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Farmacologia

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Agentes cardiovasculares Apresentação Os problemas de saúde que envolvem o sistema cardiovascular tiveram grande aumento de sua prevalência nas últimas décadas Suas causas envolvem diversos fatores de risco a que os indivíduos acabam sendo expostos diariamente Nesse contexto para tratar as doenças cardiovasculares surgem determinados fármacos de diferentes classes como antianginosos antiarrítmicos cardiotônicos vasodilatadores e antihipertensivos Entre esses problemas cardiovasculares está a hipertensão que pode causar inúmeros danos ao organismo e levar até mesmo ao óbito Nesta Unidade de Aprendizagem você vai estudar as classes de fármacos dos agentes cardiovasculares que são utilizados no controle na prevenção e no tratamento das doenças analisando seus mecanismos de ação a relação entre estrutura química e atividade farmacológica e suas reações adversas e incompatibilidades medicamentosas Bons estudos Ao final desta Unidade de Aprendizagem você deve apresentar os seguintes aprendizados Identificar o mecanismo de ação dos diferentes agentes cardiovasculares bem como reações adversas e indicações clínicas Compreender a relação entre estrutura química e atividade farmacológica dos diferentes agentes cardiovasculares Analisar química e farmacologicamente as principais interações e incompatibilidades medicamentosas Infográfico O tratamento da hipertensão requer compreensão clínica do paciente de forma integral pois entre as inúmeras classes de fármacos antihipertensivos existem características distintas que podem se adequar à realidade de cada paciente Veja no Infográfico a seguir uma síntese dos agentes cardiovasculares para o tratamento da hipertensão bem como a indicação dos principais fármacos de cada classe com suas estruturas químicas Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar Conteúdo do livro As doenças cardiovasculares estão entre as maiores causas de morbidade e mortalidade nos dias atuais Entre essas doenças está a hipertensão que pode causar graves danos ao coração e provocar AVE acidente vascular encefálico e insuficiência renal Além disso há outros problemas cardiovasculares como angina insuficiência cardíaca e outros No capítulo Agentes cardiovasculares que faz parte do livro Fundamentos de química medicinal você vai estudar sobre os fármacos que auxiliam no tratamento das doenças cardiovasculares procurando compreender sobre suas indicações clínicas estruturas químicas e atividade bem como reações adversas e interações medicamentosas FUNDAMENTOS DE QUÍMICA MEDICINAL Carlos Gustavo Lopes da Silva Agentes cardiovasculares liso arteriolar vascular periférico que leva ao aumento da resistência arteriolar e à redução da capacitância do sistema venoso WHALEN FINKEL PANAVELIL 2016 Ainda podese constatar que embora muitos pacientes não tenham nenhum sintoma a hipertensão crônica pode causar doença cardíaca e AVE que são as maiores causas de mortalidade no mundo bem como levar à insuficiência renal WHALEN FINKEL PANAVELIL 2016 Neste capítulo você irá estudar sobre o mecanismo de ação reações adversas e indicações clínicas bem como compreender a relação entre estrutura química e atividade farmacológica dos diferentes agentes car diovasculares especialmente os antihipertensivos Mecanismo de ação indicações clínicas e efeitos adversos dos agentes cardiovasculares na hipertensão Os rins são responsáveis pelo controle da pressão arterial uma vez que ajustam o volume sanguíneo Os barorreceptores mecanorreceptores que regulam a pressão arterial transmitindo essa informação ao sistema nervoso central SNC localizados nos rins respondem à pressão arterial reduzida bem como à estimulação simpática de adrenoceptores B1 liberando a enzima renina WHALEN FINKEL PANAVELIL 2016 Quando ocorre a ingestão de sódio e aumento da perda de sódio também há aumento da liberação de renina que tem a função de converter o angioten sinogênio em angiotensina I que em seguida é convertida em angiotensina II na presença da enzima conversora de angiotensina ECA A angiotensina II tem função vasoconstritora uma vez que circula na corrente sanguínea con traindo arteríolas e veias levando ao aumento da pressão arterial e tendo uma preferência por atuar nas arteríolas do glomérulo renal aumentando assim a filtração glomerular Outra ação da angiotensina II é estimular a secreção de aldosterona que provoca o aumento da reabsorção renal de sódio e o aumento do volume sanguíneo que acaba contribuindo para a elevação da pressão arterial Um ponto importante nesse processo é que tudo é mediado pela estimulação dos receptores da angiotensina II tipo 1 AT1 Observe na Figura 1 de que forma ocorre o controle da pressão arterial pelo sistema reninaangiotensinaaldosterona Agentes cardiovasculares 2 Figura 1 Regulação da pressão arterial pelo sistema reninaangiotensinaaldosterona Fonte Whalen Finkel e Panavelil 2016 p 227 3 Agentes cardiovasculares Os fármacos de primeira escolha no tratamento da hipertensão são os que comprovadamente por pesquisas e estudos diminuíram a mortalidade resultante da hipertensão São eles diuréticos inibidores da ECA enzima conversora da angiotensina e antagonistas AT1 betabloqueadores e antago nistas de cálcio LÜLLMANN MOHR HEIN 2017 A escolha do fármaco é baseada nas doenças que acompanham o quadro clínico do paciente e nas possíveis contraindicações Figura 2 LÜLLMANN MOHR HEIN 2017 WHALEN FINKEL PANAVELIL 2016 Na classe dos diuréticos as tiazidas são recomendadas para o tratamento da hipertensão sendo que para evitar uma grande perda de potássio K são associadas ao triantereno ou à amilorida Na classe dos inibidores da ECA temos fármacos que evitam a formação da angiotensina II pela ECA a angiotensina II interfere na síntese proteica das células musculares miocárdicas e vasculares levando à hipertrofia cardíaca e dessa forma reduzem a resistência vascular periférica e a pressão arterial Como efeitos adversos os inibidores da ECA podem provocar tosse seca hiperpotassemia e prejudicar a função renal No caso de essa classe de fármaco não ser tolerada pelo paciente pode ser utilizado um antagonista de receptor AT1 receptores de angiotensina II tipo 1 Entre os antagonistas dos adrenorecptores B são utilizados principalmente os bloqueadores seletivos B como o metoprolol Um efeito adverso desse fármaco é piorar a função pulmonar pincipalmente em pacientes com doença pulmonar obstrutiva por causa do bloqueio dos receptores B2 Os antagonistas de canais de cálcio indicados no tratamento de hipertensão são as dihidropiridinas com meiasvida longas pois as de ação curta diminuem muito rapidamente a pressão arterial podendo provocar taquicardia reflexa Na Figura 2 veremos as regiões de ação de alguns fármacos antihipertensivos Agentes cardiovasculares 4 Figura 2 Locais de ação dos fármacos antihipertensivos Fonte Katzung e Trevor 2017 p 172 betabloqueadores Mais de 50 dos pacientes hipertensos são tratados com associação de mais de um fármaco Por exemplo a perda de Na e água devido ao diurético induz a ativação compensatória do sistema reninaangiotensina que pode ser impedido pelos inibidores da ECA ou antagonistas AT1 Essa associação pode ser observada na Figura 3 5 Agentes cardiovasculares Figura 3 Tratamento de hipertensão em pacientes com doenças concomitantes AVE acidente vascular encefálico IECAs inibidores da enzima conversora de angiotensina BRAs bloqueadores do receptor de angiotensina II Obs os BRAs são uma alternativa aos IECAs Fonte Whalen Finkel e Panavelil 2016 p 228 beta bloqueadores beta bloqueadores beta bloqueadores Agentes cardiovasculares 6 Relação entre estrutura química e atividade farmacológica Diuréticos de alça Furosemida torsemida butametadina e ácido etacrínico atuam rapidamente bloqueando a reabsorção de sódio e cloreto nos rins inclusive em pacientes com problemas na função renal São mais utilizados no tratamento de sintomas de insuficiência cardíaca e edema Os diuréticos poupadores de potássio que possuem menos potência diurética são úteis quando associados a tiazídicos e diuréticos de alça no tratamento de hipopotassemia Inibidores da enzima conversora de angiotensina IECAs Utilizados em monoterapia os inibidores da enzima conversora da angiotensina IECAs dependem do bloqueio da transformação da angiotensina I em II no sangue e nos tecidos Auxiliam no tratamento de hipertensão em pacientes com insuficiência cardíaca ou com infarto agudo do miocárdio Quando utilizados por longo prazo retardam o declínio da função renal em pacientes com nefropatia dia bética WHALEN FINKEL PANAVELIL 2016 Alguns fármacos representantes dessa classe são captopril enalapril lisinopril e ramipril contêm radical sulfidrila e se ligam ao íon zinco por meio de um tiol sendo representado pelo captopril e seus análogos HSCH2C CH3 H C N O COOH captopril Bloqueadores do receptor da angiotensina II BRAs Os fármacos desse subgrupo antagonizam a ação da angiotensina II bloqueando especificamente seus receptores AT1 Usados como monoterapia são muito úteis em pacientes idosos com insuficiência cardíaca WHALEN FINKEL PANAVELIL 2016 Os bloqueadores dos receptores de angiotensina II BRAs atuam de forma seletiva no bloqueio dos receptores do subtipo AT₁ da angiotensina II pro 9 Agentes cardiovasculares movendo redução dos níveis de aldosterona e catecolaminas e vasodilatação arterial com consequente diminuição da resistência vascular periférica Alguns fármacos representantes dessa classe são losartana valsartana candesartana e olmesartana Losartana Na Figura 4 é apresentada a estrutura química de alguns antihipertensivos que no caso atuam na inibição do sistema reninaangiotensinaaldosterona Betabloqueadores O mecanismo de ação antihipertensivo é complexo e envolve a diminuição do débito cardíaco a redução da secreção de renina a readaptação dos ba rorreceptores e a diminuição das catecolaminas nas sinapses nervosas Esses fármacos são muito eficazes na monoterapia sendo muito úteis no tratamento de hipertensão em gestantes São a opção principal quando a hipertensão é associada a doença coronariana ou arritmias cardíacas Sua utilidade já foi constatada no tratamento da enxaqueca síndrome de cefaleia de origem vascular LÜLLMANN MOHR HEIN 2017 Alguns fármacos representantes dessa classe são atenolol betaxolol carvedilol metoprolol timolol e propanolol Propranolol Atenolol Agentes cardiovasculares 10 Figura 4 Sistema reninaangiotensinaaldosterona e estrutura química dos inibidores da ECA Fonte Lüllman Mohr e Hein 2017 p 143 11 Agentes cardiovasculares Bloqueadores de canal de cálcio Esses fármacos promovem a redução vascular periférica pela diminuição da concentração de cálcio nas células musculares lisas vasculares São divididos em quatro subgrupos com características farmacoquímicas diferentes Fenilalquilaminas verapamil Benzotiazepinas diltiazem Dihidropiridinas nifedipina felodipina amlodipina nitrendipina Antagonistas do canal T mibefradil Essa classe de medicamentos é muito eficaz na monoterapia A nitrendipina por exemplo é eficiente no tratamento de idosos com hipertensão sistólica isolada Um ponto importante a ser considerado é que na clínica o ideal é utilizar bloqueadores de canal de cálcio de longa duração Hidralazina Efeitos colaterais e interações medicamentosas Os antagonistas do receptor de angiotensina II têm boa tolerabilidade mas foram relatados episódios de tontura e em alguns casos reação de hipersensibi lidade cutânea bem como aumento do potássio sérico semelhante aos IECA Com relação aos inibidores da ECA alguns efeitos indesejados surgem como tosse seca alteração do paladar e reações de hipersensibilidade como erupções cutâneas Em pacientes com insuficiência renal crônica podem induzir hiperpotassemia Nos casos de pacientes com hipertensão renovascular bilateral ou apenas um rim podem reduzir a filtração glomerular e aumentar os níveis séricos de ureia e creatinina Quando associado com diurético os inibidores da ECA têm seus efeitos potencializados podendo ocorrer hipotensão postural São contraindicados para gestantes e para adolescentes ou mulheres jovens em idade fértil e que não utilizam métodos anticoncepcionais devido ao risco de malformações fetais Os vasodilatadores diretos promovem retenção hídrica e taquicardia reflexa sendo indicados para serem associados a diuréticos eou betabloqueadores Como reações adversas os betabloqueadores podem provocar bronco espasmo bradicardia excessiva distúrbios da condução atrioventricular depressão miocárdica vasoconstrição periférica insônia pesadelos depressão psíquica astenia e disfunção sexual disfunção erétil Podem ainda causar intolerância à glicose hipertrigliceridemia e redução do colesterol HDL co lesterol bom Dentre os efeitos colaterais do uso dos diuréticos se destaca principal mente a hipopotassemia algumas vezes acompanhada de hipomagnesemia e hiperuricemia 13 Agentes cardiovasculares Os antagonistas bloqueadores dos canais de cálcio podem provocar efeitos colaterais como cefaleia tontura rubor facial e edema periférico Os dihidropiridínicos de curta duração provocam importante estimulação simpática reflexa que prejudica o sistema cardiovascular Verapamil e diltia zem provocam depressão miocárdica e bloqueio atrioventricular bem como bradicardia excessiva O mibefradil também provoca bradicardia quando utilizado em associação com betabloqueadores enquanto que o verapamil causa obstipação intestinal Com relação à interação medicamentosa dos agentes antihipertensivos é preciso dar uma atenção especial à patologia crônica quando há necessidade do uso contínuo de medicamentos e da associação dos mesmos No Quadro 1 abaixo são apresentados alguns exemplos de interação me dicamentosa com os antihipertensivo e seus respectivos efeitos colaterais Antihipertensivo Fármacos Efeitos Tiazídicos e de alça digitálica Diuréticos Digitálicos Intoxicação por hipopotassemia Antiinflamatórios Antagonizam o efeito diurético esteroides e não esteroides Hipoglicemiantes orais Efeito diminuído pelos tiazídicos Betabloqueadores Antidepressivos tricíclicos Reduzem o efeito antihipertensivo Insulina e hipoglicemiantes orais Mascaram sinais de hipoglicemia bloqueando a mobilização de glicose Amiodarona quinidina Bradicardia Cimetidina Reduz a depuração hepática de proparanolol e motoprolol Diltiazem verapamil e sinusal Bradicardia depressão atrioventricular Quadro 1 Tipos de fármacos e seus efeitos no organismo Continua Agentes cardiovasculares 14 Continuação Quadro 1 Tipos de fármacos e seus efeitos no organismo Antihipertensivo Fármacos Efeitos Inibidores da ECA Antiinflamatórios esteroides Antagonizam o efeito hipotensor Lítio Diminuem a depuração do lítio Antiácidos Redução da biodisponibilidade do captopril Antagonistas dos canais de cálcio Digoxina Verapamil e diltiazem aumentam os níveis de digoxina Sinvastatina e lovastatina As duas estatinas têm toxicidade aumentada pelo mibefradil Moxonidina Hipotensão Fonte Sociedade Brasileira de Cardiologia 1998 documento online Fique atento Temos ainda outras doenças cardiovasculares nas quais os fármacos utilizados para o controle da pressão arterial são úteis no tratamento dessas doenças Insuficiência cardíaca alteração complexa progressiva na qual o coração é incapaz de bombear sangue suficiente para suprir as necessidades do organismo Os fármacos utilizados no tratamento dessa doença são IECAs betabloqueadores antagonistas AT1 e diuréticos bem como alguns fármacos mais específicos como os antagonistas da aldosterona espironolactona vaso e venodilatadores diretos dinitrato de isossorbida e hidralazina e fármacos inotrópicos digoxina Arritmia cardíaca a frequência cardíaca do paciente se encontra anormal e irregular Os fármacos utilizados no seu tratamento são betabloqueadores antagonistas do canal de cálcio e ainda bloqueadores dos canais de sódio lidocaína quinidina disopiramida bloqueadores dos canais de potássio amiodarona sotalol e dronedarona e digoxina bem como sulfato de magnésio Encerra aqui o trecho do livro disponibilizado para esta Unidade de Aprendizagem Na Biblioteca Virtual da Instituição você encontra a obra na íntegra Conteúdo saGAH Soluções Educacionais Integradas Dica do professor As doenças cardiovasculares estão entre as que mais causam mortalidade no mundo Entre elas podem ser citadas hipertensão angina insuficiência cardíaca arritmias e outras Portanto é importante conhecer os agentes cardiovasculares suas atividades e estruturas químicas Na Dica do Professor você verá uma síntese dos principais agentes cardiovasculares e suas características Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar Exercícios 1 Os diuréticos tiazídicos são amplamente empregados no tratamento da hipertensão e de edemas associados a doenças cardíacas renais e hepáticas Assinale a opção que apresenta o mecanismo pelo qual eles atuam A Ligação irreversível à bomba de NaK nos túbulos coletores B Inibição dos transportadores na alça de Henle C Inibição do simporter NaCl no túbulo contornado distal D Aumento da liberação do hormônio antidiurético E Aumento da secreção de renina pelo aparelho justaglomerular 2 O mecanismo antihipertensivo dos diuréticos se relaciona à redução do volume e indiretamente à redução da resistência vascular periférica Entre os diuréticos utilizados no tratamento da hipertensão existe a clorotiazida que é A um derivado ftalimídico com porção sulfamídica B um diurético da alça C usada na regulação do sistema angiotensinareninaaldosterona D o protótipo das tiazidas E da classe dos tiazídicos porém com estrutura sulfílica 3 O período gestacional é um momento de grandes transformações no corpo da mulher sejam físicas orgânicas hormonais ou bioquímicas Sendo assim o uso de medicamentos nessa etapa requer atenção especial do médico e devese evitar a automedicação pois o que está em risco não é somente a saúde da mãe mas também a do bebê em formação e crescimento Qual dos seguintes fármacos é uma escolha apropriada contra hipertensão durante a gestação A Alisquereno B Fosinopril C Hidralazina D Valsartana E Losartana 4 Os betabloqueadores têm provado reduzir a mortalidade e a morbidade em pacientes com insuficiência cardíaca com disfunção sistólica diastólica e mista bem como naqueles com doença arterial coronariana No entanto é preciso cautela no uso desses fármacos com pacientes masculinos Por quê A Porque causam diabetes B Porque podem provocar alterações neurológicas C Porque causam disfunção erétil D Porque provocam interferência com medicamentos hipoglicemiantes E Porque causam ginecomastia nos homens 5 Os IECAs podem provocar a redução da filtração glomerular aumentando os níveis séricos de ureia e creatinina Devido a esse efeito é preciso atenção redobrada ajuste na dose ou até mesmo o não uso dessa medicação em pacientes com o seguinte quadro clínico A Paciente com glomerulonefrite B Paciente com apenas um rim C Paciente em tratamento para depressão D Paciente com ácido úrico elevado E Paciente com histórico de cálculos renais Na prática As cirurgias cardíacas requerem rigoroso acompanhamento no pósoperatório sendo que o uso do fármaco ideal para cada caso clínico evita muitas complicações e ajuda na estabilização orgânica do paciente No anexo a seguir você verá o caso clínico de um paciente que sofreu um infarto do miocárdio passou por cirurgia e fez uso de medicação Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar Saiba Para ampliar o seu conhecimento a respeito desse assunto veja abaixo as sugestões do professor Não subestime a hipertensão Neste vídeo do Dr Drauzio Varella você vai assistir por meio de uma animação os efeitos da hipertensão no organismo Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar Fatores de influência associados às interações medicamentosas reais entre os neuropsicofármacos e fármacos cardiovasculares em pacientes cardíacos hospitalizados Leia esta tese que traz um acurado estudo sobre interações medicamentosas com fármacos cardiovasculares e ainda apresenta alguns conceitos importantes como o de polifarmácia Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar Interações fármacoreceptor aplicações de técnicas computacionais em aula prática sobre a evolução dos inibidores da enzima conversora de angiotensina Neste artigo você vai ler sobre as grandes possibilidades que os recursos computacionais permitem para estudar as estruturas químicas e as ações dos inibidores da enzima conversora angiotensina Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar