fazendo com que o paciente possa ser melhor acolhido quanto as suas demandas Referência SÁ RN BARRETO CLT A noção fenomenológica de existência e as práticas psicológicas clínicas Estudos de Psicologia Campinas 83 389394 julho setembro CopySpider httpscopyspidercombr Page 14 of 20 Relatório gerado por CopySpider Software 20230309 152616 Arquivo 1 DOC 2 RESENHAdocx 595 termos Arquivo 2 httpswwwpasseidiretocomarquivo44951288anocaofenomenologicadeexistenciaeas praticaspsicologicasclinicas 1320 termos Termos comuns 10 Similaridade 052 O texto abaixo é o conteúdo do documento DOC 2 RESENHAdocx 595 termos Os termos em vermelho foram encontrados no documento httpswwwpasseidiretocomarquivo44951288anocaofenomenologicadeexistenciaeaspraticas psicologicasclinicas 1320 termos Resenha crítica do artigo A noção fenomenológica de existência e as práticas psicológicas clínicas Este texto trata da análise crítica do artigo A noção fenomenológica de existência e as práticas psicológicas clínicas escrito por Roberto Novaes de Sá e Carmen Lúcia Britto Tavares Barreto que possui uma estrutura de seis páginas com uma introdução A noção fenomenológica de existência Práticas psicológicas clínicas e Considerações Finais além de referências bibliográficas Os autores começam destacando que a existência é um tema fundamental para a fenomenologia e psicologia clínica e que é frequentemente mal compreendida gerando conflitos entre concepções radicais e naturalistas O objetivo do artigo é trazer reflexões sobre a nivelamento dessas diferentes concepções e esclarecer acerca do radicalismo Na seção A noção fenomenológica de existência os autores abordam a ideia de existência como uma atitude específica de atenção diferente da atitude natural usada no dia a dia ou na ciência Para entender a constituição dos entes é necessário suspender a suposição natural e voltarse para as coisas como dadas à experiência O mundo é elaborado pelo pensamento e não é uma realidade objetiva A existência humana consiste em possibilidades de apreensão que não podem ser vistas ou tocadas e é interpretada como pura possibilidade no horizonte intransponível da temporalidade A angústia é capaz de revelar a singularidade e propriedade do ser humano afastandoo da impessoalidade cotidiana O texto destaca que a compreensão da existência como algo dado dentro de um mundo é uma distração da atenção fenomenológica e que a existência é sernomundo não algo dentro do mundo A existência é uma abertura de sentido em que os entes sempre nos vêm ao encontro e existir é ser um ente voltado para fora cuja essência consiste em ter que compreender a si mesmo como possibilidade de ser ou não ser ele mesmo Os autores argumentam que a psicologia como ciência buscou a plena elucidação e controle das realizações da existência mas não considerou a condição ontológica do existir humano que é fecundado pelo mistério do ser e do tempo Embora reconheça a influência da noção heideggeriana de existência sobre a psicologia os autores afirmam que a aplicação prática dessa noção na clínica ainda é insuficiente Isso ocorre porque a abordagem clínica muitas vezes se limita a uma perspectiva objetivante reduzindo o paciente a um objeto de estudo e intervenção Além disso a ênfase na busca por soluções imediatas e na medicalização dos problemas psicológicos pode obscurecer a dimensão existencial da experiência humana Os autores sugerem que a compreensão fenomenológica da existência pode enriquecer a prática clínica permitindo uma abordagem mais compreensiva e acolhedora dos pacientes Isso implica em uma escuta atenta e CopySpider httpscopyspidercombr Page 15 of 20 Relatório gerado por CopySpider Software 20230309 152616 empática das narrativas dos pacientes sem julgamentos prévios ou imposições de categorias diagnósticas É preciso considerar que cada paciente é único e singular em sua existência e que a compreensão de sua experiência requer uma abordagem personalizada e sensível Por fim os autores enfatizam a importância da formação dos profissionais de psicologia para uma abordagem mais ampla e integrativa da existência humana Isso implica em uma formação que contemple não apenas os aspectos técnicos e práticos da clínica mas também as dimensões filosóficas éticas e humanas da existência Somente assim é possível desenvolver uma prática clínica mais reflexiva crítica e sensível às complexidades da experiência humana Embora escrito ao decorrer de apenas 6 páginas o texto possui conteúdo denso de informações e fundamentações teóricas a respeito do assunto que no entanto podem ser compreendidos e refletidos sobretudo em relação a abordagem da psicologia clínica sob a perspectiva fenomenológica e concepção de existência fazendo com que o paciente possa ser melhor acolhido quanto as suas demandas Referência SÁ RN BARRETO CLT A noção fenomenológica de existência e as práticas psicológicas clínicas Estudos de Psicologia Campinas 83 389394 julho setembro CopySpider httpscopyspidercombr Page 16 of 20 Relatório gerado por CopySpider Software 20230309 152616 Arquivo 1 DOC 2 RESENHAdocx 595 termos Arquivo 2 httpsmundoeducacaouolcombrfilosofiaexistencialismohtm 2091 termos Termos comuns 5 Similaridade 018 O texto abaixo é o conteúdo do documento DOC 2 RESENHAdocx 595 termos Os termos em vermelho foram encontrados no documento httpsmundoeducacaouolcombrfilosofiaexistencialismohtm 2091 termos Resenha crítica do artigo A noção fenomenológica de existência e as práticas psicológicas clínicas Este texto trata da análise crítica do artigo A noção fenomenológica de existência e as práticas psicológicas clínicas escrito por Roberto Novaes de Sá e Carmen Lúcia Britto Tavares Barreto que possui uma estrutura de seis páginas com uma introdução A noção fenomenológica de existência Práticas psicológicas clínicas e Considerações Finais além de referências bibliográficas Os autores começam destacando que a existência é um tema fundamental para a fenomenologia e psicologia clínica e que é frequentemente mal compreendida gerando conflitos entre concepções radicais e naturalistas O objetivo do artigo é trazer reflexões sobre a nivelamento dessas diferentes concepções e esclarecer acerca do radicalismo Na seção A noção fenomenológica de existência os autores abordam a ideia de existência como uma atitude específica de atenção diferente da atitude natural usada no dia a dia ou na ciência Para entender a constituição dos entes é necessário suspender a suposição natural e voltarse para as coisas como dadas à experiência O mundo é elaborado pelo pensamento e não é uma realidade objetiva A existência humana consiste em possibilidades de apreensão que não podem ser vistas ou tocadas e é interpretada como pura possibilidade no horizonte intransponível da temporalidade A angústia é capaz de revelar a singularidade e propriedade do ser humano afastandoo da impessoalidade cotidiana O texto destaca que a compreensão da existência como algo dado dentro de um mundo é uma distração da atenção fenomenológica e que a existência é sernomundo não algo dentro do mundo A existência é uma abertura de sentido em que os entes sempre nos vêm ao encontro e existir é ser um ente voltado para fora cuja essência consiste em ter que compreender a si mesmo como possibilidade de ser ou não ser ele mesmo Os autores argumentam que a psicologia como ciência buscou a plena elucidação e controle das realizações da existência mas não considerou a condição ontológica do existir humano que é fecundado pelo mistério do ser e do tempo Embora reconheça a influência da noção heideggeriana de existência sobre a psicologia os autores afirmam que a aplicação prática dessa noção na clínica ainda é insuficiente Isso ocorre porque a abordagem clínica muitas vezes se limita a uma perspectiva objetivante reduzindo o paciente a um objeto de estudo e intervenção Além disso a ênfase na busca por soluções imediatas e na medicalização dos problemas psicológicos pode obscurecer a dimensão existencial da experiência humana Os autores sugerem que a compreensão fenomenológica da existência pode enriquecer a prática clínica permitindo uma abordagem mais compreensiva e acolhedora dos pacientes Isso implica em uma escuta atenta e empática das narrativas dos pacientes sem julgamentos prévios ou imposições de categorias diagnósticas É preciso considerar que cada paciente é único e singular em sua existência e que a compreensão de CopySpider httpscopyspidercombr Page 17 of 20 Relatório gerado por CopySpider Software 20230309 152616 sua experiência requer uma abordagem personalizada e sensível Por fim os autores enfatizam a importância da formação dos profissionais de psicologia para uma abordagem mais ampla e integrativa da existência humana Isso implica em uma formação que contemple não apenas os aspectos técnicos e práticos da clínica mas também as dimensões filosóficas éticas e humanas da existência Somente assim é possível desenvolver uma prática clínica mais reflexiva crítica e sensível às complexidades da experiência humana Embora escrito ao decorrer de apenas 6 páginas o texto possui conteúdo denso de informações e fundamentações teóricas a respeito do assunto que no entanto podem ser compreendidos e refletidos sobretudo em relação a abordagem da psicologia clínica sob a perspectiva fenomenológica e concepção de existência fazendo com que o paciente possa ser melhor acolhido quanto as suas demandas Referência SÁ RN BARRETO CLT A noção fenomenológica de existência e as práticas psicológicas clínicas Estudos de Psicologia Campinas 83 389394 julho setembro CopySpider httpscopyspidercombr Page 18 of 20 Relatório gerado por CopySpider Software 20230309 152616 Arquivo 1 DOC 2 RESENHAdocx 595 termos Arquivo 2 httpsblogvetoreditoracombrdiagnosticopsicologicoepraticascompreensivas 1471 termos Termos comuns 2 Similaridade 009 O texto abaixo é o conteúdo do documento DOC 2 RESENHAdocx 595 termos Os termos em vermelho foram encontrados no documento httpsblogvetoreditoracombrdiagnosticopsicologicoepraticascompreensivas 1471 termos Resenha crítica do artigo A noção fenomenológica de existência e as práticas psicológicas clínicas Este texto trata da análise crítica do artigo A noção fenomenológica de existência e as práticas psicológicas clínicas escrito por Roberto Novaes de Sá e Carmen Lúcia Britto Tavares Barreto que possui uma estrutura de seis páginas com uma introdução A noção fenomenológica de existência Práticas psicológicas clínicas e Considerações Finais além de referências bibliográficas Os autores começam destacando que a existência é um tema fundamental para a fenomenologia e psicologia clínica e que é frequentemente mal compreendida gerando conflitos entre concepções radicais e naturalistas O objetivo do artigo é trazer reflexões sobre a nivelamento dessas diferentes concepções e esclarecer acerca do radicalismo Na seção A noção fenomenológica de existência os autores abordam a ideia de existência como uma atitude específica de atenção diferente da atitude natural usada no dia a dia ou na ciência Para entender a constituição dos entes é necessário suspender a suposição natural e voltarse para as coisas como dadas à experiência O mundo é elaborado pelo pensamento e não é uma realidade objetiva A existência humana consiste em possibilidades de apreensão que não podem ser vistas ou tocadas e é interpretada como pura possibilidade no horizonte intransponível da temporalidade A angústia é capaz de revelar a singularidade e propriedade do ser humano afastandoo da impessoalidade cotidiana O texto destaca que a compreensão da existência como algo dado dentro de um mundo é uma distração da atenção fenomenológica e que a existência é sernomundo não algo dentro do mundo A existência é uma abertura de sentido em que os entes sempre nos vêm ao encontro e existir é ser um ente voltado para fora cuja essência consiste em ter que compreender a si mesmo como possibilidade de ser ou não ser ele mesmo Os autores argumentam que a psicologia como ciência buscou a plena elucidação e controle das realizações da existência mas não considerou a condição ontológica do existir humano que é fecundado pelo mistério do ser e do tempo Embora reconheça a influência da noção heideggeriana de existência sobre a psicologia os autores afirmam que a aplicação prática dessa noção na clínica ainda é insuficiente Isso ocorre porque a abordagem clínica muitas vezes se limita a uma perspectiva objetivante reduzindo o paciente a um objeto de estudo e intervenção Além disso a ênfase na busca por soluções imediatas e na medicalização dos problemas psicológicos pode obscurecer a dimensão existencial da experiência humana Os autores sugerem que a compreensão fenomenológica da existência pode enriquecer a prática clínica permitindo uma abordagem mais compreensiva e acolhedora dos pacientes Isso implica em uma escuta atenta e empática das narrativas dos pacientes sem julgamentos prévios ou imposições de categorias diagnósticas CopySpider httpscopyspidercombr Page 19 of 20 Relatório gerado por CopySpider Software 20230309 152616 É preciso considerar que cada paciente é único e singular em sua existência e que a compreensão de sua experiência requer uma abordagem personalizada e sensível Por fim os autores enfatizam a importância da formação dos profissionais de psicologia para uma abordagem mais ampla e integrativa da existência humana Isso implica em uma formação que contemple não apenas os aspectos técnicos e práticos da clínica mas também as dimensões filosóficas éticas e humanas da existência Somente assim é possível desenvolver uma prática clínica mais reflexiva crítica e sensível às complexidades da experiência humana Embora escrito ao decorrer de apenas 6 páginas o texto possui conteúdo denso de informações e fundamentações teóricas a respeito do assunto que no entanto podem ser compreendidos e refletidos sobretudo em relação a abordagem da psicologia clínica sob a perspectiva fenomenológica e concepção de existência fazendo com que o paciente possa ser melhor acolhido quanto as suas demandas Referência SÁ RN BARRETO CLT A noção fenomenológica de existência e as práticas psicológicas clínicas Estudos de Psicologia Campinas 83 389394 julho setembro CopySpider httpscopyspidercombr Page 20 of 20 Relatório gerado por CopySpider Software 20230309 152616 Resenha crítica de Na presença do sentido uma aproximação fenomenológica a questões existenciais básicas O texto desta resenha se trata do escrito por João Augusto Pompéia e Bilê Tatit intitulado como Na presença do sentido uma aproximação fenomenológica a questões existenciais básicas cujo texto está escrito ao decorrer de 17 páginas Inicialmente os autores apresentam um contexto geral sobre a culpa sentimento este presente em todos os seres humanos e abordado em diversas áreas como na religião filosofia psicologia e direito A culpa aflige pessoas próximas fazendo com que todo o núcleo familiar se sinta desconfortável com a situação por exemplo se tratando da relação entre os pais e filho Ainda a culpa geralmente está diretamente associada ao medo e ao erro este último passível de julgamento sobretudo pelo direito Portanto é possível afirmar que a culpa acrescenta outros sentimentos negativos à ela como vergonha e remorso A partir disso a culpa ainda pode ser sentida por um indivíduo e interpretada por outro que o ajuda a aliviar este sentimento como não sendo algo tão grave referindo a ele palavras de conforto o que na psicologia não ocorre visto que o intuito é que o próprio paciente encontre suas respostas o que pode a primeiro momento gerar desconforto ou conflito interno ao não se obter uma resposta pronta vinda de quem o observa No entanto o conflito pode ser importante para o crescimento pessoal de forma que a pessoa entenda a sua culpa a assuma como sendo parte de si ainda que não fosse a intenção cometer o erro Ao que se segue os autores buscam associar o culpa com os sonhos isto porque ao não conseguir alcançar determinado sonho o indivíduo sentese culpado e frustrado por não corresponder ao que esperava de si o que pode se tornar um bloqueio para sonhar novamente com algo Bloquear o desejo o sonho em conquistas ou coisas se torna perigoso no sentido de que pessoas sem aspirações podem agir de forma inconsequente por ser atraída apenas pelo seu lado racional e imposto pela sociedade não respeitando os seus sentimentos Ainda o texto aponta tais características de agir com ausência de culpas ou conflitos como personalidade psicopática sendo estas pessoas capazes de atitudes sem quaisquer pontos de empatia pelo próximo e por si Logo os autores apresentam a história de Édipo sob o contexto de culpa e desculpa trazendo o questionamento sobre o porquê não se desculpar com quem errou por que conviver com a culpa sem ao menos a tentativa de um pedido de desculpas No entanto ao apresentar um caso fictício sobre um jovem delinquente atendido por psicóloga no qual tem de certa forma sua culpa retirada de forma que este se sentisse completamente compreendido e aceito pelos seus erros a culpa é transferida à terceiros como se esses fosse os responsáveis por uma atitude que o outro escolheu tomar Neste contexto os autores afirmam que a inocência não é capaz de existir em um indivíduo adulto sendo ele expressamente ciente daquilo que faz ainda que não seja culpado Ao se analisar a causa da culpa podese inferir que a culpa é um sentimento originado de alguma falta seja ela a falta de coragem de empatia determinação ou de respeito por exemplo e aquilo que faltou não pode ser compensado sobre o mesmo ato A integridade volta a progredir ao se assumir a culpa e ser capaz de identificar a falta de forma que não ocorra novamente Ao que se decorre do texto os autores ainda associam a culpa com a consequência do ato errôneo o castigo este dado com o objetivo de que o indivíduo recupere ou crie a falta que originou seu erro e que no entanto pode ser dado de forma justa ou não Ao que concerne a culpa e as possibilidades de desculpas texto demonstra sua avaliação positiva sobre esse pedido afirmando que na culpa cabem desculpas mas que estas não devem ser dadas no mesmo tamanho do sentimento de culpa do outro isto porque eliminar completamente sua culpa faz com que possa não haver reflexão sobre seus atos e o entendimento do que é certo ou errado A partir do exposto os autores concluem que ao perceber o sentimento de culpa em um indivíduo é preciso que haja conversa paciência e atenção ao que é dito de forma que a culpa não seja transferida para terceiros e que de preferência faça com que se tenha uma reflexão e entendimento sobre onde está o erro O texto em questão aborda sobre as questões existenciais pertinente aos seres humanos de forma a argumentar que tais sentidos são fundamentais para a existência humana Apresenta uma abordagem profunda e sistemáticas sobre essas questões básicas adotando perspectiva fenomenológica de forma a valorizar a experiências subjetiva do ser humano Tratase de uma contribuição valiosa para a reflexão acerca doa culpa e desdobramentos Referência POMPÉIA JA SAPIENZA BT Na presença do sentido uma aproximação fenomenológica a questões existenciais básicas 2ed 1 Reimp São Paulo EDUC ABD2013