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Farmácia ·

Bromatologia

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FACULDADE DE AMERICANA FAM CURSTO TÉCNICO EM NOME DO CURSO WINSTON PINHEIRO CLARO GOMES MODELO DE RELATÓRIO AMERICANASP JANEIRO2018 Regras gerais de apresentação Papel A4 Margem esquerda e superior 3 cm Margem direita e inferior 2 cm Espaçamento entre linhas 15 cm Espaçamento Antes e Depois 0 pt Fonte tamanho 12 para títulos Fonte tamanho 11 para o texto Paragrafo de 15 cm Alinhamento justificado Os títulos das seções primárias por serem as principais divisões de um texto devem iniciar em folhas distintas Contagem da numeração de páginas a partir da folha de rosto a capa não entra na contagem porém o número propriamente dito deverá aparecer somente a partir da parte da Introdução A numeração tem que ser na parte superior direita Palavra em inglês tem que estar em itálico Sempre se atentar em manter a formatação padronizada WINSTON PINHEIRO CLARO GOMES RA 00000000 MODELO DE RELATÓRIO AMERICANASP JANEIRO2018 Relatório técnico apresentado como requisito parcial para obtenção de aprovação na disciplina Nome da Disciplina no Curso Técnico Nome do Curso na Faculdade de AmericanaFAM Professor Winston Pinheiro Claro Gomes RESUMO O resumo ou abstract é com exceção do título a parte frequentemente mais lida dos artigos científicos trabalhos acadêmicos e relatórios Baseamos nossa decisão de ler ou não a partir da qualidade e informações apresentadas no resumo Além disso revisores de periódicos científicos podem usar o resumo para decidir em aceitar ou não a publicação de manuscritos O resumo também é a primeira impressão que o leitor tem do artigo Como o nome já sugere resumos devem ser sucintos Vá direto ao ponto não enrole Não diga com duas palavras o que pode dizer com uma O resumo deve deixar claros a relevância dos artigos científicos trabalhos acadêmicos e relatórios Não podem ultrapassar 250 palavras Palavraschave Depois do resumo inclua até três palavraschave Não repita termos que já apareçam no título As palavraschave são fundamentais para que leitores interessados nos mesmos temas encontrem o seu trabalho no meio da profusão de publicações Dentro da sua área e considerando o tema do artigo trabalho acadêmico ou relatório prefira termos que sejam bem estabelecidos Use também termos que possam ajudar colegas interessados no mesmo tema a encontrarem o seu artigo trabalho acadêmico ou relatório Evite a todo custo abreviações ou siglas acrônimos exceto os de uso comum como DNA SUMÁRIO LISTA DE FIGURAS 4 LISTAS DE TABELAS 5 1 INTRODUÇÃO 6 2 DESENVOLVIMENTO 7 21 OBJETIVO GERAL 7 211 Objetivo específico 7 22 METODOLOGIA 8 23 PROCEDIMENTO 8 3 FICHAS TÉCNICAS 9 31 SUBSTÂNCIA NOME DA SUBSTÂNCIA 9 32 SUBSTÂNCIA NOME DA SUBSTÂNCIA 10 4 CONCLUSÕES 11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS 12 4 LISTA DE FIGURAS FIGURA 1 EXPLICAÇÃO SOBRE A IMAGEM DE FORMA RESUMIDA 6 5 LISTAS DE TABELAS TABELA 1 REATIVIDADE DOS ÍONS DAS SOLUÇÕES 8 6 1 INTRODUÇÃO A introdução é a parte inicial do texto que contém informações objetivas para situar o tema do trabalho tais como a delimitação do assunto e os objetivos da pesquisa A introdução não deve repetir ou parafrasear o resumo nem dar detalhes sobre a teoria experimental o método ou os resultados nem antecipar as conclusões e as recomendações ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS 1989 p 5 Citação direta com até três linhas deve vir inserida no texto entre aspas Conforme está no texto acima Citação direta com mais de três linhas deve ter recuo de 4 cm da margem esquerda da página A fonte deve ser menor do que a utilizada no texto O espaçamento entre linhas deve ser simples Citação direta é a transcrição exata cópia da ideia do autor consultado Figura 1 Explicação sobre a imagem de forma resumida 7 2 DESENVOLVIMENTO O desenvolvimento do assunto é a parte mais importante de um trabalho onde deve ser descrito as teorias os métodos as discussões e os resultados encontrados Neste tópico o aluno pode trazer alguma informação importante para que o leitor do relatório possa precisar achar de forma mais rápida como conceitos de forma sintetizados Apresentar informações pertinentes sobre o laboratório onde foi feito a aula prática Segundo a Associação Brasileira de Normas Técnicas 1989 p 1 o relatório técnicocientífico é um documento que relata formalmente os resultados ou progressos obtidos em investigação de pesquisa e desenvolvimento ou que descreve a situação de uma questão técnica ou científica O relatório técnicocientífico apresenta sistematicamente informação suficiente para um leitor qualificado traça conclusões e faz recomendações ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS 1989 O desenvolvimento textual do trabalho podese dividir em quantas seções e subseções forem necessárias para melhor detalhamento do conteúdo 21 OBJETIVO GERAL O objetivo geral é o elemento que resume e apresenta a ideia central Ele deve expressar de forma clara qual é a intenção daquele projeto de pesquisa que descreve 211 Objetivo específico Objetivo específico apresenta os resultados que se pretende alcançar de forma mais detalhada Para facilitar a compreensão dos objetivos específicos e facilitar sua escrita você pode imaginálos como os passos necessários para se atingir o objetivo geral Ou seja eles descrevem as etapas da pesquisa em sequência de execução Exemplo Objetivo Geral Analisar a influência da mudança climática em casos de gripe no litoral paulista Exemplo Objetivos específicos Identificar vetores do vírus da gripe Verificar a variação do número de casos de gripe ao longo do ano Analisar a frequência de variações do clima no litoral paulista Comparar o padrão de aumento de casos de gripe com a ocorrência de alterações no clima 8 22 METODOLOGIA Na metodologia você vai descrever os equipamentos vidrarias amostras e a técnica utilizada para obter os resultados O nível de detalhe deve ser suficiente para um especialista na área poder reproduzir os resultados obtidos e um leigo ler a metodologia e entender o que está sendo explicado Portanto todos os detalhes do experimento que possa afetar os resultados devem ser apresentados e comentados 23 PROCEDIMENTO Descrever as etapas para se realizar a atividade desenvolvida no relatório Cálculos necessários para que a atividade fosse desenvolvida Tabela 1 Reatividade dos Íons das Soluções Metal Ácido Clorídrico Sulfato de Alumínio e Potássio Sulfato de Cobre II Sulfato de Ferro III Sulfato de Magnésio Alumínio X Cobre X Ferro X Magnésio X 24 RESULTADO E DISCUSÃO Relatar os resultados obtidos a partir dos experimentos e dos estudos realizados 9 3 FICHAS TÉCNICAS Neste capítulo o aluno irá apresentar as fichas técnicas das substâncias que foram utilizadas em laboratório e até as substâncias que são os resultados das reações 31 Substância Nome da Substância FICHA TÉCNICA NOME IUPAC NOME COMERCIAL FÓRMULA MOLECULAR FÓRMULA MÍNIMA FÓRMULA ESTRUTURAL POLARIDADE MASSA MOLAR DENSIDADE PONTO DE FUSÃO PONTO DE EBULIÇÃO SOLÚVEL EM RISCO ASSOCIADOS APLICAÇÕES 10 32 Substância Nome da Substância FICHA TÉCNICA NOME IUPAC NOME COMERCIAL FÓRMULA MOLECULAR FÓRMULA MÍNIMA FÓRMULA ESTRUTURAL POLARIDADE MASSA MOLAR DENSIDADE PONTO DE FUSÃO PONTO DE EBULIÇÃO SOLÚVEL EM RISCO ASSOCIADOS APLICAÇÕES 11 4 CONCLUSÕES Análise crítica da aula prática em termos de contribuição para a formação profissional e assimilação do conteúdo Devem aparecer na conclusão as críticas positivas ou negativas devendo ser construtivas Finalize com o que foi feito por que foi feito como foi feito e a aprendizagem obtida na aula prática como um todo Aqui a reflexão é sobre a aula de laboratório no todo e não em cada uma das atividades como no desenvolvimento É a oportunidade que o aluno tem de dar sua opinião sobre a validade da aula prática em laboratório a importância do mesmo para sua vida profissional se a teoria aprendida no decorrer das aulas contribuiu na realização da aula prática 12 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS 1 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT NBR 10719 apresentação de relatórios técnicocientíficos Rio de Janeiro 1989 9 p As referências bibliográficas elas devem ser citadas de acordo com as normas previstas pela ABNT ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 6023 Informação e Documentação Referências Elaboração Rio de Janeiro ABNT 2002 conforme exemplo abaixo 1 AMBLER Scott W Modelagem Ágil Ed Bookman 1ª edição 2004 2 IMPROVE IT SCRUM Disponível em httpimproveitcombrscrum Acesso 25 fev 2012 3 MOUNTAIN GOAT SOFTWARE Introduction to Scrum An Agile Process Disponível em httpwwwmountaingoatsoftwarecomtopicsscrum Acesso 22 mar 2013 REQUERIMENTO PARA SOLICITAÇÃO DE AULA PRÁTICA Data de realização da aula 23022023 Laboratórios de Química e Bioquímica Título da aula Amostragem Matéria seca Umidade e Cinzas Disciplina Bromatologia Curso Farmácia no de grupos 06 Prof Winston Pinheiro Claro Gomes 1 Materiais e reagentes necessários por grupo especificar quantidade no de materiais volumes ou massas de reagentes concentração dos mesmos local para disposição acessórios etc Grupo 1 1 pc de feijão tipo 1 1 maça 1 faca 1 liquidificador 1 béquer 50 mL 1 régua 30 cm Grupo 2 1 pc de leite em pó 1 frasco de óleo 1 pipeta 10 mL 1 béquer 50 mL 1 régua 30 cm Grupo 3 1 pc de feijão 1 refrigerante caçulinha 1 régua de 30 cm 1 béquer de 50 mL 1 pipeta de 10 mL 1 bastão de vidro Grupo 4 ¼ de queijo 1 pote de margarina 1 régua de 30 cm 2 béqueres de 50 mL 1 pipeta de 10 mL 1 Manta aquecedora 1 Bastão de vidro Grupo 5 1 pc de arroz 1 pote de geléia 1 ralador 1 bandeja 1 régua de 30 cm 1 espátula 1 béquer de 50 mL Grupo 6 1 pc de grão de bico 1 refrigerante caçulinha 1 régua de 30 cm 1 béquer de 50 mL 1 pipeta de 10 mL 1 bastão de vidro 2 Materiais reagentes eou equipamentos a serem disponibilizados em bancadas de apoio lateral ex balança material para pesagem com quantidade estimada para consumo espátula rotulada etc Quantidade Materiais Equipamentos eou Reagentes Aula N 1 01 Moinho de facas 01 Dessecador com 6 cadinhos de porcelana calcinados na mufla à 550C por 30 minutos 01 Dessecador com 6 cápsulas de porcelana seca em estufa à 105C por 1h 02 Balança Analítica 01 Estufa a 105C 01 Mufla Técnicos Após os alunos realizar a pesagem das capsulas de porcelana e dos cadinhos de porcelana no dia posterior ligar a estufa e a mufla Fazendo o favor Cápsula de porcelana manter por no mínimo 8 horas à 105C retirar e deixar secar em dessecador por 1 hora e realizar a pesagem Cadinho de porcelana manter por no mínimo 4 horas ou até aparecimento das cinzas clara à 550C retirar e deixar resfriar em dessecador por 1 hora e realizar a pesagem AMOSTRAGEM Todos os grupos Fazer o quarteamento da amostra secas feijão arroz queijo grão de bico e leite em pó Esparramar a amostra sobre a bancada dividir a amostra em quatro figura abaixo Desprezar com ajuda de uma régua os quadrantes B e C Misturar a amostra restante Desprezar novamente os quadrantes B e C Repetir o procedimento até obter 100 g da amostra A B C D Grupo 1 Fazer o quarteamento da amostra maça e abobrinha cortar na longitudinal em 4 excluir duas e as outras picar e bater em liquidificador Grupo 2 Óleo misturar bem e retirar uma amostra fundo meio e acima em béquer com ajuda da pipeta Grupo 3 Retirar o CO2 com um bastão de vidro retirar uma alíquota com uma pipeta de 10 mL e transferir para um béquer de 50 mL Grupo 4 Aquecer a margarina até derreter misturar bem com auxílio de bastão de vidro e retirar uma alíquota com ajuda pipetar de 10 mL Grupo 5 Misturar bem com a espátula e retirar uma alíquota Grupo 6 Retirar o CO2 com um bastão de vidro retirar uma alíquota com uma pipeta de 10 mL e transferir para um béquer de 50 mL UMIDADE Todos os grupos Com o auxílio do moinho de facas triturar uns 100 g de amostra feijão arroz e grão de bico Depois com o auxílio de uma pinça ou de luva tirar a capsula de porcelana de dentro do dessecador e realizar a pesagem dela P1 Lembrese de anotar todas as casas decimais Com uma caneta de lousa realizar a identificação da cápsula Depois adicionais 2 g P2 de amostra Lembrese de anotar todas as casas decimais Colocar a cápsula de porcelana dentro da estufa à 105C A cápsula deve ficar por no mínimo 8 horas ou até obter peso constante P3 O tempo de estufa não terá como ser realizado na aula mas o professor irá pegar os pesos depois Umidade g100g 1 P1P2P3 P2 100 Matéria secag100 g 1100Umidadeg100 g 1 CINZAS Todos os grupos Com o auxílio de uma pinça ou de luva tirar o cadinho de porcelana de dentro do dessecador e realizar a pesagem dele P1 Lembrese de anotar todas as casas decimais Com um lápis ou lapiseira Tem que ser grafite para não sair a marcação realizar a identificação do cadinho na parte de baixo dele Depois adicionais 5 g P2 de amostra Lembrese de anotar todas as casas decimais Colocar o cadinho dentro da mufla O cadinho deve ficar por no mínimo 4 horas ou até aparecer as cinzas branca P3 O tempo da mufla não terá como ser realizado na aula mas o professor irá pegar os pesos depois Cinzag100 g 1 P1P2P3 P2 100 FACULDADE DE AMERICANA FAM FARMÁCIA THAINÁ LUIZA GALVÃO DA SILVA LUZIMAR NEIVA DA NÓBREGA BARBOSA GERCINA ALVES RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA AMOSTRAGEM LABORATORIAL AMERICANASP MARÇO2023 THAINÁ LUIZA GALVÃO DA SILVA RA 20211565 LUZIMAR NEIVA DA NÓBREGA BARBOSA RA 20202390 GERCINA ALVES RA 20202801 RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA AMOSTRAGEM LABORATORIAL Relatório técnico apresentado como requisito parcial para obtenção de aprovação na disciplina Bromatológica no Curso de Farmácia na Faculdade de Americana FAM Professor Winston Pinheiro Claro Gomes AMERICANASP MARÇO2023 RESUMO A coleta de amostras é um passo fundamental da analise bromatológica sendo de suma importância para obtenção de resultados confiáveis O presente trabalho trata se de um relatório referente a aula pratica de amostragem laboratorial descrevendo a correta amostragem de sólidos e líquidos Palavraschave amostragem amostragem laboratorial analise bromatológica 4 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 6 2 DESENVOLVIMENTO 7 21 OBJETIVO GERAL 7 211 Objetivo específico 7 22 METODOLOGIA 8 23 PROCEDIMENTO 8 3 CONCLUSÕES 11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS 12 5 1 INTRODUÇÃO A análise bromatológica é uma das formas mais confiáveis de avaliar o teor dos principais componentes de determinado produto ou alimento e para tanto a amostra laboratorial deve cumprir alguns pré requisitos para que seja considerada uma boa amostra Dentre estes requisitos a amostra deve ser representativa do todo e forma da coleta também influencia devendo ocorrer de forma esquemática e criteriosa sendo um processo fundamental à analise bromatológica pois amostras coletadas de forma incorretas conduzem a resultados irreais RECH 2018 Dada a importância da amostragem no processo de análise bromatológica e a possibilidade de aplicação dos resultados em diversas áreas como indústria farmacêutica produção de alimentos ou produção animal por exemplo CRUZ 2011 o presente relatório refere se a aula pratica a respeito da amostragem laboratorial onde os grupos obtiveram amostras secas e liquidas procurando obter amostras homogêneas e representativas 6 2 DESENVOLVIMENTO A análise bromatológica tem como objetivo avaliar de forma quantitativa e qualitativa a composição de alimentos ou outras substancias permitindo a obtenção de informações de suma importância a respeito destes O início deste processo ocorre na obtenção da amostra havendo diversas recomendações que devem ser observadas para que se tenha uma amostra adequada que seja representativa do seu conjunto de origem sendo impossível corrigir ou mesmo compensar erros amostrais RECH 2018 A coleta da amostra deve ser precedida de uma descrição macroscópica do conjunto e posteriormente a coleta deve se identificar a amostra recolhida A técnica correta de coletar tipos de materiais diferentes como produtos sólidos e líquidos diverge entretanto o objetivo básico que é coletar uma amostra representativa e homogênea vale para ambos RECH 2018 21 OBJETIVO GERAL O objetivo geral é descrever a técnica adequada para proceder com a amostragem laboratorial realizada em aula pratica 211 Objetivo específico Objetivos específicos Amostragem de sólidos Amostragem de líquidos 7 22 METODOLOGIA Durante a pratica de amostragem de sólidos e líquidos foram utilizados um régua de trinta centímetros um béquer de cinquenta mililitros e uma pipeta de dez mililitros Os materiais amostrados foram leite em pó utilizando um pacote de leite em pó e óleo onde utilizou se um frasco inteiro de óleo 23 PROCEDIMENTO 231 Amostras secas Para a coleta de amostras secas como foi realizado com leite em pó a amostra foi depositada sobre a bancada e disposta em um quadrado com auxílio de uma régua como se observa na figura 1 Figura 1 Deposição da amostra na bancada com auxílio de uma régua Posteriormente se dividiu a mesma em quatro partes semelhantes como 8 demonstrado na figura 2 Figura 2 Quarteamento da amostra dividindo à em quatro quadrantes Considerando os quadrantes como A superior esquerdo B superior direito C inferior esquerdo e D inferior direito descartou se os quadrantes opostos B e C Após o descarte procede se com a homogeneização da amostra e novamente se realiza o quarteamento da mesma com posterior descarte dos quadrantes opostos B e C considerando a mesma distribuição de A B C e D anteriormente utilizada como se observa nas figuras 3 e 4 9 Figura 3 Amostra homogeneizada após o descarte 10 Figura 4 Quarteamento da amostra dividindo à em quatro quadrantes O processo foi realizado de forma sequencial até que se obtivesse uma amostra de cem gramas de leite em pó considerada representativa do conjunto original devido a execução da técnica correta de amostragem 232 Amostras liquidas Para obtenção de amostra de óleo utilizou se um frasco de novecentos mililitros de óleo e com auxílio de uma pipeta volumétrica cujo a capacidade total é de dez mililitros retirou se uma alíquota de dez mililitros de três porções distintas do frasco sendo estas parte superior parte media e parte inferior do frasco como se observa na figura 5 11 Figura 5 Obtenção de amostras de óleo provenientes do frasco com auxílio de uma pipeta volumétrica As alíquotas coletadas foram depositadas em um béquer cujo a capacidade total era de cinquenta mililitros como se observa nas figuras 6 e 7 12 Figura 6 Deposição das alíquotas no béquer 13 Figura 7 Deposição das alíquotas no béquer As alíquotas depositadas no béquer devem ser homogeneizadas posteriormente sendo considerada uma amostra fidedigna do analito liquido conforme se observa na figura 8 14 Figura 8 Amostra de óleo obtida de três partes distintas do frasco original e homogeneizada 15 3 CONCLUSÕES A coleta de amostras é um passo fundamental para a análise bromatológica sendo que a qualidade do processo de amostragem está diretamente relacionada a representatividade e correlação dos resultados com a realidade Realizar a técnica correta observando os procedimentos operacionais adequados a serem realizados permite a obtenção de amostras fidedignas e confiáveis 16 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS 1 ANGELA FONSECA RECH Amostragem de alimentos para analise bromatológica Informativo técnico Agropecuária Catarinense Florianópolis 2018 2 VALQUIRIA CAÇÃO DA CRUZ Bromatológica aplicada à produção animal UNESP Dracena 2011 FACULDADE DE AMERICANA FAM FARMÁCIA THAINÁ LUIZA GALVÃO DA SILVA LUZIMAR NEIVA DA NÓBREGA BARBOSA GERCINA ALVES RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA ANALISE DE UMIDADE E CINZAS AMERICANASP MARÇO2023 THAINÁ LUIZA GALVÃO DA SILVA RA 20211565 LUZIMAR NEIVA DA NÓBREGA BARBOSA RA 20202390 GERCINA ALVES RA 20202801 RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA ANALISE DE UMIDADE E CINZAS Relatório técnico apresentado como requisito parcial para obtenção de aprovação na disciplina Bromatológica no Curso de Farmácia na Faculdade de Americana FAM Professor Winston Pinheiro Claro Gomes AMERICANASP MARÇO2023 RESUMO O teor de umidade e cinzas são parâmetros importantes que devem ser avaliados durante a analise bromatológica de uma substancia O presente trabalho trata se de um relatório referente a aula pratica de analise de teor de umidade e cinzas Palavraschave teor de umidade teor de cinzas analise bromatológica 4 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 6 2 DESENVOLVIMENTO 7 21 OBJETIVO GERAL 7 211 Objetivo específico 7 22 METODOLOGIA 8 23 PROCEDIMENTO 8 3 CONCLUSÕES 11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS 12 5 1 INTRODUÇÃO A analise bromatológica é feita observando uma série de características a respeito de determinada substancia incluindo nestas observações a análise do teor de água e cinzas deste ARAUJO et al 2006 O teor de umidade de umidade é uma medida relacionada a estabilidade das substancias sendo que quanto maior o teor de umidade apresentado pelo produto maior a instabilidade deste e chance de deterioração ao contrario dos produtos que apresentam baixo teor de umidade KUMAGAI 2001 A outra avaliação importante a ser realizada é a analise de cinzas cujo o objetivo seria avaliar o incremento de material inorgânico contido na substancia através da completa eliminação de toda a matéria orgânica presente no mesmo sendo um índice empregado na avaliação nutricional dos alimentos como fator de controle de processos tecnológicos entre outras aplicações MENEZES e PURGATTO 2016 Dada a importância de ambas as avaliações o presente relatório refere se a aula pratica realizada com intuito de avaliar o teor de água e cinzas de uma amostra de arroz 6 2 DESENVOLVIMENTO A análise bromatológica permite de forma quantitativa e qualitativa a avaliação da composição de diferentes substancias através de processos técnicos permitindo que se obtenha diversas informações importantes a respeito do produto que se analisa O processo que se inicia a partir da obtenção de amostras RECH 2018 poder ser realizado a partir da observação de diversos índices dentre estes o teor de umidade KUMAGAI 2001 e a porcentagem de cinzas de uma substancia MENEZES e PURGATTO 2016 sendo ambos informações importantes que permitem inferir sobre as características da substância em questão RECH 2018 O procedimento realizado na determinação de ambos fatores deve ser realizado com observação das boas praticas e protocolos corretos para que os valores obtidos sejam condizentes com a realidade sendo assim é fundamental conhecer a técnica correta para realização de uma análise bromatológica confiável 21 OBJETIVO GERAL O objetivo geral é descrever a técnica adequada para proceder com a analise do teor de umidade e cinzas 211 Objetivo específico Objetivos específicos Analise do teor de umidade Analise do teor de cinzas 7 22 METODOLOGIA Durante a pratica de analise do teor de umidade e cinzas utilizou se um moinho de facas um dessecador com seis cadinhos de porcelana calcinados na mufla à quinhentos e cinquenta e cinco graus celsius por trinta minutos um dessecador com seis capsulas de porcelana seca em estufa à cento e cinco graus celsius por trinta minutos uma balança analítica uma estufa à cento e cinco graus celsius e uma mufla 23 PROCEDIMENTO 231 Analise do teor de umidade Com o uso de um moinho de facas foi triturada uma amostra de arroz como se observa na figura 1 Figura 1 amostra de arroz moído com auxilio do moinho de facas Posteriormente com uso de luvas a capsula de porcelana foi pesada em uma balança analítica como se observa na figura 2 obtendo se P1 8 Figura 2 manipulação da capsula de porcelana com o uso de luvas O peso obtido na pesagem da capsula de porcelana foi 50127 gramas sendo registrado logo após a pesagem Após foi adicionado a capsula de porcelana 2 gramas da amostra e após a adição o conjunto foi pesado novamente em balança analítica obtendo se o P2 sendo 2029 gramas referente a amostra A capsula de porcelana contendo a amostra foi colocada na estufa onde permaneceu durante oito horas na temperatura de cento e cinco graus celsius e posteriormente se pesou a capsula de porcelana apos o tempo de estufa obtendo P3 que pesou 51970 gramas A partir das formulas demonstradas na figura 3 calculou se a Umidade g100g e a matéria seca g100g 9 Figura 3 formulas para calculo da umidade e matéria seca Obtendo se umidade igual a 9167 g100 g e matéria seca de 9083g100 g 232 Analise do teor de cinzas Para avaliação do teor de cinzas realizou se em um primeiro momento a pesagem do cadinho de porcelana em balança analítica manipulando o cadinho sempre com o uso de luvas obtendo se nesse momento P1 equivalente a 24445 gramas como se observa na figura 4 10 Figura 4 manipulação do cadinho para pesagem com uso de luvas Após a obtenção de P1 foi adicionado ao cadinho 5 gramas da amostra moída previamente e pesou se o conjunto obtendo o peso da amostra igual a 5005 gramas sendo este P2 O cadinho de porcelana contendo a amostra foi acondicionado na mufla onde permaneceu por 4 horas ou até que aparecesse as cinzas brancas Após a retira do cadinho da mufla realiza se a pesagem do conjunto obtendo o valor de P3 nesse caso equivalente a 29326 gramas A partir da formula demonstrada na figura 5 foi realizado o calculo para obter o teor de cinzas da amostra Figura 5 fórmula para calculo do teor de cinzas Onde se obteve um teor de cinza igual a 2477 g100g 11 3 CONCLUSÕES A analise bromatológica é uma ferramenta fundamental que pode ser empregado em diversos ramos tanto na indústria quanto na produção animal e nesta se avalia uma serie de parâmetros que permite inferir sobre as características de determinadas substancias Entre essas analises temos o teor de umidade e teor de cinzas que indica a quantidade de água em gramas a cada 100 gramas de matéria e a quantidade de cinzas em gramas a cada 100 gramas de matéria respectivamente 12 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS 1 ANGELA FONSECA RECH Amostragem de alimentos para analise bromatológica Informativo técnico Agropecuária Catarinense Florianópolis 2018 2 ELIZABETE W MENEZES EDUARDO PURGATTO Determinação de cinzas em alimentos Faculdade de Ciências Farmacêuticas USP São Paulo 2016 3 ALINE KUMAGAI Analise bromatológica do teor de cinzas e umidade do leite pasteurizado tipo A 16 Congresso Nacional de Iniciação Cientifica 2001 4 ADRIANO ANTUNES DE SOUZA ARAÚJO LUCILDES PITA MERCUR SÉRGIO RICARDO STUCKERT SEIXAS SÍLVIA STORPIRTIS JIVALDO DO ROSÁRIO MATOS Determinação dos teores de umidade e cinzas de amostras comerciais de guaraná utilizando métodos convencionais e análise térmica Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas São Paulo 2006 13