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Psicologia Social

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Primeira Entrevista INICIO DA ENTREVISTA 1 Falar sobre temas quebra gelo ex Que bacana você por aqui Por que Buscou o CPA demorou para chegar 2 Apresentação sua e do grupo 3 Explicar em que consistirá o primeiro atendimento 4 Fazer perguntas sociodemográficas que faz parte da triagem Ex Então você trabalha onde trabalha com o que você não é daqui morava onde antes 5 Perguntar o que levou a buscar ajuda psicológica PARTE INTERMEDIÁRIA 6 Fazer perguntas abertas para caracterizar o problema o que quando onde como desde quando 7 Pedir que dê exemplos da situação problema ex você pode nos contar como foi na última vez em que isso ocorreu 8 Fazer perguntas abertas sobre crenças acerca de si mesmo ou do problema ex o que você pensou na última vez que isto ocorreu 9 Fazer perguntas abertas sobre sentimentos experimentados na situação ex quando isto acontece como você se sente ou como a criança se sente 10 Fazer perguntas abertas para acessar a percepção dela sobre causa do problema ex na sua opinião por que isso ocorre 11 Fazer perguntas abertas para acessar o impacto do problema ex como isto tem atrapalhado vocês 12 Fazer perguntas abertas para acessar enfrentamento ex como você tem feito para lidar com esta situação FINAL DA ENTREVISTA Agradecer por ter ido lá e pelo interesse no serviço da clinica escola IMPORTANTE No decorrer da entrevista dar respostar não verbais de empatia ex assentir com a cabeça expressão dos olhos expressão facial OS TRÊS QUE IRÁ OBSERVAR VALE RESSALTAR ALGUNS PONTOS A SEREM OBSERVADOS Aparência da pessoa ex tá bem vestida como que ela foi Comportamento estranha nervosa tem sido cooperativa ou mais resistente observar se alguém obrigou ela ir observar a atenção memoria e alguns aspectos meu guru como não foi dito o modelo de trabalho a ser realizado produzi um texto corrido com a temática porém com referências seguindo as ordens da ABNT os links de onde retirei o conteúdo da pesquisa vão estar todos listados ao final do texto A realidade da população de rua brasileira a partir da 2º República Os números de pessoas em situação de rua nos últimos anos vêm crescendo em um nível considerado e apresentando certa constância nesse fato A presença de pessoas que fazem das ruas das metrópoles contemporâneas sua moradia é uma realidade inconteste Na primeira metade do século XX esse fenômeno foi intensificado no Brasil com o êxodo rural e com o processo migratório impulsionado pelo crescimento industrial Brasil 2009 CRPMG 2015 O panorama atual indica entretanto que a maioria das pessoas em situação de rua são provenientes de áreas urbanas sendo o deslocamento do campo para a cidade não mais uma realidade frequente Brasil 2009 Estimase que havia 101854 pessoas em situação de rua no Brasil em 2015 Apesar de representar um grande contingente de pessoas essa população ainda é pouco conhecida e estudada Jaccoud e Natalino 2018 Ela não é incluída nos Censos do IBGE e foi objeto de apenas uma única pesquisa nacional Esta pesquisa foi realizada em 2008 pelo Ministério do Desenvolvimento Social porém incluiu somente 71 municípios e se ateve exclusivamente aos adultos em situação de rua O fato de termos apenas uma pesquisa nacional sobre essa população demonstra o descaso com o qual ela é tratada Além disso a ausência de informações dificulta o planejamento e a execução de políticas públicas para esse público e reforça sua invisibilidade social NATALINO 2016 Para Argiles 2012 e Silva 2015 o fenômeno de pessoas em situação de rua vem aumentando devido à precarização das relações de trabalho o desemprego e as transformações econômicas Costa e Richetti 2011 e Souza Silva e Caricari 2007 evidenciam que esse fenômeno está ligado ao processo de globalização em que a exclusão social se intensifica Tondin et al 2013 explicam que os sentimentos de exclusão e sofrimento produto dos processos econômicos e políticos baseados na injustiça social culminam na situação de rua Para Silva 2006 essa condição se configura como uma síntese de determinações sociais fortemente marcadas pelo sistema capitalista Sicari e Zanella 2018 O sistema capitalista teve seu marco inicial no Brasil durante o processo de industrialização nacional 19301989 ou seja no período da formação da Nova República e suas mudanças deram início ao número de pessoas em situação de rua não se tratando apenas da população rural que migrava para a metrópole A formação de uma superpopulação relativa passou a reproduzila em escala cada vez maior A formação de uma superpopulação relativa passou a ser um processo contínuo de acordo com as necessidades da acumulação do capital Marx 1988b 854 Ou seja com esse processo o desenvolvimento capitalista quebrou as resistências a produção de uma superpopulação relativa reduzindo assim a sintonia da procura de trabalho e os salários com a necessidade de expansão do capital Segundo Tiene 200419 a mulher e o homem são levados a morar na rua por uma condição imposta pela sociedade de classes organizada para defender a mercadoria e o mercado e não a pessoa e a vida Apesar de estarem no dia a dia das cidades brasileiras pouco se produziu sobre o modo de vida e o pensamento das pessoas em situação de rua sendo escassos as pesquisas realizadas sobre essa população onde suas visões são levadas em consideração faltando conhecimento sobre suas histórias trajetórias e estratégias de sobrevivência seus hábitos e carências Outro aspecto pouco conhecido é que junto com as dificuldades que a vida na trazem devido a negligência do Estado essa população passou a se organizar ganhar certo reconhecimento e a constar na agenda do poder público A trajetória rumo a essa relativa visibilidade conta com o protagonismo da própria população em situação de rua e com a participação decisiva de diversos outros atores como organizações não governamentais instituições religiosas e integrantes do poder público em diferentes instituições como Defensorias Públicas Ministério Público Conselhos de Direitos Humanos e órgãos do Poder Executivo Barbosa 2018 Apesar da implementação de projetos e pesquisas sobre essa população pouco ainda se sabe além do aumento constante e a frequente dificuldade em acesso à saúde que é são direitos básicos e prescritos na nossa legislação para a proteção de pessoas em situação de rua o número de estudos sobre a temática vem tendo um crescimento considerável mas nada disso consegue conter uma proposta eficaz para a retirada dessas pessoas das ruas LINKS DOS ARTIGOS httpswwwscielobrjpcpazZmF6jcYxpRqGS4b5QMX9sQformathtml httpsrepositoriounbbrhandle104821763 httpwwwmestradoprofissionalgovbrsitesimagesmestradoturma2 josecarlosgomesbarbosapdf httpswwwscielobrjesanGzLpfZ3XpXFVcWbhTQkFBBlangpt httpsperiodicosufesbrtemporalisarticleview28084 httpsrepositorioenapgovbrbitstream133071Gilmar20Trindade20dos 20Santos2020Monografia20versC3A3o20definitivapdf