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intraventricular que se revelou imprescindível para avaliação da condição do paciente Os registros contínuos da PIC mostraram valores acima de 22 mmHg o que justificou a intervenção cirúrgica para drenagem do hematoma e controle da pressão intracraniana O tratamento aplicado compreendeu a utilização de manitol a 20 por via intravenosa objetivando a redução do edema cerebral e controle da hipertensão intracraniana Com a PIC sob monitorização contínua a equipe multidisciplinar de enfermagem implantou intervenções específicas como a elevação da cabeceira da cama e o monitoramento da oxigenação cerebral que foram imprescindíveis para melhorar a perfusão cerebral A evolução clínica do paciente foi acompanhada de perto com métodos não invasivos como a ultrassonografia do nervo óptico para complementar as avaliações Após os procedimentos cirúrgicos e terapêuticos o paciente mostrou evolução clínica favorável com queda acentuada da PIC e restabelecimento gradual do nível de consciência O manejo adequado da pressão intracraniana foi importantíssimo para prevenir neuro deficits permanentes e para reduzir a morbimortalidade relacionada ao TCE Antes da cirurgia o paciente exibia sinais de hipertensão intracraniana importante A frequência cardíaca estava reduzida com 48 batimentosminuto bradicardia um dos componentes convencionais da tríade de Cushing indicando hipertensão intracraniana A pressão arterial estava elevada 18090 mmHg combinação isto de um reflexo compensatório de perfusão cerebral A frequência respiratória estava diminuída com 10 incursões por minuto sugerindo o comprometimento do centro respiratório A temperatura corporal estava normotérmica 368 C e a saturação de oxigênio foi de 96 sob oxigênio suplementar A pressão intracraniana PIC monitorizada por cateter intraventricular correspondia a números altos próximo a 25 mmHg indicando a necessidade urgente de ação A Escala de Coma de Glasgow era 9 abertura ocular ao som O2 resposta verbal incompreensível V2 e resposta motora retirada à dor M5 caracterizando um traumatismo cranioencefálico moderado As pupilas anisocóricas reativas lentamente fecharam o quadro clínico sugerindo compressão cerebral Após a drenagem cirúrgica do hematoma subdural e com a PIC controlada houve uma melhora significativa dos sinais vitais A frequência cardíaca foi a 68 bpm saindo do estado de bradicardia a pressão arterial caiu para 14085 mmHg havendo estabilização hemodinâmica A frequência respiratória normalizou em 16 irpm padrão respiratório regular e espontâneo A temperatura mantevese em 37 C e a saturação de oxigênio subiu para 98 com oxigênio sob cateter nasal A pressão intracraniana caiu para 14 mmHg dentro dos limites aceitáveis refletindo na melhora neurológica A Escala de Coma de Glasgow passou para 13 O3 V4 M6 indicando recuperação gradual de nível de consciência As pupilas tornaramse isocóricas e reativas à luz indicando diminuição da pressão sobre as estruturas cerebrais REFERÊNCIAS DE ALCÂNTARA Lucas Oliveira Nepomuceno et al OPÇÕES PARA O MANEJO DA PRESSÃO INTRACRANIANA EM PACIENTES COM TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO Revista Contemporânea v 4 n 4 p e4067e4067 2024 DE ANDRADE Diêgo Correia et al Monitorização da pressão intracraniana importância da abordagem do profissional enfermeiro Revista de Enfermagem da UFJF v 6 n 1 2020 DE OLIVEIRA COSTA Fernando Antonio et al Hematoma Subdural Relato de Complicação Rara da Raquianestesia JBNCJORNAL BRASILEIRO DE NEUROCIRURGIA v 26 n 4 p 311314 2015 DE OLIVEIRA PIRES Júlia WATERS Camila Perfil sociodemográfico clínico e desfecho das vítimas acometidas por traumatismo cranioencefálico uma pesquisa bibliográficaSociodemographic profile clinic and the outcome of victims affected by Traumatic Brain Injury a bibliographic research Arquivos Médicos dos Hospitais e da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo p 1 of 111 of 11 2022 GALVAN Carina et al Enfermagem no Cuidados ao Paciente Neurocirúrgico em uso de Derivação Ventricular Externa relato de experiência Research society and development São Paulo Vol 10 no 10 2021 e355101018715 6 p 2021 RIOS Aline Leal et al Ultrassom no local de atendimento e avaliação do nervo óptico na hipertensão intracraniana Brazilian Journal of Health Review v 7 n 1 p 22282234 2024 CASO CLÍNICO O paciente um homem de 45 anos foi internado no hospital apresentando sinais de traumatismo crânioencefálico TCE moderado após acidente automobilístico Durante a avaliação inicial ele evidenciou alteração do nível de consciência resposta motora prejudicada e sinais de hipertensão intracraniana HIC cefaleia intensa e vômitos Na ocasião da internação foi realizada a Tomografia Computadorizada que evidenciou hematoma subdural de grande volume à direita e a necessidade de monitorização da pressão intracraniana para o diagnóstico e o manejo corretos do caso clínico O paciente apresentava sinais clássicos de hipertensão intracraniana como alterações da pressão arterial bradicardia e alterações pupilares A monitorização neurológica foi iniciada incluindo aferição contínua da pressão intracraniana através de cateter intraventricular que se revelou imprescindível para avaliação da condição do paciente Os registros contínuos da PIC mostraram valores acima de 22 mmHg o que justificou a intervenção cirúrgica para drenagem do hematoma e controle da pressão intracraniana O tratamento aplicado compreendeu a utilização de manitol a 20 por via intravenosa objetivando a redução do edema cerebral e controle da hipertensão intracraniana Com a PIC sob monitorização contínua a equipe multidisciplinar de enfermagem implantou intervenções específicas como a elevação da cabeceira da cama e o monitoramento da oxigenação cerebral que foram imprescindíveis para melhorar a perfusão cerebral A evolução clínica do paciente foi acompanhada de perto com métodos não invasivos como a ultrassonografia do nervo óptico para complementar as avaliações Após os procedimentos cirúrgicos e terapêuticos o paciente mostrou evolução clínica favorável com queda acentuada da PIC e restabelecimento gradual do nível de consciência O manejo adequado da pressão intracraniana foi importantíssimo para prevenir neuro deficits permanentes e para reduzir a morbimortalidade relacionada ao TCE Antes da cirurgia o paciente exibia sinais de hipertensão intracraniana importante A frequência cardíaca estava reduzida com 48 batimentosminuto bradicardia um dos componentes convencionais da tríade de Cushing indicando hipertensão intracraniana A pressão arterial estava elevada 18090 mmHg combinação isto de um reflexo compensatório de perfusão cerebral A frequência respiratória estava diminuída com 10 incursões por minuto sugerindo o comprometimento do centro respiratório A temperatura corporal estava normotérmica 368 C e a saturação de oxigênio foi de 96 sob oxigênio suplementar A pressão intracraniana PIC monitorizada por cateter intraventricular correspondia a números altos próximo a 25 mmHg indicando a necessidade urgente de ação A Escala de Coma de Glasgow era 9 abertura ocular ao som O2 resposta verbal incompreensível V2 e resposta motora retirada à dor M5 caracterizando um traumatismo cranioencefálico moderado As pupilas anisocóricas reativas lentamente fecharam o quadro clínico sugerindo compressão cerebral Após a drenagem cirúrgica do hematoma subdural e com a PIC controlada houve uma melhora significativa dos sinais vitais A frequência cardíaca foi a 68 bpm saindo do estado de bradicardia a pressão arterial caiu para 14085 mmHg havendo estabilização hemodinâmica A frequência respiratória normalizou em 16 irpm padrão respiratório regular e espontâneo A temperatura mantevese em 37 C e a saturação de oxigênio subiu para 98 com oxigênio sob cateter nasal A pressão intracraniana caiu para 14 mmHg dentro dos limites aceitáveis refletindo na melhora neurológica A Escala de Coma de Glasgow passou para 13 O3 V4 M6 indicando recuperação gradual de nível de consciência As pupilas tornaramse isocóricas e reativas à luz indicando diminuição da pressão sobre as estruturas cerebrais REFERÊNCIAS DE ALCÂNTARA Lucas Oliveira Nepomuceno et al OPÇÕES PARA O MANEJO DA PRESSÃO INTRACRANIANA EM PACIENTES COM TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO Revista Contemporânea v 4 n 4 p e4067e4067 2024 DE ANDRADE Diêgo Correia et al Monitorização da pressão intracraniana importância da abordagem do profissional enfermeiro Revista de Enfermagem da UFJF v 6 n 1 2020 DE OLIVEIRA COSTA Fernando Antonio et al Hematoma Subdural Relato de Complicação Rara da Raquianestesia JBNCJORNAL BRASILEIRO DE NEUROCIRURGIA v 26 n 4 p 311314 2015 DE OLIVEIRA PIRES Júlia WATERS Camila Perfil sociodemográfico clínico e desfecho das vítimas acometidas por traumatismo cranioencefálico uma pesquisa bibliográficaSociodemographic profile clinic and the outcome of victims affected by Traumatic Brain Injury a bibliographic research Arquivos Médicos dos Hospitais e da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São 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intraventricular que se revelou imprescindível para avaliação da condição do paciente Os registros contínuos da PIC mostraram valores acima de 22 mmHg o que justificou a intervenção cirúrgica para drenagem do hematoma e controle da pressão intracraniana O tratamento aplicado compreendeu a utilização de manitol a 20 por via intravenosa objetivando a redução do edema cerebral e controle da hipertensão intracraniana Com a PIC sob monitorização contínua a equipe multidisciplinar de enfermagem implantou intervenções específicas como a elevação da cabeceira da cama e o monitoramento da oxigenação cerebral que foram imprescindíveis para melhorar a perfusão cerebral A evolução clínica do paciente foi acompanhada de perto com métodos não invasivos como a ultrassonografia do nervo óptico para complementar as avaliações Após os procedimentos cirúrgicos e terapêuticos o paciente mostrou evolução clínica favorável com queda acentuada da PIC e restabelecimento gradual do nível de consciência O 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