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Disciplina Bromatologia de Alimentos PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES DO TDE ATIVIDADE Legislações de Produtos Alimentícios Descrição da Atividade Determinados produtos alimentícios podem apresentar limites de matérias estranhas macroscópicas e microscópicas e micotoxinas conforme as seguintes legislações RDC Nº 623 DE 9 DE MARÇO DE 2022 Dispõe sobre os limites de tolerância para matérias estranhas em alimentos os princípios gerais para o seu estabelecimento e os métodos de análise para fins de avaliação de conformidade IN Nº 160 DE 1 DE JULHO DE 2022 Estabelece os limites máximos tolerados LMT de contaminantes em alimentos Cada grupo deverá apresentar um dos assuntos destacados além de reportagens site da ANVISA ou Artigos Científicos que mostrem níveis maiores que os permitidos pelas respectivas legislações e relacionar as possíveis falhas ocorridas durante o processamento com as Boas Práticas de Fabricação discutidas em sala de aula Conteúdo Contaminantes em alimentos Micotoxinas e Matérias estranhas Bibliografi a RDC Nº 623 DE 9 DE MARÇO DE 2022 httpantigoanvisagovbrdocuments101816407691RDC6232022pdf507f 6523fb364d45a6f852c840f8f393 IN Nº 160 DE 1 DE JULHO DE 2022 httpsingovbrenwebdouinstrucaonormativainn160de1dejulhode 2022413367081 IN Nº 160 DE 1 DE JULHO DE 2022 GRUPO 2 Fumonisinas B1 B2 Ocratoxina A Patulina Zearalenona Universidade Regional Integrada Faculdade xxxx Bromatologia de Alimentos Contaminantes em Alimentos Micotoxinas Sua cidade 2023 Discentes Giovana Docente CONTAMINANTES EM ALIMENTOS São agentes biológicos físicos ou químicos Introduzidos de forma não intencional Podem trazer danos à saúde Pode ocorrer ao longo da cadeia produtiva Fatores ambientais características da matériaprima tecnologia e insumos Contaminantes em alimentosExplica sobre as atribuições da Anvisa na regulação de contaminantes em alimentos incluindo método para definição de limites e principais regulamentosANVISA 06 jun 2021 Disponível em httpswwwgovbranvisaptbrassuntosalimentoscontaminantes Acesso em 10 jun 2023 CONTAMINANTES EM ALIMENTOS Pode ser evitada ou reduzida Situações que não é possível Quantidades toleradas que não causam danos à saúde Limites máximos aceitáveis Variável por tipo de alimento Acima do permitido não pode ser comercializado Contaminantes em alimentosExplica sobre as atribuições da Anvisa na regulação de contaminantes em alimentos incluindo método para definição de limites e principais regulamentosANVISA 06 jun 2021 Disponível em httpswwwgovbranvisaptbrassuntosalimentoscontaminantes Acesso em 10 jun 2023 CONTAMINANTES EM ALIMENTOS Estabelecimentos de limites máximos Características do contaminante Cadeia de produção Dados de exposição IN Nº 160 DE 1 DE JULHO DE 2022 RDC Nº 623 DE 9 DE MARÇO DE 2022 Contaminantes em alimentosExplica sobre as atribuições da Anvisa na regulação de contaminantes em alimentos incluindo método para definição de limites e principais regulamentosANVISA 06 jun 2021 Disponível em httpswwwgovbranvisaptbrassuntosalimentoscontaminantes Acesso em 10 jun 2023 MICOTOXINAS São metabólitos secundários produzidos por determinados gêneros de fungos filamentosos que acometem os produtos alimentícios e que quando ingeridos podem causar distúrbios ao organismo humano Formado durante o desenvolvimento dos fungos Podem apresentar atividade carcinogênica hepatotóxica nefrotóxica imunossupressora eou mutagênica PRADO G Mycotoxins Contamination Of Foods In Brazil and Worldwide Rev Saúde Pública v2 n 2 2014 FUMONISINAS B1B2 PRADO G Mycotoxins Contamination Of Foods In Brazil and Worldwide Rev Saúde Pública v2 n 2 2014 Produzidas por fungos do gênero Fusarium F verticillioides e F proliferatum B1 mais abundante e tóxica Está associada a câncer esofágico Milho principal fonte de contaminação Importância econômica grande perda de cereais BRASIL IN Nº 160 DE 1 DE JULHO DE 2022 Estabelece os limites máximos tolerados LMT de contaminantes em alimentos Diário Oficial da União seção 1 Brasília DF n 126 06 de jul 2022 FUMONISINAS B1B2 LIMITES NOS ALIMENTOS FUMONISINAS B1B2 KAWASHIMA LM SOARES LMV icidência de fumonisina B1 aflatoxinas B1 B2 G1 e G2ocratoxina A e zearalenona em produtos de milho Ciênc Tecnol Aliment Campinas v 26 n3 p 516521 2006 Verificar a ocorrência de fumonisina B1 aflatoxinas B1 B2 G1 e G2 ocratoxina A e zearalenona Produtos de milho Consumidos na região nordeste do país Comercializados em Recife PE 74 amostras de produtos à base de milho Canjica farinha de milho farinha e flocos de milho précozido fubá milho de pipoca quirera e quirera fina FUMONISINAS B1B2 KAWASHIMA LM SOARES LMV icidência de fumonisina B1 aflatoxinas B1 B2 G1 e G2ocratoxina A e zearalenona em produtos de milho Ciênc Tecnol Aliment Campinas v 26 n3 p 516521 2006 Fumonisina B1 foi a micotoxina mais encontrada 20 a 8600 μgkg Não havia limite máximo na legislação FUMONISINAS B1B2 KAWASHIMA LM SOARES LMV icidência de fumonisina B1 aflatoxinas B1 B2 G1 e G2ocratoxina a e zearalenona em produtos de milho Ciênc Tecnol Aliment Campinas v 26 n3 p 516521 2006 Desaconselhar uso frequente na dieta Produtos deveriam ser alvo de legislação específica Prevenção da ocorrência inspeção pela vigilância sanitária Ocratoxina e zearalenona não foram detectadas nas amostras OCRATOXINA A Se divide em três tipos A B e C A ocratoxina A possui uma molécula de cloro na sua composição potencial tóxico É a mais tóxica e a mais frequente apresenta efeitos nefrotóxicos imunossupressores carcinogênicos e teratogênicos São produzidas por cepas de Aspergillus spp e Penicillium spp Geralmente estão presentes em cereais café e pão ARRUDAAD BERETTA ALRZ Mycotoxins and their effects on human health literature review RBAC v 51 n4 p 286289 2019 OCRATOXINA A LIMITES NOS ALIMENTOS BRASIL IN Nº 160 DE 1 DE JULHO DE 2022 Estabelece os limites máximos tolerados LMT de contaminantes em alimentos Diário Oficial da União seção 1 Brasília DF n 126 06 de jul 2022 BRASIL IN Nº 160 DE 1 DE JULHO DE 2022 Estabelece os limites máximos tolerados LMT de contaminantes em alimentos Diário Oficial da União seção 1 Brasília DF n 126 06 de jul 2022 OCRATOXINA A LIMITES NOS ALIMENTOS OCRATOXINA A Avaliar a ocorrência de ocratoxina em milho empalhado Armazenado por agricultores familiares MG 9 propriedades 2 amostras 150 espigas com intervalo de 2 meses Maioria sem detecção de ocratoxinas 4 amostras contaminadas 2 produtores em cada amostra Ficaram abaixo 375μg kg dos limites de acordo com a legislação CONCEIÇÃO RRP da QUEIROZ VAV SARAIVA JSC et al Teores de ocratoxinas em milho armazenado com palha na região Central de Minas Gerais XXVIII Congresso Nacional de Milho e Sorgo 2010 PATULINA Micotoxina termo resistente Produzida em frutos e tubérculos em deterioração Produtos armazenados Penicillium spp P claviforme P expansum e P patulum Alguns fungos podem produzila em temperaturas abaixo de 2ºC Cancerígeno teratogênico e imunotóxico ARRUDAAD BERETTA ALRZ Mycotoxins and their effects on human health literature review RBAC v 51 n4 p 286289 2019 BRASIL IN Nº 160 DE 1 DE JULHO DE 2022 Estabelece os limites máximos tolerados LMT de contaminantes em alimentos Diário Oficial da União seção 1 Brasília DF n 126 06 de jul 2022 PATULINA LIMITES NOS ALIMENTOS PATULINA PINHO MM de Validação de método e estudo da ocorrência de patulina em frutas de clima temperado Dissertação Mestrado Universidade Federal do Rio Grande Escola de Química e Alimentos Rio Grande RS 2014 77p Avaliar métodos de extração e detecção de patulina em maçãs e pêssegos produzidos no Sul do Brasil Maçã Gala Golden DeliciousArgentina e Fuji e Pêssego Molar e Amarelo Frutas foram adquiridas entre julho e setembro de 2013 supermercados e feiras livres 500 g de cada variedade Armazenadas a 5 oC até a utilização PATULINA PINHO MM de Validação de método e estudo da ocorrência de patulina em frutas de clima temperado Dissertação Mestrado Universidade Federal do Rio Grande Escola de Química e Alimentos Rio Grande RS 2014 77p Análise in natura Maçã variedade Golden 173 μgkg seguido pela Argentina 59 e 75 μgkg Pêssego Molar e Amarelo não apresentaram contaminação Desafio tratamento de resíduos e a sua descontaminação Afinidade com milho e seus derivados Principal produtor Fusarium Favorece de grãos armazenados excesso de umidade e temperaturas alternadas como dias quentes e noites frias Não apresenta danos à saúde humana Micotoxina estrogênica não esteróide em camundongos e hiperestrogenismo em suínos ZEARALENONA ARRUDAAD BERETTA ALRZ Mycotoxins and their effects on human health literature review RBAC v 51 n4 p 286289 2019 BRASIL IN Nº 160 DE 1 DE JULHO DE 2022 Estabelece os limites máximos tolerados LMT de contaminantes em alimentos Diário Oficial da União seção 1 Brasília DF n 126 06 de jul 2022 ZEARALENONA LIMITES NOS ALIMENTOS ZEARALENONA DILKIN M MURMANN L ALMEIDA CA et al Prevalência de Zearalenona em trigo utilizado na alimentação humana no ano de 2002LAMIC UFSM Disponível em httpswwwlamicufsmbrsitecomponentphocadownloadcategory7zearalenona Acesso em 10 jun 2023 Verificar o nível de contaminação do trigo com zearalenona Analisadas 116 amostras de trigo Resultados 121 das amostras contaminadas 2637 μgKg 917 μgKg Monitoramento da ocorrência da micotoxina no cereal Alimento livre do contaminante CONCLUSÃO Contaminantes podem causar danos à saúde Monitorar a sua concentração nos alimentos Na literatura não foram encontrados artigos recentes destes contaminantes Algo animador sinal que Boas Práticas de Fabricação estão sendo realizadas OBRIGADA SLIDE 1 SLIDE 2 CONTAMINANTES DE ALIMENTOS São agentes biológicos físicos ou químicos que são introduzidos no alimento de forma não intencional e que podem trazer danos à saúde da população A contaminação de um alimento pode ocorrer ao longo de toda a cadeia produtiva e pode estar associada a vários fatores incluindo questões ambientais como a presença de poluentes no ar no solo e na água características da matériaprima alimentar como a presença natural de microrganismos ou substâncias tóxicas em vegetais e animais ou tecnologias e insumos usados na produção que podem alterar substâncias presentes nos alimentos em formas com potencial tóxico ou transferir compostos com este potencial SLIDE 3 CONTAMINANTES DE ALIMENTOS Na maioria das vezes a contaminação pode ser evitada ou reduzida pela adoção de práticas agrícolas e de produção adequadas Inclusive o foco das boas práticas é a minimização deste risco Entretanto há situações em que a total eliminação do contaminante não é possível ou pequenas quantidades desses agentes podem ser toleradas sem trazer prejuízos significativos à saúde Nestes casos estabelecese limites máximos aceitáveis os quais normalmente são variáveis por tipo de alimento Os limites devem ser baseados em princípios científicos e fundamentados na proteção à saúde humana Alimentos com teores de contaminantes superiores aos estipulados nos regulamentos não podem ser comercializados SLIDE 4 CONTAMINANTES DE ALIMENTOS O estabelecimentos de limites máximos depende de alguns fatores tais como Características do contaminante considera a natureza do contaminante os danos potenciais à saúde e as doses e quantidades que trazem os efeitos danosos Cadeia de produção considera a contaminação nos diferentes tipos de alimentos a ocorrência do contaminante no Brasil e medidas de prevenção e controle adotadas Dados de exposição estima a exposição ao contaminante considerando os diversos grupos populacionais e as diferentes formas de consumo Aqui nós temos dois regulamentos da ANVISA relacionados ao limites de matérias estranhas nos alimentos que são IN Nº 160 DE 1 DE JULHO DE 2022 Estabelece os limites máximos tolerados LMT de contaminantes em alimentos RDC Nº 623 DE 9 DE MARÇO DE 2022 Dispõe sobre os limites de tolerância para matérias estranhas em alimentos os princípios gerais para o seu estabelecimento e os métodos de análise para fins de avaliação de conformidade SLIDE 5 MICOTOXINAS Dentre esses contaminantes que pode ocorrer nos alimentos podemos citar a micotoxina que são metabólitos secundários produzidos por determinados gêneros de fungos filamentosos que acometem os produtos alimentícios e que quando ingeridos podem causar distúrbios ao organismo humano As micotoxinas são formadas durante o desenvolvimento dos fungos Elas podem apresentar atividade carcinogênica hepatotóxica nefrotóxica imunossupressora eou mutagênica SLIDE 6 Existem diversos tipos de micotoxinas nós iremos falar sobre 4 tipos A primeira micotoxina que vamos discorrer são as fumonisinas B1 e B2 FUMONISINAS B1B2 São produzidas por fungos do gênero Fusarium F verticillioides e F proliferatum A fumonisina do tipo B1 é a mais abundante e tóxica Nos humanos estão associadas principalmente ao câncer esofágico O milho é a principal fonte de contaminação Apresenta importância econômica devido a grande perda de cereais SLIDE 7 Aqui vocês podem ver os limites máximos toleráveis de fumonisinas B1B2 em alimentos segundo a IN 160 SLIDE 8 Nós não encontramos estudos recentes em relação a detecção de fumonisinas na literatura Trouxemos aqui um artigo de 2006 publicado na Revista de Ciência e Tecnologia de Alimentos que teve como objetivo verificar a ocorrência de fumonisina B1 aflatoxinas B1 B2 G1 e G2 ocratoxina A e zearalenona em produtos de milho consumidos na região nordeste do país e comercializados em Recife PE Foram coletadas 74 amostras de produtos à base de milho 500 gramas Os produtos foram canjica farinha de milho farinha e flocos de milho précozido fubá milho de pipoca quirera e quirera fina SLIDE 9 Após a análise das amostras os pesquisadores chegaram ao seguinte resultado a fumonisina B1 foi a micotoxina mais encontrada como vocês podem ver aqui na tabela em 71 das 74 nas amostras avaliadas Em relação a concentração foi bem variável entre 20 a 8600 μgkg Na época do estudo não havia limite máximo das fumonisinas em legislação SLIDE 10 Nesta tabela vocês podem que a amostra em que foi detectada a maior concentração de fumonisina foi a de fubá Como na época ainda não havia limite máximo das fumonisinas em legislação os pesquisadores desaconselharam o uso frequente na dieta dos produtos à base de milho e sugeriram que os produtos deveriam ser alvo de legislação específica para prevenção da ocorrência de micotoxinas Como também deveriam ser alvo de inspeção pela vigilância sanitária No que diz respeito a ocratoxina e zearalenona elas não foram detectadas nas amostras avaliadas SLIDE 11 OCRATOXINA A A ocratoxina se divide em três tipos A B e C A ocratoxina A possui uma molécula de cloro na sua composição o que lhe confere um potencial tóxico diferente da ocratoxina C menos tóxica e da ocratoxina B que não apresenta potencial de toxicidade Portanto a ocratoxina A é a mais tóxica e a mais frequente apresentando efeitos nefrotóxicos imunossupressores carcinogênicos e teratogênicos Elas são produzidas por cepas de Aspergillus spp e Penicillium spp E geralmente estão presentes em cereais café e pão SLIDE 12 Aqui vocês podem ver os limites máximos toleráveis de ocratoxina A em alimentos segundo a IN 160 SLIDE 13 Aqui vocês podem ver os limites máximos toleráveis de ocratoxina A em alimentos segundo a IN 160 SLIDE 14 Em relação a ocratoxina A não encontramos reportagens nem estudos que detectaram limites superiores ao preconizado pela legislação Alguns estudos que encontramos a ocratoxina A sequer foi encontrada nas amostras avaliadas o que é muito bom visto o seu potencial de toxicidade Trouxemos aqui um estudo que foi realizado na região central do estado de MG onde o objetivo foi avaliar a ocorrência de ocratoxina em milho empalhado e armazenado por agricultores familiares MG Foram 9 propriedades com 2 amostras 150 espigas coletadas num intervalo de 2 meses A maioria das amostras não houve detecção de ocratoxinas Somente 4 amostras contaminadas 2 produtores na amostra 1 e 2 produtores na amostra 2 Os resultados da ocratoxina ficaram abaixo dos limites preconizados pela legislação Mesmo o resultado sendo inferior ao preconizado trouxemos esse estudo para enfatizar que as boas práticas estão sendo cumpridas Vc pode olhar os limites de ocratoxina permitido para cereais citar na fala SLIDE 15 PATULINA É uma micotoxina termo resistente ou seja não pode ser desnaturada por procedimentos normais de cocção É produzida em frutos e tubérculos em deterioração Também é encontrada em produtos armazenados Produzidas por uma variedade grande de fungos dos gêneros Penicillium spp P claviforme P expansum e P patulum É cancerígeno teratogênico e imunotóxico SLIDE 16 Aqui vocês podem ver os limites máximos toleráveis de patulina em alimentos segundo a IN 160 A maçã é a fruta mais frequentemente relatada como contaminada com patulina embora ela já tenha sido detectada em uvas cerejas morangos pêssegos ameixas tomates bananas amêndoas amendoins e avelãs SLIDE 17 Nós encontramos uma dissertação de mestrado realizada no Rio Grande do Sul em 2014 que teve como objetivo avaliar métodos de extração e detecção de patulina em maçãs e pêssegos produzidos no Sul do Brasil Foram analisadas maçãs das variedades Gala Golden deliciousArgentina e Fuji e pêras das variedades Molar e Amarelo As amostras das frutas foram adquiridas entre julho e setembro de 2013 em supermercados e feiras livres 500 g de cada variedade considerando o bom aspecto das frutas cor e ausência de danos físicos Posteriormente elas eram armazenadas sob refrigeração a 5 oC até a utilização SLIDE 18 Análise in natura verificaram o teor de patulina durante as operações de obtenção de suco e polpa de maçãs e pêssegos As amostras das variedades gala 27μgkg abaixo dos valores permitidos pela legislação e fuji não foram detectadas a presença de patulina Já na Golden 173 μgkg seguido pela Argentina 59 e 75 μgkg foram encontrados valores acima do permitido na legislação As variedades de pêssego Molar e Amarelo não apresentaram contaminação por patulina A pesquisadora relata que é um desafio o tratamento de resíduos e a sua descontaminação As figuras maça verde golden e a vermelha argentina Link para acessar a dissertação httpssistemasfurgbrsistemassabarquivosbdtd0000010615pdf SLIDE 19 ZEARALENONA Essa micotoxina possui afinidade com milho e seus derivados mas pode ser encontrada na cevada centeio e gergelim onde invadem a planta no estágio da floração especialmente em períodos chuvosos Seu principal produtor são os fungos Fusarium Os grãos armazenados favorece seu aparecimento devido ao excesso de umidade e temperaturas alternadas como dias quentes e noites frias Esse fungo não apresenta danos à saúde humana e sim em animais de criação principalmente em suínos Micotoxina estrogênica não esteróide em camundongos e hiperestrogenismo em suínos incluindo infertilidade redução dos níveis de testosterona do soro redução da incidência e gravidez desenvolvimento precoce das mamas prolapso vaginal atrofia testicular edema vulvar SLIDE 20 Aqui vocês podem ver os limites máximos toleráveis de zearalenona em alimentos segundo a IN 160 SLIDE 21 Os estudos encontrados pela equipe relacionados com a zearalenona tratam de estudos em animais principalmente os suínos Nó trouxemos aqui um estudo realizado em 2002 na Universidade Federal de Santa Maria que teve como objetivo verificar o nível de contaminação do trigo com zearalenona Foram analisadas 116 amostras de trigo Os pesquisadores obtiveram em seus resultados que 121 das amostras estavam contaminadas com zearalenona com início que variaram entre 2637 μgKg e 917 μgKg portanto acima do limite permitido pela legislação Por isso é importante o monitoramento da ocorrência da micotoxina no cereal para que dessa maneira podemos ter um alimento livre do contaminante SLIDE 22 Os contaminantes em alimentos podem causar danos à saúde Por isso é importante monitorar a sua concentração nos alimentos Durante a realização do trabalho não encontramos artigos recentes na literatura dos contaminantes apresentados Isso é algo animador pois sugere que Boas Práticas de Fabricação estão sendo realizadas SLIDE 23 Obrigada Universidade Regional Integrada Faculdade xxxx Bromatologia de Alimentos Contaminantes em Alimentos Micotoxinas Sua cidade 2023 Discentes Giovana Docente CONTAMINANTES EM ALIMENTOS São agentes biológicos físicos ou químicos Introduzidos de forma não intencional Podem trazer danos à saúde Pode ocorrer ao longo da cadeia produtiva Fatores ambientais características da matériaprima tecnologia e insumos Contaminantes em alimentosExplica sobre as atribuições da Anvisa na regulação de contaminantes em alimentos incluindo método para definição de limites e principais regulamentosANVISA 06 jun 2021 Disponível em httpswwwgovbranvisaptbrassuntosalimentoscontaminantes Acesso em 10 jun 2023 CONTAMINANTES EM ALIMENTOS Pode ser evitada ou reduzida Situações que não é possível Quantidades toleradas que não causam danos à saúde Limites máximos aceitáveis Variável por tipo de alimento Acima do permitido não pode ser comercializado Contaminantes em alimentosExplica sobre as atribuições da Anvisa na regulação de contaminantes em alimentos incluindo método para definição de limites e principais regulamentosANVISA 06 jun 2021 Disponível em httpswwwgovbranvisaptbrassuntosalimentoscontaminantes Acesso em 10 jun 2023 CONTAMINANTES EM ALIMENTOS Estabelecimentos de limites máximos Características do contaminante Cadeia de produção Dados de exposição IN Nº 160 DE 1 DE JULHO DE 2022 RDC Nº 623 DE 9 DE MARÇO DE 2022 Contaminantes em alimentosExplica sobre as atribuições da Anvisa na regulação de contaminantes em alimentos incluindo método para definição de limites e principais regulamentosANVISA 06 jun 2021 Disponível em httpswwwgovbranvisaptbrassuntosalimentoscontaminantes Acesso em 10 jun 2023 MICOTOXINAS São metabólitos secundários produzidos por determinados gêneros de fungos filamentosos que acometem os produtos alimentícios e que quando ingeridos podem causar distúrbios ao organismo humano Formado durante o desenvolvimento dos fungos Podem apresentar atividade carcinogênica hepatotóxica nefrotóxica imunossupressora eou mutagênica PRADO G Mycotoxins Contamination Of Foods In Brazil and Worldwide Rev Saúde Pública v2 n 2 2014 FUMONISINAS B1B2 PRADO G Mycotoxins Contamination Of Foods In Brazil and Worldwide Rev Saúde Pública v2 n 2 2014 Produzidas por fungos do gênero Fusarium F verticillioides e F proliferatum B1 mais abundante e tóxica Está associada a câncer esofágico Milho principal fonte de contaminação Importância econômica grande perda de cereais BRASIL IN Nº 160 DE 1 DE JULHO DE 2022 Estabelece os limites máximos tolerados LMT de contaminantes em alimentos Diário Oficial da União seção 1 Brasília DF n 126 06 de jul 2022 FUMONISINAS B1B2 LIMITES NOS ALIMENTOS FUMONISINAS B1B2 KAWASHIMA LM SOARES LMV icidência de fumonisina B1 aflatoxinas B1 B2 G1 e G2ocratoxina A e zearalenona em produtos de milho Ciênc Tecnol Aliment Campinas v 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zearalenona não foram detectadas nas amostras OCRATOXINA A Se divide em três tipos A B e C A ocratoxina A possui uma molécula de cloro na sua composição potencial tóxico É a mais tóxica e a mais frequente apresenta efeitos nefrotóxicos imunossupressores carcinogênicos e teratogênicos São produzidas por cepas de Aspergillus spp e Penicillium spp Geralmente estão presentes em cereais café e pão ARRUDAAD BERETTA ALRZ Mycotoxins and their effects on human health literature review RBAC v 51 n4 p 286289 2019 OCRATOXINA A LIMITES NOS ALIMENTOS BRASIL IN Nº 160 DE 1 DE JULHO DE 2022 Estabelece os limites máximos tolerados LMT de contaminantes em alimentos Diário Oficial da União seção 1 Brasília DF n 126 06 de jul 2022 BRASIL IN Nº 160 DE 1 DE JULHO DE 2022 Estabelece os limites máximos tolerados LMT de contaminantes em alimentos Diário Oficial da União seção 1 Brasília DF n 126 06 de jul 2022 OCRATOXINA A LIMITES NOS ALIMENTOS OCRATOXINA A Avaliar a ocorrência de ocratoxina em milho empalhado Armazenado por agricultores familiares MG 9 propriedades 2 amostras 150 espigas com intervalo de 2 meses Maioria sem detecção de ocratoxinas 4 amostras contaminadas 2 produtores em cada amostra Ficaram abaixo 375μg kg dos limites de acordo com a legislação CONCEIÇÃO RRP da QUEIROZ VAV SARAIVA JSC et al Teores de ocratoxinas em milho armazenado com palha na região Central de Minas Gerais XXVIII Congresso Nacional de Milho e Sorgo 2010 PATULINA Micotoxina termo resistente Produzida em frutos e tubérculos em deterioração Produtos armazenados Penicillium spp P claviforme P expansum e P patulum Alguns fungos podem produzila em temperaturas abaixo de 2ºC Cancerígeno teratogênico e imunotóxico ARRUDAAD BERETTA ALRZ Mycotoxins and their effects on human health literature review RBAC v 51 n4 p 286289 2019 BRASIL IN Nº 160 DE 1 DE JULHO DE 2022 Estabelece os limites máximos tolerados LMT de contaminantes em alimentos Diário Oficial da União seção 1 Brasília DF n 126 06 de jul 2022 PATULINA LIMITES NOS ALIMENTOS PATULINA PINHO MM de Validação de método e estudo da ocorrência de patulina em frutas de clima temperado Dissertação Mestrado Universidade Federal do Rio Grande Escola de Química e Alimentos Rio Grande RS 2014 77p Avaliar métodos de extração e detecção de patulina em maçãs e pêssegos produzidos no Sul do Brasil Maçã Gala Golden DeliciousArgentina e Fuji e Pêssego Molar e Amarelo Frutas foram adquiridas entre julho e setembro de 2013 supermercados e feiras livres 500 g de cada variedade Armazenadas a 5 oC até a utilização PATULINA PINHO MM de Validação de método e estudo da ocorrência de patulina em frutas de clima temperado Dissertação Mestrado Universidade Federal do Rio Grande Escola de Química e Alimentos Rio Grande RS 2014 77p Análise in natura Maçã variedade Golden 173 μgkg seguido pela Argentina 59 e 75 μgkg Pêssego Molar e Amarelo não apresentaram contaminação Desafio tratamento de resíduos e a sua descontaminação Afinidade com milho e seus derivados Principal produtor Fusarium Favorece de grãos armazenados excesso de umidade e temperaturas alternadas como dias quentes e noites frias Não apresenta danos à saúde humana Micotoxina estrogênica não esteróide em camundongos e hiperestrogenismo em suínos ZEARALENONA ARRUDAAD BERETTA ALRZ Mycotoxins and their effects on human health literature review RBAC v 51 n4 p 286289 2019 BRASIL IN Nº 160 DE 1 DE JULHO DE 2022 Estabelece os limites máximos tolerados LMT de contaminantes em alimentos Diário Oficial da União seção 1 Brasília DF n 126 06 de jul 2022 ZEARALENONA LIMITES NOS ALIMENTOS ZEARALENONA DILKIN M MURMANN L ALMEIDA CA et al Prevalência de Zearalenona em trigo utilizado na alimentação humana no ano de 2002LAMIC UFSM Disponível em httpswwwlamicufsmbrsitecomponentphocadownloadcategory7zearalenona Acesso em 10 jun 2023 Verificar o nível de contaminação do trigo com zearalenona Analisadas 116 amostras de trigo Resultados 121 das amostras contaminadas 2637 μgKg 917 μgKg Monitoramento da ocorrência da micotoxina no cereal Alimento livre do contaminante CONCLUSÃO Contaminantes podem causar danos à saúde Monitorar a sua concentração nos alimentos Na literatura não foram encontrados artigos recentes destes contaminantes Algo animador sinal que Boas Práticas de Fabricação estão sendo realizadas OBRIGADA Sua cidade 2023 Universidade Regional Integrada Faculdade xxxx Bromatologia de Alimentos Contaminantes em Alimentos Micotoxinas Discentes Giovana Docente Contaminantes em alimentosExplica sobre as atribuições da Anvisa na regulação de contaminantes em alimentos incluindo método para definição de limites e principais regulamentosANVISA 06 jun 2021 Disponível em httpswwwgovbranvisaptbrassuntosalimentoscontaminantes Acesso em 10 jun 2023 CONTAMINANTES EM ALIMENTOS São agentes biológicos físicos ou químicos Introduzidos de forma não intencional Podem trazer danos à saúde Pode ocorrer ao longo da cadeia produtiva Fatores ambientais características da matériaprima tecnologia e insumos Contaminantes em alimentosExplica sobre as atribuições da Anvisa na regulação de contaminantes em alimentos incluindo método para definição de limites e principais regulamentosANVISA 06 jun 2021 Disponível em httpswwwgovbranvisaptbrassuntosalimentoscontaminantes Acesso em 10 jun 2023 CONTAMINANTES EM ALIMENTOS Pode ser evitada ou reduzida Situações que não é possível Quantidades toleradas que não causam danos à saúde Limites máximos aceitáveis Variável por tipo de alimento Acima do permitido não pode ser comercializado Contaminantes em alimentosExplica sobre as atribuições da Anvisa na regulação de contaminantes em alimentos incluindo método para definição de limites e principais regulamentosANVISA 06 jun 2021 Disponível em httpswwwgovbranvisaptbrassuntosalimentoscontaminantes Acesso em 10 jun 2023 CONTAMINANTES EM ALIMENTOS Estabelecimentos de limites máximos Características do contaminante Cadeia de produção Dados de exposição IN Nº 160 DE 1 DE JULHO DE 2022 RDC Nº 623 DE 9 DE MARÇO DE 2022 MICOTOXINAS São metabólitos secundários produzidos por determinados gêneros de fungos filamentosos que acometem os produtos alimentícios e que quando ingeridos podem causar distúrbios ao organismo humano Formado durante o desenvolvimento dos fungos Podem apresentar atividade carcinogênica hepatotóxica nefrotóxica imunossupressora eou mutagênica PRADO G Mycotoxins Contamination Of Foods In Brazil and Worldwide Rev Saúde Pública v2 n 2 2014 FUMONISINAS B1B2 Produzidas por fungos do gênero Fusarium F verticillioides e F proliferatum B1 mais abundante e tóxica Está associada a câncer esofágico Milho principal fonte de contaminação Importância econômica grande perda de cereais PRADO G Mycotoxins Contamination Of Foods In Brazil and Worldwide Rev Saúde Pública v2 n 2 2014 FUMONISINAS B1B2 LIMITES NOS ALIMENTOS BRASIL IN Nº 160 DE 1 DE JULHO DE 2022 Estabelece os limites máximos tolerados LMT de contaminantes em alimentos Diário Oficial da União seção 1 Brasília DF n 126 06 de jul 2022 FUMONISINAS B1B2 KAWASHIMA LM SOARES LMV icidência de fumonisina B1 aflatoxinas B1 B2 G1 e G2ocratoxina A e zearalenona em produtos de milho Ciênc Tecnol Aliment Campinas v 26 n3 p 516521 2006 Verificar a ocorrência de fumonisina B1 aflatoxinas B1 B2 G1 e G2 ocratoxina A e zearalenona Produtos de milho Consumidos na região nordeste do país Comercializados em Recife PE 74 amostras de produtos à base de milho Canjica farinha de milho farinha e flocos de milho précozido fubá milho de pipoca quirera e quirera fina FUMONISINAS B1B2 KAWASHIMA LM SOARES LMV icidência de fumonisina B1 aflatoxinas B1 B2 G1 e G2ocratoxina A e zearalenona em produtos de milho Ciênc Tecnol Aliment Campinas v 26 n3 p 516521 2006 Fumonisina B1 foi a micotoxina mais encontrada 20 a 8600 μgkg Não havia limite máximo na legislação FUMONISINAS B1B2 KAWASHIMA LM SOARES LMV icidência de fumonisina B1 aflatoxinas B1 B2 G1 e G2ocratoxina A e zearalenona em produtos de milho Ciênc Tecnol Aliment Campinas v 26 n3 p 516521 2006 Desaconselhar uso frequente na dieta Produtos deveriam ser alvo de legislação específica Prevenção da ocorrência inspeção pela vigilância sanitária Ocratoxina e zearalenona não foram detectadas nas amostras OCRATOXINA A Se divide em três tipos A B e C A ocratoxina A possui uma molécula de cloro na sua composição potencial tóxico É a mais tóxica e a mais frequente apresenta efeitos nefrotóxicos imunossupressores carcinogênicos e teratogênicos São produzidas por cepas de Aspergillus spp e Penicillium spp Geralmente estão presentes em cereais café e pão ARRUDAAD BERETTA ALRZ Mycotoxins and their effects on human health literature review RBAC v 51 n4 p 286289 2019 OCRATOXINA A LIMITES NOS ALIMENTOS BRASIL IN Nº 160 DE 1 DE JULHO DE 2022 Estabelece os limites máximos tolerados LMT de contaminantes em alimentos Diário Oficial da União seção 1 Brasília DF n 126 06 de jul 2022 OCRATOXINA A LIMITES NOS ALIMENTOS BRASIL IN Nº 160 DE 1 DE JULHO DE 2022 Estabelece os limites máximos tolerados LMT de contaminantes em alimentos Diário Oficial da União seção 1 Brasília DF n 126 06 de jul 2022 OCRATOXINA A CONCEIÇÃO RRP da QUEIROZ VAV SARAIVA JSC et al Teores de ocratoxinas em milho armazenado com palha na região Central de Minas Gerais XXVIII Congresso Nacional de Milho e Sorgo 2010 Avaliar a ocorrência de ocratoxina em milho empalhado Armazenado por agricultores familiares MG 9 propriedades 2 amostras 150 espigas com intervalo de 2 meses Maioria sem detecção de ocratoxinas 4 amostras contaminadas 2 produtores em cada amostra Ficaram abaixo 375μg kg dos limites de acordo com a legislação PATULINA ARRUDAAD BERETTA ALRZ Mycotoxins and their effects on human health literature review RBAC v 51 n4 p 286289 2019 Micotoxina termo resistente Produzida em frutos e tubérculos em deterioração Produtos armazenados Penicillium spp P claviforme P expansum e P patulum Alguns fungos podem produzila em temperaturas abaixo de 2ºC Cancerígeno teratogênico e imunotóxico PATULINA LIMITES NOS ALIMENTOS BRASIL IN Nº 160 DE 1 DE JULHO DE 2022 Estabelece os limites máximos tolerados LMT de contaminantes em alimentos Diário Oficial da União seção 1 Brasília DF n 126 06 de jul 2022 PATULINA Avaliar métodos de extração e detecção de patulina em maçãs e pêssegos produzidos no Sul do Brasil Maçã Gala Golden DeliciousArgentina e Fuji e Pêssego Molar e Amarelo Frutas foram adquiridas entre julho e setembro de 2013 supermercados e feiras livres 500 g de cada variedade Armazenadas a 5 oC até a utilização PINHO MM de Validação de método e estudo da ocorrência de patulina em frutas de clima temperado Dissertação Mestrado Universidade Federal do Rio Grande Escola de Química e Alimentos Rio Grande RS 2014 77p PATULINA PINHO MM de Validação de método e estudo da ocorrência de patulina em frutas de clima temperado Dissertação Mestrado Universidade Federal do Rio Grande Escola de Química e Alimentos Rio Grande RS 2014 77p Análise in natura Maçã variedade Golden 173 μgkg seguido pela Argentina 59 e 75 μgkg Pêssego Molar e Amarelo não apresentaram contaminação Desafio tratamento de resíduos e a sua descontaminação ZEARALENONA Afinidade com milho e seus derivados Principal produtor Fusarium Favorece de grãos armazenados excesso de umidade e temperaturas alternadas como dias quentes e noites frias Não apresenta danos à saúde humana Micotoxina estrogênica não esteróide em camundongos e hiperestrogenismo em suínos ARRUDAAD BERETTA ALRZ Mycotoxins and their effects on human health literature review RBAC v 51 n4 p 286289 2019 ZEARALENONA LIMITES NOS ALIMENTOS BRASIL IN Nº 160 DE 1 DE JULHO DE 2022 Estabelece os limites máximos tolerados LMT de contaminantes em alimentos Diário Oficial da União seção 1 Brasília DF n 126 06 de jul 2022 ZEARALENONA Verificar o nível de contaminação do trigo com zearalenona Analisadas 116 amostras de trigo Resultados 121 das amostras contaminadas 2637 μgKg 917 μgKg Monitoramento da ocorrência da micotoxina no cereal Alimento livre do contaminante DILKIN M MURMANN L ALMEIDA CA et al Prevalência de Zearalenona em trigo utilizado na alimentação humana no ano de 2002LAMIC UFSM Disponível em httpswwwlamicufsmbrsitecomponentphocadownloadcategory7zearalenona Acesso em 10 jun 2023 CONCLUSÃO Contaminantes podem causar danos à saúde Monitorar a sua concentração nos alimentos Na literatura não foram encontrados artigos recentes destes contaminantes Algo animador sinal que Boas Práticas de Fabricação estão sendo realizadas OBRIGADA Sua cidade 2023 Universidade Regional Integrada Faculdade xxxx Bromatologia de Alimentos Contaminantes em Alimentos Micotoxinas Discentes Giovana Docente Contaminantes em alimentosExplica sobre as atribuições da Anvisa na regulação de contaminantes em alimentos incluindo método para definição de limites e principais regulamentosANVISA 06 jun 2021 Disponível em httpswwwgovbranvisaptbrassuntosalimentoscontaminantes Acesso em 10 jun 2023 CONTAMINANTES EM ALIMENTOS São agentes biológicos físicos ou químicos Introduzidos de forma não intencional Podem trazer danos à saúde Pode ocorrer ao longo da cadeia produtiva Fatores ambientais características da matériaprima tecnologia e insumos Contaminantes em alimentosExplica sobre as atribuições da Anvisa na regulação de contaminantes em alimentos incluindo método para definição de limites e principais regulamentosANVISA 06 jun 2021 Disponível em httpswwwgovbranvisaptbrassuntosalimentoscontaminantes Acesso em 10 jun 2023 CONTAMINANTES EM ALIMENTOS Pode ser evitada ou reduzida Situações que não é possível Quantidades toleradas que não causam danos à saúde Limites máximos aceitáveis Variável por tipo de alimento Acima do permitido não pode ser comercializado Contaminantes em alimentosExplica sobre as atribuições da Anvisa na regulação de contaminantes em alimentos incluindo método para definição de limites e principais regulamentosANVISA 06 jun 2021 Disponível em httpswwwgovbranvisaptbrassuntosalimentoscontaminantes Acesso em 10 jun 2023 CONTAMINANTES EM ALIMENTOS Estabelecimentos de limites máximos Características do contaminante Cadeia de produção Dados de exposição IN Nº 160 DE 1 DE JULHO DE 2022 RDC Nº 623 DE 9 DE MARÇO DE 2022 MICOTOXINAS São metabólitos secundários produzidos por determinados gêneros de fungos filamentosos que acometem os produtos alimentícios e que quando ingeridos podem causar distúrbios ao organismo humano Formado durante o desenvolvimento dos fungos Podem apresentar atividade carcinogênica hepatotóxica nefrotóxica imunossupressora eou mutagênica PRADO G Mycotoxins Contamination Of Foods In Brazil and Worldwide Rev Saúde Pública v2 n 2 2014 FUMONISINAS B1B2 Produzidas por fungos do gênero Fusarium F verticillioides e F proliferatum B1 mais abundante e tóxica Está associada a câncer esofágico Milho principal fonte de contaminação Importância econômica grande perda de cereais PRADO G Mycotoxins Contamination Of Foods In Brazil and Worldwide Rev Saúde Pública v2 n 2 2014 FUMONISINAS B1B2 LIMITES NOS ALIMENTOS BRASIL IN Nº 160 DE 1 DE JULHO DE 2022 Estabelece os limites máximos tolerados LMT de contaminantes em alimentos Diário Oficial da União seção 1 Brasília DF n 126 06 de jul 2022 FUMONISINAS B1B2 KAWASHIMA LM SOARES LMV icidência de fumonisina B1 aflatoxinas B1 B2 G1 e G2ocratoxina A e zearalenona em produtos de milho Ciênc Tecnol Aliment Campinas v 26 n3 p 516521 2006 Verificar a ocorrência de fumonisina B1 aflatoxinas B1 B2 G1 e G2 ocratoxina A e zearalenona Produtos de milho Consumidos na região nordeste do país Comercializados em Recife PE 74 amostras de produtos à base de milho Canjica farinha de milho farinha e flocos de milho précozido fubá milho de pipoca quirera e quirera fina FUMONISINAS B1B2 KAWASHIMA LM SOARES LMV icidência de fumonisina B1 aflatoxinas B1 B2 G1 e G2ocratoxina A e zearalenona em produtos de milho Ciênc Tecnol Aliment Campinas v 26 n3 p 516521 2006 Fumonisina B1 foi a micotoxina mais encontrada 20 a 8600 μgkg Não havia limite máximo na legislação FUMONISINAS B1B2 KAWASHIMA LM SOARES LMV icidência de fumonisina B1 aflatoxinas B1 B2 G1 e G2ocratoxina A e zearalenona em produtos de milho Ciênc Tecnol Aliment Campinas v 26 n3 p 516521 2006 Desaconselhar uso frequente na dieta Produtos deveriam ser alvo de legislação específica Prevenção da ocorrência inspeção pela vigilância sanitária Ocratoxina e zearalenona não foram detectadas nas amostras OCRATOXINA A Se divide em três tipos A B e C A ocratoxina A possui uma molécula de cloro na sua composição potencial tóxico É a mais tóxica e a mais frequente apresenta efeitos nefrotóxicos imunossupressores carcinogênicos e teratogênicos São produzidas por cepas de Aspergillus spp e Penicillium spp Geralmente estão presentes em cereais café e pão ARRUDAAD BERETTA ALRZ Mycotoxins and their effects on human health literature review RBAC v 51 n4 p 286289 2019 OCRATOXINA A LIMITES NOS ALIMENTOS BRASIL IN Nº 160 DE 1 DE JULHO DE 2022 Estabelece os limites máximos tolerados LMT de contaminantes em alimentos Diário Oficial da União seção 1 Brasília DF n 126 06 de jul 2022 OCRATOXINA A LIMITES NOS ALIMENTOS BRASIL IN Nº 160 DE 1 DE JULHO DE 2022 Estabelece os limites máximos tolerados LMT de contaminantes em alimentos Diário Oficial da União seção 1 Brasília DF n 126 06 de jul 2022 OCRATOXINA A CONCEIÇÃO RRP da QUEIROZ VAV SARAIVA JSC et al Teores de ocratoxinas em milho armazenado com palha na região Central de Minas Gerais XXVIII Congresso Nacional de Milho e Sorgo 2010 Avaliar a ocorrência de ocratoxina em milho empalhado Armazenado por agricultores familiares MG 9 propriedades 2 amostras 150 espigas com intervalo de 2 meses Maioria sem detecção de ocratoxinas 4 amostras contaminadas 2 produtores em cada amostra Ficaram abaixo 375μg kg dos limites de acordo com a legislação PATULINA ARRUDAAD BERETTA ALRZ Mycotoxins and their effects on human health literature review RBAC v 51 n4 p 286289 2019 Micotoxina termo resistente Produzida em frutos e tubérculos em deterioração Produtos armazenados Penicillium spp P claviforme P expansum e P patulum Alguns fungos podem produzila em temperaturas abaixo de 2ºC Cancerígeno teratogênico e imunotóxico PATULINA LIMITES NOS ALIMENTOS BRASIL IN Nº 160 DE 1 DE JULHO DE 2022 Estabelece os limites máximos tolerados LMT de contaminantes em alimentos Diário Oficial da União seção 1 Brasília DF n 126 06 de jul 2022 PATULINA Avaliar métodos de extração e detecção de patulina em maçãs e pêssegos produzidos no Sul do Brasil Maçã Gala Golden DeliciousArgentina e Fuji e Pêssego Molar e Amarelo Frutas foram adquiridas entre julho e setembro de 2013 supermercados e feiras livres 500 g de cada variedade Armazenadas a 5 oC até a utilização PINHO MM de Validação de método e estudo da ocorrência de patulina em frutas de clima temperado Dissertação Mestrado Universidade Federal do Rio Grande Escola de Química e Alimentos Rio Grande RS 2014 77p PATULINA PINHO MM de Validação de método e estudo da ocorrência de patulina em frutas de clima temperado Dissertação Mestrado Universidade Federal do Rio Grande Escola de Química e Alimentos Rio Grande RS 2014 77p Análise in natura Maçã variedade Golden 173 μgkg seguido pela Argentina 59 e 75 μgkg Pêssego Molar e Amarelo não apresentaram contaminação Desafio tratamento de resíduos e a sua descontaminação ZEARALENONA Afinidade com milho e seus derivados Principal produtor Fusarium Favorece de grãos armazenados excesso de umidade e temperaturas alternadas como dias quentes e noites frias Não apresenta danos à saúde humana Micotoxina estrogênica não esteróide em camundongos e hiperestrogenismo em suínos ARRUDAAD BERETTA ALRZ Mycotoxins and their effects on human health literature review RBAC v 51 n4 p 286289 2019 ZEARALENONA LIMITES NOS ALIMENTOS BRASIL IN Nº 160 DE 1 DE JULHO DE 2022 Estabelece os limites máximos tolerados LMT de contaminantes em alimentos Diário Oficial da União seção 1 Brasília DF n 126 06 de jul 2022 ZEARALENONA Verificar o nível de contaminação do trigo com zearalenona Analisadas 116 amostras de trigo Resultados 121 das amostras contaminadas 2637 μgKg 917 μgKg Monitoramento da ocorrência da micotoxina no cereal Alimento livre do contaminante DILKIN M MURMANN L ALMEIDA CA et al Prevalência de Zearalenona em trigo utilizado na alimentação humana no ano de 2002LAMIC UFSM Disponível em httpswwwlamicufsmbrsitecomponentphocadownloadcategory7zearalenona Acesso em 10 jun 2023 CONCLUSÃO Contaminantes podem causar danos à saúde Monitorar a sua concentração nos alimentos Na literatura não foram encontrados artigos recentes destes contaminantes Algo animador sinal que Boas Práticas de Fabricação estão sendo realizadas OBRIGADA

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Disciplina Bromatologia de Alimentos PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES DO TDE ATIVIDADE Legislações de Produtos Alimentícios Descrição da Atividade Determinados produtos alimentícios podem apresentar limites de matérias estranhas macroscópicas e microscópicas e micotoxinas conforme as seguintes legislações RDC Nº 623 DE 9 DE MARÇO DE 2022 Dispõe sobre os limites de tolerância para matérias estranhas em alimentos os princípios gerais para o seu estabelecimento e os métodos de análise para fins de avaliação de conformidade IN Nº 160 DE 1 DE JULHO DE 2022 Estabelece os limites máximos tolerados LMT de contaminantes em alimentos Cada grupo deverá apresentar um dos assuntos destacados além de reportagens site da ANVISA ou Artigos Científicos que mostrem níveis maiores que os permitidos pelas respectivas legislações e relacionar as possíveis falhas ocorridas durante o processamento com as Boas Práticas de Fabricação discutidas em sala de aula Conteúdo Contaminantes em alimentos Micotoxinas e Matérias estranhas Bibliografi a RDC Nº 623 DE 9 DE MARÇO DE 2022 httpantigoanvisagovbrdocuments101816407691RDC6232022pdf507f 6523fb364d45a6f852c840f8f393 IN Nº 160 DE 1 DE JULHO DE 2022 httpsingovbrenwebdouinstrucaonormativainn160de1dejulhode 2022413367081 IN Nº 160 DE 1 DE JULHO DE 2022 GRUPO 2 Fumonisinas B1 B2 Ocratoxina A Patulina Zearalenona Universidade Regional Integrada Faculdade xxxx Bromatologia de Alimentos Contaminantes em Alimentos Micotoxinas Sua cidade 2023 Discentes Giovana Docente CONTAMINANTES EM ALIMENTOS São agentes biológicos físicos ou químicos Introduzidos de forma não intencional Podem trazer danos à saúde Pode ocorrer ao longo da cadeia produtiva Fatores ambientais características da matériaprima tecnologia e insumos Contaminantes em alimentosExplica sobre as atribuições da Anvisa na regulação de contaminantes em alimentos incluindo método para definição de limites e principais regulamentosANVISA 06 jun 2021 Disponível em httpswwwgovbranvisaptbrassuntosalimentoscontaminantes Acesso em 10 jun 2023 CONTAMINANTES EM ALIMENTOS Pode ser evitada ou reduzida Situações que não é possível Quantidades toleradas que não causam danos à saúde Limites máximos aceitáveis Variável por tipo de alimento Acima do permitido não pode ser comercializado Contaminantes em alimentosExplica sobre as atribuições da Anvisa na regulação de contaminantes em alimentos incluindo método para definição de limites e principais regulamentosANVISA 06 jun 2021 Disponível em httpswwwgovbranvisaptbrassuntosalimentoscontaminantes Acesso em 10 jun 2023 CONTAMINANTES EM ALIMENTOS Estabelecimentos de limites máximos Características do contaminante Cadeia de produção Dados de exposição IN Nº 160 DE 1 DE JULHO DE 2022 RDC Nº 623 DE 9 DE MARÇO DE 2022 Contaminantes em alimentosExplica sobre as atribuições da Anvisa na regulação de contaminantes em alimentos incluindo método para definição de limites e principais regulamentosANVISA 06 jun 2021 Disponível em httpswwwgovbranvisaptbrassuntosalimentoscontaminantes Acesso em 10 jun 2023 MICOTOXINAS São metabólitos secundários produzidos por determinados gêneros de fungos filamentosos que acometem os produtos alimentícios e que quando ingeridos podem causar distúrbios ao organismo humano Formado durante o desenvolvimento dos fungos Podem apresentar atividade carcinogênica hepatotóxica nefrotóxica imunossupressora eou mutagênica PRADO G Mycotoxins Contamination Of Foods In Brazil and Worldwide Rev Saúde Pública v2 n 2 2014 FUMONISINAS B1B2 PRADO G Mycotoxins Contamination Of Foods In Brazil and Worldwide Rev Saúde Pública v2 n 2 2014 Produzidas por fungos do gênero Fusarium F verticillioides e F proliferatum B1 mais abundante e tóxica Está associada a câncer esofágico Milho principal fonte de contaminação Importância econômica grande perda de cereais BRASIL IN Nº 160 DE 1 DE JULHO DE 2022 Estabelece os limites máximos tolerados LMT de contaminantes em alimentos Diário Oficial da União seção 1 Brasília DF n 126 06 de jul 2022 FUMONISINAS B1B2 LIMITES NOS ALIMENTOS FUMONISINAS B1B2 KAWASHIMA LM SOARES LMV icidência de fumonisina B1 aflatoxinas B1 B2 G1 e G2ocratoxina A e zearalenona em produtos de milho Ciênc Tecnol Aliment Campinas v 26 n3 p 516521 2006 Verificar a ocorrência de fumonisina B1 aflatoxinas B1 B2 G1 e G2 ocratoxina A e zearalenona Produtos de milho Consumidos na região nordeste do país Comercializados em Recife PE 74 amostras de produtos à base de milho Canjica farinha de milho farinha e flocos de milho précozido fubá milho de pipoca quirera e quirera fina FUMONISINAS B1B2 KAWASHIMA LM SOARES LMV icidência de fumonisina B1 aflatoxinas B1 B2 G1 e G2ocratoxina A e zearalenona em produtos de milho Ciênc Tecnol Aliment Campinas v 26 n3 p 516521 2006 Fumonisina B1 foi a micotoxina mais encontrada 20 a 8600 μgkg Não havia limite máximo na legislação FUMONISINAS B1B2 KAWASHIMA LM SOARES LMV icidência de fumonisina B1 aflatoxinas B1 B2 G1 e G2ocratoxina a e zearalenona em produtos de milho Ciênc Tecnol Aliment Campinas v 26 n3 p 516521 2006 Desaconselhar uso frequente na dieta Produtos deveriam ser alvo de legislação específica Prevenção da ocorrência inspeção pela vigilância sanitária Ocratoxina e zearalenona não foram detectadas nas amostras OCRATOXINA A Se divide em três tipos A B e C A ocratoxina A possui uma molécula de cloro na sua composição potencial tóxico É a mais tóxica e a mais frequente apresenta efeitos nefrotóxicos imunossupressores carcinogênicos e teratogênicos São produzidas por cepas de Aspergillus spp e Penicillium spp Geralmente estão presentes em cereais café e pão ARRUDAAD BERETTA ALRZ Mycotoxins and their effects on human health literature review RBAC v 51 n4 p 286289 2019 OCRATOXINA A LIMITES NOS ALIMENTOS BRASIL IN Nº 160 DE 1 DE JULHO DE 2022 Estabelece os limites máximos tolerados LMT de contaminantes em alimentos Diário Oficial da União seção 1 Brasília DF n 126 06 de jul 2022 BRASIL IN Nº 160 DE 1 DE JULHO DE 2022 Estabelece os limites máximos tolerados LMT de contaminantes em alimentos Diário Oficial da União seção 1 Brasília DF n 126 06 de jul 2022 OCRATOXINA A LIMITES NOS ALIMENTOS OCRATOXINA A Avaliar a ocorrência de ocratoxina em milho empalhado Armazenado por agricultores familiares MG 9 propriedades 2 amostras 150 espigas com intervalo de 2 meses Maioria sem detecção de ocratoxinas 4 amostras contaminadas 2 produtores em cada amostra Ficaram abaixo 375μg kg dos limites de acordo com a legislação CONCEIÇÃO RRP da QUEIROZ VAV SARAIVA JSC et al Teores de ocratoxinas em milho armazenado com palha na região Central de Minas Gerais XXVIII Congresso Nacional de Milho e Sorgo 2010 PATULINA Micotoxina termo resistente Produzida em frutos e tubérculos em deterioração Produtos armazenados Penicillium spp P claviforme P expansum e P patulum Alguns fungos podem produzila em temperaturas abaixo de 2ºC Cancerígeno teratogênico e imunotóxico ARRUDAAD BERETTA ALRZ Mycotoxins and their effects on human health literature review RBAC v 51 n4 p 286289 2019 BRASIL IN Nº 160 DE 1 DE JULHO DE 2022 Estabelece os limites máximos tolerados LMT de contaminantes em alimentos Diário Oficial da União seção 1 Brasília DF n 126 06 de jul 2022 PATULINA LIMITES NOS ALIMENTOS PATULINA PINHO MM de Validação de método e estudo da ocorrência de patulina em frutas de clima temperado Dissertação Mestrado Universidade Federal do Rio Grande Escola de Química e Alimentos Rio Grande RS 2014 77p Avaliar métodos de extração e detecção de patulina em maçãs e pêssegos produzidos no Sul do Brasil Maçã Gala Golden DeliciousArgentina e Fuji e Pêssego Molar e Amarelo Frutas foram adquiridas entre julho e setembro de 2013 supermercados e feiras livres 500 g de cada variedade Armazenadas a 5 oC até a utilização PATULINA PINHO MM de Validação de método e estudo da ocorrência de patulina em frutas de clima temperado Dissertação Mestrado Universidade Federal do Rio Grande Escola de Química e Alimentos Rio Grande RS 2014 77p Análise in natura Maçã variedade Golden 173 μgkg seguido pela Argentina 59 e 75 μgkg Pêssego Molar e Amarelo não apresentaram contaminação Desafio tratamento de resíduos e a sua descontaminação Afinidade com milho e seus derivados Principal produtor Fusarium Favorece de grãos armazenados excesso de umidade e temperaturas alternadas como dias quentes e noites frias Não apresenta danos à saúde humana Micotoxina estrogênica não esteróide em camundongos e hiperestrogenismo em suínos ZEARALENONA ARRUDAAD BERETTA ALRZ Mycotoxins and their effects on human health literature review RBAC v 51 n4 p 286289 2019 BRASIL IN Nº 160 DE 1 DE JULHO DE 2022 Estabelece os limites máximos tolerados LMT de contaminantes em alimentos Diário Oficial da União seção 1 Brasília DF n 126 06 de jul 2022 ZEARALENONA LIMITES NOS ALIMENTOS ZEARALENONA DILKIN M MURMANN L ALMEIDA CA et al Prevalência de Zearalenona em trigo utilizado na alimentação humana no ano de 2002LAMIC UFSM Disponível em httpswwwlamicufsmbrsitecomponentphocadownloadcategory7zearalenona Acesso em 10 jun 2023 Verificar o nível de contaminação do trigo com zearalenona Analisadas 116 amostras de trigo Resultados 121 das amostras contaminadas 2637 μgKg 917 μgKg Monitoramento da ocorrência da micotoxina no cereal Alimento livre do contaminante CONCLUSÃO Contaminantes podem causar danos à saúde Monitorar a sua concentração nos alimentos Na literatura não foram encontrados artigos recentes destes contaminantes Algo animador sinal que Boas Práticas de Fabricação estão sendo realizadas OBRIGADA SLIDE 1 SLIDE 2 CONTAMINANTES DE ALIMENTOS São agentes biológicos físicos ou químicos que são introduzidos no alimento de forma não intencional e que podem trazer danos à saúde da população A contaminação de um alimento pode ocorrer ao longo de toda a cadeia produtiva e pode estar associada a vários fatores incluindo questões ambientais como a presença de poluentes no ar no solo e na água características da matériaprima alimentar como a presença natural de microrganismos ou substâncias tóxicas em vegetais e animais ou tecnologias e insumos usados na produção que podem alterar substâncias presentes nos alimentos em formas com potencial tóxico ou transferir compostos com este potencial SLIDE 3 CONTAMINANTES DE ALIMENTOS Na maioria das vezes a contaminação pode ser evitada ou reduzida pela adoção de práticas agrícolas e de produção adequadas Inclusive o foco das boas práticas é a minimização deste risco Entretanto há situações em que a total eliminação do contaminante não é possível ou pequenas quantidades desses agentes podem ser toleradas sem trazer prejuízos significativos à saúde Nestes casos estabelecese limites máximos aceitáveis os quais normalmente são variáveis por tipo de alimento Os limites devem ser baseados em princípios científicos e fundamentados na proteção à saúde humana Alimentos com teores de contaminantes superiores aos estipulados nos regulamentos não podem ser comercializados SLIDE 4 CONTAMINANTES DE ALIMENTOS O estabelecimentos de limites máximos depende de alguns fatores tais como Características do contaminante considera a natureza do contaminante os danos potenciais à saúde e as doses e quantidades que trazem os efeitos danosos Cadeia de produção considera a contaminação nos diferentes tipos de alimentos a ocorrência do contaminante no Brasil e medidas de prevenção e controle adotadas Dados de exposição estima a exposição ao contaminante considerando os diversos grupos populacionais e as diferentes formas de consumo Aqui nós temos dois regulamentos da ANVISA relacionados ao limites de matérias estranhas nos alimentos que são IN Nº 160 DE 1 DE JULHO DE 2022 Estabelece os limites máximos tolerados LMT de contaminantes em alimentos RDC Nº 623 DE 9 DE MARÇO DE 2022 Dispõe sobre os limites de tolerância para matérias estranhas em alimentos os princípios gerais para o seu estabelecimento e os métodos de análise para fins de avaliação de conformidade SLIDE 5 MICOTOXINAS Dentre esses contaminantes que pode ocorrer nos alimentos podemos citar a micotoxina que são metabólitos secundários produzidos por determinados gêneros de fungos filamentosos que acometem os produtos alimentícios e que quando ingeridos podem causar distúrbios ao organismo humano As micotoxinas são formadas durante o desenvolvimento dos fungos Elas podem apresentar atividade carcinogênica hepatotóxica nefrotóxica imunossupressora eou mutagênica SLIDE 6 Existem diversos tipos de micotoxinas nós iremos falar sobre 4 tipos A primeira micotoxina que vamos discorrer são as fumonisinas B1 e B2 FUMONISINAS B1B2 São produzidas por fungos do gênero Fusarium F verticillioides e F proliferatum A fumonisina do tipo B1 é a mais abundante e tóxica Nos humanos estão associadas principalmente ao câncer esofágico O milho é a principal fonte de contaminação Apresenta importância econômica devido a grande perda de cereais SLIDE 7 Aqui vocês podem ver os limites máximos toleráveis de fumonisinas B1B2 em alimentos segundo a IN 160 SLIDE 8 Nós não encontramos estudos recentes em relação a detecção de fumonisinas na literatura Trouxemos aqui um artigo de 2006 publicado na Revista de Ciência e Tecnologia de Alimentos que teve como objetivo verificar a ocorrência de fumonisina B1 aflatoxinas B1 B2 G1 e G2 ocratoxina A e zearalenona em produtos de milho consumidos na região nordeste do país e comercializados em Recife PE Foram coletadas 74 amostras de produtos à base de milho 500 gramas Os produtos foram canjica farinha de milho farinha e flocos de milho précozido fubá milho de pipoca quirera e quirera fina SLIDE 9 Após a análise das amostras os pesquisadores chegaram ao seguinte resultado a fumonisina B1 foi a micotoxina mais encontrada como vocês podem ver aqui na tabela em 71 das 74 nas amostras avaliadas Em relação a concentração foi bem variável entre 20 a 8600 μgkg Na época do estudo não havia limite máximo das fumonisinas em legislação SLIDE 10 Nesta tabela vocês podem que a amostra em que foi detectada a maior concentração de fumonisina foi a de fubá Como na época ainda não havia limite máximo das fumonisinas em legislação os pesquisadores desaconselharam o uso frequente na dieta dos produtos à base de milho e sugeriram que os produtos deveriam ser alvo de legislação específica para prevenção da ocorrência de micotoxinas Como também deveriam ser alvo de inspeção pela vigilância sanitária No que diz respeito a ocratoxina e zearalenona elas não foram detectadas nas amostras avaliadas SLIDE 11 OCRATOXINA A A ocratoxina se divide em três tipos A B e C A ocratoxina A possui uma molécula de cloro na sua composição o que lhe confere um potencial tóxico diferente da ocratoxina C menos tóxica e da ocratoxina B que não apresenta potencial de toxicidade Portanto a ocratoxina A é a mais tóxica e a mais frequente apresentando efeitos nefrotóxicos imunossupressores carcinogênicos e teratogênicos Elas são produzidas por cepas de Aspergillus spp e Penicillium spp E geralmente estão presentes em cereais café e pão SLIDE 12 Aqui vocês podem ver os limites máximos toleráveis de ocratoxina A em alimentos segundo a IN 160 SLIDE 13 Aqui vocês podem ver os limites máximos toleráveis de ocratoxina A em alimentos segundo a IN 160 SLIDE 14 Em relação a ocratoxina A não encontramos reportagens nem estudos que detectaram limites superiores ao preconizado pela legislação Alguns estudos que encontramos a ocratoxina A sequer foi encontrada nas amostras avaliadas o que é muito bom visto o seu potencial de toxicidade Trouxemos aqui um estudo que foi realizado na região central do estado de MG onde o objetivo foi avaliar a ocorrência de ocratoxina em milho empalhado e armazenado por agricultores familiares MG Foram 9 propriedades com 2 amostras 150 espigas coletadas num intervalo de 2 meses A maioria das amostras não houve detecção de ocratoxinas Somente 4 amostras contaminadas 2 produtores na amostra 1 e 2 produtores na amostra 2 Os resultados da ocratoxina ficaram abaixo dos limites preconizados pela legislação Mesmo o resultado sendo inferior ao preconizado trouxemos esse estudo para enfatizar que as boas práticas estão sendo cumpridas Vc pode olhar os limites de ocratoxina permitido para cereais citar na fala SLIDE 15 PATULINA É uma micotoxina termo resistente ou seja não pode ser desnaturada por procedimentos normais de cocção É produzida em frutos e tubérculos em deterioração Também é encontrada em produtos armazenados Produzidas por uma variedade grande de fungos dos gêneros Penicillium spp P claviforme P expansum e P patulum É cancerígeno teratogênico e imunotóxico SLIDE 16 Aqui vocês podem ver os limites máximos toleráveis de patulina em alimentos segundo a IN 160 A maçã é a fruta mais frequentemente relatada como contaminada com patulina embora ela já tenha sido detectada em uvas cerejas morangos pêssegos ameixas tomates bananas amêndoas amendoins e avelãs SLIDE 17 Nós encontramos uma dissertação de mestrado realizada no Rio Grande do Sul em 2014 que teve como objetivo avaliar métodos de extração e detecção de patulina em maçãs e pêssegos produzidos no Sul do Brasil Foram analisadas maçãs das variedades Gala Golden deliciousArgentina e Fuji e pêras das variedades Molar e Amarelo As amostras das frutas foram adquiridas entre julho e setembro de 2013 em supermercados e feiras livres 500 g de cada variedade considerando o bom aspecto das frutas cor e ausência de danos físicos Posteriormente elas eram armazenadas sob refrigeração a 5 oC até a utilização SLIDE 18 Análise in natura verificaram o teor de patulina durante as operações de obtenção de suco e polpa de maçãs e pêssegos As amostras das variedades gala 27μgkg abaixo dos valores permitidos pela legislação e fuji não foram detectadas a presença de patulina Já na Golden 173 μgkg seguido pela Argentina 59 e 75 μgkg foram encontrados valores acima do permitido na legislação As variedades de pêssego Molar e Amarelo não apresentaram contaminação por patulina A pesquisadora relata que é um desafio o tratamento de resíduos e a sua descontaminação As figuras maça verde golden e a vermelha argentina Link para acessar a dissertação httpssistemasfurgbrsistemassabarquivosbdtd0000010615pdf SLIDE 19 ZEARALENONA Essa micotoxina possui afinidade com milho e seus derivados mas pode ser encontrada na cevada centeio e gergelim onde invadem a planta no estágio da floração especialmente em períodos chuvosos Seu principal produtor são os fungos Fusarium Os grãos armazenados favorece seu aparecimento devido ao excesso de umidade e temperaturas alternadas como dias quentes e noites frias Esse fungo não apresenta danos à saúde humana e sim em animais de criação principalmente em suínos Micotoxina estrogênica não esteróide em camundongos e hiperestrogenismo em suínos incluindo infertilidade redução dos níveis de testosterona do soro redução da incidência e gravidez desenvolvimento precoce das mamas prolapso vaginal atrofia testicular edema vulvar SLIDE 20 Aqui vocês podem ver os limites máximos toleráveis de zearalenona em alimentos segundo a IN 160 SLIDE 21 Os estudos encontrados pela equipe relacionados com a zearalenona tratam de estudos em animais principalmente os suínos Nó trouxemos aqui um estudo realizado em 2002 na Universidade Federal de Santa Maria que teve como objetivo verificar o nível de contaminação do trigo com zearalenona Foram analisadas 116 amostras de trigo Os pesquisadores obtiveram em seus resultados que 121 das amostras estavam contaminadas com zearalenona com início que variaram entre 2637 μgKg e 917 μgKg portanto acima do limite permitido pela legislação Por isso é importante o monitoramento da ocorrência da micotoxina no cereal para que dessa maneira podemos ter um alimento livre do contaminante SLIDE 22 Os contaminantes em alimentos podem causar danos à saúde Por isso é importante monitorar a sua concentração nos alimentos Durante a realização do trabalho não encontramos artigos recentes na literatura dos contaminantes apresentados Isso é algo animador pois sugere que Boas Práticas de Fabricação estão sendo realizadas SLIDE 23 Obrigada Universidade Regional Integrada Faculdade xxxx Bromatologia de Alimentos Contaminantes em Alimentos Micotoxinas Sua cidade 2023 Discentes Giovana Docente CONTAMINANTES EM ALIMENTOS São agentes biológicos físicos ou químicos Introduzidos de forma não intencional Podem trazer danos à saúde Pode ocorrer ao longo da cadeia produtiva Fatores ambientais características da matériaprima tecnologia e insumos Contaminantes em alimentosExplica sobre as atribuições da Anvisa na regulação de contaminantes em alimentos incluindo método para definição de limites e principais regulamentosANVISA 06 jun 2021 Disponível em httpswwwgovbranvisaptbrassuntosalimentoscontaminantes Acesso em 10 jun 2023 CONTAMINANTES EM ALIMENTOS Pode ser evitada ou reduzida Situações que não é possível Quantidades toleradas que não causam danos à saúde Limites máximos aceitáveis Variável por tipo de alimento Acima do permitido não pode ser comercializado Contaminantes em alimentosExplica sobre as atribuições da Anvisa na regulação de contaminantes em alimentos incluindo método para definição de limites e principais regulamentosANVISA 06 jun 2021 Disponível em httpswwwgovbranvisaptbrassuntosalimentoscontaminantes Acesso em 10 jun 2023 CONTAMINANTES EM ALIMENTOS Estabelecimentos de limites máximos Características do contaminante Cadeia de produção Dados de exposição IN Nº 160 DE 1 DE JULHO DE 2022 RDC Nº 623 DE 9 DE MARÇO DE 2022 Contaminantes em alimentosExplica sobre as atribuições da Anvisa na regulação de contaminantes em alimentos incluindo método para definição de limites e principais regulamentosANVISA 06 jun 2021 Disponível em httpswwwgovbranvisaptbrassuntosalimentoscontaminantes Acesso em 10 jun 2023 MICOTOXINAS São metabólitos secundários produzidos por determinados gêneros de fungos filamentosos que acometem os produtos alimentícios e que quando ingeridos podem causar distúrbios ao organismo humano Formado durante o desenvolvimento dos fungos Podem apresentar atividade carcinogênica hepatotóxica nefrotóxica imunossupressora eou mutagênica PRADO G Mycotoxins Contamination Of Foods In Brazil and Worldwide Rev Saúde Pública v2 n 2 2014 FUMONISINAS B1B2 PRADO G Mycotoxins Contamination Of Foods In Brazil and Worldwide Rev Saúde Pública v2 n 2 2014 Produzidas por fungos do gênero Fusarium F verticillioides e F proliferatum B1 mais abundante e tóxica Está associada a câncer esofágico Milho principal fonte de contaminação Importância econômica grande perda de cereais BRASIL IN Nº 160 DE 1 DE JULHO DE 2022 Estabelece os limites máximos tolerados LMT de contaminantes em alimentos Diário Oficial da União seção 1 Brasília DF n 126 06 de jul 2022 FUMONISINAS B1B2 LIMITES NOS ALIMENTOS FUMONISINAS B1B2 KAWASHIMA LM SOARES LMV icidência de fumonisina B1 aflatoxinas B1 B2 G1 e G2ocratoxina A e zearalenona em produtos de milho Ciênc Tecnol Aliment Campinas v 26 n3 p 516521 2006 Verificar a ocorrência de fumonisina B1 aflatoxinas B1 B2 G1 e G2 ocratoxina A e zearalenona Produtos de milho Consumidos na região nordeste do país Comercializados em Recife PE 74 amostras de produtos à base de milho Canjica farinha de milho farinha e flocos de milho précozido fubá milho de pipoca quirera e quirera fina FUMONISINAS B1B2 KAWASHIMA LM SOARES LMV icidência de fumonisina B1 aflatoxinas B1 B2 G1 e G2ocratoxina A e zearalenona em produtos de milho Ciênc Tecnol Aliment Campinas v 26 n3 p 516521 2006 Fumonisina B1 foi a micotoxina mais encontrada 20 a 8600 μgkg Não havia limite máximo na legislação FUMONISINAS B1B2 KAWASHIMA LM SOARES LMV icidência de fumonisina B1 aflatoxinas B1 B2 G1 e G2ocratoxina a e zearalenona em produtos de milho Ciênc Tecnol Aliment Campinas v 26 n3 p 516521 2006 Desaconselhar uso frequente na dieta Produtos deveriam ser alvo de legislação específica Prevenção da ocorrência inspeção pela vigilância sanitária Ocratoxina e zearalenona não foram detectadas nas amostras OCRATOXINA A Se divide em três tipos A B e C A ocratoxina A possui uma molécula de cloro na sua composição potencial tóxico É a mais tóxica e a mais frequente apresenta efeitos nefrotóxicos imunossupressores carcinogênicos e teratogênicos São produzidas por cepas de Aspergillus spp e Penicillium spp Geralmente estão presentes em cereais café e pão ARRUDAAD BERETTA ALRZ Mycotoxins and their effects on human health literature review RBAC v 51 n4 p 286289 2019 OCRATOXINA A LIMITES NOS ALIMENTOS BRASIL IN Nº 160 DE 1 DE JULHO DE 2022 Estabelece os limites máximos tolerados LMT de contaminantes em alimentos Diário Oficial da União seção 1 Brasília DF n 126 06 de jul 2022 BRASIL IN Nº 160 DE 1 DE JULHO DE 2022 Estabelece os limites máximos tolerados LMT de contaminantes em alimentos Diário Oficial da União seção 1 Brasília DF n 126 06 de jul 2022 OCRATOXINA A LIMITES NOS ALIMENTOS OCRATOXINA A Avaliar a ocorrência de ocratoxina em milho empalhado Armazenado por agricultores familiares MG 9 propriedades 2 amostras 150 espigas com intervalo de 2 meses Maioria sem detecção de ocratoxinas 4 amostras contaminadas 2 produtores em cada amostra Ficaram abaixo 375μg kg dos limites de acordo com a legislação CONCEIÇÃO RRP da QUEIROZ VAV SARAIVA JSC et al Teores de ocratoxinas em milho armazenado com palha na região Central de Minas Gerais XXVIII Congresso Nacional de Milho e Sorgo 2010 PATULINA Micotoxina termo resistente Produzida em frutos e tubérculos em deterioração Produtos armazenados Penicillium spp P claviforme P expansum e P patulum Alguns fungos podem produzila em temperaturas abaixo de 2ºC Cancerígeno teratogênico e imunotóxico ARRUDAAD BERETTA ALRZ Mycotoxins and their effects on human health literature review RBAC v 51 n4 p 286289 2019 BRASIL IN Nº 160 DE 1 DE JULHO DE 2022 Estabelece os limites máximos tolerados LMT de contaminantes em alimentos Diário Oficial da União seção 1 Brasília DF n 126 06 de jul 2022 PATULINA LIMITES NOS ALIMENTOS PATULINA PINHO MM de Validação de método e estudo da ocorrência de patulina em frutas de clima temperado Dissertação Mestrado Universidade Federal do Rio Grande Escola de Química e Alimentos Rio Grande RS 2014 77p Avaliar métodos de extração e detecção de patulina em maçãs e pêssegos produzidos no Sul do Brasil Maçã Gala Golden DeliciousArgentina e Fuji e Pêssego Molar e Amarelo Frutas foram adquiridas entre julho e setembro de 2013 supermercados e feiras livres 500 g de cada variedade Armazenadas a 5 oC até a utilização PATULINA PINHO MM de Validação de método e estudo da ocorrência de patulina em frutas de clima temperado Dissertação Mestrado Universidade Federal do Rio Grande Escola de Química e Alimentos Rio Grande RS 2014 77p Análise in natura Maçã variedade Golden 173 μgkg seguido pela Argentina 59 e 75 μgkg Pêssego Molar e Amarelo não apresentaram contaminação Desafio tratamento de resíduos e a sua descontaminação Afinidade com milho e seus derivados Principal produtor Fusarium Favorece de grãos armazenados excesso de umidade e temperaturas alternadas como dias quentes e noites frias Não apresenta danos à saúde humana Micotoxina estrogênica não esteróide em camundongos e hiperestrogenismo em suínos ZEARALENONA ARRUDAAD BERETTA ALRZ Mycotoxins and their effects on human health literature review RBAC v 51 n4 p 286289 2019 BRASIL IN Nº 160 DE 1 DE JULHO DE 2022 Estabelece os limites máximos tolerados LMT de contaminantes em alimentos Diário Oficial da União seção 1 Brasília DF n 126 06 de jul 2022 ZEARALENONA LIMITES NOS ALIMENTOS ZEARALENONA DILKIN M MURMANN L ALMEIDA CA et al Prevalência de Zearalenona em trigo utilizado na alimentação humana no ano de 2002LAMIC UFSM Disponível em httpswwwlamicufsmbrsitecomponentphocadownloadcategory7zearalenona Acesso em 10 jun 2023 Verificar o nível de contaminação do trigo com zearalenona Analisadas 116 amostras de trigo Resultados 121 das amostras contaminadas 2637 μgKg 917 μgKg Monitoramento da ocorrência da micotoxina no cereal Alimento livre do contaminante CONCLUSÃO Contaminantes podem causar danos à saúde Monitorar a sua concentração nos alimentos Na literatura não foram encontrados artigos recentes destes contaminantes Algo animador sinal que Boas Práticas de Fabricação estão sendo realizadas OBRIGADA Sua cidade 2023 Universidade Regional Integrada Faculdade xxxx Bromatologia de Alimentos Contaminantes em Alimentos Micotoxinas Discentes Giovana Docente Contaminantes em alimentosExplica sobre as atribuições da Anvisa na regulação de contaminantes em alimentos incluindo método para definição de limites e principais regulamentosANVISA 06 jun 2021 Disponível em httpswwwgovbranvisaptbrassuntosalimentoscontaminantes Acesso em 10 jun 2023 CONTAMINANTES EM ALIMENTOS São agentes biológicos físicos ou químicos Introduzidos de forma não intencional Podem trazer danos à saúde Pode ocorrer ao longo da cadeia produtiva Fatores ambientais características da matériaprima tecnologia e insumos Contaminantes em alimentosExplica sobre as atribuições da Anvisa na regulação de contaminantes em alimentos incluindo método para definição de limites e principais regulamentosANVISA 06 jun 2021 Disponível em httpswwwgovbranvisaptbrassuntosalimentoscontaminantes Acesso em 10 jun 2023 CONTAMINANTES EM ALIMENTOS Pode ser evitada ou reduzida Situações que não é possível Quantidades toleradas que não causam danos à saúde Limites máximos aceitáveis Variável por tipo de alimento Acima do permitido não pode ser comercializado Contaminantes em alimentosExplica sobre as atribuições da Anvisa na regulação de contaminantes em alimentos incluindo método para definição de limites e principais regulamentosANVISA 06 jun 2021 Disponível em httpswwwgovbranvisaptbrassuntosalimentoscontaminantes Acesso em 10 jun 2023 CONTAMINANTES EM ALIMENTOS Estabelecimentos de limites máximos Características do contaminante Cadeia de produção Dados de exposição IN Nº 160 DE 1 DE JULHO DE 2022 RDC Nº 623 DE 9 DE MARÇO DE 2022 MICOTOXINAS São metabólitos secundários produzidos por determinados gêneros de fungos filamentosos que acometem os produtos alimentícios e que quando ingeridos podem causar distúrbios ao organismo humano Formado durante o desenvolvimento dos fungos Podem apresentar atividade carcinogênica hepatotóxica nefrotóxica imunossupressora eou mutagênica PRADO G Mycotoxins Contamination Of Foods In Brazil and Worldwide Rev Saúde Pública v2 n 2 2014 FUMONISINAS B1B2 Produzidas por fungos do gênero Fusarium F verticillioides e F proliferatum B1 mais abundante e tóxica Está associada a câncer esofágico Milho principal fonte de contaminação Importância econômica grande perda de cereais PRADO G Mycotoxins Contamination Of Foods In Brazil and Worldwide Rev Saúde Pública v2 n 2 2014 FUMONISINAS B1B2 LIMITES NOS ALIMENTOS BRASIL IN Nº 160 DE 1 DE JULHO DE 2022 Estabelece os limites máximos tolerados LMT de contaminantes em alimentos Diário Oficial da União seção 1 Brasília DF n 126 06 de jul 2022 FUMONISINAS B1B2 KAWASHIMA LM SOARES LMV icidência de fumonisina B1 aflatoxinas B1 B2 G1 e G2ocratoxina A e zearalenona em produtos de milho Ciênc Tecnol Aliment Campinas v 26 n3 p 516521 2006 Verificar a ocorrência de fumonisina B1 aflatoxinas B1 B2 G1 e G2 ocratoxina A e zearalenona Produtos de milho Consumidos na região nordeste do país Comercializados em Recife PE 74 amostras de produtos à base de milho Canjica farinha de milho farinha e flocos de milho précozido fubá milho de pipoca quirera e quirera fina FUMONISINAS B1B2 KAWASHIMA LM SOARES LMV icidência de fumonisina B1 aflatoxinas B1 B2 G1 e G2ocratoxina A e zearalenona em produtos de milho Ciênc Tecnol Aliment Campinas v 26 n3 p 516521 2006 Fumonisina B1 foi a micotoxina mais encontrada 20 a 8600 μgkg Não havia limite máximo na legislação FUMONISINAS B1B2 KAWASHIMA LM SOARES LMV icidência de fumonisina B1 aflatoxinas B1 B2 G1 e G2ocratoxina A e zearalenona em produtos de milho Ciênc Tecnol Aliment Campinas v 26 n3 p 516521 2006 Desaconselhar uso frequente na dieta Produtos deveriam ser alvo de legislação específica Prevenção da ocorrência inspeção pela vigilância sanitária Ocratoxina e zearalenona não foram detectadas nas amostras OCRATOXINA A Se divide em três tipos A B e C A ocratoxina A possui uma molécula de cloro na sua composição potencial tóxico É a mais tóxica e a mais frequente apresenta efeitos nefrotóxicos imunossupressores carcinogênicos e teratogênicos São produzidas por cepas de Aspergillus spp e Penicillium spp Geralmente estão presentes em cereais café e pão ARRUDAAD BERETTA ALRZ Mycotoxins and their effects on human health literature review RBAC v 51 n4 p 286289 2019 OCRATOXINA A LIMITES NOS ALIMENTOS BRASIL IN Nº 160 DE 1 DE JULHO DE 2022 Estabelece os limites máximos tolerados LMT de contaminantes em alimentos Diário Oficial da União seção 1 Brasília DF n 126 06 de jul 2022 OCRATOXINA A LIMITES NOS ALIMENTOS BRASIL IN Nº 160 DE 1 DE JULHO DE 2022 Estabelece os limites máximos tolerados LMT de contaminantes em alimentos Diário Oficial da União seção 1 Brasília DF n 126 06 de jul 2022 OCRATOXINA A CONCEIÇÃO RRP da QUEIROZ VAV SARAIVA JSC et al Teores de ocratoxinas em milho armazenado com palha na região Central de Minas Gerais XXVIII Congresso Nacional de Milho e Sorgo 2010 Avaliar a ocorrência de ocratoxina em milho empalhado Armazenado por agricultores familiares MG 9 propriedades 2 amostras 150 espigas com intervalo de 2 meses Maioria sem detecção de ocratoxinas 4 amostras contaminadas 2 produtores em cada amostra Ficaram abaixo 375μg kg dos limites de acordo com a legislação PATULINA ARRUDAAD BERETTA ALRZ Mycotoxins and their effects on human health literature review RBAC v 51 n4 p 286289 2019 Micotoxina termo resistente Produzida em frutos e tubérculos em deterioração Produtos armazenados Penicillium spp P claviforme P expansum e P patulum Alguns fungos podem produzila em temperaturas abaixo de 2ºC Cancerígeno teratogênico e imunotóxico PATULINA LIMITES NOS ALIMENTOS BRASIL IN Nº 160 DE 1 DE JULHO DE 2022 Estabelece os limites máximos tolerados LMT de contaminantes em alimentos Diário Oficial da União seção 1 Brasília DF n 126 06 de jul 2022 PATULINA Avaliar métodos de extração e detecção de patulina em maçãs e pêssegos produzidos no Sul do Brasil Maçã Gala Golden DeliciousArgentina e Fuji e Pêssego Molar e Amarelo Frutas foram adquiridas entre julho e setembro de 2013 supermercados e feiras livres 500 g de cada variedade Armazenadas a 5 oC até a utilização PINHO MM de Validação de método e estudo da ocorrência de patulina em frutas de clima temperado Dissertação Mestrado Universidade Federal do Rio Grande Escola de Química e Alimentos Rio Grande RS 2014 77p PATULINA PINHO MM de Validação de método e estudo da ocorrência de patulina em frutas de clima temperado Dissertação Mestrado Universidade Federal do Rio Grande Escola de Química e Alimentos Rio Grande RS 2014 77p Análise in natura Maçã variedade Golden 173 μgkg seguido pela Argentina 59 e 75 μgkg Pêssego Molar e Amarelo não apresentaram contaminação Desafio tratamento de resíduos e a sua descontaminação ZEARALENONA Afinidade com milho e seus derivados Principal produtor Fusarium Favorece de grãos armazenados excesso de umidade e temperaturas alternadas como dias quentes e noites frias Não apresenta danos à saúde humana Micotoxina estrogênica não esteróide em camundongos e hiperestrogenismo em suínos ARRUDAAD BERETTA ALRZ Mycotoxins and their effects on human health literature review RBAC v 51 n4 p 286289 2019 ZEARALENONA LIMITES NOS ALIMENTOS BRASIL IN Nº 160 DE 1 DE JULHO DE 2022 Estabelece os limites máximos tolerados LMT de contaminantes em alimentos Diário Oficial da União seção 1 Brasília DF n 126 06 de jul 2022 ZEARALENONA Verificar o nível de contaminação do trigo com zearalenona Analisadas 116 amostras de trigo Resultados 121 das amostras contaminadas 2637 μgKg 917 μgKg Monitoramento da ocorrência da micotoxina no cereal Alimento livre do contaminante DILKIN M MURMANN L ALMEIDA CA et al Prevalência de Zearalenona em trigo utilizado na alimentação humana no ano de 2002LAMIC UFSM Disponível em httpswwwlamicufsmbrsitecomponentphocadownloadcategory7zearalenona Acesso em 10 jun 2023 CONCLUSÃO Contaminantes podem causar danos à saúde Monitorar a sua concentração nos alimentos Na literatura não foram encontrados artigos recentes destes contaminantes Algo animador sinal que Boas Práticas de Fabricação estão sendo realizadas OBRIGADA Sua cidade 2023 Universidade Regional Integrada Faculdade xxxx Bromatologia de Alimentos Contaminantes em Alimentos Micotoxinas Discentes Giovana Docente Contaminantes em alimentosExplica sobre as atribuições da Anvisa na regulação de contaminantes em alimentos incluindo método para definição de limites e principais regulamentosANVISA 06 jun 2021 Disponível em httpswwwgovbranvisaptbrassuntosalimentoscontaminantes Acesso em 10 jun 2023 CONTAMINANTES EM ALIMENTOS São agentes biológicos físicos ou químicos Introduzidos de forma não intencional Podem trazer danos à saúde Pode ocorrer ao longo da cadeia produtiva Fatores ambientais características da matériaprima tecnologia e insumos Contaminantes em alimentosExplica sobre as atribuições da Anvisa na regulação de contaminantes em alimentos incluindo método para definição de limites e principais regulamentosANVISA 06 jun 2021 Disponível em httpswwwgovbranvisaptbrassuntosalimentoscontaminantes Acesso em 10 jun 2023 CONTAMINANTES EM ALIMENTOS Pode ser evitada ou reduzida Situações que não é possível Quantidades toleradas que não causam danos à saúde Limites máximos aceitáveis Variável por tipo de alimento Acima do permitido não pode ser comercializado Contaminantes em alimentosExplica sobre as atribuições da Anvisa na regulação de contaminantes em alimentos incluindo método para definição de limites e principais regulamentosANVISA 06 jun 2021 Disponível em httpswwwgovbranvisaptbrassuntosalimentoscontaminantes Acesso em 10 jun 2023 CONTAMINANTES EM ALIMENTOS Estabelecimentos de limites máximos Características do contaminante Cadeia de produção Dados de exposição IN Nº 160 DE 1 DE JULHO DE 2022 RDC Nº 623 DE 9 DE MARÇO DE 2022 MICOTOXINAS São metabólitos secundários produzidos por determinados gêneros de fungos filamentosos que acometem os produtos alimentícios e que quando ingeridos podem causar distúrbios ao organismo humano Formado durante o desenvolvimento dos fungos Podem apresentar atividade carcinogênica hepatotóxica nefrotóxica imunossupressora eou mutagênica PRADO G Mycotoxins Contamination Of Foods In Brazil and Worldwide Rev Saúde Pública v2 n 2 2014 FUMONISINAS B1B2 Produzidas por fungos do gênero Fusarium F verticillioides e F proliferatum B1 mais abundante e tóxica Está associada a câncer esofágico Milho principal fonte de contaminação Importância econômica grande perda de cereais PRADO G Mycotoxins Contamination Of Foods In Brazil and Worldwide Rev Saúde Pública v2 n 2 2014 FUMONISINAS B1B2 LIMITES NOS ALIMENTOS BRASIL IN Nº 160 DE 1 DE JULHO DE 2022 Estabelece os limites máximos tolerados LMT de contaminantes em alimentos Diário Oficial da União seção 1 Brasília DF n 126 06 de jul 2022 FUMONISINAS B1B2 KAWASHIMA LM SOARES LMV icidência de fumonisina B1 aflatoxinas B1 B2 G1 e G2ocratoxina A e zearalenona em produtos de milho Ciênc Tecnol Aliment Campinas v 26 n3 p 516521 2006 Verificar a ocorrência de fumonisina B1 aflatoxinas B1 B2 G1 e G2 ocratoxina A e zearalenona Produtos de milho Consumidos na região nordeste do país Comercializados em Recife PE 74 amostras de produtos à base de milho Canjica farinha de milho farinha e flocos de milho précozido fubá milho de pipoca quirera e quirera fina FUMONISINAS B1B2 KAWASHIMA LM SOARES LMV icidência de fumonisina B1 aflatoxinas B1 B2 G1 e G2ocratoxina A e zearalenona em produtos de milho Ciênc Tecnol Aliment Campinas v 26 n3 p 516521 2006 Fumonisina B1 foi a micotoxina mais encontrada 20 a 8600 μgkg Não havia limite máximo na legislação FUMONISINAS B1B2 KAWASHIMA LM SOARES LMV icidência de fumonisina B1 aflatoxinas B1 B2 G1 e G2ocratoxina A e zearalenona em produtos de milho Ciênc Tecnol Aliment Campinas v 26 n3 p 516521 2006 Desaconselhar uso frequente na dieta Produtos deveriam ser alvo de legislação específica Prevenção da ocorrência inspeção pela vigilância sanitária Ocratoxina e zearalenona não foram detectadas nas amostras OCRATOXINA A Se divide em três tipos A B e C A ocratoxina A possui uma molécula de cloro na sua composição potencial tóxico É a mais tóxica e a mais frequente apresenta efeitos nefrotóxicos imunossupressores carcinogênicos e teratogênicos São produzidas por cepas de Aspergillus spp e Penicillium spp Geralmente estão presentes em cereais café e pão ARRUDAAD BERETTA ALRZ Mycotoxins and their effects on human health literature review RBAC v 51 n4 p 286289 2019 OCRATOXINA A LIMITES NOS ALIMENTOS BRASIL IN Nº 160 DE 1 DE JULHO DE 2022 Estabelece os limites máximos tolerados LMT de contaminantes em alimentos Diário Oficial da União seção 1 Brasília DF n 126 06 de jul 2022 OCRATOXINA A LIMITES NOS ALIMENTOS BRASIL IN Nº 160 DE 1 DE JULHO DE 2022 Estabelece os limites máximos tolerados LMT de contaminantes em alimentos Diário Oficial da União seção 1 Brasília DF n 126 06 de jul 2022 OCRATOXINA A CONCEIÇÃO RRP da QUEIROZ VAV SARAIVA JSC et al Teores de ocratoxinas em milho armazenado com palha na região Central de Minas Gerais XXVIII Congresso Nacional de Milho e Sorgo 2010 Avaliar a ocorrência de ocratoxina em milho empalhado Armazenado por agricultores familiares MG 9 propriedades 2 amostras 150 espigas com intervalo de 2 meses Maioria sem detecção de ocratoxinas 4 amostras contaminadas 2 produtores em cada amostra Ficaram abaixo 375μg kg dos limites de acordo com a legislação PATULINA ARRUDAAD BERETTA ALRZ Mycotoxins and their effects on human health literature review RBAC v 51 n4 p 286289 2019 Micotoxina termo resistente Produzida em frutos e tubérculos em deterioração Produtos armazenados Penicillium spp P claviforme P expansum e P patulum Alguns fungos podem produzila em temperaturas abaixo de 2ºC Cancerígeno teratogênico e imunotóxico PATULINA LIMITES NOS ALIMENTOS BRASIL IN Nº 160 DE 1 DE JULHO DE 2022 Estabelece os limites máximos tolerados LMT de contaminantes em alimentos Diário Oficial da União seção 1 Brasília DF n 126 06 de jul 2022 PATULINA Avaliar métodos de extração e detecção de patulina em maçãs e pêssegos produzidos no Sul do Brasil Maçã Gala Golden DeliciousArgentina e Fuji e Pêssego Molar e Amarelo Frutas foram adquiridas entre julho e setembro de 2013 supermercados e feiras livres 500 g de cada variedade Armazenadas a 5 oC até a utilização PINHO MM de Validação de método e estudo da ocorrência de patulina em frutas de clima temperado Dissertação Mestrado Universidade Federal do Rio Grande Escola de Química e Alimentos Rio Grande RS 2014 77p PATULINA PINHO MM de Validação de método e estudo da ocorrência de patulina em frutas de clima temperado Dissertação Mestrado Universidade Federal do Rio Grande Escola de Química e Alimentos Rio Grande RS 2014 77p Análise in natura Maçã variedade Golden 173 μgkg seguido pela Argentina 59 e 75 μgkg Pêssego Molar e Amarelo não apresentaram contaminação Desafio tratamento de resíduos e a sua descontaminação ZEARALENONA Afinidade com milho e seus derivados Principal produtor Fusarium Favorece de grãos armazenados excesso de umidade e temperaturas alternadas como dias quentes e noites frias Não apresenta danos à saúde humana Micotoxina estrogênica não esteróide em camundongos e hiperestrogenismo em suínos ARRUDAAD BERETTA ALRZ Mycotoxins and their effects on human health literature review RBAC v 51 n4 p 286289 2019 ZEARALENONA LIMITES NOS ALIMENTOS BRASIL IN Nº 160 DE 1 DE JULHO DE 2022 Estabelece os limites máximos tolerados LMT de contaminantes em alimentos Diário Oficial da União seção 1 Brasília DF n 126 06 de jul 2022 ZEARALENONA Verificar o nível de contaminação do trigo com zearalenona Analisadas 116 amostras de trigo Resultados 121 das amostras contaminadas 2637 μgKg 917 μgKg Monitoramento da ocorrência da micotoxina no cereal Alimento livre do contaminante DILKIN M MURMANN L ALMEIDA CA et al Prevalência de Zearalenona em trigo utilizado na alimentação humana no ano de 2002LAMIC UFSM Disponível em httpswwwlamicufsmbrsitecomponentphocadownloadcategory7zearalenona Acesso em 10 jun 2023 CONCLUSÃO Contaminantes podem causar danos à saúde Monitorar a sua concentração nos alimentos Na literatura não foram encontrados artigos recentes destes contaminantes Algo animador sinal que Boas Práticas de Fabricação estão sendo realizadas OBRIGADA

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