Localização de Lesões Neurológicas em Animais - Guia Diagnóstico

LOCALIZANDO AS LESÕES O objetivo é encontrar o foco da patologia Desse modo todos os sintomas são avaliados e julgados no sentido de poderem ou não ser atribuídos a uma única lesão Uma vez que esse exercício intelectual esteja terminado o clínico deve listar todos os exames necessários para diagnosticar a doença real No text present in image O processo de pensamento necessário para o diagnóstico 1 O que é anormal 2 Qual sistema corpóreo é responsável 3 É o sistema nervoso 4 Onde está a lesão 5 Qual poderia ser a lesão 6 Qual a melhor forma de diagnosticar 7 Qual o melhor tratamento No text present in image ALERTAS o1Conforme paciente mínima manipulação e contenção o2Agilidade ordem 10 minutos o 3Ambiente e instrumental adequado o4 Plexímetro fonte de Luz Cotonete algodão Pinça curva o5 Observação rigorosa saber o que procura o6Ausência de alterações não descarta presença de doença CORRELAÇÕES CLÍNICAS um postulado Os sintomas neurológicos dependem da Anatomia localização e não da Etiogenia natureza da lesão SN p infeccioso p tóxico p isquêmico p hemorrágico neoplasia SINTOMAS NEUROLÓGICOS Exame neurológico O que nós acessamos 1 Estado mental 2 Postura e marcha 21 Propriocepção tato 22 Medula espinhal e nervos espinhais 23 Coordenação 24 Equilíbrio 3 Nervos cranianos 4 Função visceral 5 Nocicepção 6 Tônus muscular Embora seja válida a correlação entre localização de lesões e determinados sinais neurológicos são necessários alguns cuidados 1 Distinguir distúrbios mentais de afecções neurológicas com alterações de comportamento e personalidade Animais acuados maltratados e estressados atacam alteração de comportamento sem afecção neurológica 2 Distinguir lesões localizadas unifocais bifocais de lesões generalizadas multifocais 3 Atinar para o fato indicado por Luria 1981 nos chamados sistemas funcionais complexos memória funções motoras e outros orquestra A referência do forame magno Cérebro Medula espinhal Nervos craniais Nervos espinhais Cérebro Cerebelo metencéfalo dorsal Médula espinhal Cervical Cervicotorácica intumescência Toracolombar Lombossacra intumescência Neurônio motor superior Neurônio motor inferior Neurônio motor inferior Bulbo Central Periférico Sistema vestibular Ponte mesencéfalo ventral Mesencéfalo Hipotálamo Diencéfalo Tálamo O encéfalo inclui Cérebro hemisférios cerebrais diencéfalo conjunto de tálamos Tronco encefálico mesencéfalo ponte medula oblonga Cerebelo SNC encéfalo vista dorsal Canino Felino Cérebro Cerebelo Bulbo olfatório Bulbo olfatório Giro olfatório lateral Trígono olfatório N óptico II Lobo piriforme N oculomotor III Pedúnculo cerebral Ponte N trigêmeo V Pirâmide Trato olfatório medial Quiasma óptico Hipófise A basilar Corpo trapezóide N vestibulococlear VI N facial VII Medula oblonga A espinhal mediana Lobos cerebrais Cognição memória FRONTAL área motora origem dos tractos corticoespinhal e corticonuclear ÁREA PRÉFRONTAL função psíquica superior vontade iniciativa julgamento PARIETAL área somestésica recebe propriocepção especial e nocicepção consciente Lobos cerebrais Lobo temporal recebe impulsos aferentes dos sistemas auditivos e vestibulares Lobo occipital terminação do tracto óptico para interpretação visual Lobo piriforme terminações do tracto olfativo Lobos cerebrais TEMPORAL radiações auditivas e vestibulares OCCIPITAL interpretação visual nem sempre corticalizada a visão Área piriforme olfato Área gustativa porção inferior do giro pós central Lesões cerebrais Mudanças comportamentais Alteração do estado mental Crises epilépticas Andar em círculo na direção da lesão Pressiona a cabeça contra obstáculos Déficits da resposta à ameaça Déficits contralaterais da sensibilidade da face Tumores podem causar dor cervical por estiramento das meninges httpswwwwileycomlegacywileychidew eyvideo7htmltypeSupplementaryMaterial DIENCÉFALO Tálamo recepção de aferências gerais e especiais Hipotálamo comandante da atividade visceral regência do SNA Epitálamo habênula SL e Pineal Metatálamo corpo geniculado lateral visão e medial audição Subtálamo integra a via motora somática automática Diencéfalo Alterna o andar em círculo Disfunção endócrina polidipsia poliúria Padrão alimentar anormal Termoregulação Sensações dolorosas Déficit visual e à resposta à ameaça Estupor coma Hipófise origem embrionária Hypophyseal portal system Oxytocin ADH TSH FSH LH ACTH GH PRL Copyright 2001 Benjamin Cummings an imprint of Addison Wesley Longman Inc A HIPÓFISE E SUAS RELAÇÕES COM O HIPOTÁLAMO posterior anterior O CONTROLE DA HIPÓFISE ANTERIOR E POSTERIOR PELO HIPOTÁLAMO Hormônios inibidores e estimuladores Agem na adenohipófise estimulando e inibindo Produção de ocitocina e vasopressina Ventral hypothalamus Anterior pituitary Target gland TRH TSH TH GnRH FSH LH Estrogen progesterone testosterone CRH ACTH Cortisol and other adrenocortical hormones GHRH GH IGFs SST httpconnectionlwwcomproductsbrauncariePreviewChaptersasp Sistema Límbico Estruturas relacionadas à expressão de comportamentos acompanhados de emoções Forte repercussão na atividade visceral somatização ex taquicardia midríase Imagine que está andando pela floresta e ouve um estalido O som vai para amígdala através da via talâmica Parte do tálamo para o córtex que identifica o ruído de um galho seco que se quebra com a pressão da sua bota ou então de uma cascavel sacudindo o rabo Porém quando o córtex chega a essa conclusão a amígdala já está pronta para se defender da cascavel Cerebelo Ligase ao tronco encefálico por meio de volumosos feixes de fibras nervosas pedúnculos cerebrais Dois hemisférios e o vérmis Processamento eficiente e preciso da função motora Processamento comportamental memória aprendizagem associativa e processamento nociceptivo Atua como regulador de movimentos coordena e regula a velocidade e amplitude Funções Recebe a nível inconsciente estímulos visuais auditivos e proprioceptivos Sua função motora é involuntária homolateral sobre o NMI com relés no meio do caminho núcleo rubro vestibular Recebe estímulos vestibulares da orelha interna posição da cabeça olhos e corpo Manutenção do tônus muscular Planejamento e execução do movimento Regulação métrica do movimento Amplas conexões com o neocórtex para controle da força muscular realização harmônica dos movimentos refinados e assimétricos Núcleo fastigial Núcleo interpósito Núcleo denteado Núcleo facial Núcleos cerebelares Do ponto de vista filogenético Arquicerebelo Parte mais antiga lobo floculonodular Paleocerebelo Parte mais rostral Neocerebelo Maior parte e mais recente 1 Arqui ou vestibulocerebelo Lobo floculonodular que recebe projeções do vestíbulo Coordenação dos movimentos da cabeça e olhos 2 Paleo ou espinocerebelo Grande parte do vérmis recebe projeções de tractos espinocerebelares Controle da postura e tônus muscularar 3 NEOCEREBELO OU CORTEX CEREBELO Região de feedback piramidal e extrapiramidal Coordenação e planejamento dos movimentos finos ajuda a coordenar e planejar os movimentos dos membros modificando o padrão de atividades dos neurônios motores superiores dando estabilidade ao tronco através de suas projeções descendentes Gato com doença cerebelar American DSH 1 yr FS XRecorder DISFUNÇÃO CEREBELAR Alterações na frequência amplitude direção e força dos movimentos motores Deficits ipsilaterais a ameaça Hiper ou hipometria ataxia dismetria e tremores Postura de base larga Cabeça oscila Titubeação tremor do tronco e da cabeça intencional Distúrbios miccionais Anisocoria reflexo pupilar lento alargamento da pálpebra Tronco encefálico Mesencéfalo SARA estado de vigília Núcleos do III e IV Núcleo rubro motricidade somática Disfunções do mesencéfalo Graves distúrbios de consciência estupor coma Paresia ou plegia com sinal de NMS núcleo rubro relacionado com a marcha Midríase estrabismo divergente ventrolateral Nervo oculomotor Pedúnculos cerebrais Músculos estriados do olho Fibras eferentes somáticas Musculatura lisa do olho fibras eferentes viscerais gerais PARASSIMPÁTICO Nervo troclear Cruza o oculomotor M oblíquo dorsal Fibras eferentes somáticas Ponte Trigêmeo núcleo motor Distúrbios graves da consciência Paresiaplegia com sinais NMS Centro respiratório Nervo trigêmeo 1 Possui três Raízes 2 Oftálmica sensitiva 3 Maxilar sensitiva 4 Mandibular mista 5 Fibras af somáticas gerais 6 Fibras ef viscerais especiais Juan Rejas López 2004 Universidad de León Medula oblonga VI ao XII bulbo Núcleos vestibulares Centro do vômito Centro da respiração Centro vasomotor Núcleo ambíguo IX X XI Disfonia disfagia alteração de consciência distúrbios respiratórios frequência cardíaca e pressão arterial Nervo abducente Face ventral do bulbo m retrator do bulbo e reto lateral do globo ocular Fibras ef somáticas no text present Dorsal oblique po CN IV Dorsal rectus Dr CN III Lateral rectus Medial rectus CN III Lr CN VI Ventral rectus Vr CN III Ventral oblique Vo CN III CN III Oculomotor nerve CN IV Trochlear nerve CN VI Abducent nerve Nervo intermédio facial Intermédio Funções sensoriais inclusive gustativas 23 rostrais Fibras aferentes viscerais especiais gustativa Facial musculatura mimética Fibras eferentes viscerais gerais gls salivares e lacrimal Fibras eferentes viscerais especias mímica orbicular do olho ventre caudal digástrico m estilohióide Fonte Oliver J E Lorenz MHand book of Veterinary Neurology Nervo vestibulococlear Dividese no meato acústico interno em vestibular e coclear e segue para o labirinto Fibras aferentes somáticas especiais Nervo glossofaríngeo Fibras aferentes viscerais gerais língua faringe e seio carotídeo Fibras aferentes viscerais especiais gustação 13 caudal da língua Fibras eferentes viscerais gerais glândula parótida Fibras eferentes viscerais especiais m estilofaríngeo Nervo vago Fibras aferentes somáticas gerais pele do meato acústico Fibras aferentes viscerais gerais vísceras e vasos Fibras eferentes viscerais gerais parassimpática das visceras torácicas e abdominais Fibras eferentes viscerais especiais mm faringe e laringe Nervo vago httpwwwyoutubecomwatchvG2M8H7aTKTE Nervo acessório Raízes craniana e espinhal Puramente motor Fibras eferentes viscerais especiais Nervo hipoglosso Superfície ventral do bulbo Nervo motor da musculatura da língua Fibras eferentes somáticas Cérebro Cerebelo metencéfalo dorsal Medula espinhal Cervical Cervicotorácica intumescência Toracolombar Lombossacra intumescência Neurônio motor superior Neurônio motor inferior Neurônio motor inferior Tálamo Diencéfalo Hipotálamo Mesencéfalo Ponte mesencéfalo ventral Periférico Sistema vestibular Central Bulbo Medula espinhal Órgão cilindróide com diâmetro não uniforme revestido de meninges que preenche o canal vertebral Em equinos SISTEMA NERVOSO Medula Espinhal FÓRMULA VERTEBRAL CARNÍVOROS 7 vértebras cervicais 13 torácicas 7 lombares 3 sacrais 20 a 23 coccígeas caudais No text content present in the image Spinous process Transverse process Intervertebral disk Spinal nerve Vertebral body Spinal cord Nucleus pulposus Intervertebral disk DURAMATER PLEXO VENOSO VERTEBRAL INTERNO TECIDO ADIPOSO ARACNOIDE PIAMATER FLUIDO CÉREBROESPINHAL OU LIQUOR MEDULA ESPINHAL FLUIDO CÉREBROESPINHAL OU LIQUOR PLEXO VENOSO VERTEBRAL INTERNO TECIDO ADIPOSO Espaço Epidural ou EXtradural Espaço Subdural Espaço Subaracnóide Meninges Dura máter Aracnóide e Pia máter Cone medular Cauda equina Filamento terminal Ligamento denticulado Segmentação Filamentos Radiculares Segmento Medular Segmento Medular Segmento Medular A maioria dos segmentos situam cranialmente à vértebra correspondente 1 Seio sagital dorsal 2 Vilus aracnoide 3 Espaço subaracnóide 4 4º ventrículo 5 Plexo coróide 6 Abertura do 4º ventrículo 7 3º ventrículo 8 Plexo coroide 9 Forame interventricular Intumescências Intumescências NMS e NMI Neuronio Motor Superior Neurônio Motor Inferior Função motora Paresia ou paralisia Paresia ou paralisia Reflexos Normais a aumentados Diminuídos a ausentes Tônus muscular extensor Normal a aumentado Diminuído a ausente Atrofia muscular Levecrônica Graverápida Nervos espinhais Mistos sensoriais e motores Cervicais 8 pares Torácicos 13 pares carnívoros e bovinos 18 pares quinos 13 14 ou 15 pares suínos Lombares 7 pares carnívoros e 6 pares outras espécies Sacrais 3 pares carnívoros 4 pares e pequenos ruminantes e 5 pares grandes animais Coccígeos 5 pares a b c d FG FC I II III I Funículo dorsal II Funículo lateral III Funículo ventral a Coluna dorsal b Coluna lateral c Coluna ventral a b c Tractos e fascículos Tratos sensoriais Fascículo grácil Fascículo cuneado Trato espinocuneocerebelar Trato espinocerebelar dorsal Trato espinocerebelar ventral Trato espinotalâmico Trato vestibulospinal Tratos motores Trato corticospinal lateral Trato rubrospinal Trato reticulospinal medular Trato reticulospinal pontino Lesões de C1C5 Dor cervical alguns apresentam apenas dor cervical Ventroflexão com cifose Fasciculação Hemiparesia Hemiplegia Tetraparesia Tetraplegia Síndrome cervical C1C5 Sinal de lesão de NMS Retenção urinária Dificuldade respiratória Subluxação Atlantoaxial Dewey and da Costa Practical Guide to Canine and Feline Neurology 3rd edition Home Resources More Information Video 10 Chihuahua 9 monthold MC Video 10 Chihuahua 9 monthold MC with severe tetraparesis and proprioceptive ataxia caused by atlantoaxial subluxation Copyright 20002014 by John Wiley Sons Inc or related companies All right reserved Privacy Policy WILEY Síndrome cervicotorácica C6T2 Tetraparesia hemiparesia tetraplegia Monoparesia ou monoplegia Reflexos diminuídos MT se acometerem a substância cinzenta Panículo ausente Retenção urinária Síndrome Horner T1 a T3 Síndrome de Woobler Espondilomielopatia cervical Síndrome de Horner Mesencéfalohipotálamo Os nervos simpáticos inervam músculo dilatador da pupila músculo liso na órbita e nas pálpebras superior inferior e terceira pálpebra Neurônios de primeira ordem Axônios que passam pela cavidade auricular média Neurônios de terceira ordem Neurônios de segunda ordem Ocorrência de sinapse dentro do gânglio cervical cranial Tronco simpático torácico Síndrome toracolombar T3L3 Membros torácicos normais Dor local Ataxia membro pélvico sinal de NMS Paraparesia aguda Paraplegia Diminuição dos reflexos cutâneo do tronco Retenção urinária httpwwwwileycomlegacywileychideweyvideo 11htmltypeSupplementaryMaterial Síndrome toracolombar Video 11 Mixed breed dog with a thoracolumbar lesion secondary to intervertebral disc disease Note severe proprioceptive ataxia and paraparesis with a kyphotic posture Note also proprioceptive positioning deficits and increased extensor tone in the pelvic limbs and thoracolumbar spinal pain on palpation Síndrome lombosacral Dor local Cifose Ataxia membro pélvico Paraparesia aguda Paraplegia Diminuição dos reflexos cutâneo do tronco Incontinência urinária Síndrome lombossacral Video 31 Mixed breed dog with degenerative lumbosacral stenosis Note paraparesis decreased proprioceptive positioning normal patellar reflex decreased flexor reflex and spinal pain on palpation of the lumbosacral region Disfunções da porção final da medula espinhal Disfunções da porção final da medula espinhal Resposta troncocutânea Nervo torácico lateral C8T1 Avalia de T3L3 Controle da micção Reflexo da micção Avaliações CC5 C6T2 T3L3 L4 a cocigeos Estado Mental Normal Normal Normal Normal Postura Normal de base larga antiálgica Normal de base larga antiálgica MT normais Ataxia proprioceptiva de MP Paresia ou paraplegia Paraparesia paraplegia Ataxia proprioceptiva Cauda equina paresia Marcha Ataxia proprioceptiva nos MT e MP Tetraparesia plegia espástica Hemi Ataxia maior nos MP do que nos MT Tetra ou hemi MT normais Ataxia dos membros pélvicos Paraparesia ou paraplegia Paraparesia ou paraplegia Ataxia proprioceptiva dos MP Lesões de cauda e esfíncter Avaliações CC5 C6T2 T3L3 L4 a cocígeos Reflexos espinhais Normais Hiperreflexia nos 4 membros Hiporeflexia ou ausentes nos MT Normais a hiperreflexia nos MP Normais ou hiperreflexia nos MP Reflexos diminuídos a ausentes Pseudohiperrefle xia no femural Hiperestesia espinhal Ausente ou com dor a palpação ou movimento Ausente ou com dor a palpação ou movimento Ausente ou com dor a palpação Ausente ou com dor a palpação Nocicepção Normal Reduzida ou ausente Normal Reduzida ou ausente Noramal Paraplégicos Reduzida ou ausente Normal Paraplégico Reduzida ou ausente Micção Arreflexia e hipertonia do esfíncter Normal ou arreflexia e hipertonia do esfíncter Normal ou arreflexia e hipertonia do esfíncter Normal ou arreflexia e hipotonia do esfíncter PLEXO LOMBOSACRAL Suprascapular C6 7 Supraspinhal Infraspinhal Subscapular C6 7 Subscapular Musculocutâneo C6 7 8 Bíceps braquial Braquial Coracobraquial Axilar C7 8 Deltóideo Redondo maior Redondo menor Subscapular Radial C7 8 T1 Tríceps braquial Extensor radial do carpo Ulnar lateral Extensor digital comum Extensor digital lateral Mediano C8 T1 Flexor radial do carpo Flexor digital superficial Ulnar C8 T1 Flexor ulnar do carpo Flexor digital profundo Nervos torácicos e lombares Femoral L4 5 6 Iliopsoas Quadríceps Sartório Obturador L4 5 6 Obturador externo Pectíneo Grácil Abdutor Glúteo cranial L6 7 S1 Glúteo médio Glúteo profundo Tensor da fáscia lata Glúteo caudal L6 7 S1 Glúteo superficial Glúteo médio Isquiático ciática L6 7 S1 2 Bíceps femoral Semimembranáceo² Semitendíneo² Tibial Gastrocnêmio Poplíteo Flexor digital superficial Flexor digital profundo Fibular peroneal comum Extensor digital lateral Extensor digital longo Tibial cranial Pudendo S1 2 3 Retal caudal Esfíncter anal externo Polimiosite Sinais de cabeça normal ou atrofia de masseter paresia propriocepção normal reflexos normais Trismo dor dificuldade na abertura da cavidade oral exoftalmia e prolapso de terceira pálpebra além de disfagia sialorréia tonsilite linfoadenopatia submandibular e préescapular e na forma crônica podem ser observado atrofia dos músculos mastigatórios bilaterais e simétricos Quadriparesia ou plegia com atrofia generalizada Poliradiculoneurite Inflamação nos ramos ventrais dos nervos espinhais Botulismo e miastenia gravis mas podem ser incluídos também a Toxoplasma gondii e Neospora caninum Miastenia gravis Congênita diminuição anormal no número de receptores de acetilcolina na placa terminal muscular resultando em sinais clínicos de fraqueza induzida por exercícios sinais em 69 semanas de vida Adquirida doença autoimune em que se formam anticorpos IGG resultando em diminuição no número de receptores na superfície pós sináptica do sarcolema Miastenia gravis Fraqueza muscular após exercício físico e dificuldade de deglutição levando ao megaesôfago Diagnóstico dosagem de anticorpos contra a acetilcolina ou terapêutico com resposta positiva ao anticolinesterásico brometo de neostigmina Sinais de cabeça normais Paraparesia quadriparesia Propriocepção reduzida nos 4 membros Reflexo patelar diminuído