• Home
  • Chat IA
  • Guru IA
  • Tutores
  • Central de ajuda
Home
Chat IA
Guru IA
Tutores

·

Farmácia ·

Bromatologia

Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora

Recomendado para você

Fortificação de Alimentos Tradicionais com Pó de Casca de Ovo: Contribuição Nutricional de Cálcio

5

Fortificação de Alimentos Tradicionais com Pó de Casca de Ovo: Contribuição Nutricional de Cálcio

Bromatologia

URI

Contaminantes em Alimentos - Análise de Legislações e Micotoxinas

99

Contaminantes em Alimentos - Análise de Legislações e Micotoxinas

Bromatologia

URI

Casca de Ovo como Fonte de Cálcio: Composição Mineral e Análise Microbiológica

7

Casca de Ovo como Fonte de Cálcio: Composição Mineral e Análise Microbiológica

Bromatologia

URI

Instrução Normativa IN nº 160: Limites Máximos Tolerados de Contaminantes em Alimentos

19

Instrução Normativa IN nº 160: Limites Máximos Tolerados de Contaminantes em Alimentos

Bromatologia

URI

Bromatologia de Alimentos - Casca de Ovo como Fonte de Cálcio - Análise de Artigos

5

Bromatologia de Alimentos - Casca de Ovo como Fonte de Cálcio - Análise de Artigos

Bromatologia

URI

Enriquecimento de Biscoito Tipo Cookies com Farinha de Casca de Ovo de Codorna como Aporte Nutricional de Cálcio

4

Enriquecimento de Biscoito Tipo Cookies com Farinha de Casca de Ovo de Codorna como Aporte Nutricional de Cálcio

Bromatologia

URI

Tecnologia de Alimentos

14

Tecnologia de Alimentos

Bromatologia

UNILAVRAS

Introdução à Bromatologia e Métodos de Análise dos Alimentos

91

Introdução à Bromatologia e Métodos de Análise dos Alimentos

Bromatologia

UNISA

Requerimento Aula Prática Bromatologia - Amostragem Matéria Seca Umidade Cinzas

4

Requerimento Aula Prática Bromatologia - Amostragem Matéria Seca Umidade Cinzas

Bromatologia

FAM

Modelo de Relatório Técnico - Diretrizes de Apresentação

13

Modelo de Relatório Técnico - Diretrizes de Apresentação

Bromatologia

FAM

Texto de pré-visualização

Descrição da Atividade Determinados produtos alimentícios podem apresentar limites de matérias estranhas macroscópicas e microscópicas e micotoxinas conforme as seguintes legislações RDC Nº 623 DE 9 DE MARÇO DE 2022 Dispõe sobre os limites de tolerância para matérias estranhas em alimentos os princípios gerais para o seu estabelecimento e os métodos de análise para fins de avaliação de conformidade IN Nº 160 DE 1º DE JULHO DE 2022 Estabelece os limites máximos tolerados LMT de contaminantes em alimentos Cada grupo deverá apresentar um dos assuntos destacados além de reportagens site da ANVISA ou Artigos Científicos que mostrem níveis maiores que os permitidos pelas respectivas legislações e relacionar as possíveis falhas ocorridas durante o processamento com as Boas Práticas de Fabricação discutidas em sala de aula Apresentação em grupo 25 minutos Não precisa entregar trabalho escrito Enviar a cópia dos slides para o email da professora clarissaobemurisantiagobr no máximo até um dia após a apresentação Avaliação Conhecimento do assunto 10 Participação individual 05 Uso do tempo disponível 05 TOTAL 20 Conteúdo Contaminantes em alimentos Micotoxinas e Matérias estranhas Bibliografia RDC Nº 623 DE 9 DE MARÇO DE 2022 httpantigoanvisagovbrdocuments101816407691RDC6232022pdf507f6523fb364d45a6f852c840f8f393 IN Nº 160 DE 1º DE JULHO DE 2022 httpsingovbrenwebdouinstrucaonormativainn160de1dejulhode2022413367081 IN Nº 160 DE 1º DE JULHO DE 2022 Aflatoxina M1 Aflatoxina B1 B2 G1 G2 Desoxinivalenol DON Universidade xxx Faculdade xxxx Bromatologia Micotoxinas Aflatoxina M1 Aflatoxina B1 B2 G1 G2 Desoxinivalenol Sua cidade RS 2023 Discentes Docente MICOTOXINAS São metabólitos secundários produzidos por diversos fungos filamentosos Aspergillus Penicillium Fusarium Alternaria Stachibotrys e Claviceps 1000 identificadas 25 das plantações contaminadas Etapas de précolheita colheita secagem armazenamento ou transporte SANTOS JF dos Ocorrência de desoxinivalenol em amostras de trigo de trigo e derivados de trigo 2018 46pTrabalho de Conclusão de Curso Especialização em Vigilância Laboratorial em Saúde Pública Instituto Adolfo Lutz São Paulo 2018 MICOTOXINAS Produção fatores extrínsecos condições ambientais e fatores intrínsecos características do próprio alimento Região de cultivo composição do alimento temperatura pH umidade relativa Redução do rendimento e valor das culturas perda da produtividade animal e custos relacionados à saúde humana SANTOS JF dos Ocorrência de desoxinivalenol em amostras de trigo de trigo e derivados de trigo 2018 46pTrabalho de Conclusão de Curso Especialização em Vigilância Laboratorial em Saúde Pública Instituto Adolfo Lutz São Paulo 2018 MICOTOXINAS SANTOS JF dos Ocorrência de desoxinivalenol em amostras de trigo de trigo e derivados de trigo 2018 46pTrabalho de Conclusão de Curso Especialização em Vigilância Laboratorial em Saúde Pública Instituto Adolfo Lutz São Paulo 2018 AFLATOXINAS São metabólitos extremamente tóxicos para humanos e animais Constituem o principal grupo de micotoxinas Derivado de um núcleo cumarínico Isolados 17 compostos Propriedades carcinogênicas mutagênicas teratogênicas e imunossupressoras Pode levar a uma intoxicação aguda ou crônica CERQUEIRA MBR MASSAROLO KC ROSELEN S et al Aflatoxinas B1 e M1 em leite cru obtido de produção intensiva 7 o Simpósio de Segurança Alimentar Inovação com Sustentabilidade SBCTA RS 2020 Disponível em httpsschenautomacaocombrssa7enviofilestrabalho3164pdf Acesso em 27 jun 2023 GONÇALEZ E FELICIO JD PINTO MM et al Ocorrência de aflatoxina M1 em leite comercializado em alguns municípios do estado de São Paulo Arq Inst Biol São Paulo v72 n4 p435438 outdez 2005 AFLATOXINA M1 É um metabólito hidroxilado da aflatoxina B1 Quando um animal ingere um alimento contaminado por aflatoxina B1 biotransforma em M1 Leite de vaca problema de saúde pública CERQUEIRA MBR MASSAROLO KC ROSELEN S et al Aflatoxinas B1 e M1 em leite cru obtido de produção intensiva 7 o Simpósio de Segurança Alimentar Inovação com Sustentabilidade SBCTA RS 2020 Disponível em httpsschenautomacaocombrssa7enviofilestrabalho3164pdf Acesso em 27 jun 2023 GONÇALEZ E FELICIO JD PINTO MM et al Ocorrência de aflatoxina M1 em leite comercializado em alguns municípios do estado de São Paulo Arq Inst Biol São Paulo v72 n4 p435438 outdez 2005 AFLATOXINA M1 LIMITES MÁXIMOS TOLERADOS BRASIL IN Nº 160 DE 1 DE JULHO DE 2022 Estabelece os limites máximos tolerados LMT de contaminantes em alimentos Diário Oficial da União seção 1 Brasília DF n 126 06 de jul 2022 httpsfoodsafetybrazilorg AFLATOXINA M1 Trabalho apresentado no Simpósio de Segurança Alimentar SBCTA RS 2020 Objetivo analisar a ocorrência de aflatoxinas B1 e M1 em amostras de leite cru obtidos de produção intensiva Coletaram amostras de 12 rebanhos regiões centroleste e nordeste do RS total de 21 amostras Confinados milho feno de tifton casca de soja farelo de soja ração comercial concentrado proteicoenergético e suplemento mineral homogeneizada em vagão forrageiro CERQUEIRA MBR MASSAROLO KC ROSELEN S et al Aflatoxinas B1 e M1 em leite cru obtido de produção intensiva 7 o Simpósio de Segurança Alimentar Inovação com Sustentabilidade SBCTA RS 2020 Disponível em httpsschenautomacaocombrssa7enviofilestrabalho3164pdf Acesso em 27 jun 2023 AFLATOXINA M1 CERQUEIRA MBR MASSAROLO KC ROSELEN S et al Aflatoxinas B1 e M1 em leite cru obtido de produção intensiva 7 o Simpósio de Segurança Alimentar Inovação com Sustentabilidade SBCTA RS 2020 Disponível em httpsschenautomacaocombrssa7enviofilestrabalho3164pdf Acesso em 27 jun 2023 AFLATOXINA M1 Aflatoxina B1 não foi detectada Aflatoxina M1 038 a 437 μgkg 83 acima do limite máximo permitido pela legislação 05 μgkg Sugere animais alimentados com rações contaminadas Falhas nas condições de armazenamento dos produtos Reforça a necessidade das boas práticas reduzir a contaminação CERQUEIRA MBR MASSAROLO KC ROSELEN S et al Aflatoxinas B1 e M1 em leite cru obtido de produção intensiva 7 o Simpósio de Segurança Alimentar Inovação com Sustentabilidade SBCTA RS 2020 Disponível em httpsschenautomacaocombrssa7enviofilestrabalho3164pdf Acesso em 27 jun 2023 AFLATOXINA B1 B2 G1 G2 São as que causam maiores danos aos seres humanos e animais São produzidas por Aspergillus flavus Aspergillus parasiticus e Aspergillus nomius milho algodão amendoim certas nozes Aflatoxina B1 maior potencial tóxico relacionada a hepatocarcinogênese câncer de pulmão São termorresistentes IHA MATIAS MH CRUZ MF OKADA IA et al Incidência de aflatoxinas B1 B2 G1 e G2 em amendoins Rev Inst Adolfo LutzSão Paulo v79e1783 2020 BRASIL IN Nº 160 DE 1 DE JULHO DE 2022 Estabelece os limites máximos tolerados LMT de contaminantes em alimentos Diário Oficial da União seção 1 Brasília DF n 126 06 de jul 2022 AFLATOXINA B1 B2 G1 G2 LIMITES MÁXIMOS TOLERADOS AFLATOXINA B1 B2 G1 G2 LIMITES MÁXIMOS TOLERADOS httpsnortearaguaiacombr BRASIL IN Nº 160 DE 1 DE JULHO DE 2022 Estabelece os limites máximos tolerados LMT de contaminantes em alimentos Diário Oficial da União seção 1 Brasília DF n 126 06 de jul 2022 AFLATOXINA B1 B2 G1 G2 RESOLUÇÃO RE Nº 4024 de 21 de outubro de 2021 Proibição Comercialização Distribuição Uso Recolhimento Amendoim marca Pachá data de fabricação 20052021 data de validade 20112021 lote n 1304 produzido por Arcos Comércio e Importação Ltda Aflatoxina B1 B2 G1 G2 3225 μgkg Acima do tolerado 20 μgkg BRASILRESOLUÇÃO RE Nº 4024 DE 21 DE Outubro DE 2021Comunicação de Risco proíbe a comercialização distribuição uso e determina o recolhimento do lote nº 1304 do produto Amendoim marca Pachá Diário Oficial da União seção 1 Brasília DF n 201 p 136 25 de out 2021 SARTORI AV Desenvolvimento validação e aplicação de métodos analíticos para determinação de micotoxinas em leite fórmulas infantis alimentação infantil a base de cereais e amendoim por cromatografia líquida de ultra eficiência acoplada à espectrometria de massas sequencial 2015 175p Tese Doutorado em Vigilância Sanitária Fundação Oswaldo Cruz Rio de Janeiro 2015 AFLATOXINA B1 B2 G1 G2 BRASILRESOLUÇÃO RE Nº 4653 DE 10 DE Dezembro DE 2021Comunicação de Risco proibição de lote do produto Amendoim Descascado da marca Milhor Diário Oficial da União seção 1 Brasília DF n 233 p 228 13 de dez 2021 RESOLUÇÃO RE Nº 4653 de 13 de dezembro de 2021 Proibição Comercialização Distribuição FabricaçãoPropaganda Uso Recolhimento Amendoim Descascado marca Milhor val 31052022 lote nº 00 Aflatoxina B1 61924 μgkg e Aflatoxina B2 104 19 μgkg Acima do tolerado 20 μgkg AFLATOXINA B1 B2 G1 G2 IHA MATIAS MH CRUZ MF OKADA IA et al Incidência de aflatoxinas B1 B2 G1 e G2 em amendoins Rev Inst Adolfo LutzSão Paulo v79e1783 2020 Estudo publicado na Revista do Instituto Adolfo Lutz em 2020 Objetivo deste estudo foi verificar a incidência e nível de aflatoxinas B1 B2 G1 e G2 em amendoins durante o período de 2016 a 2017 e comparar com os resultados obtidos de 1994 a 2001 no mesmo tipo de produto 1994 2001 analisadas 82 amostras 2016 2017 56 amostras AFLATOXINA B1 B2 G1 G2 IHA MATIAS MH CRUZ MF OKADA IA et al Incidência de aflatoxinas B1 B2 G1 e G2 em amendoins Rev Inst Adolfo LutzSão Paulo v79e1783 2020 AFLATOXINA B1 B2 G1 G2 IHA MATIAS MH CRUZ MF OKADA IA et al Incidência de aflatoxinas B1 B2 G1 e G2 em amendoins Rev Inst Adolfo LutzSão Paulo v79e1783 2020 1994 2001 39 das amostras contaminadas por aflatoxinas variando de 11 a 1556 μgkg 37 níveis maiores que 20 μgkg 20162017 009 a 6040 μgkg 13 maiores que 20 μgkg Diminuição da incidência e nível de aflatoxinas Permaneça um problema de saúde pública DESOXINIVALENOL DON Também conhecido como vomitoxina Produzidos por fungos do gênero Fusarium principalmente F graminearum e F culmorum Estável armazenamento moagem cozimento e fermentação Causa náuseas vômitos diarreia dor abdominal dor de cabeça tontura e febre Prejuízos na agropecuária SARTORI AV Desenvolvimento validação e aplicação de métodos analíticos para determinação de micotoxinas em leite fórmulas infantis alimentação infantil a base de cereais e amendoim por cromatografia líquida de ultra eficiência acoplada à espectrometria de massas sequencial 2015 175p Tese Doutorado em Vigilância Sanitária Fundação Oswaldo Cruz Rio de Janeiro 2015 DESOXINIVALENOL DON LIMITES MÁXIMOS TOLERADOS BRASIL IN Nº 160 DE 1 DE JULHO DE 2022 Estabelece os limites máximos tolerados LMT de contaminantes em alimentos Diário Oficial da União seção 1 Brasília DF n 126 06 de jul 2022 DESOXINIVALENOL DON Trabalho de Especialização Instituto Adolfo Lutz 2018 Objetivo avaliação da ocorrência de DON em amostras de trigo e derivados de trigo comercializados na cidade de São PauloSP Foram avaliadas 37 amostras trigo e derivados de trigo comercializados na cidade de São Paulo 9 de trigo em grão 9 de trigo para quibe 9 de farinha de trigo e 10 de farelo de trigo SANTOS JF dos Ocorrência de desoxinivalenol em amostras de trigo de trigo e derivados de trigo 2018 46pTrabalho de Conclusão de Curso Especialização em Vigilância Laboratorial em Saúde Pública Instituto Adolfo Lutz São Paulo 2018 DESOXINIVALENOL DON SANTOS JF dos Ocorrência de desoxinivalenol em amostras de trigo de trigo e derivados de trigo 2018 46pTrabalho de Conclusão de Curso Especialização em Vigilância Laboratorial em Saúde Pública Instituto Adolfo Lutz São Paulo 2018 DESOXINIVALENOL DON 21 567 das amostras de trigo e derivados de trigo apresentaram contaminação 3 81 amostras com limite acima do tolerado Farelo de trigo todas amostras contaminadas 2 acima do limite tolerado Correlação entre o processo de moagem do trigo e a concentração e redistribuição de micotoxinas Tendência preocupante SANTOS JF dos Ocorrência de desoxinivalenol em amostras de trigo de trigo e derivados de trigo 2018 46pTrabalho de Conclusão de Curso Especialização em Vigilância Laboratorial em Saúde Pública Instituto Adolfo Lutz São Paulo 2018 CONCLUSÃO As micotoxinas podem causar danos a saúde As aflatoxinas requerem maior controle desde o cultivo até o armazenamento para fornecer alimentos que atendam as expectativas dos consumidores Desoxinivalenol ausência de artigos recentes significa que provavelmente sua taxa de contaminação acima dos limites tolerados nos alimentos pode está diminuindo Universidade xxx Faculdade xxxx Bromatologia Micotoxinas Aflatoxina M1 Aflatoxina B1 B2 G1 G2 Desoxinivalenol Sua cidade RS 2023 Discentes Docente MICOTOXINAS São metabólitos secundários produzidos por diversos fungos filamentosos Aspergillus Penicillium Fusarium Alternaria Stachibotrys e Claviceps 1000 identificadas 25 das plantações contaminadas Etapas de précolheita colheita secagem armazenamento ou transporte SANTOS JF dos Ocorrência de desoxinivalenol em amostras de trigo de trigo e derivados de trigo 2018 46pTrabalho de Conclusão de Curso Especialização em Vigilância Laboratorial em Saúde Pública Instituto Adolfo Lutz São Paulo 2018 MICOTOXINAS Produção fatores extrínsecos condições ambientais e fatores intrínsecos características do próprio alimento Região de cultivo composição do alimento temperatura pH umidade relativa Redução do rendimento e valor das culturas perda da produtividade animal e custos relacionados à saúde humana SANTOS JF dos Ocorrência de desoxinivalenol em amostras de trigo de trigo e derivados de trigo 2018 46pTrabalho de Conclusão de Curso Especialização em Vigilância Laboratorial em Saúde Pública Instituto Adolfo Lutz São Paulo 2018 MICOTOXINAS SANTOS JF dos Ocorrência de desoxinivalenol em amostras de trigo de trigo e derivados de trigo 2018 46pTrabalho de Conclusão de Curso Especialização em Vigilância Laboratorial em Saúde Pública Instituto Adolfo Lutz São Paulo 2018 AFLATOXINAS São metabólitos extremamente tóxicos para humanos e animais Constituem o principal grupo de micotoxinas Derivado de um núcleo cumarínico Isolados 17 compostos Propriedades carcinogênicas mutagênicas teratogênicas e imunossupressoras Pode levar a uma intoxicação aguda ou crônica CERQUEIRA MBR MASSAROLO KC ROSELEN S et al Aflatoxinas B1 e M1 em leite cru obtido de produção intensiva 7o Simpósio de Segurança Alimentar Inovação com Sustentabilidade SBCTA RS 2020 Disponível em httpsschenautomacaocombrssa7enviofilestrabalho3164pdf Acesso em 27 jun 2023 GONÇALEZ E FELICIO JD PINTO MM et al Ocorrência de aflatoxina M1 em leite comercializado em alguns municípios do estado de São Paulo Arq Inst Biol São Paulo v72 n4 p435438 outdez 2005 AFLATOXINA M1 É um metabólito hidroxilado da aflatoxina B1 Quando um animal ingere um alimento contaminado por aflatoxina B1 biotransforma em M1 Leite de vaca problema de saúde pública CERQUEIRA MBR MASSAROLO KC ROSELEN S et al Aflatoxinas B1 e M1 em leite cru obtido de produção intensiva 7o Simpósio de Segurança Alimentar Inovação com Sustentabilidade SBCTA RS 2020 Disponível em httpsschenautomacaocombrssa7enviofilestrabalho3164pdf Acesso em 27 jun 2023 GONÇALEZ E FELICIO JD PINTO MM et al Ocorrência de aflatoxina M1 em leite comercializado em alguns municípios do estado de São Paulo Arq Inst Biol São Paulo v72 n4 p435438 outdez 2005 AFLATOXINA M1 LIMITES MÁXIMOS TOLERADOS BRASIL IN Nº 160 DE 1 DE JULHO DE 2022 Estabelece os limites máximos tolerados LMT de contaminantes em alimentos Diário Oficial da União seção 1 Brasília DF n 126 06 de jul 2022 httpsfoodsafetybrazilorg AFLATOXINA M1 Trabalho apresentado no Simpósio de Segurança Alimentar SBCTA RS 2020 Objetivo analisar a ocorrência de aflatoxinas B1 e M1 em amostras de leite cru obtidos de produção intensiva Coletaram amostras de 12 rebanhos regiões centroleste e nordeste do RS total de 21 amostras Confinados milho feno de tifton casca de soja farelo de soja ração comercial concentrado proteicoenergético e suplemento mineral homogeneizada em vagão forrageiro CERQUEIRA MBR MASSAROLO KC ROSELEN S et al Aflatoxinas B1 e M1 em leite cru obtido de produção intensiva 7o Simpósio de Segurança Alimentar Inovação com Sustentabilidade SBCTA RS 2020 Disponível em httpsschenautomacaocombrssa7enviofilestrabalho3164pdf Acesso em 27 jun 2023 AFLATOXINA M1 CERQUEIRA MBR MASSAROLO KC ROSELEN S et al Aflatoxinas B1 e M1 em leite cru obtido de produção intensiva 7o Simpósio de Segurança Alimentar Inovação com Sustentabilidade SBCTA RS 2020 Disponível em httpsschenautomacaocombrssa7enviofilestrabalho3164pdf Acesso em 27 jun 2023 AFLATOXINA M1 Aflatoxina B1 não foi detectada Aflatoxina M1 038 a 437 μgkg 83 acima do limite máximo permitido pela legislação 05 μgkg Sugere animais alimentados com rações contaminadas Falhas nas condições de armazenamento dos produtos Reforça a necessidade das boas práticas reduzir a contaminação CERQUEIRA MBR MASSAROLO KC ROSELEN S et al Aflatoxinas B1 e M1 em leite cru obtido de produção intensiva 7o Simpósio de Segurança Alimentar Inovação com Sustentabilidade SBCTA RS 2020 Disponível em httpsschenautomacaocombrssa7enviofilestrabalho3164pdf Acesso em 27 jun 2023 AFLATOXINA B1 B2 G1 G2 São as que causam maiores danos aos seres humanos e animais São produzidas por Aspergillus flavus Aspergillus parasiticus e Aspergillus nomius milho algodão amendoim certas nozes Aflatoxina B1 maior potencial tóxico relacionada a hepatocarcinogênese câncer de pulmão São termorresistentes IHA MATIAS MH CRUZ MF OKADA IA et al Incidência de aflatoxinas B1 B2 G1 e G2 em amendoins Rev Inst Adolfo LutzSão Paulo v79e1783 2020 BRASIL IN Nº 160 DE 1 DE JULHO DE 2022 Estabelece os limites máximos tolerados LMT de contaminantes em alimentos Diário Oficial da União seção 1 Brasília DF n 126 06 de jul 2022 AFLATOXINA B1 B2 G1 G2 LIMITES MÁXIMOS TOLERADOS AFLATOXINA B1 B2 G1 G2 LIMITES MÁXIMOS TOLERADOS httpsnortearaguaiacombr BRASIL IN Nº 160 DE 1 DE JULHO DE 2022 Estabelece os limites máximos tolerados LMT de contaminantes em alimentos Diário Oficial da União seção 1 Brasília DF n 126 06 de jul 2022 AFLATOXINA B1 B2 G1 G2 RESOLUÇÃO RE Nº 4024 de 21 de outubro de 2021 Proibição Comercialização Distribuição Uso Recolhimento Amendoim marca Pachá data de fabricação 20052021 data de validade 20112021 lote n 1304 produzido por Arcos Comércio e Importação Ltda Aflatoxina B1 B2 G1 G2 3225 μgkg Acima do tolerado 20 μgkg BRASILRESOLUÇÃO RE Nº 4024 DE 21 DE Outubro DE 2021Comunicação de Risco proíbe a comercialização distribuição uso e determina o recolhimento do lote nº 1304 do produto Amendoim marca Pachá Diário Oficial da União seção 1 Brasília DF n 201 p 136 25 de out 2021 SARTORI AV Desenvolvimento validação e aplicação de métodos analíticos para determinação de micotoxinas em leite fórmulas infantis alimentação infantil a base de cereais e amendoim por cromatografia líquida de ultra eficiência acoplada à espectrometria de massas sequencial 2015 175p Tese Doutorado em Vigilância Sanitária Fundação Oswaldo Cruz Rio de Janeiro 2015 AFLATOXINA B1 B2 G1 G2 BRASILRESOLUÇÃO RE Nº 4653 DE 10 DE Dezembro DE 2021Comunicação de Risco proibição de lote do produto Amendoim Descascado da marca Milhor Diário Oficial da União seção 1 Brasília DF n 233 p 228 13 de dez 2021 RESOLUÇÃO RE Nº 4653 de 13 de dezembro de 2021 Proibição Comercialização Distribuição FabricaçãoPropaganda Uso Recolhimento Amendoim Descascado marca Milhor val 31052022 lote nº 00 Aflatoxina B1 61924 μgkg e Aflatoxina B2 104 19 μgkg Acima do tolerado 20 μgkg AFLATOXINA B1 B2 G1 G2 IHA MATIAS MH CRUZ MF OKADA IA et al Incidência de aflatoxinas B1 B2 G1 e G2 em amendoins Rev Inst Adolfo LutzSão Paulo v79e1783 2020 Estudo publicado na Revista do Instituto Adolfo Lutz em 2020 Objetivo deste estudo foi verificar a incidência e nível de aflatoxinas B1 B2 G1 e G2 em amendoins durante o período de 2016 a 2017 e comparar com os resultados obtidos de 1994 a 2001 no mesmo tipo de produto 1994 2001 analisadas 82 amostras 2016 2017 56 amostras AFLATOXINA B1 B2 G1 G2 IHA MATIAS MH CRUZ MF OKADA IA et al Incidência de aflatoxinas B1 B2 G1 e G2 em amendoins Rev Inst Adolfo LutzSão Paulo v79e1783 2020 AFLATOXINA B1 B2 G1 G2 IHA MATIAS MH CRUZ MF OKADA IA et al Incidência de aflatoxinas B1 B2 G1 e G2 em amendoins Rev Inst Adolfo LutzSão Paulo v79e1783 2020 1994 2001 39 das amostras contaminadas por aflatoxinas variando de 11 a 1556 μgkg 37 níveis maiores que 20 μgkg 20162017 009 a 6040 μgkg 13 maiores que 20 μgkg Diminuição da incidência e nível de aflatoxinas Permaneça um problema de saúde pública DESOXINIVALENOL DON Também conhecido como vomitoxina Produzidos por fungos do gênero Fusarium principalmente F graminearum e F culmorum Estável armazenamento moagem cozimento e fermentação Causa náuseas vômitos diarreia dor abdominal dor de cabeça tontura e febre Prejuízos na agropecuária SARTORI AV Desenvolvimento validação e aplicação de métodos analíticos para determinação de micotoxinas em leite fórmulas infantis alimentação infantil a base de cereais e amendoim por cromatografia líquida de ultra eficiência acoplada à espectrometria de massas sequencial 2015 175p Tese Doutorado em Vigilância Sanitária Fundação Oswaldo Cruz Rio de Janeiro 2015 DESOXINIVALENOL DON LIMITES MÁXIMOS TOLERADOS BRASIL IN Nº 160 DE 1 DE JULHO DE 2022 Estabelece os limites máximos tolerados LMT de contaminantes em alimentos Diário Oficial da União seção 1 Brasília DF n 126 06 de jul 2022 DESOXINIVALENOL DON Trabalho de Especialização Instituto Adolfo Lutz 2018 Objetivo avaliação da ocorrência de DON em amostras de trigo e derivados de trigo comercializados na cidade de São PauloSP Foram avaliadas 37 amostras trigo e derivados de trigo comercializados na cidade de São Paulo 9 de trigo em grão 9 de trigo para quibe 9 de farinha de trigo e 10 de farelo de trigo SANTOS JF dos Ocorrência de desoxinivalenol em amostras de trigo de trigo e derivados de trigo 2018 46pTrabalho de Conclusão de Curso Especialização em Vigilância Laboratorial em Saúde Pública Instituto Adolfo Lutz São Paulo 2018 DESOXINIVALENOL DON SANTOS JF dos Ocorrência de desoxinivalenol em amostras de trigo de trigo e derivados de trigo 2018 46pTrabalho de Conclusão de Curso Especialização em Vigilância Laboratorial em Saúde Pública Instituto Adolfo Lutz São Paulo 2018 DESOXINIVALENOL DON 21 567 das amostras de trigo e derivados de trigo apresentaram contaminação 3 81 amostras com limite acima do tolerado Farelo de trigo todas amostras contaminadas 2 acima do limite tolerado Correlação entre o processo de moagem do trigo e a concentração e redistribuição de micotoxinas Tendência preocupante SANTOS JF dos Ocorrência de desoxinivalenol em amostras de trigo de trigo e derivados de trigo 2018 46pTrabalho de Conclusão de Curso Especialização em Vigilância Laboratorial em Saúde Pública Instituto Adolfo Lutz São Paulo 2018 CONCLUSÃO As micotoxinas podem causar danos a saúde As aflatoxinas requerem maior controle desde o cultivo até o armazenamento para fornecer alimentos que atendam as expectativas dos consumidores Desoxinivalenol ausência de artigos recentes significa que provavelmente sua taxa de contaminação acima dos limites tolerados nos alimentos pode está diminuindo SLIDE 1 Capa SLIDE 2 Micotoxina As micotoxinas são metabólitos secundários produzidos por diversos fungos filamentosos dentre eles destacamse os gêneros Aspergillus Penicillium Fusarium Alternaria Stachibotrys e Claviceps Estimase que mais de 1000 micotoxinas já foram identificadas Segundo a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação estimase que anualmente 25 das plantações estejam contaminadas com micotoxinas As micotoxinas podem ocorrer nas etapas de précolheita colheita secagem armazenamento ou transporte SLIDE 3 Micotoxina Produção das micotoxinas depende de fatores extrínsecos condições ambientais e fatores intrínsecos características do próprio alimento tais como região de cultivo predominam em regiões tropicais e subtropicais composição do alimento substratos ricos em carboidratos e lipídios são mais suscetíveis a ataques de fungos temperatura pH preferencialmente levemente ácido no entanto podem crescer em uma ampla faixa de pH umidade relativa pode alterar a atividade da água do alimento favorecendo ou não a multiplicação de fungos Os alimentos têm tendência a absorver umidade do ambiente se a atividade da água umidade relativa entre outros Vale a pena salientar que isso é muito preocupante pois a presença desses contaminantes acima de níveis aceitáveis pode resultar em perdas econômicas significativas para os países tais como redução do rendimento e valor das culturas perda da produtividade animal e custos relacionados à saúde humana SLIDE 4 Nós iremos explanar no nosso trabalho sobre as seguintes micotoxinas aflatoxina M1 aflatoxina B1 B2 G1 G2 e desoxinivalenol SLIDE 5 Aflatoxina São metabólitos extremamente tóxicos para humanos e animais Sua estrutura policíclica é derivada de um núcleo cumarínico ligado a um sistema reativo bifurânico de um lado e do outro a uma pentanona característica da série B ou uma lactona de 6 membros característica da série G Foram isolados 17 compostos todos têm efeito carcinogênico A ingestão de aflatoxinas pode levar a uma intoxicação aguda ou crônica dependendo da concentração ingerida Seus efeitos toxicológicos somente ocorrem após a ativação metabólica de suas moléculas pelas enzimas hepáticas SLIDE 6 Aflatoxina M1 É um metabólito hidroxilado da aflatoxina B1 Quando um animal ingere um alimento contaminado por aflatoxina B1 biotransforma em M1 A ocorrência de aflatoxina M1 no leite de vacas é uma questão de saúde pública pois o leite e seus derivados são consumidos por bebês crianças e adultos em todo mundo SLIDE 7 Aflatoxina M1 Nesse slide vocês podem ver o limite máximo permitidotolerado da micotoxina aflatoxina M1 nos alimentos segundo a IN160 de primeiro de julho de 2022 SLIDE 8 Aflatoxina M1 Nós encontramos um trabalho apresentado no simpósio de segurança alimentar organizadopromovido pela SBCTARS sociedade brasileira de ciência e tecnologia de alimentos do Rio Grande do Sul realizado em outubro de 2020 O objetivo do estudo foi analisar a ocorrência de aflatoxinas B1 e M1 em amostras de leite cru obtidos de produção intensiva Apesar da maioria dos estudos descreverem que a aflatoxina B1 é completamente convertida em aflatoxina M1 os pesquisadores analisaram a presença de B1 também pois alguns trabalhos relatam que é possível encontrar a aflatoxina B1 no leite Foram coletadas amostras de 12 rebanhos das regiões centroleste e nordeste do RS totalizando 21 amostras Os animais eram mantidos em confinamento e a dieta era composta por silagem de milho feno de tifton casca de soja farelo de soja ração comercial concentrado proteicoenergético e suplemento mineral homogeneizada em vagão forrageiro A ordenha era realizada duas vezes ao dia pela manhã e ao final da tarde enquanto que os alimentos eram fornecidos três vezes ao dia Os animais possuíam livre acesso aos alimentos e água saindo do galpão de confinamento apenas no horário das ordenhas SLIDE 9 Aflatoxina M1 As coletas foram realizadas no período de novembro de 2017 a março de 2018 As amostras de leite cru refrigerado eram coletadas diretamente no tanque de expansão após a ordenha de todos os animais Antes de proceder a coleta das amostras o leite era agitado por 10 min acionandose o sistema de agitação do tanque Após a análise das amostras os resultados de aflatoxina B1 e M1 encontrados estão descritos nessa tabela Falar sobre os valores SLIDE 10 Aflatoxina M1 Aflatoxina B1 não foi detectada em nenhuma das amostras avaliadas e aflatoxina M1 foi encontrada em 57 das amostras variando de 038 a 437 μg L1 sendo que 83 das amostras contaminadas estavam com valores acima do limite máximo permitido pela legislação brasileira que é 05 μg L1 para leite fluído Esta ocorrência sugere que os animais foram alimentados com rações contaminadas com aflatoxina B1 provavelmente devido a falhas no controle das condições de armazenamento desses produtos Isso reforça a necessidade da aplicação de boas práticas agrícolas como medida para reduzir a contaminação do leite por aflatoxina M1 através do controle dos produtos destinados à alimentação animal SLIDE 11 Aflatoxina B1 B2 G1 G2 As aflatoxinas são as micotoxinas que causam maiores danos aos seres humanos e animais São produzidas principalmente por Aspergillus flavus Aspergillus parasiticus e Aspergillus nomius encontrada em diversos alimentos como milho algodão amendoim certas nozes o amendoim se destaca com mais relatos de contaminação em todo o mundo A aflatoxina B1 é a que apresenta o maior potencial tóxico ela está relacionada a hepatocarcinogênese câncer de pulmão Outro ponto a salientar é que as aflatoxinas são termorresistentes ou seja resistem ao calor SLIDE 12 Aflatoxina B1 B2 G1 G2 Nesse slide vocês podem ver o limite máximo permitidotolerado da micotoxina aflatoxina B1 B2 G1 G2 nos alimentos segundo a IN160 de primeiro de julho de 2022 SLIDE 13 Aflatoxina B1 B2 G1 G2 Nesse slide vocês podem ver o limite máximo permitidotolerado da micotoxina aflatoxina B1 B2 G1 G2 nos alimentos segundo a IN160 de primeiro de julho de 2022 SLIDE 14 Aflatoxina B1 B2 G1 G2 Encontramos a resolução 4024 no site da ANVISA que trata da proibição da comercialização de amendoim que apresentaram níveis de aflatoxinas acima do limite máximo tolerado que é 20mcgKg No site da ANVISA encontramos essa Resolução número 4024 de 21 de outubro de 2021 a qual proíbe a comercialização distribuição uso e determina o recolhimento do lote nº 1304 do produto Amendoim marca Pachá data de fabricação 20052021 data de validade 20112021 produzido por Arco Comércio Importação LTDA CNPJ 04467255000110 A medida foi motivada considerando que o produto apresenta níveis de micotoxinas aflatoxina B1 aflatoxina B2 aflatoxina G1 aflatoxina G2 aflatoxina total 3225 mcgKg superiores ao limite máximo tolerado 20 mcgKg conforme laudo de análise nº 10311P22021 emitido pela Fundação Ezequiel Dias FUNED LACENMG SLIDE 15 Aflatoxina B1 B2 G1 G2 Encontramos outra resolução 4653 no site da ANVISA que trata da proibição da comercialização de amendoim que apresentaram níveis de aflatoxinas acima do limite máximo tolerado que é 20mcgKg A ANVISA informou a publicação daRESOLUÇÃO RE Nº 4653 DE 10 DE DEZEMBRO DE 2021 DOU de 13122021 a qual proíbe a comercialização distribuição fabricação propaganda uso e determina o recolhimento do lote nº 001 do produto Amendoim Descascado marca Milhor da empresa Moagem de Milho Moinho de Pedra Ltda CNPJ nº 26252734000151 A medida foi motivada considerando a Notificação nº 331242672021 da Gerência Colegiada da Superintendência de Vigilância Sanitária SESSUBVSSVSDVAAMG e o Laudo de Análise Fiscal nº 11051P02021 emitido pela Fundação Ezequiel Dias Laboratório Central de Saúde Pública de Minas Gerais FUNEDLACENMG que detectou Aflatoxina B1 619 24 μgKg e Aflatoxina B2 104 19 μgKg em teores superiores ao limite máximo tolerado para a soma de aflatoxinas AFB1 AFB2 AFG1 AFG2 de 20 μgKg no produto Amendoim Descascado marca Milhor data de validade 31052022 lote nº 001 da empresa Moagem de Milho Moinho de Pedra LTDA CNPJ 26252734000151 SLIDE 16 Aflatoxina B1 B2 G1 G2 Encontramos também um estudo publicado na revista do Instituto Adolfo Lutz em 2020 Ele teve como objetivo verificar a incidência e nível de aflatoxinas B1 B2 G1 e G2 em amendoins durante o período de 2016 a 2017 e comparar com os resultados obtidos de 1994 a 2001 no mesmo tipo de produto Entre os anos de 1994 2001 foram analisadas 82 amostras de amendoins foram coletadas pela Vigilância ou enviadas por consumidores ao Laboratório Regional do Instituto Adolfo Lutz de Ribeirão Preto E entre o ano de 2016 2017 foram analisadas 56 amostras de amendoim foram adquiridas em supermercados de municípios da região Nordeste do Estado de São Paulo Ribeirão Preto e Araraquara SLIDE 17 Aflatoxina B1 B2 G1 G2 Os resultados de aflatoxina B1 B2 G1 e G2 encontrados estão descritos nessa tabela A Tabela mostra a ocorrência frequente e os altos níveis de contaminação das AFs em amostras coletadas de 1994 a 2001 Trinta e nove por cento 32 de 82 amostras de amostras de amendoins continham AFs variando de 11 a 1556 μgkg Trinta amostras 37 estavam contaminadas em níveis acima do limite máximo permitido pela legislação brasileira somatório de AFs 20 μgkg19 A maior incidência de contaminação de AFs em amendoim 67 ocorreu em 1999 enquanto o maior nível foi encontrado em 1996 1556 μgkg SLIDE 18 Aflatoxina B1 B2 G1 G2 No levantamento de 19942001 das 82 amostras 39 tiveram contaminação de aflatoxinas variando de 11 a 1556 μgkg com 37 das amostras contendo níveis maiores que 20 μgkg enquanto na pesquisa de 201617 das 56 amostras 38 apresentaram contaminação destas toxinas variando de 009 a 6040 μgkg com 13 das amostras contendo níveis maiores que 20 μgkg Os resultados dos dois períodos estudados indicam que houve uma diminuição na incidência e nível das aflatoxinas estudadas embora esta contaminação em amendoim permaneça um problema de saúde pública SLIDE 19 Desoxinivalenol Também conhecido como vomitoxina tem sido considerado a principal micotoxina do grupo dos tricotecenos São produzidos por fungos do gênero Fusarium principalmente F graminearum e F culmorum O desoxinivalenol é relativamente estável durante o armazenamento bem como à maioria dos procedimentos de processamento de alimentos como moagem cozimento e fermentação Portanto os produtos a base de cereais também representam uma importante fonte de exposição a essa micotoxina Afeta a saúde humana causando náuseas vômitos diarreia dor abdominal dor de cabeça tontura e febre Prejuízos na agropecuária já que o consumo de ração contaminada por essa substância pode provocar diversos efeitos como diminuição do consumo vômito perda de peso e diarreia em animais SLIDE 20 Desoxinivalenol Nesse slide vocês podem ver o limite máximo permitidotolerado da micotoxina desoxinivalenol nos alimentos segundo a IN160 de primeiro de julho de 2022 SLIDE 21 Desoxinivalenol Como não encontramos artigos nem notícias recentes sobre contaminação com desoxinivalenol em níveis acima do tolerado segundo a IN160 de primeiro de julho de 2022 trouxemos para ilustrar essa contaminação um trabalho de conclusão de especialização apresentado ao Instituto Adolfo Lutz em 2018 Trabalho de Especialização Instituto Adolfo Lutz 2018 Esse trabalho teve como objetivo a avaliação da ocorrência de DON em amostras de trigo e derivados de trigo comercializados na cidade de São PauloSP Foram avaliadas 37 amostras trigo e derivados de trigo comercializados na cidade de São Paulo Sendo que 9 foram amostras de trigo em grão 9 de trigo para quibe 9 de farinha de trigo e 10 de farelo de trigo SLIDE 22 Desoxinivalenol Nessa tabela podemos observar os resultados das amostras contaminadas com DON 21 amostras Duas das amostras com limite maior que o tolerado foram na farelo de trigo com 1817 35 e 3045 12 e uma de trigo de quibe com 1698 mcgKg SLIDE 23 Desoxinivalenol Em relação ao total de amostras 21 amostras de trigo e derivados de trigo apresentaram contaminação 567 Sendo que 3 81 dessas amostras com limite acima do tolerado Todas as amostras de farelo de trigo estavam contaminadas e 2 acima do limite tolerado A contaminação tem correlação entre o processo de moagem do trigo Pois nesse momento ocorre a concentração e redistribuição de micotoxinas O que é uma tendência preocupante Os resultados preliminares mostram uma tendência preocupante O estudo requer mais dados e aprofundamento para chegar a uma conclusão mais precisa sobre a exposição da população ao desoxinivalenol SLIDE 24 Conclusão As micotoxinas podem causar danos a saúde As aflatoxinas requerem maior controle desde o cultivo até o armazenamento para reduzir os níveis de micotoxinas e fornecer alimentos que atendam às expectativas dos consumidores sem causar danos à saúde Desoxinivalenol ausência de artigos recentes significa que provavelmente sua taxa de contaminação acima dos limites tolerados nos alimentos pode está diminuindo

Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora

Recomendado para você

Fortificação de Alimentos Tradicionais com Pó de Casca de Ovo: Contribuição Nutricional de Cálcio

5

Fortificação de Alimentos Tradicionais com Pó de Casca de Ovo: Contribuição Nutricional de Cálcio

Bromatologia

URI

Contaminantes em Alimentos - Análise de Legislações e Micotoxinas

99

Contaminantes em Alimentos - Análise de Legislações e Micotoxinas

Bromatologia

URI

Casca de Ovo como Fonte de Cálcio: Composição Mineral e Análise Microbiológica

7

Casca de Ovo como Fonte de Cálcio: Composição Mineral e Análise Microbiológica

Bromatologia

URI

Instrução Normativa IN nº 160: Limites Máximos Tolerados de Contaminantes em Alimentos

19

Instrução Normativa IN nº 160: Limites Máximos Tolerados de Contaminantes em Alimentos

Bromatologia

URI

Bromatologia de Alimentos - Casca de Ovo como Fonte de Cálcio - Análise de Artigos

5

Bromatologia de Alimentos - Casca de Ovo como Fonte de Cálcio - Análise de Artigos

Bromatologia

URI

Enriquecimento de Biscoito Tipo Cookies com Farinha de Casca de Ovo de Codorna como Aporte Nutricional de Cálcio

4

Enriquecimento de Biscoito Tipo Cookies com Farinha de Casca de Ovo de Codorna como Aporte Nutricional de Cálcio

Bromatologia

URI

Tecnologia de Alimentos

14

Tecnologia de Alimentos

Bromatologia

UNILAVRAS

Introdução à Bromatologia e Métodos de Análise dos Alimentos

91

Introdução à Bromatologia e Métodos de Análise dos Alimentos

Bromatologia

UNISA

Requerimento Aula Prática Bromatologia - Amostragem Matéria Seca Umidade Cinzas

4

Requerimento Aula Prática Bromatologia - Amostragem Matéria Seca Umidade Cinzas

Bromatologia

FAM

Modelo de Relatório Técnico - Diretrizes de Apresentação

13

Modelo de Relatório Técnico - Diretrizes de Apresentação

Bromatologia

FAM

Texto de pré-visualização

Descrição da Atividade Determinados produtos alimentícios podem apresentar limites de matérias estranhas macroscópicas e microscópicas e micotoxinas conforme as seguintes legislações RDC Nº 623 DE 9 DE MARÇO DE 2022 Dispõe sobre os limites de tolerância para matérias estranhas em alimentos os princípios gerais para o seu estabelecimento e os métodos de análise para fins de avaliação de conformidade IN Nº 160 DE 1º DE JULHO DE 2022 Estabelece os limites máximos tolerados LMT de contaminantes em alimentos Cada grupo deverá apresentar um dos assuntos destacados além de reportagens site da ANVISA ou Artigos Científicos que mostrem níveis maiores que os permitidos pelas respectivas legislações e relacionar as possíveis falhas ocorridas durante o processamento com as Boas Práticas de Fabricação discutidas em sala de aula Apresentação em grupo 25 minutos Não precisa entregar trabalho escrito Enviar a cópia dos slides para o email da professora clarissaobemurisantiagobr no máximo até um dia após a apresentação Avaliação Conhecimento do assunto 10 Participação individual 05 Uso do tempo disponível 05 TOTAL 20 Conteúdo Contaminantes em alimentos Micotoxinas e Matérias estranhas Bibliografia RDC Nº 623 DE 9 DE MARÇO DE 2022 httpantigoanvisagovbrdocuments101816407691RDC6232022pdf507f6523fb364d45a6f852c840f8f393 IN Nº 160 DE 1º DE JULHO DE 2022 httpsingovbrenwebdouinstrucaonormativainn160de1dejulhode2022413367081 IN Nº 160 DE 1º DE JULHO DE 2022 Aflatoxina M1 Aflatoxina B1 B2 G1 G2 Desoxinivalenol DON Universidade xxx Faculdade xxxx Bromatologia Micotoxinas Aflatoxina M1 Aflatoxina B1 B2 G1 G2 Desoxinivalenol Sua cidade RS 2023 Discentes Docente MICOTOXINAS São metabólitos secundários produzidos por diversos fungos filamentosos Aspergillus Penicillium Fusarium Alternaria Stachibotrys e Claviceps 1000 identificadas 25 das plantações contaminadas Etapas de précolheita colheita secagem armazenamento ou transporte SANTOS JF dos Ocorrência de desoxinivalenol em amostras de trigo de trigo e derivados de trigo 2018 46pTrabalho de Conclusão de Curso Especialização em Vigilância Laboratorial em Saúde Pública Instituto Adolfo Lutz São Paulo 2018 MICOTOXINAS Produção fatores extrínsecos condições ambientais e fatores intrínsecos características do próprio alimento Região de cultivo composição do alimento temperatura pH umidade relativa Redução do rendimento e valor das culturas perda da produtividade animal e custos relacionados à saúde humana SANTOS JF dos Ocorrência de desoxinivalenol em amostras de trigo de trigo e derivados de trigo 2018 46pTrabalho de Conclusão de Curso Especialização em Vigilância Laboratorial em Saúde Pública Instituto Adolfo Lutz São Paulo 2018 MICOTOXINAS SANTOS JF dos Ocorrência de desoxinivalenol em amostras de trigo de trigo e derivados de trigo 2018 46pTrabalho de Conclusão de Curso Especialização em Vigilância Laboratorial em Saúde Pública Instituto Adolfo Lutz São Paulo 2018 AFLATOXINAS São metabólitos extremamente tóxicos para humanos e animais Constituem o principal grupo de micotoxinas Derivado de um núcleo cumarínico Isolados 17 compostos Propriedades carcinogênicas mutagênicas teratogênicas e imunossupressoras Pode levar a uma intoxicação aguda ou crônica CERQUEIRA MBR MASSAROLO KC ROSELEN S et al Aflatoxinas B1 e M1 em leite cru obtido de produção intensiva 7 o Simpósio de Segurança Alimentar Inovação com Sustentabilidade SBCTA RS 2020 Disponível em httpsschenautomacaocombrssa7enviofilestrabalho3164pdf Acesso em 27 jun 2023 GONÇALEZ E FELICIO JD PINTO MM et al Ocorrência de aflatoxina M1 em leite comercializado em alguns municípios do estado de São Paulo Arq Inst Biol São Paulo v72 n4 p435438 outdez 2005 AFLATOXINA M1 É um metabólito hidroxilado da aflatoxina B1 Quando um animal ingere um alimento contaminado por aflatoxina B1 biotransforma em M1 Leite de vaca problema de saúde pública CERQUEIRA MBR MASSAROLO KC ROSELEN S et al Aflatoxinas B1 e M1 em leite cru obtido de produção intensiva 7 o Simpósio de Segurança Alimentar Inovação com Sustentabilidade SBCTA RS 2020 Disponível em httpsschenautomacaocombrssa7enviofilestrabalho3164pdf Acesso em 27 jun 2023 GONÇALEZ E FELICIO JD PINTO MM et al Ocorrência de aflatoxina M1 em leite comercializado em alguns municípios do estado de São Paulo Arq Inst Biol São Paulo v72 n4 p435438 outdez 2005 AFLATOXINA M1 LIMITES MÁXIMOS TOLERADOS BRASIL IN Nº 160 DE 1 DE JULHO DE 2022 Estabelece os limites máximos tolerados LMT de contaminantes em alimentos Diário Oficial da União seção 1 Brasília DF n 126 06 de jul 2022 httpsfoodsafetybrazilorg AFLATOXINA M1 Trabalho apresentado no Simpósio de Segurança Alimentar SBCTA RS 2020 Objetivo analisar a ocorrência de aflatoxinas B1 e M1 em amostras de leite cru obtidos de produção intensiva Coletaram amostras de 12 rebanhos regiões centroleste e nordeste do RS total de 21 amostras Confinados milho feno de tifton casca de soja farelo de soja ração comercial concentrado proteicoenergético e suplemento mineral homogeneizada em vagão forrageiro CERQUEIRA MBR MASSAROLO KC ROSELEN S et al Aflatoxinas B1 e M1 em leite cru obtido de produção intensiva 7 o Simpósio de Segurança Alimentar Inovação com Sustentabilidade SBCTA RS 2020 Disponível em httpsschenautomacaocombrssa7enviofilestrabalho3164pdf Acesso em 27 jun 2023 AFLATOXINA M1 CERQUEIRA MBR MASSAROLO KC ROSELEN S et al Aflatoxinas B1 e M1 em leite cru obtido de produção intensiva 7 o Simpósio de Segurança Alimentar Inovação com Sustentabilidade SBCTA RS 2020 Disponível em httpsschenautomacaocombrssa7enviofilestrabalho3164pdf Acesso em 27 jun 2023 AFLATOXINA M1 Aflatoxina B1 não foi detectada Aflatoxina M1 038 a 437 μgkg 83 acima do limite máximo permitido pela legislação 05 μgkg Sugere animais alimentados com rações contaminadas Falhas nas condições de armazenamento dos produtos Reforça a necessidade das boas práticas reduzir a contaminação CERQUEIRA MBR MASSAROLO KC ROSELEN S et al Aflatoxinas B1 e M1 em leite cru obtido de produção intensiva 7 o Simpósio de Segurança Alimentar Inovação com Sustentabilidade SBCTA RS 2020 Disponível em httpsschenautomacaocombrssa7enviofilestrabalho3164pdf Acesso em 27 jun 2023 AFLATOXINA B1 B2 G1 G2 São as que causam maiores danos aos seres humanos e animais São produzidas por Aspergillus flavus Aspergillus parasiticus e Aspergillus nomius milho algodão amendoim certas nozes Aflatoxina B1 maior potencial tóxico relacionada a hepatocarcinogênese câncer de pulmão São termorresistentes IHA MATIAS MH CRUZ MF OKADA IA et al Incidência de aflatoxinas B1 B2 G1 e G2 em amendoins Rev Inst Adolfo LutzSão Paulo v79e1783 2020 BRASIL IN Nº 160 DE 1 DE JULHO DE 2022 Estabelece os limites máximos tolerados LMT de contaminantes em alimentos Diário Oficial da União seção 1 Brasília DF n 126 06 de jul 2022 AFLATOXINA B1 B2 G1 G2 LIMITES MÁXIMOS TOLERADOS AFLATOXINA B1 B2 G1 G2 LIMITES MÁXIMOS TOLERADOS httpsnortearaguaiacombr BRASIL IN Nº 160 DE 1 DE JULHO DE 2022 Estabelece os limites máximos tolerados LMT de contaminantes em alimentos Diário Oficial da União seção 1 Brasília DF n 126 06 de jul 2022 AFLATOXINA B1 B2 G1 G2 RESOLUÇÃO RE Nº 4024 de 21 de outubro de 2021 Proibição Comercialização Distribuição Uso Recolhimento Amendoim marca Pachá data de fabricação 20052021 data de validade 20112021 lote n 1304 produzido por Arcos Comércio e Importação Ltda Aflatoxina B1 B2 G1 G2 3225 μgkg Acima do tolerado 20 μgkg BRASILRESOLUÇÃO RE Nº 4024 DE 21 DE Outubro DE 2021Comunicação de Risco proíbe a comercialização distribuição uso e determina o recolhimento do lote nº 1304 do produto Amendoim marca Pachá Diário Oficial da União seção 1 Brasília DF n 201 p 136 25 de out 2021 SARTORI AV Desenvolvimento validação e aplicação de métodos analíticos para determinação de micotoxinas em leite fórmulas infantis alimentação infantil a base de cereais e amendoim por cromatografia líquida de ultra eficiência acoplada à espectrometria de massas sequencial 2015 175p Tese Doutorado em Vigilância Sanitária Fundação Oswaldo Cruz Rio de Janeiro 2015 AFLATOXINA B1 B2 G1 G2 BRASILRESOLUÇÃO RE Nº 4653 DE 10 DE Dezembro DE 2021Comunicação de Risco proibição de lote do produto Amendoim Descascado da marca Milhor Diário Oficial da União seção 1 Brasília DF n 233 p 228 13 de dez 2021 RESOLUÇÃO RE Nº 4653 de 13 de dezembro de 2021 Proibição Comercialização Distribuição FabricaçãoPropaganda Uso Recolhimento Amendoim Descascado marca Milhor val 31052022 lote nº 00 Aflatoxina B1 61924 μgkg e Aflatoxina B2 104 19 μgkg Acima do tolerado 20 μgkg AFLATOXINA B1 B2 G1 G2 IHA MATIAS MH CRUZ MF OKADA IA et al Incidência de aflatoxinas B1 B2 G1 e G2 em amendoins Rev Inst Adolfo LutzSão Paulo v79e1783 2020 Estudo publicado na Revista do Instituto Adolfo Lutz em 2020 Objetivo deste estudo foi verificar a incidência e nível de aflatoxinas B1 B2 G1 e G2 em amendoins durante o período de 2016 a 2017 e comparar com os resultados obtidos de 1994 a 2001 no mesmo tipo de produto 1994 2001 analisadas 82 amostras 2016 2017 56 amostras AFLATOXINA B1 B2 G1 G2 IHA MATIAS MH CRUZ MF OKADA IA et al Incidência de aflatoxinas B1 B2 G1 e G2 em amendoins Rev Inst Adolfo LutzSão Paulo v79e1783 2020 AFLATOXINA B1 B2 G1 G2 IHA MATIAS MH CRUZ MF OKADA IA et al Incidência de aflatoxinas B1 B2 G1 e G2 em amendoins Rev Inst Adolfo LutzSão Paulo v79e1783 2020 1994 2001 39 das amostras contaminadas por aflatoxinas variando de 11 a 1556 μgkg 37 níveis maiores que 20 μgkg 20162017 009 a 6040 μgkg 13 maiores que 20 μgkg Diminuição da incidência e nível de aflatoxinas Permaneça um problema de saúde pública DESOXINIVALENOL DON Também conhecido como vomitoxina Produzidos por fungos do gênero Fusarium principalmente F graminearum e F culmorum Estável armazenamento moagem cozimento e fermentação Causa náuseas vômitos diarreia dor abdominal dor de cabeça tontura e febre Prejuízos na agropecuária SARTORI AV Desenvolvimento validação e aplicação de métodos analíticos para determinação de micotoxinas em leite fórmulas infantis alimentação infantil a base de cereais e amendoim por cromatografia líquida de ultra eficiência acoplada à espectrometria de massas sequencial 2015 175p Tese Doutorado em Vigilância Sanitária Fundação Oswaldo Cruz Rio de Janeiro 2015 DESOXINIVALENOL DON LIMITES MÁXIMOS TOLERADOS BRASIL IN Nº 160 DE 1 DE JULHO DE 2022 Estabelece os limites máximos tolerados LMT de contaminantes em alimentos Diário Oficial da União seção 1 Brasília DF n 126 06 de jul 2022 DESOXINIVALENOL DON Trabalho de Especialização Instituto Adolfo Lutz 2018 Objetivo avaliação da ocorrência de DON em amostras de trigo e derivados de trigo comercializados na cidade de São PauloSP Foram avaliadas 37 amostras trigo e derivados de trigo comercializados na cidade de São Paulo 9 de trigo em grão 9 de trigo para quibe 9 de farinha de trigo e 10 de farelo de trigo SANTOS JF dos Ocorrência de desoxinivalenol em amostras de trigo de trigo e derivados de trigo 2018 46pTrabalho de Conclusão de Curso Especialização em Vigilância Laboratorial em Saúde Pública Instituto Adolfo Lutz São Paulo 2018 DESOXINIVALENOL DON SANTOS JF dos Ocorrência de desoxinivalenol em amostras de trigo de trigo e derivados de trigo 2018 46pTrabalho de Conclusão de Curso Especialização em Vigilância Laboratorial em Saúde Pública Instituto Adolfo Lutz São Paulo 2018 DESOXINIVALENOL DON 21 567 das amostras de trigo e derivados de trigo apresentaram contaminação 3 81 amostras com limite acima do tolerado Farelo de trigo todas amostras contaminadas 2 acima do limite tolerado Correlação entre o processo de moagem do trigo e a concentração e redistribuição de micotoxinas Tendência preocupante SANTOS JF dos Ocorrência de desoxinivalenol em amostras de trigo de trigo e derivados de trigo 2018 46pTrabalho de Conclusão de Curso Especialização em Vigilância Laboratorial em Saúde Pública Instituto Adolfo Lutz São Paulo 2018 CONCLUSÃO As micotoxinas podem causar danos a saúde As aflatoxinas requerem maior controle desde o cultivo até o armazenamento para fornecer alimentos que atendam as expectativas dos consumidores Desoxinivalenol ausência de artigos recentes significa que provavelmente sua taxa de contaminação acima dos limites tolerados nos alimentos pode está diminuindo Universidade xxx Faculdade xxxx Bromatologia Micotoxinas Aflatoxina M1 Aflatoxina B1 B2 G1 G2 Desoxinivalenol Sua cidade RS 2023 Discentes Docente MICOTOXINAS São metabólitos secundários produzidos por diversos fungos filamentosos Aspergillus Penicillium Fusarium Alternaria Stachibotrys e Claviceps 1000 identificadas 25 das plantações contaminadas Etapas de précolheita colheita secagem armazenamento ou transporte SANTOS JF dos Ocorrência de desoxinivalenol em amostras de trigo de trigo e derivados de trigo 2018 46pTrabalho de Conclusão de Curso Especialização em Vigilância Laboratorial em Saúde Pública Instituto Adolfo Lutz São Paulo 2018 MICOTOXINAS Produção fatores extrínsecos condições ambientais e fatores intrínsecos características do próprio alimento Região de cultivo composição do alimento temperatura pH umidade relativa Redução do rendimento e valor das culturas perda da produtividade animal e custos relacionados à saúde humana SANTOS JF dos Ocorrência de desoxinivalenol em amostras de trigo de trigo e derivados de trigo 2018 46pTrabalho de Conclusão de Curso Especialização em Vigilância Laboratorial em Saúde Pública Instituto Adolfo Lutz São Paulo 2018 MICOTOXINAS SANTOS JF dos Ocorrência de desoxinivalenol em amostras de trigo de trigo e derivados de trigo 2018 46pTrabalho de Conclusão de Curso Especialização em Vigilância Laboratorial em Saúde Pública Instituto Adolfo Lutz São Paulo 2018 AFLATOXINAS São metabólitos extremamente tóxicos para humanos e animais Constituem o principal grupo de micotoxinas Derivado de um núcleo cumarínico Isolados 17 compostos Propriedades carcinogênicas mutagênicas teratogênicas e imunossupressoras Pode levar a uma intoxicação aguda ou crônica CERQUEIRA MBR MASSAROLO KC ROSELEN S et al Aflatoxinas B1 e M1 em leite cru obtido de produção intensiva 7o Simpósio de Segurança Alimentar Inovação com Sustentabilidade SBCTA RS 2020 Disponível em httpsschenautomacaocombrssa7enviofilestrabalho3164pdf Acesso em 27 jun 2023 GONÇALEZ E FELICIO JD PINTO MM et al Ocorrência de aflatoxina M1 em leite comercializado em alguns municípios do estado de São Paulo Arq Inst Biol São Paulo v72 n4 p435438 outdez 2005 AFLATOXINA M1 É um metabólito hidroxilado da aflatoxina B1 Quando um animal ingere um alimento contaminado por aflatoxina B1 biotransforma em M1 Leite de vaca problema de saúde pública CERQUEIRA MBR MASSAROLO KC ROSELEN S et al Aflatoxinas B1 e M1 em leite cru obtido de produção intensiva 7o Simpósio de Segurança Alimentar Inovação com Sustentabilidade SBCTA RS 2020 Disponível em httpsschenautomacaocombrssa7enviofilestrabalho3164pdf Acesso em 27 jun 2023 GONÇALEZ E FELICIO JD PINTO MM et al Ocorrência de aflatoxina M1 em leite comercializado em alguns municípios do estado de São Paulo Arq Inst Biol São Paulo v72 n4 p435438 outdez 2005 AFLATOXINA M1 LIMITES MÁXIMOS TOLERADOS BRASIL IN Nº 160 DE 1 DE JULHO DE 2022 Estabelece os limites máximos tolerados LMT de contaminantes em alimentos Diário Oficial da União seção 1 Brasília DF n 126 06 de jul 2022 httpsfoodsafetybrazilorg AFLATOXINA M1 Trabalho apresentado no Simpósio de Segurança Alimentar SBCTA RS 2020 Objetivo analisar a ocorrência de aflatoxinas B1 e M1 em amostras de leite cru obtidos de produção intensiva Coletaram amostras de 12 rebanhos regiões centroleste e nordeste do RS total de 21 amostras Confinados milho feno de tifton casca de soja farelo de soja ração comercial concentrado proteicoenergético e suplemento mineral homogeneizada em vagão forrageiro CERQUEIRA MBR MASSAROLO KC ROSELEN S et al Aflatoxinas B1 e M1 em leite cru obtido de produção intensiva 7o Simpósio de Segurança Alimentar Inovação com Sustentabilidade SBCTA RS 2020 Disponível em httpsschenautomacaocombrssa7enviofilestrabalho3164pdf Acesso em 27 jun 2023 AFLATOXINA M1 CERQUEIRA MBR MASSAROLO KC ROSELEN S et al Aflatoxinas B1 e M1 em leite cru obtido de produção intensiva 7o Simpósio de Segurança Alimentar Inovação com Sustentabilidade SBCTA RS 2020 Disponível em httpsschenautomacaocombrssa7enviofilestrabalho3164pdf Acesso em 27 jun 2023 AFLATOXINA M1 Aflatoxina B1 não foi detectada Aflatoxina M1 038 a 437 μgkg 83 acima do limite máximo permitido pela legislação 05 μgkg Sugere animais alimentados com rações contaminadas Falhas nas condições de armazenamento dos produtos Reforça a necessidade das boas práticas reduzir a contaminação CERQUEIRA MBR MASSAROLO KC ROSELEN S et al Aflatoxinas B1 e M1 em leite cru obtido de produção intensiva 7o Simpósio de Segurança Alimentar Inovação com Sustentabilidade SBCTA RS 2020 Disponível em httpsschenautomacaocombrssa7enviofilestrabalho3164pdf Acesso em 27 jun 2023 AFLATOXINA B1 B2 G1 G2 São as que causam maiores danos aos seres humanos e animais São produzidas por Aspergillus flavus Aspergillus parasiticus e Aspergillus nomius milho algodão amendoim certas nozes Aflatoxina B1 maior potencial tóxico relacionada a hepatocarcinogênese câncer de pulmão São termorresistentes IHA MATIAS MH CRUZ MF OKADA IA et al Incidência de aflatoxinas B1 B2 G1 e G2 em amendoins Rev Inst Adolfo LutzSão Paulo v79e1783 2020 BRASIL IN Nº 160 DE 1 DE JULHO DE 2022 Estabelece os limites máximos tolerados LMT de contaminantes em alimentos Diário Oficial da União seção 1 Brasília DF n 126 06 de jul 2022 AFLATOXINA B1 B2 G1 G2 LIMITES MÁXIMOS TOLERADOS AFLATOXINA B1 B2 G1 G2 LIMITES MÁXIMOS TOLERADOS httpsnortearaguaiacombr BRASIL IN Nº 160 DE 1 DE JULHO DE 2022 Estabelece os limites máximos tolerados LMT de contaminantes em alimentos Diário Oficial da União seção 1 Brasília DF n 126 06 de jul 2022 AFLATOXINA B1 B2 G1 G2 RESOLUÇÃO RE Nº 4024 de 21 de outubro de 2021 Proibição Comercialização Distribuição Uso Recolhimento Amendoim marca Pachá data de fabricação 20052021 data de validade 20112021 lote n 1304 produzido por Arcos Comércio e Importação Ltda Aflatoxina B1 B2 G1 G2 3225 μgkg Acima do tolerado 20 μgkg BRASILRESOLUÇÃO RE Nº 4024 DE 21 DE Outubro DE 2021Comunicação de Risco proíbe a comercialização distribuição uso e determina o recolhimento do lote nº 1304 do produto Amendoim marca Pachá Diário Oficial da União seção 1 Brasília DF n 201 p 136 25 de out 2021 SARTORI AV Desenvolvimento validação e aplicação de métodos analíticos para determinação de micotoxinas em leite fórmulas infantis alimentação infantil a base de cereais e amendoim por cromatografia líquida de ultra eficiência acoplada à espectrometria de massas sequencial 2015 175p Tese Doutorado em Vigilância Sanitária Fundação Oswaldo Cruz Rio de Janeiro 2015 AFLATOXINA B1 B2 G1 G2 BRASILRESOLUÇÃO RE Nº 4653 DE 10 DE Dezembro DE 2021Comunicação de Risco proibição de lote do produto Amendoim Descascado da marca Milhor Diário Oficial da União seção 1 Brasília DF n 233 p 228 13 de dez 2021 RESOLUÇÃO RE Nº 4653 de 13 de dezembro de 2021 Proibição Comercialização Distribuição FabricaçãoPropaganda Uso Recolhimento Amendoim Descascado marca Milhor val 31052022 lote nº 00 Aflatoxina B1 61924 μgkg e Aflatoxina B2 104 19 μgkg Acima do tolerado 20 μgkg AFLATOXINA B1 B2 G1 G2 IHA MATIAS MH CRUZ MF OKADA IA et al Incidência de aflatoxinas B1 B2 G1 e G2 em amendoins Rev Inst Adolfo LutzSão Paulo v79e1783 2020 Estudo publicado na Revista do Instituto Adolfo Lutz em 2020 Objetivo deste estudo foi verificar a incidência e nível de aflatoxinas B1 B2 G1 e G2 em amendoins durante o período de 2016 a 2017 e comparar com os resultados obtidos de 1994 a 2001 no mesmo tipo de produto 1994 2001 analisadas 82 amostras 2016 2017 56 amostras AFLATOXINA B1 B2 G1 G2 IHA MATIAS MH CRUZ MF OKADA IA et al Incidência de aflatoxinas B1 B2 G1 e G2 em amendoins Rev Inst Adolfo LutzSão Paulo v79e1783 2020 AFLATOXINA B1 B2 G1 G2 IHA MATIAS MH CRUZ MF OKADA IA et al Incidência de aflatoxinas B1 B2 G1 e G2 em amendoins Rev Inst Adolfo LutzSão Paulo v79e1783 2020 1994 2001 39 das amostras contaminadas por aflatoxinas variando de 11 a 1556 μgkg 37 níveis maiores que 20 μgkg 20162017 009 a 6040 μgkg 13 maiores que 20 μgkg Diminuição da incidência e nível de aflatoxinas Permaneça um problema de saúde pública DESOXINIVALENOL DON Também conhecido como vomitoxina Produzidos por fungos do gênero Fusarium principalmente F graminearum e F culmorum Estável armazenamento moagem cozimento e fermentação Causa náuseas vômitos diarreia dor abdominal dor de cabeça tontura e febre Prejuízos na agropecuária SARTORI AV Desenvolvimento validação e aplicação de métodos analíticos para determinação de micotoxinas em leite fórmulas infantis alimentação infantil a base de cereais e amendoim por cromatografia líquida de ultra eficiência acoplada à espectrometria de massas sequencial 2015 175p Tese Doutorado em Vigilância Sanitária Fundação Oswaldo Cruz Rio de Janeiro 2015 DESOXINIVALENOL DON LIMITES MÁXIMOS TOLERADOS BRASIL IN Nº 160 DE 1 DE JULHO DE 2022 Estabelece os limites máximos tolerados LMT de contaminantes em alimentos Diário Oficial da União seção 1 Brasília DF n 126 06 de jul 2022 DESOXINIVALENOL DON Trabalho de Especialização Instituto Adolfo Lutz 2018 Objetivo avaliação da ocorrência de DON em amostras de trigo e derivados de trigo comercializados na cidade de São PauloSP Foram avaliadas 37 amostras trigo e derivados de trigo comercializados na cidade de São Paulo 9 de trigo em grão 9 de trigo para quibe 9 de farinha de trigo e 10 de farelo de trigo SANTOS JF dos Ocorrência de desoxinivalenol em amostras de trigo de trigo e derivados de trigo 2018 46pTrabalho de Conclusão de Curso Especialização em Vigilância Laboratorial em Saúde Pública Instituto Adolfo Lutz São Paulo 2018 DESOXINIVALENOL DON SANTOS JF dos Ocorrência de desoxinivalenol em amostras de trigo de trigo e derivados de trigo 2018 46pTrabalho de Conclusão de Curso Especialização em Vigilância Laboratorial em Saúde Pública Instituto Adolfo Lutz São Paulo 2018 DESOXINIVALENOL DON 21 567 das amostras de trigo e derivados de trigo apresentaram contaminação 3 81 amostras com limite acima do tolerado Farelo de trigo todas amostras contaminadas 2 acima do limite tolerado Correlação entre o processo de moagem do trigo e a concentração e redistribuição de micotoxinas Tendência preocupante SANTOS JF dos Ocorrência de desoxinivalenol em amostras de trigo de trigo e derivados de trigo 2018 46pTrabalho de Conclusão de Curso Especialização em Vigilância Laboratorial em Saúde Pública Instituto Adolfo Lutz São Paulo 2018 CONCLUSÃO As micotoxinas podem causar danos a saúde As aflatoxinas requerem maior controle desde o cultivo até o armazenamento para fornecer alimentos que atendam as expectativas dos consumidores Desoxinivalenol ausência de artigos recentes significa que provavelmente sua taxa de contaminação acima dos limites tolerados nos alimentos pode está diminuindo SLIDE 1 Capa SLIDE 2 Micotoxina As micotoxinas são metabólitos secundários produzidos por diversos fungos filamentosos dentre eles destacamse os gêneros Aspergillus Penicillium Fusarium Alternaria Stachibotrys e Claviceps Estimase que mais de 1000 micotoxinas já foram identificadas Segundo a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação estimase que anualmente 25 das plantações estejam contaminadas com micotoxinas As micotoxinas podem ocorrer nas etapas de précolheita colheita secagem armazenamento ou transporte SLIDE 3 Micotoxina Produção das micotoxinas depende de fatores extrínsecos condições ambientais e fatores intrínsecos características do próprio alimento tais como região de cultivo predominam em regiões tropicais e subtropicais composição do alimento substratos ricos em carboidratos e lipídios são mais suscetíveis a ataques de fungos temperatura pH preferencialmente levemente ácido no entanto podem crescer em uma ampla faixa de pH umidade relativa pode alterar a atividade da água do alimento favorecendo ou não a multiplicação de fungos Os alimentos têm tendência a absorver umidade do ambiente se a atividade da água umidade relativa entre outros Vale a pena salientar que isso é muito preocupante pois a presença desses contaminantes acima de níveis aceitáveis pode resultar em perdas econômicas significativas para os países tais como redução do rendimento e valor das culturas perda da produtividade animal e custos relacionados à saúde humana SLIDE 4 Nós iremos explanar no nosso trabalho sobre as seguintes micotoxinas aflatoxina M1 aflatoxina B1 B2 G1 G2 e desoxinivalenol SLIDE 5 Aflatoxina São metabólitos extremamente tóxicos para humanos e animais Sua estrutura policíclica é derivada de um núcleo cumarínico ligado a um sistema reativo bifurânico de um lado e do outro a uma pentanona característica da série B ou uma lactona de 6 membros característica da série G Foram isolados 17 compostos todos têm efeito carcinogênico A ingestão de aflatoxinas pode levar a uma intoxicação aguda ou crônica dependendo da concentração ingerida Seus efeitos toxicológicos somente ocorrem após a ativação metabólica de suas moléculas pelas enzimas hepáticas SLIDE 6 Aflatoxina M1 É um metabólito hidroxilado da aflatoxina B1 Quando um animal ingere um alimento contaminado por aflatoxina B1 biotransforma em M1 A ocorrência de aflatoxina M1 no leite de vacas é uma questão de saúde pública pois o leite e seus derivados são consumidos por bebês crianças e adultos em todo mundo SLIDE 7 Aflatoxina M1 Nesse slide vocês podem ver o limite máximo permitidotolerado da micotoxina aflatoxina M1 nos alimentos segundo a IN160 de primeiro de julho de 2022 SLIDE 8 Aflatoxina M1 Nós encontramos um trabalho apresentado no simpósio de segurança alimentar organizadopromovido pela SBCTARS sociedade brasileira de ciência e tecnologia de alimentos do Rio Grande do Sul realizado em outubro de 2020 O objetivo do estudo foi analisar a ocorrência de aflatoxinas B1 e M1 em amostras de leite cru obtidos de produção intensiva Apesar da maioria dos estudos descreverem que a aflatoxina B1 é completamente convertida em aflatoxina M1 os pesquisadores analisaram a presença de B1 também pois alguns trabalhos relatam que é possível encontrar a aflatoxina B1 no leite Foram coletadas amostras de 12 rebanhos das regiões centroleste e nordeste do RS totalizando 21 amostras Os animais eram mantidos em confinamento e a dieta era composta por silagem de milho feno de tifton casca de soja farelo de soja ração comercial concentrado proteicoenergético e suplemento mineral homogeneizada em vagão forrageiro A ordenha era realizada duas vezes ao dia pela manhã e ao final da tarde enquanto que os alimentos eram fornecidos três vezes ao dia Os animais possuíam livre acesso aos alimentos e água saindo do galpão de confinamento apenas no horário das ordenhas SLIDE 9 Aflatoxina M1 As coletas foram realizadas no período de novembro de 2017 a março de 2018 As amostras de leite cru refrigerado eram coletadas diretamente no tanque de expansão após a ordenha de todos os animais Antes de proceder a coleta das amostras o leite era agitado por 10 min acionandose o sistema de agitação do tanque Após a análise das amostras os resultados de aflatoxina B1 e M1 encontrados estão descritos nessa tabela Falar sobre os valores SLIDE 10 Aflatoxina M1 Aflatoxina B1 não foi detectada em nenhuma das amostras avaliadas e aflatoxina M1 foi encontrada em 57 das amostras variando de 038 a 437 μg L1 sendo que 83 das amostras contaminadas estavam com valores acima do limite máximo permitido pela legislação brasileira que é 05 μg L1 para leite fluído Esta ocorrência sugere que os animais foram alimentados com rações contaminadas com aflatoxina B1 provavelmente devido a falhas no controle das condições de armazenamento desses produtos Isso reforça a necessidade da aplicação de boas práticas agrícolas como medida para reduzir a contaminação do leite por aflatoxina M1 através do controle dos produtos destinados à alimentação animal SLIDE 11 Aflatoxina B1 B2 G1 G2 As aflatoxinas são as micotoxinas que causam maiores danos aos seres humanos e animais São produzidas principalmente por Aspergillus flavus Aspergillus parasiticus e Aspergillus nomius encontrada em diversos alimentos como milho algodão amendoim certas nozes o amendoim se destaca com mais relatos de contaminação em todo o mundo A aflatoxina B1 é a que apresenta o maior potencial tóxico ela está relacionada a hepatocarcinogênese câncer de pulmão Outro ponto a salientar é que as aflatoxinas são termorresistentes ou seja resistem ao calor SLIDE 12 Aflatoxina B1 B2 G1 G2 Nesse slide vocês podem ver o limite máximo permitidotolerado da micotoxina aflatoxina B1 B2 G1 G2 nos alimentos segundo a IN160 de primeiro de julho de 2022 SLIDE 13 Aflatoxina B1 B2 G1 G2 Nesse slide vocês podem ver o limite máximo permitidotolerado da micotoxina aflatoxina B1 B2 G1 G2 nos alimentos segundo a IN160 de primeiro de julho de 2022 SLIDE 14 Aflatoxina B1 B2 G1 G2 Encontramos a resolução 4024 no site da ANVISA que trata da proibição da comercialização de amendoim que apresentaram níveis de aflatoxinas acima do limite máximo tolerado que é 20mcgKg No site da ANVISA encontramos essa Resolução número 4024 de 21 de outubro de 2021 a qual proíbe a comercialização distribuição uso e determina o recolhimento do lote nº 1304 do produto Amendoim marca Pachá data de fabricação 20052021 data de validade 20112021 produzido por Arco Comércio Importação LTDA CNPJ 04467255000110 A medida foi motivada considerando que o produto apresenta níveis de micotoxinas aflatoxina B1 aflatoxina B2 aflatoxina G1 aflatoxina G2 aflatoxina total 3225 mcgKg superiores ao limite máximo tolerado 20 mcgKg conforme laudo de análise nº 10311P22021 emitido pela Fundação Ezequiel Dias FUNED LACENMG SLIDE 15 Aflatoxina B1 B2 G1 G2 Encontramos outra resolução 4653 no site da ANVISA que trata da proibição da comercialização de amendoim que apresentaram níveis de aflatoxinas acima do limite máximo tolerado que é 20mcgKg A ANVISA informou a publicação daRESOLUÇÃO RE Nº 4653 DE 10 DE DEZEMBRO DE 2021 DOU de 13122021 a qual proíbe a comercialização distribuição fabricação propaganda uso e determina o recolhimento do lote nº 001 do produto Amendoim Descascado marca Milhor da empresa Moagem de Milho Moinho de Pedra Ltda CNPJ nº 26252734000151 A medida foi motivada considerando a Notificação nº 331242672021 da Gerência Colegiada da Superintendência de Vigilância Sanitária SESSUBVSSVSDVAAMG e o Laudo de Análise Fiscal nº 11051P02021 emitido pela Fundação Ezequiel Dias Laboratório Central de Saúde Pública de Minas Gerais FUNEDLACENMG que detectou Aflatoxina B1 619 24 μgKg e Aflatoxina B2 104 19 μgKg em teores superiores ao limite máximo tolerado para a soma de aflatoxinas AFB1 AFB2 AFG1 AFG2 de 20 μgKg no produto Amendoim Descascado marca Milhor data de validade 31052022 lote nº 001 da empresa Moagem de Milho Moinho de Pedra LTDA CNPJ 26252734000151 SLIDE 16 Aflatoxina B1 B2 G1 G2 Encontramos também um estudo publicado na revista do Instituto Adolfo Lutz em 2020 Ele teve como objetivo verificar a incidência e nível de aflatoxinas B1 B2 G1 e G2 em amendoins durante o período de 2016 a 2017 e comparar com os resultados obtidos de 1994 a 2001 no mesmo tipo de produto Entre os anos de 1994 2001 foram analisadas 82 amostras de amendoins foram coletadas pela Vigilância ou enviadas por consumidores ao Laboratório Regional do Instituto Adolfo Lutz de Ribeirão Preto E entre o ano de 2016 2017 foram analisadas 56 amostras de amendoim foram adquiridas em supermercados de municípios da região Nordeste do Estado de São Paulo Ribeirão Preto e Araraquara SLIDE 17 Aflatoxina B1 B2 G1 G2 Os resultados de aflatoxina B1 B2 G1 e G2 encontrados estão descritos nessa tabela A Tabela mostra a ocorrência frequente e os altos níveis de contaminação das AFs em amostras coletadas de 1994 a 2001 Trinta e nove por cento 32 de 82 amostras de amostras de amendoins continham AFs variando de 11 a 1556 μgkg Trinta amostras 37 estavam contaminadas em níveis acima do limite máximo permitido pela legislação brasileira somatório de AFs 20 μgkg19 A maior incidência de contaminação de AFs em amendoim 67 ocorreu em 1999 enquanto o maior nível foi encontrado em 1996 1556 μgkg SLIDE 18 Aflatoxina B1 B2 G1 G2 No levantamento de 19942001 das 82 amostras 39 tiveram contaminação de aflatoxinas variando de 11 a 1556 μgkg com 37 das amostras contendo níveis maiores que 20 μgkg enquanto na pesquisa de 201617 das 56 amostras 38 apresentaram contaminação destas toxinas variando de 009 a 6040 μgkg com 13 das amostras contendo níveis maiores que 20 μgkg Os resultados dos dois períodos estudados indicam que houve uma diminuição na incidência e nível das aflatoxinas estudadas embora esta contaminação em amendoim permaneça um problema de saúde pública SLIDE 19 Desoxinivalenol Também conhecido como vomitoxina tem sido considerado a principal micotoxina do grupo dos tricotecenos São produzidos por fungos do gênero Fusarium principalmente F graminearum e F culmorum O desoxinivalenol é relativamente estável durante o armazenamento bem como à maioria dos procedimentos de processamento de alimentos como moagem cozimento e fermentação Portanto os produtos a base de cereais também representam uma importante fonte de exposição a essa micotoxina Afeta a saúde humana causando náuseas vômitos diarreia dor abdominal dor de cabeça tontura e febre Prejuízos na agropecuária já que o consumo de ração contaminada por essa substância pode provocar diversos efeitos como diminuição do consumo vômito perda de peso e diarreia em animais SLIDE 20 Desoxinivalenol Nesse slide vocês podem ver o limite máximo permitidotolerado da micotoxina desoxinivalenol nos alimentos segundo a IN160 de primeiro de julho de 2022 SLIDE 21 Desoxinivalenol Como não encontramos artigos nem notícias recentes sobre contaminação com desoxinivalenol em níveis acima do tolerado segundo a IN160 de primeiro de julho de 2022 trouxemos para ilustrar essa contaminação um trabalho de conclusão de especialização apresentado ao Instituto Adolfo Lutz em 2018 Trabalho de Especialização Instituto Adolfo Lutz 2018 Esse trabalho teve como objetivo a avaliação da ocorrência de DON em amostras de trigo e derivados de trigo comercializados na cidade de São PauloSP Foram avaliadas 37 amostras trigo e derivados de trigo comercializados na cidade de São Paulo Sendo que 9 foram amostras de trigo em grão 9 de trigo para quibe 9 de farinha de trigo e 10 de farelo de trigo SLIDE 22 Desoxinivalenol Nessa tabela podemos observar os resultados das amostras contaminadas com DON 21 amostras Duas das amostras com limite maior que o tolerado foram na farelo de trigo com 1817 35 e 3045 12 e uma de trigo de quibe com 1698 mcgKg SLIDE 23 Desoxinivalenol Em relação ao total de amostras 21 amostras de trigo e derivados de trigo apresentaram contaminação 567 Sendo que 3 81 dessas amostras com limite acima do tolerado Todas as amostras de farelo de trigo estavam contaminadas e 2 acima do limite tolerado A contaminação tem correlação entre o processo de moagem do trigo Pois nesse momento ocorre a concentração e redistribuição de micotoxinas O que é uma tendência preocupante Os resultados preliminares mostram uma tendência preocupante O estudo requer mais dados e aprofundamento para chegar a uma conclusão mais precisa sobre a exposição da população ao desoxinivalenol SLIDE 24 Conclusão As micotoxinas podem causar danos a saúde As aflatoxinas requerem maior controle desde o cultivo até o armazenamento para reduzir os níveis de micotoxinas e fornecer alimentos que atendam às expectativas dos consumidores sem causar danos à saúde Desoxinivalenol ausência de artigos recentes significa que provavelmente sua taxa de contaminação acima dos limites tolerados nos alimentos pode está diminuindo

Sua Nova Sala de Aula

Sua Nova Sala de Aula

Empresa

Central de ajuda Contato Blog

Legal

Termos de uso Política de privacidade Política de cookies Código de honra

Baixe o app

4,8
(35.000 avaliações)
© 2025 Meu Guru®