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Farmacologia

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ATENÇÃO FARMACÊUTICA APLICADA AOS TIPOS DE INSULINA CUIDADO FARMACÊUTICO V Eduardo Damasceno Costa damascenomg13yahoocombr Classificação e critérios de diagnóstico de DM1 DM1 INDICAÇÕES DO USO DE INSULINA PERFIL NORMAL DA SECREÇÃO DA INSULINA Insulina de ação rápidaultrarrápida prevenir hiperglicemias pósprandiais Insulina BOLUS Objetivo cobrir as refeições Aplicar 3035 min antes das refeições Aplicar 15 min antes das refeições Aplicar junto das refeições Aplicar 12min antes até 15min depois das refeições Insulina de ação intermediária prolongada suprime a produção hepática de glicose durante a noite e entre as refeições Insulina BASAL DM1 Usar até 3 x por que não cobre 24h DM1 Geralmente 1 vez ao dia 24h DM1 Geralmente 2 vezes ao dia Dosagem de 300UIml DM1 Geralmente 1 vez ao dia 24h Indicadas para pacientes com distúrbios cognitivos Pouco usadas para DM1 DM1 Geralmente 1 vez ao dia 24 h Paciente só usa combinações de insulinas em bolus e basal Misturas de insulina Podem ser feitas Regular e NPH Análogos de ação rápida e NPH Análogos de ação longa e ultralonga não podem ser misturados Primeiro a regular e depois a NPH aspecto leitoso Misturas de insulinas para administração concomitante METODOS DE APLICAÇÃO DE INSULINA TIPOS DE SERINGA Não misturar insulinas em seringas que possuem espaço morto 2 a 3 U As seringas que já vem com a agulha acoplada não tem espalho morto TIPOS DE CANETAS Usada na insulina do mesmo fabricante Geralmente troca o refil Duração de 4 anos Variam de quantidade AGULHAS PARA CANETAS RECOMEDAÇÕES SOBRE O USO DE AGULHAS PRA APLICAÇÃO DE INSULINA POR VIA SC O QUE O SUS OFERECE PARA A PESSOA COM DIABETES 2006 Lei federal n11347 Medicamentos para o tratamento do DM Materiais para aplicação dos medicamentos Materiais para monitorização 2018 Analogs de insulina de curta duração para DM1 2019 MS incorpora análogos de insulina de longa duração DM1 Aprovado incorporação mas ainda não está disponível 2020 Canetas de insulina descartáveis NPH e Regular e agulhas DM1 e DM2 Até 16 anos e 60 anos VIA DE APLICAÇÃO E VELOCIDADE DE ABSORÇÃO DA INSULINA INJETÁVEL VIA DE APLICAÇÃO E VELOCIDADE DE ABSORÇÃO DA INSULINA INJETÁVEL PASSO A PASSO DE USO DO SELETOR 1 Siga a numeração 1 a 7 de um dos lados direito ou esquerdo da região escolhida à medida em que for realizando as aplicações Rodízio de locais para aplicação de insulina PASSO A PASSO DE USO DO SELETOR 2 Em seguida passe para o outro lado repetindo o procedimento como mostra a figura Rodízio de locais para aplicação de insulina PASSO A PASSO DE USO DO SELETOR ADMINISTRAÇÃO INSULINA CANETAS ADMINISTRAÇÃO INSULINA CANETAS ADMINISTRAÇÃO INSULINA CANETAS 10 SELECIONAR A DOSE 13 RETIRAR AGULHA DA PELE No momento da aplicação lave as mãos e separe o material seringa com agulha insulina álcool a 70 e algodão ou gaze hematomaequimose Lipohipertrofia CONSERVAÇÃO E VALIDADE DAS INSULINAS PARTES DE METAL ARMAZENAMENTO DA INSULINA DESCARTE DA INSULINA MONITORIZAÇÃO DA GLICEMIA CAPILAR Classificação Faixa de alerta 70 mgdL Hipoglicemia clinicamente relevante 54mgdl Hipoglicemia grave 54mgdl perda de consciência Adulto 15g carboidrato de absorção rápida Crianças 5 a 10g carboidrato de absorção rápida Ex 1 colher de chá de açúcar 5 g 1 colher de sobremesa de açúcar 10 g 1 colher de sopa de açúcar 15 g 150 mL de refrigerante comum 15 g gel de glicose Glinstan 15 g e pastilha de glicose Glicofast 3 g RECOMENDAÇÕES PARA A ORIENTAÇÃO FARMACÊUTICA NUNCA dizer para pessoas com DM2 se não melhorar seu controle vai entrar na insulina Insulinoterapia é uma parte integrante do tratamento O correto é aplicar ou injetar NUNCA tomar insulina NÃO use o termo diabético e sim pessoa com diabetes Pode fortalecer o estigma com relação a doença Solicitar para paciente repetir o que foi explicado eou demonstrado da aplicação Rever e reevaluar alguns procedimentos a cada consulta