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Engenharia de Produção ·

Gestão de Produção

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Universidade Santo Amaro Curso de Graduação de Engenharia de Produção Josifram Santiago Pereira Ra 3139417 PROJETO INTEGRADOR III GESTÃO DE FÁBRICA São Paulo 2022 Josifram Santiago Pereira Ra 3139417 PROJETO INTEGRADOR III GESTÃO DE FÁBRICA Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Engenharia de Produção da Universidade Santo Amaro UNISA como requisito parcial para obtenção do título Bacharel em Engenharia de Produção Orientador a Prof Dr Claudio Monico Innocencio São Paulo SP 2022 Agradecimentos por ter a oportunidadede aprender ter a consciência de que avida dia após dia nos dá a chance de evoluirmos RESUMO Nos últimos anos os conceitos e métodos de gestão nas empresas têm sido modificados devido a uma concorrência cada vez mais acirrada que obriga a adaptação às exigências do mercado para oferecer aos clientes produtos e serviçosdiferenciados e de qualidade Como consequência a gestão dos custos das empresas que antes tinha menos destaque hoje se tornou um importante diferencial competitivo auxiliando na busca de um maior controle das atividades Uma das melhores opções para sobrevivência no mercado é a obtenção do controle de custos dos produtos mercadorias e serviços vendidos pelas empresas visto que isso permitirá a formação de preços de vendas com uma maior exatidão Para isso éfundamental sempre buscar soluções para aumentar a eficiência e algumas intervenções podem ser a redução de custos aumento da produtividade e qualidade planejamento de centrais de atendimento e logística de armazenamento utilizando tecnologia para favorecer etapas Utilizar etapas automatizadas libera a inteligência humana para tarefas mais estratégicas além de tender a ser maiságil Um fluxo de dados mais eficiente beneficia as operações como um todo e o monitoramento da produção bem como do armazenamento das matériasprimas e dos produtos também pode ganhar em eficiência trazendo uma visão ampla do negócio facilitando a tomada de decisões complexas detectando gargalos e outras falhas organizandose assim o processo de distribuição garantindo a disponibilidade de estoques e o atendimento das demandas objetivando obter o equilíbrio entre a disponibilidade de itens a venda e o volume de compras do mercado Palavraschaves Gestão Eficiência Tecnologia ABSTRACT In recent years management concepts and methods in companies have been modified due to an incresingly fierce competition which requires adaptation to marketrequirements in order to offer customers differentiated and quality products and services As a result the cost management of companies which before had less prominence today has become an importante competitive differentiator helping inthe search for greater control of activities One of the best options for survival in the market is to obtain cost control of products goods and services sold by companies as this will allow the formation of sales prices with greater accuracy For this it is essential to always seek solutions to increase efficiency and some interventions can be to reduce costs increase productivity and quality planning of call centers and storage logistics using technology to favor stages Using automated steps frees up human intelligence for more strategic tasks in addition to tending to be more agile A more efficient flow of data benefits operations as a whole and monitoring of production as well as the storage of raw materials and products can also gain in efficiency bringing a broad view of the business facilitating complex decision making detecting bottlenecks and other failures thus organizing the distribution process guaranteeing the availability of stocks and meeting the demands aiming to obtain a balance between the availability of items the sale and the volume of purchases in the market Keywords Management Efficiency Technology SUMÁRIO 10 INTRODUÇÃO 8 20 A INFRAESTRUTURA DA PRODUÇÃO8 30 GESTÃO DE PESSOAS NA PRODUÇÃO 13 31 DESCRIÇÃO ESTRUTURAL ORGANIZACIONAL 13 32 POLÍTICA DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO 15 33 TREINAMENTO E RECICLAGEM 15 34 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO 17 40 CUSTOS OPERACIONAIS 18 50 PRODUTIVIDADE 19 51 COMO BUSCAR PRODUTIVIDADE 20 52 CLASSIFICAÇÃO DA PRODUTIVIDADE 25 60 GESTÃO DA MANUTENÇÃO 26 61 INVENTÁRIO DOS EQUIPAMENTOS PARA MANUTENÇÃO 30 70 NOVAS TECNOLOGIAS NA PRODUÇÃO35 71 A SOLUÇÃO 36 72 OS BENEFÍCIOS 37 73 PRINCIPAIS DESTAQUES E BENEFÍCIOS DO SENSOR UCF77 37 74 SENSOR DE RADIOFREQUÊNCIA 38 80 OPERAÇÕES LOGÍSTICAS 41 90 CONSIDERAÇÕES FINAIS 46 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 47 LISTAS DE FIGURAS Figura 01 Fluxograma do processo da fábrica11 Figura 02 Layout área produtiva12 Figura 03 Organograma produção14 Figura 04 IoT Aplicado nas máquinas27 Figura 05 Gráfico do fluxograma28 Figura 06 Fluxo de trabalho de manutenção29 Figura 07 Máquina embaladora e seladora barras32 Figura 08 Controle de manutenção preventiva Anexo I33 Figura 09 Controle de manutenção preventiva Anexo II34 Figura 10 Bobina de embalagem de chocolate35 Figura 11 Sensor ultrassônico ultracompacto36 Figura 12 Sistema de automação e identificação das formas de chocolates38 Figura 13 Dimensionamento através do sistema FlexSim44 Figura 14 Layout planta baixa45 LISTAS DE TABELAS Tabela 01 Dimensionamento dos Equipamentos de Produção 10 Tabela 02 Descrição de Cargos da Produção 15 Tabela 03 Diferença de Treinamento e Desempenho 17 Tabela 04 Análise dos Recursos da Fábrica 18 Tabela 05 Projeção dos Custos Operacionais 19 Tabela 06 Inventário dos Equipamentos para Manutenção 30 Tabela 07 Resumo do Dimensionamento da Fábrica 46 10 INTRODUÇÃO Apesar de não ser a única nem necessariamente a mais importante a função produção é central a todas as organizações A gestão da produção é responsável pela produção dos bens e serviços disponibilizados pelas organizações aos seus clientes que são a razão essencial da sua existência Todas as demais funções são interligadas à função produção Não basta apenas ter uma boa ideia é preciso saber diferenciála de uma oportunidade agregando valores aos produtos ou serviços pois os consumidores estão cada vez mais exigentes em relação a sua expectativa no momento de adquirir determinados produtos Para concretizar estes benefícios de qualidade e segurança está disponível uma ampla gama de ferramentas de controle de qualidade 20 A INFRAESTRUTURA DA PRODUÇÃO O processo de produção de fabricação é dividido basicamente em sete etapas sendo as seguintes Derretimento de Massa O processo é realizado a partir da operação do equipamento denominado como derretedeira de massa este equipamento é um vaso sob pressão operado a partir de painéis de controle após este processo é adicionado de forma manual os ingredientes de acordo com a especificação do produto a ser produzido Refino Nessa fase a massa de chocolate passa por um conjunto de cilindros de metal gradativamente mais estreitos Com isso ocorre a redução dos cristais da mistura a tamanhos imperceptíveis à língua humana garantindo que a textura dos grãos não será sentida Conchagem É um processo de intensa mistura agitação e arejamento do chocolate em forma líquida aquecida para eliminar a acidez e amargor indesejáveis não muito diferente do processo de evaporação Temperagem É um processo realizado de forma manual garantindo que o produto fique brilhante e firme em temperatura ambiente evitando que os produtos derretam facilmente nas mãos Modelagem Neste processo a massa é inserida em um tanque de abastecimento que alimenta a máquina de modelagem operada através de painel de comando e sendo programada com as matrizes formas de acordo com a especificação do produto a ser fabricado Resfriamento Após o processo de modelagem o chocolate é desenformado de forma manual e colocado em esteiras que passam pelo túnel de resfriamento 15 a 23 C deixando o produto pronto para o processo de embalagem Pesagem e seleção Após finalizado o processo de produção do chocolate as peças são transportadas por esteiras onde passam por uma balança de alta precisão para a pesagem do produto Se neste processo o peso do produto estiver fora do padrão a peça é descartada automaticamente através da máquina selecionadora voltando para o reprocessamento Embalagem O processo de embalagem é manual para os bombons a máquina selecionadora envia a quantidade correta de bombons para a caixa as caixas são montadas e abastecidas de forma manual por colaboradores na linha de produção Os chocolates em barras são embalados de forma automatizada através da máquina embaladora e seladora A estrutura do prédio onde está alocada toda a área produtiva é construída em alvenaria com área total de 1000 m² e com pé direito único de 12 metros a cobertura é feita com telhas tipo sandwich visando o controle da temperatura interna do ambiente com lanternins translúcidos para auxiliar a iluminação natural e ventilação o piso da fábrica é de concreto revestido com epóxi para facilitar a movimentação e sinalização das áreas de trânsito de veículos e funcionários além da demarcação de armazenamento de materiais e maquinários A iluminação interna além dos lanternins foi elaborada com lâmpadas tipo LED de 200W dimensionadas de acordo com a NBR ABNT 5413 Iluminância de interiores A as formas armazenadas Durante o processo de produção as etiquetas permitem o rastreamento de cada forma até milhares de formas podem estar em uma planta Antenas de leitura e gravação combinadas nas estações de carregamento nas máquinas de fundição ou nos pontos de verificação importantes gravam e encaminham os dados salvos para os controladores Esta informação ajuda a organizar as mudanças de carga de forma mais eficiente e evita o tempo de inatividade da planta todo o ciclo de produção é monitorado em tempo real e os distúrbios são descobertos imediatamente As formas de chocolate que são danificadas ou contaminadas são facilmente identificadas através da solução RFID e podem ser removidas do processo de produção e enviadas diretamente para uma instalação de limpeza As tags RFID especiais e as antenas de leitura e gravação resistem mesmo a ambientes de lavagem Graças ao conceito RFID modular o sistema pode ser facilmente utilizado em um ambiente agressivo e em estruturas de automação já existentes B Identificação com valor adicional A identificação sem fio oferece mais vantagens do que a identificação de produtos intermediários finais ou de transportadores de produtos As memórias EEPROM ou FRAM com capacidades até vários kilobytes kB registram datas de produção ou tempos de limpeza que são guardados com os números de identificação IDs únicos para que as orientações de higiene e qualidade possam ser monitoradas Além disso os procedimentos automatizados como o carregamento das máquinas de fundição ou a colocação precisa dos produtos ou dos suportes de produtos próximos dos robôs de manuseamento podem ser realizados de forma confiável com um sistema RFID Por último mas não menos importante as formas que têm de ser substituídas devido a contaminação ou defeitos de material podem ser identificados e ejetados imediatamente antes de conduzir a produtos finais defeituosos C Moldes de chocolate com RFID Integrado Todos os moldes de plástico e que podem ser milhares dependendo da planta são equipados com tags RFID Antenas de leitura gravação instaladas nas linhas de produção e sistemas de aquisição móveis em armazéns e áreas de produção permitem que cada molde seja rastreado a partir de uma estação central Dentro das linhas de produção o sistema de RFID baseado em banco de dados ajuda a garantir precisamos planejar conscientemente a produção de nossos produtos ou seja produzir para atender e não para ficar parado no estoque fazendo isso não teremos perdas e os ganhos serão satisfatórios Fornecedores Devido ao grande fluxo de chocolates nesse período tornase essencial ter fornecedores parceiros e compromissados para atender a nossa necessidade para cada matéria prima é interessante ter 5 fornecedores de preferência que residam na mesma cidade que a empresa pois numa necessidade o atendimento será bem mais rápido Gama de produtos Com o crescimento do mercado de chocolates as empresas estão investindo a cada dia em novos sabores e novas técnicas para atrair novos clientes O diferencial que as empresas têm é oferecer diversas qualidades de produtos para todos os estilos e gostos EX caixa de chocolate barra de chocolate ovos de chocolate barcas de chocolate e cada um com seu brinde específico Estoque de matéria prima Toda empresa que produz chocolates precisa fazer um levantamento de todas as matérias primas que precisará para produzir o seu produto Fazer um estudo de quanto gastou no ano anterior quanto se tem quanto se pretende produzir é de grande valia para um bom desempenho na aquisição das matérias primas Tempo médio de atendimento As empresas precisam estabelecer um tempo estimado para atender os pedidos de seus clientes respeitando e cumprindo os prazos estabelecidos Quando são feitos corretamente a credibilidade da empresa cresce e os clientes se multiplicam pelo serviço diferenciado Fluxo dos produtos Quando as empresas analisam item a item conseguem medir o fluxo de saída de cada um de seus produtos As empresas que fabricam chocolates quando aplicam este método conseguem visualizar os tipos de chocolates que mais tem saída sendo assim produzirão os que mais o público deseja consumir e ambos serão beneficiados Marketing do produto As empresas precisam divulgar seus produtos nas redes sociais televisões outdoor email marketing para que os clientes antigos sejam lembrados dos produtos que eles tanto gostam e os futuros clientes sejam atraídos a conhecer os produtos que a empresa está ofertando Promoções Um fator superimportante na venda de chocolates são os o melhor controle dos moldes além da otimização dos processos e melhor controle dos dados de produção para gerar dados estatísticos mais confiáveis Todas as informações adquiridas pelo sistema de controle são transmitidas para uma base de dados local no servidor de operação da planta que armazena os dados dos moldes que estão no ciclo da linha de produção As informações produzidas são sincronizadas com um servidor para o gerenciamento e rastreio dos moldes Um sistema RFID completo não só inclui os pontos de leitura em máquinas de produção mas também antenas de leitura em estações de lavagem de moldes e sistemas de armazenamento D Dados com valor agregado Hoje os sistemas RFID garantem que o banco de dados do servidor central de cada máquina contenha informações valiosas que podem ser usadas para otimizar tanto a produtividade da planta quanto a qualidade da produção Há uma grande variedade de aplicações para os dados armazenados incluindo a otimização da logística Com um clique do mouse o sistema irá mostrar a localização de cada molde único ou rastrear a rota que tomou dentro da planta em produção Isso permite que possíveis fontes de erros sejam facilmente localizadas Dados específicos de produção também podem ser determinados Por exemplo é possível identificar facilmente moldes ou mesmo conjuntos de moldes completos que produzem níveis de resíduos acima da média e classificálos automaticamente Outra aplicação seria a de comparar conjuntos de moldes e características de produção de um lote específico O banco de dados fornece uma ampla variedade de aplicações para o monitoramento na planta em diretrizes de qualidade ou higiene inclusive em termos de gestão da qualidade O sistema pode identificar facilmente se um ciclo de limpeza foi seguido corretamente Hoje é possível acompanhar de perto as sequências de produção como empurrar moldes no armário de resfriamento ou trocálos para amostras de teste especiais durante o funcionamento graças ao RFID Esta tecnologia também emite instantaneamente um alarme se os moldes inseridos não são adequados para o processo de produção em andamento Até uma mudança de produto Muito Rápida é possível Aqui novos moldes são introduzidos no sistema enquanto os antigos são ejetados Mesmo cenários de produção com conjuntos de moldes misturados ao acaso são possíveis para aumentar a flexibilidade 80 OPERAÇÕES LOGÍSTICAS O planejamento da produção e de comercialização dos chocolates é fundamental para a definição de logística de distribuição A logística é desenvolvida para auxiliar no gerenciamento e controle da cadeia de suprimento com o objetivo de interligar os estágios produtivos gerando informações precisas e rápidas desde o fornecedor até o consumidor final Com sua evolução a logística conquistou uma posição de grande importância dentro das organizações se tornando um fator chave de vantagem competitiva em relação aos concorrentes A interação entre os departamentos com o fluxo de informação precisa é a base para o sucesso da organização isso faz com que evite gargalos e falhas no processo produtivo evitando erros futuros como reclamações devoluções de mercadorias custos desnecessários e consequentemente a insatisfação dos clientes Esse método precisa ser condizente com o públicoalvo a ser alcançado e a fatia de mercado que a empresa já ocupa seguindo sempre o conceito logístico de tempo qualidade preço para fazer a fidelização de seus clientes Alguns pontos importantes Colaboradores É necessário que as empresas que produzem chocolates alguns meses antes da Páscoa contratem novos colaboradores para suprir as demandas provenientes da data Produção A produção dos chocolates deve ser feita de acordo com as demandas dos pedidos atuais também é interessante fazer uma média da produção passada levando em consideração o somatório de clientes de ontem e de hoje e quantos pedidos extras aconteceram fazendo isso será mais fácil calcular e a sua produção será mais assertiva Treinamento Todo profissional para atuar bem na fabricação de chocolates precisa ser treinado quando as empresas executam este método elas ganham em tempo e qualidade nos produtos fabricados por seus colaboradores Embalagens de proteção Cada produto precisa ser embalado corretamente protegendo o produto de forma que o mesmo chegue ao seu destino sem avarias essa embalagem deve ser de fácil manuseio esteticamente bonita valorizando assim o chocolate Sazonalidade e planejamento Como a Páscoa é uma época sazonal preços oferecer aos clientes produtos de qualidade e com um preço atrativo faz toda a diferença nas vendas O gestor de vendas de chocolate deve criar promoções e descontos e assim aumentar a gama de clientes de seu produto e expandir assim a sua marca Pesquisa e desenvolvimento As empresas de chocolates que desejam ganhar cada vez mais espaço no mercado estão investindo no setor de pesquisa e desenvolvimento de novos sabores e texturas para lançar no mercado novas linhas de chocolates Essa preocupação em oferecer mais ganha destaque a cada ano pois os clientes querem experimentar novidades no entanto é uma vantagem competitiva quando a empresa tem este setor Maquinários As empresas que fabricam os chocolates devem investir em maquinários adequados para a produção de seus produtos Quando o investimento acontece a empresa ganha em tempo e qualidade na sua produção Quanto mais possibilidades de melhorias forem implantadas com maquinários mais modernos facilitará e terá um retorno bem maior na produção dos chocolates Transporte Quando o colaborador for armazenar os chocolates dentro do transporte é interessante que o mesmo confira os itens pedidos com os que estão sendo enviados coloqueos no transporte de acordo com a sua ordem de saída faça a verificação da temperatura do transporte se está correta empilhamento de caixas permitido e só depois liberar para os atacadistas e varejistas Segue abaixo o fluxo de processo da fábrica representado através do dimensionamento do sistema FlexSim e layout Planta Baixa Em seguida tabela com demonstrativo dos equipamentos utilizados na fabricação do chocolate Figura 13 Dimensionamento através do sistema FlexSimFonte Autores 2022 Figura 14 Layout Planta BaixaFonte Autores 2022 Tabela 07 Resumo do dimensionamento da fábrica ORDEM ETAPA DO PROCESS O EQUIPAMENTO CAPACIDADE QUANTIDADE 1 Recebiment o da matériaprima Tanque de armazenamento 75 ton 2 2 Recebiment o da matériaprima Empilhadeira GLP 25 ton 1 3 Derretiment o da massa de cacau Derretedeira 20 kg bat 2 4 Refinament o econchagem Máquina de refinamento e conchagem 20 kg bat 2 5 Temperage m Bancada com tampo de mármore 10 kg bancada 4 6 Modelagem Máquina de modelagem 20 kg bat 2 7 Resfriament o Túnel de resfriamento 500 pc hora 1 8 Pesagem e seleção Máquina de pesagem e seleção 500 pc hora 2 9 Embalagem Máquina de embalagem 250 pc hora 2 Fonte Autores 2022 Adaptado 90 CONSIDERAÇÕES FINAIS Nas últimas décadas um novo ambiente econômico tem modificado os conceitos e métodos de gestão nas empresas devido a uma concorrência cada dia mais acirrada para adaptar as exigências do mercado onde clientes buscam produtos e serviços diferenciados e de qualidade Posições competitivas bem estruturadas tem origem na aplicação do conhecimento e são baseadas na qualidade dos produtos e na melhoria dos processos produtivos na gestão da produção e na inovação na eficiência e flexibilidade das operações As organizações de sucesso possuem métodos padronizados e ferramentas projetadas para melhorar e explorar oportunidades que terão como produto final os ganhos tangíveis adotando novas estratégias para oferecer produtos superiores em preços entrega desempenho e qualidade Como consequência a gestão dos custos das empresas hoje se tornou um importante diferencial competitivo Se no passado era mantido sigilo na divulgação das receitas sem se preocupar com a divulgação dos custos atualmente a preocupação é o de dar a menor divulgação possível aos custos em função das atuais exigências do mundo competitivo Nesse ambiente uma excelente gestão dos custos poderá auxiliar as empresas na busca de um maior controle de suas atividades A sua correta mensuração e alocação permitirão que os gestores as utilizem para tomada de decisões em relação à qualidade do produto redução de custos de produção e nível equilibrado de estoque REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMO ESTÁ A PRODUTIVIDADE DA MINHA EMPRESA Disponível em wwwcastelliescolachocolatariacombr Acesso em 24022022 ETAPAS FUNDAMENTAIS EM OPERAÇÕES LOGÍSTICAS wwwadministradoresdevalorcombr Acesso em 02032022 GRÁFICO E FLUXOGRAMA PARA INTERPRETAÇÃO DE PROCESSOS E IoT TECNOLOGIA QUE REVOLUCIONA AS EMPRESAS Disponível em wwwblogkalatecombr Acesso em 07032022 MELHORES PRÁTICAS DE OPERAÇÃO LOGÍSTICA wwwbloglogisticacombr Acesso em 04032022 SISTEMA DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Disponível em wwwqualidadeonlinewordpresscom20130515manutençãonaindustriacomofunciona Acesso em 05032022 61 INVENTÁRIO DOS EQUIPAMENTOS PARA MANUTENÇÃO Buscamos realizar o inventário dos nossos equipamentos para assim mapearmos e trabalharmos com o maior nível de informação possível Equipamento TAG Modelo Marca Capacidade Ano de fabricação Tanque de armazenamento equipamento com revestimento interno e externo em aço inox TK 001 MYGFB02 MACHINERY 75 ton 2019 Tanque de armazenamento equipamento com revestimento interno e externo em aço inox TK 002 MYGFB02 MACHINERY 75 ton 2019 Empilhadeira elétrica EM 001 H1 15 Hyster 2 ton 2018 Empilhadeira GLP EM 002 GTS 25 Clark 25 ton 2021 Derretedeira DR 001 HPS456 Finamac 20 kg bat 2019 Máquina de Refino e Conchagem RC 001 RDL06567 DCOTT TEC 20 kg bat 2019 Máquina de modelagem MD 001 RMLY0978 NKS 20 kg bat 2019 Túnel de Resfriamento TR 001 FMA7896 WA 500 pc hora 2018 Máquina de Pesagem e Seleção PS 001 H21 MERCURY 500 pc hora 2018 Embaladora e Seladora Barras ES 001 SR09875 SETRO 250 pc hora 2019 Tabela 06 Inventário dos equipamentos para manutenção Fonte Autores 2022 Atualmente é possível fazer a gestão de manutenção por meio de um software que registra e controla todas as manutenções preventivas e corretivas Cada máquina ou equipamento tem seu histórico armazenado assim como osprazos para as futuras manutenções Utilizamos 5 conceitos para realizar essagestão A Mapeamento dos equipamentos Com o objetivo de obter o controle interno contábil ou para um posterior serviço que será realizado mapeamos e armazenamos as informações sobre os equipamentos pois assim a equipe em campo ganha mais agilidade na realizaçãodas tarefas e consegue aplicar planos de ações mais assertivos Entre as principais informações levantadas e recolhidas pelo mapeamento dos equipamentos estão Identificação única de cada equipamento Tag Fabricante Modelo Especificação ou marca Ano de fabricação B Mapeamento dos serviços e procedimentos para cada equipamento Foi preciso entender os tipos de manutenção a ser realizada em cada equipamento mapeado Plano de Inspeção seguimos os planos de manutenções estabelecidos pelo fabricante e inspeções diárias através de check list de pré uso de cada equipamento Manutenção Preditiva Realizamos esse tipo de serviço com o objetivo de ampliar e garantir a vida útil dos maquinários Diferente de outros tipos de manutenção a Preditiva possibilita que os procedimentos sejam realizados sem paradas de rotina ou com menor impacto possível durante a produção Manutenção Preventiva com ela podemos prever possíveis falhas nos equipamentos Se executada com periodicidade de forma correta essa manutenção garante que os equipamentos estejam sempre bem lubrificados por exemplo diminuindo o risco de falhas primárias Manutenção Corretiva Planejada e Não Planejada esse é o último estágiodentre os processos de manutenção utilizados pela empresa no intuito de reparar oequipamento e possibilitando a restauração das condições iniciais de uma máquinaou equipamento A Corretiva Planejada ocorre quando se percebe a possibilidade deum problema mais grave num futuro próximo Já a Corretiva Não Planejadaacontece quando surge algum imprevisto não esperado como o próprio nome jáinduz Neste caso a parada do equipamento é imediata para a correção do erro Realizamos também o planejamento das rotinas de manutenção com dataresponsável e recursos necessários para cada equipamento Criamos um calendáriode atividades préestabelecido com os responsáveis como técnicos de manutenção A assistência mais próxima e compreendemos o que é fundamental e indispensável para um plano eficaz Depois de criado o calendário é importante saber a prioridade de cada equipamento Para definir essa prioridade utilizamos uma tabela de pontuação que define o nível de criticidade de cada equipamento Os seguintes critérios são exemplos de como listar o que é necessário e definir sua pontuação conforme a importância de cada atividade Grau de utilização Perdas de produto Frequência de quebras Reparos do mês Com esse controle conseguimos mapear os equipamentos dentro desse controle de manutenção com maior criticidade e identificamos que o equipamento que requer maior análise e inspeção é Máquina embaladora e seladora Barras de chocolate conforme foto abaixo Figura 07 Máquina embaladora e seladora Barras máquina mapeada na categoria 1Fonte httpswwwsulpackcombr Já as notas estão divididas da seguinte forma Categoria 1 Equipamento que requer a máxima atenção em todos os processos de manutenção Categoria 2 Requer atenção mas não necessita de todos os tipos demanutenção Categoria 3 Apenas as manutenções de rotina são suficientes Dessa forma conseguimos prever quanto tempo ferramentas insumos e equipe será necessário para cada atividade dependendo dos recursos disponíveis remanejar as atividades e sempre armazenar o histórico dos equipamentos para consultas e avaliações mais ágeis e assertivas Figura 08 Controle de manutenção preditiva de umas das máquinas com maior criticidade demanutenção Anexo I Fonte Autores 2022 Figura 09 Controle de manutenção preventiva de umas das maquinas com maior criticidade demanutenção Anexo II Fonte Autores 2022 C Treinamento da equipe Aqui na empresa esse era um gargalo pois conseguimos assim identificar que não se dava a devida importância aos treinamentos e que também não se tinha o devido planejamento rotineiro tais como reciclagem até mesmo aprimoramento destes treinamentos e a qual colaborador tinha que ser treinado A capacitação dos colaboradores contribui para que as rotinas de manutenção dos equipamentos sejam de excelência garantindo o máximo de eficiência e a satisfação do cliente pois conseguimos reduzir e muitos as nossas horas paradas por quebra E vimos que isso não só para empresas que possuam equipes grandes mas também para empresas pequenas e autônomos o conhecimento e preparo se tornam um diferencial de mercado Não precisam ser grandes treinamentos Mas vale tirar um tempo e deixar isso préestabelecido em um plano para estudar e aprimorar esse colaborador D Acompanhamento de Indicadores Foi importantíssimo realizar o acompanhamento do desenvolvimento do plano e ver os resultados que estão sendo alcançados com os indicadores Produção dos técnicos igual menor ou maior Aumento de produtividade Maior agilidade na prestação dos serviços Redução de corretivas e falhas Redução de acidentes 70 NOVAS TECNOLOGIAS NA PRODUÇÃO Indústria 40 Sensores Ultrassônicos para Medição do Diâmetro da Bobina e Detecção de Quebras do Material da Bobina Figura 10 Bobina de embalagem de chocolateFonte wwwpepperlfuchscom Esse dispositivo é utilizado em processos automatizados de embalagem os materiais são continuamente alimentados por bobinas e guiados através de diversos cilindros até a posição adequada dentro de um processo Dependendo do produto que está sendo embalado os materiais podem variar drasticamente no seu tamanho cor transparência e textura da superfície Também há diversos elementos que podem causar trips falsos comocilindros discos e bordas de bobinas A fim de garantir um processo confiável e eficiente os sensores são usados para ignorar reflexões indesejadas e detectar qualquer tipo de material mesmo em instalações com espaço limitado Em uma fábrica que embala chocolates por exemplo bandejas contendo o produto final movemse ao longo de transportadores Em vários estágios do processo diferentes materiais são dispensados de bobinas incluindo filme transparente pergaminho preto e etiquetas brilhantes adesivas Em todas as bobinas a quantidade de material restante precisa ser monitorada de maneira contínua e qualquer ruptura precisa ser detectada Isso requer uma detecção precisa independentemente da cor e superfície 71 A SOLUÇÃO Figura 11 Sensor Ultrassônico Ultracompacto série UCF77Fonte wwwpepperlfuchscom O sensor ultrassônico ultracompacto da Série UCF77 é ideal para cadatarefa Tanto o modelo padrão como o modelo sidelooker podem ser usados para medir o diâmetro de bobina Dependendo do tamanho das bobinas diferentes larguras do feixe sonoro podem ser necessárias O UCF77 oferece um feixe sonoro com ajustabilidade e capacidade para eliminar reflexões indesejadas Permitindo assim que a largura correta seja selecionada para cada bobina e também para que reflexões e ecos indesejados de cilindros e outros elementos possam ser ignorados Com o sensor UC250F77 por exemplo bobinas de 5 cm podem ser medidas sem adetecção da borda do carretel Um feixe sonoro estreito também pode ser útil para detectar rupturas no material entre os cilindros Com o UCF77 rupturas podem ser detectadas mesmo a curta distância Desde que as bobinas sejam posicionadas próximas umas às outras o modo multiplex automático está disponível para evitar interferência entre os sensores 72 OS BENEFÍCIOS Os sensores ultrassônicos ultracompactos UCF77 são ideais para aplicações com espaços confinados e modernização de máquinas já existentes Eles fazem uma medição confiável do diâmetro que pode ser útil da bobina e detectam a ruptura do material independentemente do seu tamanho cor ou superfície Uma sincronização automática evita interferência e garante medições efetivas O IOLink simplifica a parametrização e aprimora a comunicação do sensor Esse é um dos dispositivos utilizados na indústria 40 e está dentro do ranking das tecnologias que há de Smart Sensors O sensor ultrassônico ultracompacto da Série UCF77 serão utilizados nas máquinas de embalagens de chocolates no processo final para envio aos fornecedores e estocagem Esse sensor veio a melhorar a detecção e ajuste fino das embalagens possibilitando maiores qualidades no embalo e de desperdício de matéria prima filme de embalagem 73 PRINCIPAIS DESTAQUES E BENEFÍCIOS DO SENSOR UCF77 Detecção precisa até dos materiais mais complexos como filme transparente e com logo colorido Largura ajustável do feixe sonoro e a capacidade de ignorar reflexos indesejados e ajustes finos Alta imunidade contra ruídos e função de sincronismo para máxima confiabilidade Invólucro compacto para modelos padrões e especiais Comunicação ao nível do sensor com IOLink 74 SENSOR DE RADIOFREQUENCIA Também temos a solução RFID Radio Frequency Identification Identificação por radiofrequência Ou seja tratase de um sistema de captura de dados que utiliza sinal frequência de rádio para realizar tal tarefa A identificação das formas de chocolate garante uma transparência em todo o processo de produção A identificação das formas via RFID traz um enorme benefício para todos os processos de produção A tecnologia encontra seu caminho em mais e mais processos A solução RFID se torna completamente eficiente se usada durante toda a cadeia de suprimento de um processo de produção por exemplo através da identificação de formas na produção de chocolate Figura 12 Sistema de Automação e Identificação das formas de chocolates Fonte wwwhttpsturckcombr A Identificação constante A aplicação dentro do processo se dá para a identificação constante das formas de chocolate ao longo de todo o processo o fabricante das formas aseqiupas com etiquetas RFID Isto permite que as diferentes formas para os numerosos produtos finais sejam identificadas facilmente e a qualquer momento mesmo quando estocados Os dados de cada forma estão disponíveis centralmente de modo que procedimentos de estocagem possam ser realizados sem ter que contar manualmente Impresso por Vaz Montão Email vazmontaohotmailcom para uso pessoal e privado Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros 20022024 221256 ventilação artificial é composta por insufladores de ar e exaustores instalados no telhado As salas resfriadas devido ao processo produtivo são construídas com painéis isotérmicos e para a manutenção da temperatura controlada são instalados evaporadores de ar dimensionados para atendimento de todo o ambiente A energia que alimenta os equipamentos é fornecida por concessionária de energia privada chegando trifásico 380V no painel geral de força sendo utilizados transformadores para mudança de tensões para 220V127V para alimentação dos equipamentos e estruturas A água utilizada no processo é fornecida pela empresa municipal de saneamento e os resíduos gerados são tratados na estação de tratamento deefluentes na empresa e a água é tratada na estação de tratamento dágua para ser devolvida ao meio ambiente nas mesmas características em foi adquirida Abaixo o dimensionamento dos equipamentos utilizados no processo e suas respectivas capacidades ORDEM ETAPA DO PROCESSO EQUIPAMENTO CAPACIDADE QUANTIDADE 1 Derretimento da massa de cacau Derretedeira 20 kg bat 2 2 Refinamento e conchagem Máquina de refinamentoe conchagem 20 kg bat 2 3 Temperagem Bancada com tampo de mármore 10 kg bancada 4 4 Modelagem Máquina de modelagem 20 kg bat 2 5 Resfriamento Túnel de resfriamento 500 pc hora 1 6 Pesagem e seleção Máquina de pesagem e seleção 500 pc hora 2 7 Embalagem Máquina de embalagem 250 pc hora 2 Tabela 01 Dimensionamento dos Equipamentos de ProduçãoFonte Autores 2022 10 Impresso por Vaz Montão Email vazmontaohotmailcom para uso pessoal e privado Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros 20022024 221256 Abaixo o fluxograma do processo da fábrica Figura 01 Fluxograma do processo da fábricaFonte Autores2022 Adaptação Figura 02 LayOut área produtivaFonte Autores 2022 11 Impresso por Vaz Montão Email vazmontaohotmailcom para uso pessoal e privado Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros 20022024 221256 30 GESTÃO DE PESSOAS NA PRODUÇÃO Nessa etapa serão abordados as pessoas suas funções regime de trabalhoe salários analisando a atividade da empresa para chegar à sua estrutura mínima para funcionamento De acordo com Lacombe 2006 As organizações já se deram conta da importância das pessoas e da forma como são administradas diferentemente doque ocorria no passado quando o foco recaía apenas na tecnologia do produto ou do processo nos mercados protegidos ou regulamentados no acesso a recursos financeiros e economias de escala Baseado nessa informação o plano de gestão de pessoas estará fundamentado na valorização dos colaboradores e captação de pessoas que compreendam e pratiquem as diretrizes e políticas da empresa de forma que eles fiquem satisfeitos sendo o atendimento ao cliente um diferencial e como consequência a empresa tenha um excelente resultado 31 DESCRIÇÃO ESTRUTURAL ORGANIZACIONAL Por se tratar de uma EPP Empresa de Pequeno Porte a administração será centralizada e existirão poucos níveis hierárquicos participando um pouco mais da estratégia do negócio facilitando a comunicação entre os colaboradores e os sóciospossibilitando que as decisões estratégicas sejam tomadas a partir de informações consistentes e que estejam de acordo com o planejamento da empresa em prol do negócio como um todo A gestão de pessoas orienta as atividades verifica a execução do que é determinado pela empresa é um canal entre a gestão e a empresa transmitindo essas diretrizes de tal forma que sejam cumpridas as normas de qualidade gestão esegurança O organograma da empresa FRIDG Chocolateria e Cia é dividido em áreas Cada área é gerenciada através de gerentes responsáveis pelas respectivas divisões e auxiliados pelos supervisores que tem a responsabilidade de administrar as subdivisões de cada área 12 Figura 03 Organograma ProduçãoFonte Autores 2022 32 POLÍTICA DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO Os processos de recrutamento e seleção serão utilizados para treinamento depessoas capazes e dispostas a praticar as diretrizes e políticas da empresa deforma a alcançar os resultados esperados As vagas necessárias serão contratadas inicialmente por temporários através de agências especializadas em recursos humanos Os candidatos selecionados serão candidatos a fazer uma entrevista individual onde serão escolhidos os profissionais a serem contratados Tabela 02 Descrição de Cargos da produçãoFonte Autores 2022 aperfeiçoamento das habilidades em torno de sua função Quando um cargo é assumido por um colaborador é necessário que ele seja treinado para assumir as responsabilidades e dificuldades que envolvem aquela posição O treinamento vai ensinálos novos e melhores meios para atingir os objetivos visando não apenas o alcance dos objetivos mas também a diminuir as chances dos erros A capacidade de acumular conhecimentos e informações podem melhorar efetivamente o desempenho de um colaborador em sua função dessa forma esse método oferece um aprimoramento contínuo O desenvolvimento está mais focado no futuro do profissional e é uma estratégia contínua de aprendizado que promove transformações e aperfeiçoamento a médio e longo prazo Esse processo pode ser focado tanto em um colaborador individual quanto para equipes Exemplo de treinamento de auxiliar de produção e auxiliar de expedição já mencionadas na tabela 2 Descrição de cargos da Produção atividades responsabilidades O Supervisor de produção deve pensar cuidadosamente na rotina dos auxiliares de produção e expedição e fazer um resumo de suas rotinas de trabalho Três elementos devem ser considerados ao determinar um sumário das tarefas Sequência de procedimento o que fazer em cada tarefa Pontoschave e sua relevante importância como executar cada um A razão por que cada passo é feito de determinada maneira o mais importante O colaborador em fase de experiência enquanto executa as tarefas deve repetir os pontoschave e os porquês de cada passo E se ele omite os pontos chave ou os porquês o supervisor de produção deverá corrigilo e ao mesmo temporeforçar as informações Treinamento Desenvolvimento Curto prazo Longo prazo Foco em melhorar um processo ou execução de tarefas Foco no crescimento da pessoa pormeio do conhecimento habilidade eatitude Ação de aperfeiçoamento pontual Ação de aperfeiçoamento contínuo Aprendizagem passiva na qual o indivíduo recebe apenas o conhecimento da prática aplicada Aprendizagem ativa na qual o indivíduo é protagonista do seu desenvolvimento As instruções estão colocadas na prática Exige tempo para incorporação e aprendizado das técnicas Tabela 03 Diferenças de Treinamento e DesenvolvimentoFontes Autores 2022 Adaptação 34 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO Por ser um poderoso instrumento utilizado para controlar o desempenho dos empregados todos passarão por uma avaliação de desempenho formal uma vezpor ano realizada pela gestora de recursos humanos Os fatores avaliados serão Assiduidade comparecimento ao trabalho sem faltas Iniciativa agir prontamente diante de uma situação sem ser necessário quelhe peçam Organização ordem no trabalho Pontualidade comparecimento ao trabalho sempre no horário certo Produtividade realização do trabalho que foi solicitado Resolução de problemas saber reagir diante de um problema e solucionálo Trabalho em equipe relacionarse bem com outros empregados paraexecutar as tarefas FATORES PÉSSIMO RUIM REGULAR BOM ÓTIMO ASSIDUIDADE ATENDIMENTO INICIATIVA ORGANIZAÇÃO PONTUALIDADE PRODUTIVIDADE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS TRABALHO EM EQUIPE Tabela 04 Análise dos Recursos da FábricaFonte Autores 2022 As avaliações serão armazenadas em um software que permitirá a comparação entre a avaliação atual e as avaliações anteriores proporcionando uma visão clara da evolução de cada um O controle de assiduidade e pontualidade dos empregados será feito através do registro diário no ponto eletrônico 40 CUSTOS OPERACIONAIS Os custos operacionais podem ser definidos por todos os valores necessários para manter uma empresa em pleno funcionamento Sendo assim os custos mais comuns seriam os de matériaprima folha de pagamento de colaboradores impostos custos logísticos programações de manutenção entre outros Todos os valores gastos no trabalho de produção de produtos desde os insumos para a fabricação até a entrega final ao cliente são considerados custos operacionais No caso da FRIDG que é uma empresa de fabricação de chocolates e conta com um quadro de 24 colaboradores para a sua área operacional tem como planejamento uma produção final de 250 peças de chocolate por hora totalizando 220000 peças por mês ao custo de venda de R 150 reais por peça gerando uma previsão de renda bruta por mês de R 33000000 Abaixo uma projeção de custos operacionais para os próximos 03 meses CUSTOS FIXOS fev22 mar22 abr22 Aluguel R 300000 R 300000 R 3000 00 Folha de pagamento R 4310268 R 4310268 R43102 68 Licenças ambientais R 60000 R 60000 R60000 Telefone celular e fixo R 120000 R 120000 R 1200 00 Internet R 25000 R 25000 R25000 Contabilidade R 28000 R 28000 R28000 Refeição funcionários R 300000 R 300000 R 3000 00 Manutenção equipamentos operacionais R 500000 R 500000 R 5000 00 Manutenção computadores e sistemas digitais R 15000 R 15000 R15000 Materiais de limpeza R 35000 R 35000 R35000 Materiais de escritório R 50000 R 50000 R50000 Equipamentos de proteção individual R 100000 R 100000 R 1000 00 Total R 5843268 R 5843268 R 5843268 CUSTOS VARIÁVEIS fev22 mar22 abr22 Matériaprima R 17000 R 18700 R22440 00 00 00 Material para embalagem do produto acabado R 450000 R 495000 R 594000 Energia Elétrica R 65000 R 71500 R 85800 Água R 45000 R 49500 R 59400 Manutenção veículos de entrega R 55800 R 61380 R 73656 Combustível R 150000 R 165000 R 198000 Negativações no Serasa R 35000 R 38500 R 46200 Correios R 12570 R 13827 R 16592 Marketing propaganda panfletos etc R 250000 R 275000 R 330000 Total R 2763370 R 3039707 R 3647648 INVESTIMENTOS fev22 mar22 abr22 Treinamento e capacitação dos funcionários R 550000 R 420000 R 600000 Modernização e automação dos processos industriais R 700000 R 850000 R 820000 Total R 1250000 R 1270000 R 1420000 Tabela 05 Projeção dos Custos OperacionaisFonte Autores 2022 50 PRODUTIVIDADE As organizações não realizam nada São as pessoas que os fazem Peter Drucker A gestão empresarial de uma fábrica de chocolate é fundamental independente de seu tamanho localização ou nicho e deve ser voltada para o aumento dos níveis de qualidade e produtividade A qualidade e a eficácia produtiva são condições fundamentais para garantir a competitividade de uma organização diferenciando a empresa a impulsionar seu crescimentoPara sobreviver no longo prazo e ser sustentável a empresa precisa ter condições de competir com suas concorrentes oferecendo ao mercado produtos e serviços que tenham alta qualidade baixo custo e que sejam inovadores Os objetivos de desempenho para a competitividade estratégica são Qualidade busca produzir bens ou serviços que atendam rigorosamente seuscritérios e cujos processos produtivos evitem refugo e retrabalho Flexibilidade adaptações no mercado com capacidade de se adequar conforme evolui o negócio Confiabilidade busca valorizar os compromissos de entrega com cliente Uma empresa que investe permanentemente na qualificação treinamento e aprendizagem de seus colaboradores está preparada para enfrentar os desafios da concorrência cada vez maior 51 COMO BUSCAR PRODUTIVIDADE O Planejamento estratégico dentro da lógica de aumento da produtividade na indústria tornase um dos pilares mais importantes para um direcionamento correto da gestão dos processos E dentre dessa gestão incluemse a gestão de projetos administrativos etapas de execução de tarefas recursos e pessoas O entendimento dos processos da empresa tem como objetivo detalhar todos os seus problemas e oportunidades de preferência com o auxílio do próprio pessoal estabelecendo metas para conseguir melhor produtividade E se necessárias mudanças o ambiente interno deve ser preparado pelos que acompanham o processo desde o início dando suporte para que os MANUAL DE NORMATIZAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS Projeto Integrador Artigo Pôster Científico São Paulo 2022 UNIVERSIDADE SANTO AMARO BIBLIOTECA MILTON SOLDANI AFONSO MANUAL DE NORMATIZAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS PROJETO INTEGRADOR ARTIGO E PÔSTER CIÊNTÍFICO São Paulo 2022 Bibliotecária Janice Toledo dos Santos CRB 88391 M25 Manual de normatização de trabalhos acadêmicos projeto integrador artigo e pôster ciêntifico Universidade Santo Amaro São Paulo Unisa 2020 26 p il 1 Normalização 2 Metodologia Cientifica 3 Normalização da documentação I Título CDD 00142 Sebastião Lacarra Medina Presidente da Mantenedora Profa Dra Luciane Lucio Pereira Reitora Jorge Eduardo de Almeida Pereira dos Santos Coordenador de Biblioteca Janice Toledo dos Santos Mônica de Almeida Sousa Bibliotecários SUMÁRIO 1 PROJETO DE PESQUISA EOU PRÉ PROJETO 7 2 ARTIGOS CIENTÍFICOS 10 21 Regras gerais 10 211 Título em Português e em Inglês 10 212 Autores e Orientadores 11 213 Minicurrículo 11 214 Resumo em português e inglês 11 216 Seções e subseções 12 22 Paginação 13 23 Introdução 13 24 Metodologia 13 25 Resultados e discussão 14 27 Referências 16 28 Apêndice 16 29 Anexos 16 3 FORMATO DE ARTIGO 17 4 PÔSTER TÉCNICO E CIENTÍFICO 20 REFERÊNCIAS 24 ANEXO A Autorização para divulgação de Trabalhos Acadêmicos 26 7 1 PROJETO DE PESQUISA EOU PRÉ PROJETO Para Alves 2007 projeto de pesquisa tem como objetivo nortear o pesquisador no seu estudo evitando custos e consumo de tempo o projeto deve responder as seguintes questões O quê Por quê Para quê Onde Quando Como Com o que Ser ordenado de acordo com o que o pesquisador quer apresentar Conforme a ABNT NBR 15287 2011 o projeto de pesquisa é composto de elementos prétextuais textuais e póstextuais No quadro abaixo estão as orientações para elaboração do projeto Quadro 1 Elementos do projeto ELEMENTOS PRÉTEXTUAIS CAPA Elemento obrigatório e deve ser elaborada de acordo com as orientações do item 51 deste manual FOLHA DE ROSTO Elemento obrigatório e deve ser elaborada de acordo com as orientações do item 52 deste manual LISTAS DE ILUSTRAÇÕES TABELAS SÍMBOLOS ABREVIATURAS E SIGLAS Elemento opcional e devem ser elaboradas de acordo com as orientações do item 513 514 e 515 deste manual SUMÁRIO Elemento obrigatório e deve ser elaborada de acordo com as orientações do item 517 deste manual ELEMENTOS TEXTUAIS PROPOSTA DO TEMA INTRODUÇÃO Para Marconi e Lakatos 2010 p 26 O tema é o assunto que se deseja provar ou desenvolver 8 PROBLEMA Quando é feita a escolha e delimitação do tema é preciso determinar o problema que é a dificuldade que o autor quer resolver com a sua pesquisa A formulação do problema parte de uma pergunta que se pretende responder HIPÓTESE Segundo Alves 2007 a hipótese é uma possível solução do problema que deve ter como base os conhecimentos prévios do tema proposto OBJETIVOS Definição necessária do que se pretende fazer para responder as perguntas do problema da pesquisa e deve ser elaborado com clareza Em conformidade com o tipo de pesquisa o objetivo é dividido em geral e específico Objetivo Geral é a visão ampla do que vai ser investigado Objetivo Específico é o detalhamento das etapas que vão atingir o objetivo geral JUSTIFICATIVA De acordo com KahhlmeyerMertens 2007 p 50 Como o nome já diz tratase da ação de justificar ou ainda dar justiça a escolha do tema e do trabalho REFERENCIAL TEÓRICO A parte do trabalho na qual os autores farão a fundamentação e justificará a relevância da sua pesquisa baseada em literatura Segundo Severino 2008 a pesquisa bibliográfica pode ser realizada por meio de diversos suportes tais como livros artigos teses jornais revistas fotos filmes entre outros METODOLOGIA São os procedimentos metodológicos percurso utilizados para o desenvolvimento da pesquisa De acordo com Severino 2008 são procedimentos que servem para mediar à produção da pesquisa e podem ser feitas por meio de diversas formas como por exemplo delimitando a pesquisa por documentos pesquisa bibliográfica pesquisa transversal e outros A metodologia pode utilizar diferentes técnicas como entrevistas observações questionário grupo focal entre outros 9 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES De acordo com Alves 2007 o cronograma é a organização das fases e etapas do projeto ELEMENTOS PÓSTEXTUAIS REFERÊNCIAS Elemento obrigatório Elaboradas de acordo com os capítulos 10 e 11 deste manual Fonte Os autores 2017 Modelo de cronograma Cronograma 2018 Atividades Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Montagem do projeto Revisão de Literatura Introdução Desenvolvimento Conclusão Apresentação Fonte Os autores 2017 10 2 ARTIGOS CIENTÍFICOS Conforme a ABNT NBR 6022 alguns itens são opcionais e outros obrigatórios o quadro abaixo ilustra a obrigatoriedade desses elementos Os elementos como capa folha de rosto e folha de aprovação não são incorporados no artigo científico Quadro 2 Estrutura do trabalho ELEMENTOS OBRIGATÓRIO OPCIONAL ELEMENTOS PRÉ TEXTUAIS Título em Português X Título em inglês X Autoria X Resumo em Português X Resumo em Inglês X Mini Currículo X ELEMENTOS TEXTUAIS Introdução X Desenvolvimento X Conclusão X ELEMENTOS PÓS TEXTUAIS Referências X Glossário X Apêndice X Anexo X Índice x Fonte Os autores 2019 21 Regras gerais 211 Título em Português e em Inglês O título é o primeiro item do artigo e o mesmo deve estar configurado em Fonte Arial tamanho 14 Centralizado Espaçamento de 15 linhas 11 212 Autores e Orientadores O nome do autores fica localizado abaixo do título e deve estar configurado em Fonte Arial tamanho 12 Texto alinhado à direita Espaçamento simples 213 Minicurrículo Parte do trabalho em que são inseridas as informações dos autores e do orientadoes Devem ser inseridas em nota de rodapé em fonte Arial e o tamanho da fonte 10 com as seguintes informações Autores Pósgraduando em Título do Curso da Universidade Santo Amaro SP alunoemailcom Data da entrega ddmmaaaa Orientadores Professor orientador titulação Universidade Santo Amaro SP emailemailcom 214 Resumo em português e inglês O resumo é um elemento obrigatório constituído de uma sequência de frases concisas e objetivas em um único parágrafo Deve sintetizar o tema em questão as hipóteses justificativas do estudo o objetivo a metodologia e os principais resultados e conclusões ou as considerações finais Evite frases longas e não se recorre a citações ou uso de qualquer tipo de ilustração gráfico tabela fórmulas ou siglas Aparece na primeira página em Fonte Arial 12 espaçamento simples 10 alinhamento justificado e não deve ultrapassar 250 palavras As orientações para elaboração de resumo estão no item 510 deste manual IMPORTANTE A mesma regra se estende ao resumo em inglês que são elementos obrigatórios 12 215 Palavraschave Palavraschave são palavras representativas do conteúdo do trabalho isto é conjunto de termos que representam o conteúdo do documento São atribuídas livremente de acordo com a relação que o autor faz com o seu conteúdo linguagem natural São diferentes de Descritores que são atribuídos com base em um Vocabulário Controlado ou Tesauro que é uma lista de termos organizados hierarquicamente ou alfabeticamente com o objetivo de possibilitar a indexação e recuperação eficiente do conhecimento Quando se combinam as palavraschave ou descritores para restringir a busca por informação Deve constar de 3 a 5 palavras em cada artigo à regra também deve ser seguida em caso de resumos em inglês As orientações para as palavraschave estão no item 512 deste manual 216 Seções e subseções Os títulos das seções devem começar na parte superior da margem esquerda e ser separados do texto que os prossegue por um espaço de 15 entrelinhas ou seja uma linha em branco Da mesma forma os títulos das subseções devem ser separados do texto que os antecede por dois espaços de 15 sendo assim por dois espaços em branco Já os títulos sem indicativo numérico tais como errata agradecimentos lista de ilustrações gráficos resumos sumário referências glossário apêndice s anexo s devem ser centralizados ABNT 2011 p9 Os títulos das seções devem ser numerados e indicados em letras maiúsculas já o das subseções também devem ser apresentados em numeração crescente e somente a inicial deve ser maiúscula a numeração deve seguir uma ordem numérica crescente de acordo com exemplo a seguir 1 INTRODUÇÂO seção Linha em branco 11 Metodologia subseção 13 22 Paginação A paginação deve constar no canto superior direito da página em algarismos arábicos com a fonte Arial tamanho 10 23 Introdução Este documento está escrito de acordo com o modelo indicado para o artigo assim serve de referência ao mesmo tempo em que comenta os diversos aspectos da formatação Observe as instruções e formate seu artigo de acordo com este padrão Na introdução devese apresentar a contextualização o tema do artigo a problemática em que se insere os atores envolvidos no processo da pesquisa a hipótese do estudo o objetivo que se pretender atingir e as justificativas As justificativas são os motivos que tornam o estudo relevante e devem ser feitas baseadas em citações aos autores que escreveram sobre o tema A revisão da literatura fundamentação teórica é feita nesta parte do artigo As citações diretas ou indiretas devem seguir as normas da ABNT A redação do artigo deve considerar o público ao qual se destina A linguagem será gramaticalmente correta precisa coesa coerente e preferencialmente em terceira pessoa ou utilizando a impessoalização textual A Introdução não deve conter conclusões do estudo O artigo completo deve ter de 10 a 15 páginas As margens devem ser superior e esquerda 30 cm inferior e direita 20 cm Todas as páginas do documento devem ser numeradas no canto superior direito O tamanho da folha deve ser A4 O tipo de fonte para o texto deve ser Arial tamanho 12 O espaçamento entre as linhas deve ser de 15 em todo o artigo com exceção do resumo e abstract cujo espaço é de 1 centímetro 24 Metodologia Metodologia Método Procedimentos metodológicos Material e Métodos Percurso metodológico são nomes diferentes para essa mesma seção do artigo Esta parte do trabalho apresenta o percurso metodológico caminho que o autor seguiu para atingir o objetivo do estudo São realizadas descrições dos passos dados e dos recursos que foram utilizados no desenvolvimento da pesquisa 14 Devem ser mostrados de forma detalhada os instrumentos procedimentos e ferramentas utilizadas para a realização da pesquisa A abordagem da pesquisa pode ser quantitativa quando se conta dados numericamente qualitativa quando se descreve os resultados sem preocupação com a quantificação e qualiquantitativa ou quantiqualitativa quando se utilizam as duas abordagens É essencial nomear o delineamento da pesquisa e declarar o referencial fonte que o definiu Pesquisa descritiva Pesquisa bibliográfica Pesquisa transversal Estudo de caso Análise de conteúdo são alguns nomes para os delineamentos A população universo de pesquisa a amostragem parte da população selecionada de acordo com uma regra os instrumentos de coleta de dados o local da pesquisa e a forma como os dados foram tabulados e analisados Em pesquisas bibliográficas os artigos livros ou outros tipos de documentos analisados podem ser chamados de unidades de análise e o dessas unidades forma o corpo corpus do estudo Esses termos substituem a população e a amostra Em caso de pesquisa bibliográfica devemse apresentar as palavraschave as bases de dados utilizadas os critérios de inclusãoexclusão dos textos revisados e o recorte temporal e da língua devem ser explicados Em estudos de campo é preciso incluir o local da pesquisa e os participantes Os aspectos éticos da pesquisa devem ser descritos quando se tratar de pesquisa com seres humanos Sempre que for um trabalho experimental deve ser descrito como os dados obtidos foram comparados estatisticamente entre si e o nível de significância estatística considerado No caso de pesquisa com seres humanos ou animais devese referir à Lei 46612 e incluir o número do Certificado de Apresentação para Apreciação Ética CAAE que é o número da aprovação do Comitê de Ética de acordo com a Plataforma Brasil Todo o tipo de pesquisa deve apresentar a metodologia pois sempre se segue um percurso para a realização da coleta dos dados a serem analisados 25 Resultados e discussão Aqui são apresentados os principais resultados encontrados na pesquisa Os resultados podem ser apresentados em sessão separada da discussão quando o autor achar relevante Iniciar os resultados relatando o número de estudos incluídos na revisão estudo bibliográfico Apresentar os critérios de inclusão e outros critérios de seleção dos textos revisados pata tornar a seção mais esclarecedora 15 Poderão ser inseridas figuras e tabelas ou quadros para ilustrar os resultados É importante destacar que em pesquisas de revisão da literatura o trabalho pode também ser apresentado com resultados e discussão conjuntamente A análise da literatura deve seguir um procedimento prédefinido Para tanto antes de se fazer a revisão dos documentos é importante fazer a definição dos critérios de análise A discussão conta com citações aos autores lidos que reafirmam ou não os dados obtidos Essa discussão se dá com a concordância ou discordância da literatura utilizada Os resultados são a essência do trabalho e devem apresentar a contribuiçãoacréscimo da pesquisa para o avanço do conhecimento científico A novidade científica vem a partir dos resultados obtidos Os resultados podem ser desdobrados em capítulos para efeito de melhor organização do texto 26 Conclusão ou considerações finais Esta parte do trabalho resume as principais conclusões destacando o progresso e as aplicações que a pesquisa propicia Não de deve repetir os resultados aqui mas sim sintetizálos para responder ao objetivo A escrita da conclusão ou considerações finais deve expressar a relação entre os objetivos do trabalho e os resultados encontrados Pode ser iniciada com o que foi aprendido Deve ser exposto de forma muito resumida e pontual as ideais principais e as contribuições que o trabalho proporcionou para a área de estudo Na conclusão ou considerações finais podem ser colocadas também as limitações do estudo com relação ao problema sugestões de modificações no método para futuros estudos Deve portanto absterse do uso de citações Destinandose a demonstrar se as hipóteses foram confirmadas quando houver a responder às perguntas feitas no início do trabalho e a esclarecer se os objetivos fixados na introdução foram atingidos Sugestões para a continuidade da pesquisa ou lacunas da área também devem ser apresentadas nesta parte A conclusão não é um resumo do trabalho ela finaliza o artigo concluindo com base no objetivo e destacando a novidade científica encontrada 16 27 Referências São normalizadas de acordo com a Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT Consultar o Manual de normalização de trabalhos científicos e acadêmico da UNISA O nome correto desta seção é Referências e não Referências Bibliográficas ou Bibliografia Para elaboração das referências consultar o capítulo 10 deste manual 28 Apêndice Um apêndice é um documento elaborado pelo próprio autor para a realização da pesquisa e complementa a leitura do texto Pode ser um protocolo para a coleta de dados da revisão bibliográfica por exemplo 29 Anexos Um anexo é um documento elaborado por outro autor que a pesquisa utilizou para sua realização Pode ser um protocolo de coleta de dados utilizado para reunir os dados da revisão da literatura por exemplo 17 3 FORMATO DE ARTIGO MODELO PARA ELABORAÇÃO E FORMATAÇÃO DE ARTIGOS MODEL FOR PREPARATION AND FORMAT OF SCIENTIFIC PAPERS SOBRENOME Nomes do Aluno1 SOBRENOME Nomes do Orientador2 RESUMO Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Palavraschave Xxxxxxxxxxxxx Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Xxxxxxxxxxxxxxxxx ABSTRACT Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Keywords Xxxxxxxxxxxxx Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Xxxxxxxxxxxxxxxxx 1 INTRODUÇÃO Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 1 Pósgraduando em Título do Curso da Universidade Santo Amaro alunoxxxxcom Data da entrega ddmmaaaa 2 Professor orientador titulação Universidade Santo Amaro SP emailemailcom 18 xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 11 Metodologia Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 12 Resultados e Discussão Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 19 xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 2 CONCLUSÃO OU CONSIDERAÇÕES FINAIS Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx REFERÊNCIAS Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 20 4 PÔSTER TÉCNICO E CIENTÍFICO Segundo Severino 2002 p 242 os pôsteres são apresentações de trabalhos via cartazes com fotos figuras esquemas quadros e textos concisos referentes a alguma experiência atividade ou proposta Seu objetivo principal é fazer com que as pessoas parem olhem e escutem além de divulgar sua pesquisa para um número maior de pessoas A dimensão do painel deverá ter 090 cm de largura e 120 de comprimento Segundo a NBR 15437 as letras dos textos Introdução Objetivos Material e Métodos Resultados e discussão e Conclusão e das figuras devem ser legíveis e a uma distância de pelo menos 1 metro A estrutura do conteúdo deverá conter os seguintes tópicos obrigatórios Título A fonte deve ser Arial caixaalta letras maiúsculas negrito Autor Os nomes de todos os autores autoria pessoal ou entidade o curso ao qual pertencem e email de contato Em trabalhos acadêmicos podem ser mencionados os nomes dos orientadores Introdução Para Amadeu 2015 p 63 a introdução é a parte do projeto em que deverão ser abordados o tema o problema as hipóteses os objetivos geral e específico e a justificativa Objetivo Segundo Amadeu 2015 p 65 o objetivo é o resultado final que a pesquisa se propõe a atingir Metodologia Métodos É o conjunto de métodos usados para a realização do trabalho De acordo com Amadeu 2015 p 66 a metodologia é a parte do projeto que engloba e demonstra todos os passos os métodos os materiais a definição da amostrauniverso e a análise dos dados que serão empregados na elaboração do projeto 21 Resultados e discussão Para Rother 2005 p 28 os resultados da pesquisa deverão ser analisados e confrontados com os já apresentados na literatura avaliando e criticando a exatidão dos dados obtidos e a concordância ou não com outros autores Conclusão ou considerações finais Para elaboração da conclusão ou considerações finais consulte o item 43 22 Modelo de Pôster FOTO DO ALUNO TÍTULO Aluno xxxx xxxx xxxx Orientador xxxx xxxx xxx Curso de xxxxxxx Email xxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Universidade Santo Amaro UNISA Cidade xxx XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXX Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxx Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxx AMADEU Maria Simone Utida dos Santos et al Manual de normatização de documentos científicos de acordo com as normas da ABNT Curitiba UFPR 2015 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 15437 Informação e documentação Pôsteres técnicos e científicos Apresentação São Paulo 2006 ROTHER Edna Terezinha BRAGA Maria Elisa Rangel Como elaborar sua tese estrutura e referências 2 ed São Paulo Do autor 2005 INTRODUÇÃO OBJETIVO METODOLOGIA RESULTADO DE DISCUSSÃO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS FOTO 23 Modelo de Pôster Congresso de Iniciação Científica TÍTULO Pesquisador xxxx xxxx xxxx Orientador xxxx xxxx xxx Curso xxxxxxx Email xxxxxxxxxxxxxxxxxxxx XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX KAHLMEYERMERTENS Roberto S et al Como elaborar projetos de pesquisa linguagem e método Rio de Janeiro Fgv 2007 INTRODUÇÃO OBJETIVO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA MATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS DISCUSSÃO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS 24 REFERÊNCIAS ALVES Magda Como escrever teses e monografias um roteiro passo a passo 2 edrevatual Rio de Janeiro Campus 2007 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR10520 Informação e documentação Citações em documentos Apresentação São Paulo 2002 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR14724 Informação e documentação Trabalhos Acadêmicos Apresentação São Paulo 2011 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR6023 Informação e documentação Referência Elaboração São Paulo 2018 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR6024 informação e documentação Numeração progressiva das seções de um documento escrito Apresentação São Paulo 2012 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR6027 Informação e documentação Sumário Apresentação São Paulo 2003 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR6028 Informação e documentação Resumo Apresentação São Paulo 2003 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR6033 Ordem alfabética São Paulo 2002 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR6034 Informação e documentação Índice Apresentação São Paulo 2004 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 15287 Informação e documentação Projeto de Pesquisa Apresentação São Paulo 2011 CERVO Amado Luiz BERVIAN Pedro Alcino SILVA Roberto Da Metodologia científica 6 ed São Paulo Pearson 2007 CÓDIGO de Catalogação AngloAmericano 2 ed São Paulo FEBAB 19831992 GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa 2 ed São Paulo Atlas 2010 IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Normas de apresentação tabular 3ed Rio de Janeiro IBGE 1993 25 KAHLMEYERMERTENS Roberto S et al Como elaborar projetos de pesquisa linguagem e método Rio de Janeiro Fgv 2007 MANUAL de normalização de documentos científicos de acordo com as normas da ABNT Curitiba Universidade Federal do Paraná 2017 MARTINS Gilberto de Andrade LINTZ Alexandre Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso 2 ed São Paulo Atlas 2010 MICHIELINI Roziane do Amparo Araújo Orientações para elaboração de trabalhos técnicocientíficos projeto de pesquisa teses dissertações monografias entre outros trabalhos acadêmicos conforme o Comitê Internacional de Editores de Revistas Médicas Vancouver Belo Horizonte PUC Minas 2016 ROTHER Edna Terezinha BRAGA Maria Elisa Rangel Como elaborar sua tese estrutura e referências 2 ed São Paulo Do autor 2005 SEVERINO Antônio Joaquim Metodologia do trabalho científico 23 ed rev e atualizada São Paulo Cortez 2012 SILVA Marta Pião Alves da Silva Org Manual de normalização diretrizes de normalização técnica na elaboração de trabalhos acadêmicos dissertações teses utilizando o padrão ABNT e Vancouver São Paulo Universidade Guarulhos 2007 26 ANEXO A Autorização para divulgação de Trabalhos Acadêmicos AUTORIZAÇÃO PARA DIVULGAÇÃO DE TEXTO INTEGRAL NO CATALOGO ON LINE DA BIBLIOTECA DR MILTON SOLDANI AFONSO E CÓPIA Eu abaixo identificadoa como autora autorizo a biblioteca da Universidade Santo Amaro a divulgar gratuitamente sem ressarcimento de direitos autorais o texto integral da publicação abaixo descrita de minha autoria em seu site em formato PDF para fins de leitura eou impressão a partir da data de hoje Dados da publicação Título do trabalho Nome do autor RA Curso Data 20 Assinatura 20 colaboradores revelem sem constrangimento suas carências a fim de facilitar a implantação dessas mudanças A Controlar resultados associados a melhorias das operações O uso de um sistema de gestão para integrar e agilizar os fluxos de trabalho levanta informações para saber quais fatores devem ser trabalhados para conquistar uma produtividade cada vez maior Para conseguir melhor produtividade é importante estabelecer metas e controlar resultados associados a melhorias das operações Controles de documentos Ausência Atrasos de produção e entrega Desperdícios Redução da ociosidade Paradas de máquinas etc Uma das formas de otimizar a produção é revisar todo o fluxo de trabalho existente desde o momento em que as matériasprimas chegam até quando os produtos finalizados B Combater o desperdício A produtividade na indústria é um objetivo de sucesso mas é importante que ela não esteja associada a índices altos de rejeição de produtos de defeitos e de desperdícios elevados pois a eficiência do setor de produção e da própria indústria fica comprometida Isso porque os gastos com manutenção retrabalhos e remanufatura tendem aelevar os custos da produção além de aumentar o tempo até que as mercadorias estejam prontas para comercialização Investir em tecnologia e práticas de excelência diminuem essas taxas Tipos de desperdícios Consumo de luz água lixo sucata etc Superprodução produtos em excesso geram gastos desnecessários com a armazenagem de produtos que não são absorvidos pelo mercado Excesso de estoque os gastos maiores com conservação de estoques encalhados prejudicam a produtividade da empresa já que oneram a cadeia logística Também aumentam as chances de perdas extravios e obsolescência o que gera prejuízos e reduz os resultados dos negócios Gastos desnecessários no transporte a produtividade nas entregas fica comprometida quando não há bom planejamento de rotas não se aproveita adequadamente os espaços nos veículos de transporte e não há uma boa comunicação entre sede e filiais Porcentagem de defeitos uma indústria enxuta tende a diminuir os defeitos nos produtos pois a produção passa a ser mais bem controlada e organizada sem excessos Além disso contando apenas com processos essenciais o controle se torna melhor Além disso deve existir a conscientização e prática de processos que contribuam para uma produção industrial cada vez mais sustentável que vise reduzir os danos provocados ao meio ambiente Ou seja não se trata apenas de desperdício de matériaprima mas também a geração de resíduos e poluentes em excesso Muitos investidores hoje em dia olham além do financeiro e estão muito interessados em como as empresas lidam com a sustentabilidade fatores sociais e governança da empresa C Planejar e organizar o trabalho Devem ser estabelecidos planos de ação para trocar consertar ou eliminar os fluxos ineficientes identificando quais áreas precisam desse tipo de ajuste procurando o apoio dos profissionais desses setores para corrigir as deficiências É importante contar com os colaboradores mais experientes que vivem essas rotinas diariamente pois podem ter ideias de melhorias e ao conceder a eles a oportunidade de exporem as suas soluções e de serem ouvidos a empresa terá chances de aprimorar a gestão dos processos industriais Identificar e eliminar gargalos é mapear todo o ciclo de vida do produto para identificar o que compromete a produtividade da fábrica investindo em tecnologias e em práticas de excelência para diminuir essas taxas avaliando os custos que eles geram para a produção dimensionando se realmente vale a pena investir valores altos para resolvêlos ou se os seus impactos negativos não justificam isso sendo pequenos ou irrelevantes no momento Exemplos Equipamento que não consegue acompanhar o volume de produção dos demais ou que não está em perfeitas condições de uso Etapa extra que atrasa as demais Processos burocráticos que exigem uma autorização especial que quase sempre demora interrompendo o fluxo de produtos ou informações Logística de entrega de um insumo que costuma atrasar ou chegar depois das demais matériasprimas etc Falta de capacitação dos processosequipamentos dos operadores D Melhorar continuamente produtos e processos Para aumentar a produtividade na indústria é fundamental o investimento em automação e tecnologia de gestão que pode ser obtida tanto por meio de equipamentos quanto por softwares e é capaz de elevar a eficiência dos processos industriais com muito mais praticidade e eficiência no uso do tempo Reduzir o tempo de preparação das atividades e distâncias entre equipamentos e recursos também diminui custos e possibilita que os colaboradores deixem atividades manuais e repetitivas para se dedicarem a tarefas de maior valor agregado o que pode contribuir com melhorias pontuais Ao substituir atividades manuais e representativas um sistema consegue diminuir o tempo de execução aprimorar a eficiência e aumentar a confiabilidade dos procedimentos realizados Softwares de gerenciamento que tenham o recurso de agendamento de manutenção reduzem perdas decorrentes de paradas na linha de produção e facilitam o agendamento de reparos programados Sistemas de monitoramento do fluxo de trabalho integrados a sensores permitem identificar falhas e quebras em tempo real para que sejam solucionadas rapidamente O sistema de Enterprise Resource Planning ERP com módulo de gestão da produção melhora a realização de processos gerenciais do setor fornecendo indicadores de performance que ajudam o gestor a medir resultados e a partir dele decidir o que fazer para aumentar a produtividade e a eficiência dos fluxos de trabalho Um ERP ainda contribui com a gestão de estoque facilitando o controle das mercadorias que saem e entram no almoxarifado Isso colabora para a elevação da produtividade de vários setores como de compras vendas e do próprio estoque E Criar procedimentos controle e indicadores visuais do uso dos recursos e equipamentos Agregar valor à produtos e serviços Diminuir custos com a melhor utilização do espaço útil mapeando e organizando a movimentação das equipes na linha de produção reduzindo o tempo que maquinários e colaboradores ficam ociosos para que não percam tempo com idas e vindas desnecessárias entre equipamentos estoques e setores esperando a conclusão de fases anteriores da linha de produção para poderem trabalhar Entender o que é essencial a um produto e o que é excesso em seu procedimento eliminando algumas fases na linha de fabricação e determinados adicionais à mercadoria sem prejudicar o próprio uso do produto final Verificar a subutilização das competências dos colaboradores mapeandoseus talentos para que sejam bem aproveitados nos processos mais adequados a eles Entender os inputs e outputs de mercadorias de informações e de outros fatores envolvidos na produção mapeando os processos para descobrir pontos fortesfracos e gargalos F Preocuparse com o ambiente de trabalho O impacto mais direto de um bom clima organizacional é o aumento da produtividade motivação bemestar e satisfação profissional do colaborador e seu engajamento nas suas atividades Gerando um ambiente saudável a retenção de talentos tende a crescer proporcionalmente a baixa rotatividade O clima organizacional significa a percepção coletiva do que os colaboradores e todos os membros possuem em relação a uma empresa de acordo com o bemestar físico e mental proporcionando pela gestão de pessoas Vários fatores contribuem para isso desde benefícios oferecidos plano de cargos e salários carga horário ferramentas de trabalho modelo de gestão cultura de feedback comportamento de colegas e líderes e o incentivo por um ambiente que proporciona bemestar e mental ambiente limpo seguro arejado num clima de amizade e confiança G Preocuparse com treinamento e qualidade profissional de todo o quadro de colaboradores Uma das formas mais eficientes de aumentar a produtividade da empresa é 24 capacitar os colaboradores investindo na formação básica e na qualificação profissional cursos e atualizações tecnológicas e de procedimentos de segurança o que garante aos mesmos operarem adequadamente equipamentos modernos tirando o máximo de proveito pois acidentes podem pausar processos e ainda ocasionar afastamentos Se todos conhecerem as regras dentro da empresa e as suas normas contra práticas consideradas inadequadas o ambiente tende a se tornar mais favorável ao trabalho Ter política e comportamentos positivos para a interação valorização do profissional afastandoo do medo e da insegurança e propiciar o conhecimento de assuntos de interesse do seu trabalho palestras encontros trabalhos em grupo feiras Além disso é preciso avaliar se os colaboradores têm as habilidades necessárias para as funções que executam e se trabalham nas atividades mais adequadas às suas capacidades bem como verificar se objetivos e metas da empresa são claramente entendidos por todos 52 CLASSIFICAÇÃO DA PRODUTIVIDADE A produtividade pode ser classificada como parcial e total Produtividade Parcial é a relação entre o produzido medido de alguma forma e o consumido de um dos recursos Insumos utilizados na produção Produtividade Total é a relação entre o output total e a soma dos fatores de Input 25 Cálculo de Saída produção mensal x valor unitário de vendas do produtoCálculo de Saída 220000 x 150 R 33000000 Cálculo de Entrada Custos matériaprima mão de obra processoCálculo de Entrada Custos 17000 2155140 6188178 R 10043318 Produtividade Total 33000000 10043318 R 329 Portanto isso significa que em cada R 100 empregado na produção temos um retorno de R 329 60 GESTÃO DA MANUTENÇÃO Na FRIDG Chocolateria e Cia utilizamos o sistema de IoT internet of things Internet das coisas Ele atua preditivamente na manutenção das máquinas Através das informações fornecidas e cruzadas entre si os relatórios podem ser personalizados e trazer informações como por exemplo temperatura vibração corrente elétrica velocidade ângulo posição cor pressão nível e vazão O sistema realiza a análise e compila as informações para atuar na manutenção preventiva evitando desgastes e perda de tempo e dinheiro com manutenções urgentes por falhas não previstas Os Dispositivos IoT recebem instruções e depois contam medem ou detectam algo enviando dados para uma plataforma ou sistema 26 Figura 04 IoT aplicado nas máquinasFonte wwwhttpblogkalatecombr Buscamos desenvolver um processo de análise para mapiar os pontos mais críticos e quais sãos os gargalos Ou seja identificar em quais situações caso um equipamento falhar parte da empresa ou toda ela ficará parada Com este mapeamento feito é possível e necessário atuar com processos de manutenção preventiva e preditiva nos equipamentos buscando encontrar falhas e prevenilas Através desse mapeamento e históricos dos maquinários foi necessário fazer um estoque com peças mais utilizadas e importantes para o bom funcionamento do sistema Abaixo seguem gráficos e fluxograma que facilitam a interpretação do processo de manutenção industrial e como ele deve funcionar Figura 05 Gráfico de Fluxograma Fonte wwwhttpperfilmaqindbrblogmanutencaoindustrial Fluxograma do processo de manutenção Figura 06 Fluxo de Trabalho de Manutenção Fonte wwwhttpqualidadeonlinesblogwordpresscom MONTE SUA CAPA MONTE SUA CAPA SUMÁRIO INTRODUÇÃO2 1 TRAMONTINA3 2 SISTEMA PRODUTIVO4 3 MATÉRIASPRIMAS5 4 LOGÍSTICA DE SUPRIMENTOS7 5 PRODUÇÃO8 6 ARMAZENAMENTO FINAL10 7 VENDA 12 CONCLUSÃO 13 BIBLIOGRAFIA14 2 INTRODUÇÃO O presente trabalho tratase de algumas informações sobre as fábricas da Tramontina mais especificamente sobre o sistema produtivo matériasprimas utilizadas em seus produtos logística de suprimentos produção armazenamento final e venda Tem como objetivo abordar a história e os passos produtivos de uma das maiores empresas do Brasil Contando de onde tudo começou até os dias de glória que a empresa se encontra hoje bem como os anseios de futura expansão O trabalho encontrase divididos em tópicos como o principal que trata sobre a história da empresa e de seu fundador o segundo aborda o sistema produtivo seguido pelo tópico de matériasprimas logística de suprimentos produção armazenamento final e por fim as vendas O método utilizado foi através de pesquisa bibliográfica na internet utilizando textos do site oficial da empresa e de uma das responsáveis em equipamentos logísticos Cassioli Bem como vídeos institucionais e outros textos na internet incluindo imagens e informações de redes sociais de um dos diretores da empresa 3 1 TRAMONTINA A história começou em 1911 quando Valentin Tramontina e sua esposa Elisa Cecco Tramontina fundaram uma pequena ferraria na cidade de Carlos BarbosaRS Iniciou no ramo da cutelaria através da fabricação artesanal de canivetes com cabo de osso que eram vendidos em mercados da região e em Porto Alegre capital do Rio Grande do Sul Foi comandada por Valentin até o ano de 1939 ano de seu falecimento Em 1949 a empresa passou a ser administrada por Ivo Tramontina filho de Valentin e por Ruy Scomazzon Deuse então a ampliação de um império trazendo muita tecnologia e boa gestão Em 1961 a empresa tornouse uma SA o ano também foi marcado pela morte de Elisa Tramontina A partir de 1992 Clóvis Tramontina filho de Ivo Tramontina assumiu a administração da empresa e atua até os dias de hoje com o auxílio de diretores conselheiros IMAGEM 1 Logo e slogan da marca Fonte Mundo das marcas 2006 Hoje a marca conta com cerca de 8500 colaboradores nas suas 10 fábricas e lojas oficiais possui uma variedade de 18000 produtos e atende 120 países A Tramontina trabalha a mais de 100 anos no ramo da metalurgia com uma gama de produtos que varia entre utensílios domésticos produtos para agricultura jardinagem manutenção industrial manutenção automotiva veículos utilitários construção civil materiais elétricos móveis de madeira e plástico FÁBRICAS BELÉM A Tramontina Belém produz utilidades domésticas e móveis de madeira para áreas internas externas e corporativas BelémPA CUTELARIA A Tramontina Cutelaria nossa primeira unidade fabril produz uma série de utilidades profissionais e esportivas para casa cozinha e churrasco Carlos BarbosaRS DELTA A Tramontina Delta produz itens que equipam estabelecimentos em todo o Brasil e no exterior atendendo diversos segmentos como restaurantes hotéis lojas de departamento ecommerce distribuidores entre outros RecifePE ELETRIK A Tramontina Eletrik produz uma série de materiais elétricos para uso residencial comercial e industrial Carlos BarbosaRS 4 FARROUPILHA A Tramontina Farroupilha é responsável pela produção de diversos utensílios como panelas itens para servir e talheres além de equipamentos específicos para cozinhas profissionais FarroupilhaRS GARIBALDI A Tramontina Garibaldi é a unidade responsável pela produção de um mix de produtos destinado ao mercado de ferramentas manuais atuando nos segmentos industrial automotivo elétrico agrícola offshore aeronáutico e da construção civil GaribaldiRS MADEIRAS A Tramontina Madeiras é responsável pela produção de um mix de produtos destinados à organização e decoração da casa mesas bancos banquetas mesas de passar bandejas conjuntos dobráveis estantes prateleiras painéis e varais Encruzilhada do SulRS MULTI A Tramontina Multi conta com um variado portfólio de produtos que contempla ferramentas utilidades e equipamentos para jardinagem agricultura e construção civil Carlos BarbosaRS TEEC A Tramontina TEEC produz pias cubas misturadores tanques lixeiras e acessórios em aço inoxidável além de equipamentos para cozinha como cooktops coifas fornos e lavalouças Carlos BarbosaRS 2 SISTEMA PRODUTIVO O sistema produtivo da Tramontina é basicamente igual em todas as fábricas e se assemelha muito com o sistema de produção da Toyota o que diferencia é que cada fábrica dispõe da produção de determinado tipo de produto no caso as mudanças seriam nas matériasprimas e em algumas etapas da produção Assim que determinada linha de produção começa a acabar os funcionários enviam um chamado para central de automação As informações são passadas para os AGVs Veículo guiado automaticamente que vão buscar o material solicitado no armazém e deposita na entrada das máquinas de produção IMAGEM 2 Sistema produtivo geral Fonte Criado via Lucidchart 2024 No caso da produção das panelas Tramontina além do sistema produtivo padrão passa pela etapa de preparação da matériaprima Os estoques de alumínio logo se transformam em bobinas de alumínio em seguida passam pelo processo de laminação e discos de 5 alumínio fabricação das panelas teste de qualidade embalamento e por fim o produto final é armazenado O processo de transformação do alumínio em bobinas leva a Tramontina a frente da concorrência que muitas vezes precisam comprar as bobinas prontas o que tem um custo muito maior além da dependência de fornecedores IMAGEM 3 Sistema produtivo de panelas Tramontina Fonte Criado via Lucidchart 2024 3 MATÉRIASPRIMAS A Tramontina utiliza em seus produtos algumas das seguintes matériasprimas Aço inox aço carbono alumínio antiaderente nylon madeira polywood e etc As madeiras utilizadas são derivadas de florestas de produção da própria empresa totalizam cerca de 6184 hectares de área plantada com espécies nativas e exóticas plantadas no Rio Grande do Sul e no Pará IMAGEM 4 Estoque de tacos de eucalipto na Fábrica de Cutelaria em Carlos BarbosaRS 6 Fonte Página do Instagram do Diretor Conselheiro da Tramontina Ildo Paludo 2014 No caso do alumínio a matériaprima é oriunda do Brasil Venezuela e Índia de acordo com o Diretor Conselheiro Ildo Paludo O alumínio chega na fábrica em barras e fica em armazenamento até a ordem para derreter e transformar em bobinas após esse processo as bobinas entram na fábrica a pedido dos operários para que possam laminar e cortar em discos para a confecção das panelas Tramontina As bobinas de alumínio feitas na fábrica de cutelaria em Carlos BarbosaRS também é destinada para outras fábricas da rede para a produção dos produtos IMAGEM 5 Estoque de barras de alumínio na Fábrica de Cutelaria em Carlos BarbosaRS 7 Fonte Página do Instagram do Diretor Conselheiro da Tramontina Ildo Paludo 2015 IMAGEM 6 Bobinas de alumínio na Fábrica de Cutelaria em Carlos BarbosaRS Fonte Página do Instagram do Diretor Conselheiro da Tramontina Ildo Paludo 2018 4 LOGÍSTICA DE SUPRIMENTOS A Tramontina como toda empresa de sucesso presa essencialmente pela precisão e pontualidade desde a fabricação de seus produtos até a venda dos mesmos Está sempre atenta à reposição de seus produtos no mercado para garantir que a demanda seja atendida adequadamente Para isso conta com o auxílio de empresas como a Cassioli que auxilia no sistema de movimentação e logística da empresa IMAGEM 7 AGV veículo para movimentação de cargas automático transportando bobinas de alumínio na fábrica de cutelaria em Carlos BarbosaRS 8 Fonte Página do Instagram do Diretor Conselheiro da Tramontina Ildo Paludo 2015 A primeira etapa para confecção dos produtos é a entrada das matériasprimas que é recebida inspecionada e armazenada sendo disponibilizada sempre que necessário na boca das máquinas Em seguida é feito a produção do item que pode passar por vários processos até ser finalizado Por fim o produto é armazenado e quando solicitado é feito a expedição para que chegue até o consumidor final A expedição dos produtos da Tramontina se dá por meio de alta tecnologia em seus veículos que são monitorados durante e após a entrega do produto O sistema utilizado é o Autotrac que permite que os funcionários localizem a posição do veículo e se está carregado ou não Com isso a equipe de montagem de cargas repassa as informações e especificações dos produtos para o setor de transporte que enviam os veículos aos centros de distribuição para serem descarregados para que enfim tenham o destino final e se cumpra a agilidade de entrega aos clientes IMAGEM 8 Fluxo de expedição de mercadorias 9 Fonte Criado via Bizagi 2024 5 PRODUÇÃO De pequena ferraria que produzia artesanalmente canivetes de cabo de osso há um grupo bilionário que produz uma variedade de cerca de 18 mil produtos entre panelas móveis ferramentas entre outros itens A Tramontina conta atualmente com a indústria 40 tecnológica e automatizada com capacidade de produzir milhares de produtos em um único dia IMAGEM 9 Esteira transportadora de talheres na Fábrica de Cutelaria de Carlos BarbosaRS Fonte Página do Instagram do Diretor Conselheiro da Tramontina Ildo Paludo 2015 Estimase que há cerca de 400 mil robôs em operação nas fábricas da Tramontina e a equipe anseia deixar cada vez mais automatizada para depender do mínimo do esforço 10 humano durante a produção de seus itens fazendo com que a produção seja mais rápida e segura Atividades como por exemplo afiar facas que seria um trabalho muito perigoso e devagar para um funcionário um robô consegue cumprir com eficácia em minutos e com muita segurança IMAGEM 10 Robô afiador de facas Fonte Página do Instagram do Diretor Conselheiro da Tramontina Ildo Paludo 2015 Mesmo com muitos funcionários na empresa no setor da produção não é necessária muita mão de obra humana apenas no controle das máquinas e analise de qualidade dos produtos Sendo uma das empresas pioneiras em tecnologia e automatização em sua produção IMAGEM 11 Produção da faca do chef linha Century na loja de Carlos BarbosaRS Fonte Página do Instagram do Chef de cozinha Roger Melo 2017 11 6 ARMAZENAMENTO FINAL Após passar pelo processo de produção inspeção de qualidade embalamento individual empacotamento gestão de conferência de entrada o supervisor de depósito irá gerar um endereçamento automático e logo em seguida emite informações para o cadastro dos dados logísticos Em seguida as etiquetas de endereçamento são impressas e anexadas as caixas iniciando as coordenadas necessárias para executar o processo de armazenagem Para que isso seja feito de maneira rápida e segura de forma que não danifique os produtos e que as caixas sejam de fácil acesso a empresa conta com o auxílio da Bertoline que forneceu as prateleiras e estantes e da Cassioli que através de produtos como os transloelevadores robôs criados para armazenamento automatizado e carros satélites que fazem o transporte adequado das mercadorias até as prateleiras do armazém IMAGEM 12 Mercadorias prontas para serem armazenadas nas prateleiras Fonte Site da Cassioli 2009 IMAGEM 13 Transloelevador movendo mercadorias até as prateleiras do armazém final Fonte Site da Cassioli 2009 12 IMAGEM 14 Transloelevador modelo Tensor com capacidade para 2000kg e alcance de diversos níveis da prateleira Fonte Site da Cassioli 2005 As mercadorias ficam no armazenamento final até a ordem de serem transportadas para os centros de distribuição para que os produtos possam ser distribuídos para as TStore loja oficial da Tramontina e lojas parceiras como Magazine Luiza Ponto Frio redes de shoppings e supermercados 13 7 VENDA A Tramontina além de contar com as TStore loja oficial e ecommerce possui diversos parceiros que espalham seus produtos pelo Brasil e pelo mundo IMAGEM 15 TStore da Barra da Tijuca Rio de Janeiro Fonte Site da Tramontina sem data definida A estratégia de abrir lojas próprias foi para se aproximar mais dos consumidores finais deixando de ser apenas do setor industrial e focar no setor comercial Segundo Clóvis Tramontina a criação das lojas se deu sob a necessidade de mostrar outros produtos aos consumidores como por exemplo pias cadeiras cooktops entre outros Pois muitos assemelham o nome da marca a apenas artigos de cutelaria e panelas O objetivo da empresa é fazer com que se assemelhe a Disney para os cozinheiros que se percam em meio a tantas opções de produtos e que todos encontrem o que desejam 14 CONCLUSÃO Após o término deste trabalho podemos analisar o porquê da Tramontina estar entre as principais empresas brasileiras faturando bilhões todos os anos e se destacando a cada dia que passa A Tramontina é uma empresa completamente adaptável ao seu tempo diferente de muitas outras ela resolveu investir pesado em altas tecnologias para automatizar a indústria tornandoa mais eficiente não somente na produção mas também na logística e entrega de seus produtos Isso explica o fato de uma simples ferraria se tornar uma multinacional com uma trajetória brilhante de mais de 100 anos Presente em mais de 120 países do mundo a empresa investe muito no comércio exterior para expandir cada vez mais suas vendas e espalhar sua marca por todos os lados com produtos de qualidade matériasprimas sustentáveis e design inovador fruto de pesquisas de mercado para levar aos consumidores o que eles mais desejam Em relação ao solicitado foi abordado todos os tópicos de maneira clara e com imagens para ilustrar os processos para o melhor entendimento possível o objetivo foi transportar um pouco dos processos e do dia a dia das fábricas para o leitor A pesquisa embora simples teve como base fontes seguras que permitiu que transformasse as informações da melhor forma possível para este trabalho apontando os pontos principais e necessários para a compreensão da missão da empresa 15 BIBLIOGRAFIA SOBRE a Tramontina Nossa história nossas fábricas unidades no exterior e T Store Brasil Tramontina 2020 Disponível em httpswwwtramontinacombrsobre Acesso em 19 maio 2020 TRAMONTINA Segmentos de atuação da Cassioli na Tramontina Brasil Tramontina Sem data definida Disponível em httpwwwcassiolicombrsegmentosdeatuacaometalurgicatramontina Acesso em 19 maio 2020 TRAMONTINA moderniza processos produtivos Passo mais recente foi o setor de estoque e expedição da planta de cutelaria em obra que contou com fornecimento da Bertolini e da Cassioli S l Tecno logística 2009 Disponível em httpswwwtecnologisticacombrportalnoticias37328tramontinamoderniza processosprodutivos Acesso em 22 maio 2020 METALURGIA Tramontina aplica em tecnologia S l Gazeta Mercantil 2000 Disponível em httpswwwinfometcombrsitenoticiaslerphp bscativarcod4395 Acesso em 22 maio 2020 TRAMONTINA de pequena oficina a grupo bilionário Tradicional produtora de talheres Tramontina chega aos 100 anos fabricando de panelas a móveis com vendas de R 25 bilhões São Paulo SP Nelson Rocco 2011 Disponível em httpswwwmercadoeconsumocombr20190516tramontinainvesteemlojas propriasparaseaproximardoconsumidor Acesso em 25 maio 2020 TRAMONTINA investe em lojas próprias para se aproximar do consumidor S l Diário do Comércio 2019 Disponível em httpswwwmercadoeconsumocombr20190516tramontinainvesteemlojas propriasparaseaproximardoconsumidor Acesso em 26 maio 2020