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Resumo do capítulo IX 9 do texto Inibição sintoma e angústia Freud Não tem mínimo de palavras ou linhas mas precisa explicar o que o autor quis dizer com o capítulo FREUD S Obras completas volume 17 inibição sintoma e angústia o futuro de uma ilusão e outros textos Tradução Paulo César de Souza Companhia das letras São Paulo 2014 No capítulo 9 visa analisar as relações entre a formação de sintomas e a geração de angústia Nesse viés há uma hipótese que pontua a angústia como um sintoma da neurose Em contrapartida a segunda hipótese seria de que a formação de sintomas seria um meio de se evitar a angústia em si isto é a energia psíquica que poderia resultar na angústia estaria sendo vinculada a formação do sintoma Com isso se considerarmos que para a psicanálise freudiana a cura estaria vinculada a relembrar e compreender acontecimento anteriores que entram em consonância com o momento que desencadeou o sintoma neurótica a angústia seria esse estopim sendo dessa forma o fenômeno básico e o problema principal da neurose Dentro da segunda hipótese ratificandoa na obra Freud traz alguns exemplos como ao realizar uma ação que entram em consonância com o sintoma há um alívio de um processo anterior de angústia Toda inibição que é imposto a realização diária do sujeito pode ser denominado de sintoma Com isso a relação entre o sintoma e a angústia é ainda mais intrínseco e profundo O perigo causa angústia A formação de sintoma vem como um produto da anulação do perigo Se tornando assim um mecanismo de defesa que possui características e configurações de determinados períodos da vida ou fase do desenvolvimento Com a inserção do sujeito na sociedade há um medo do supereu sendo esse rígido composto a partir das normas de moralidade que permeiam a sociedade Evidenciando como os objetos e contexto responsável pela criação de situações que dão medo e desencadeiam angústias mudam conforme a passagem e desenvolvimento dos sujeitos o indivíduo passa a se equipar melhor de mecanismos de defesa FREUD S Obras completas volume 17 inibição sintoma e angústia o futuro de uma ilusão e outros textos Tradução Paulo César de Souza Companhia das letras São Paulo 2014 No capítulo 9 visa analisar as relações entre a formação de sintomas e a geração de angústia Nesse viés há uma hipótese que pontua a angústia como um sintoma da neurose Em contrapartida a segunda hipótese seria de que a formação de sintomas seria um meio de se evitar a angústia em si isto é a energia psíquica que poderia resultar na angústia estaria sendo vinculada a formação do sintoma Com isso se considerarmos que para a psicanálise freudiana a cura estaria vinculada a relembrar e compreender acontecimento anteriores que entram em consonância com o momento que desencadeou o sintoma neurótica a angústia seria esse estopim sendo dessa forma o fenômeno básico e o problema principal da neurose Dentro da segunda hipótese ratificandoa na obra Freud traz alguns exemplos como ao realizar uma ação que entram em consonância com o sintoma há um alívio de um processo anterior de angústia Toda inibição que é imposto a realização diária do sujeito pode ser denominado de sintoma Com isso a relação entre o sintoma e a angústia é ainda mais intrínseco e profundo O perigo causa angústia A formação de sintoma vem como um produto da anulação do perigo Se tornando assim um mecanismo de defesa que possui características e configurações de determinados períodos da vida ou fase do desenvolvimento Com a inserção do sujeito na sociedade há um medo do supereu sendo esse rígido composto a partir das normas de moralidade que permeiam a sociedade Evidenciando como os objetos e contexto responsável pela criação de situações que dão medo e desencadeiam angústias mudam conforme a passagem e desenvolvimento dos sujeitos o indivíduo passa a se equipar melhor de mecanismos de defesa