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Medicina ·

Saúde Pública

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SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE GOVERNO DA PARAÍBA COMPLEXO REGULADOR ESTADUAL PB MONITORAMENTO OTIMIZAÇÃO DO TEMPO DE RESPOSTA TRANSPARÊNCIA DAS REGULAÇÕES TAXA DE OCUPAÇÃO ESCALA DE PROFISSIONAIS EM TEMPO REAL LEITO CERTO FATURAMENTO GESTÃO DE CUSTOS CNES ATUALIZADOS HABILITAÇÕES AUDITORIA FORTALECIMENTO DA CENTRAL ESTADUAL EQUIPE GERENCIA EXECUTIVA DIRETORIA GERAL DO COMPLEXO REGULADOR I MACRO AMBULATORIAL Coordenador Médico Ambulatorial Gerente Operacional Ambulatorial Médicos Enfermarias Vídeodas Informações II MACRO AMBULATORIAL Coordenador Médico Ambulatorial Hospitalar Gerente operacional ambulatorial hospitalar Médicos Enfermeiros Elétricos III MACRO AMBULATORIAL Coordenador Médico Ambulatorial hospitalar Gerente Operacional Ambulatorial e hospitalar Médicos Enfermeiros MÉDICOS DE REGULAÇÃO Hematologistas Clínica Médica Unidade Terapia Intensiva Clínica Cirúrgica Cardiologia Urologia Genética Central Estadual SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE GOVERNO DA PARAÍBA COMPLEXO REGULADOR ESTADUAL PB POLÍTICA NACIONAL DE REGULAÇÃO Portaria MS nº 1559 de 1º0808 Institui a Política Nacional de Regulação Resolução CIB Nº 3562007 Que qualificou o Estado da PB e os municípios de João Pessoa Campina Grande Patos e Sousa enquanto Sedes Macrorregionais para implantação dos seus Complexos Reguladores Conjunto de ações e instrumentos para organizar a oferta conforme a necessidade estabelecendo competências fluxos e responsabilidades visando o acesso a todos os níveis de atenção à saúde COMPLEXO REGULADOR ESTADUAL PB REDE CUIDAR CORAÇÃO PARAIBANO AEROMÉDICO BASE DESCENTRALIZADA CENTRAL HOSPITALAR CENTRAL AMBULATORIAL CENTRAL DE TRANSPLANTE CERAC TFD FORTALECIMENTO DA CENTRAL ESTADUAL CENTRAL DE REGULAÇÃO MACRO 1 AMBULATORIAL METROPOLITANO FREI DAMIÃO ARLINDA MARQUES EDSON RAMALHO TRAUMA DE JP GUARABIRA MAMANGUAPE CLEMENTINO ITABAIANA SOLÂNEA ITAPOROROCA LAGOA DE DENTRO BELÉM CEDC Atualmente Ambulatorial 05 Estabelecimentos na PB toda Atualmente Hospitalar16 Hospitais na PB HOSPITALAR URGÊNCIAS Hospitais Estaduais 15 Hospitais Municipais 41 UPA 08 ELETIVAS OPERA PB Hospitais Estaduais Frei Damião Trauma de JP Arlinda Marques Metropolitano Itabaina Mamanguape Guarabira Belém Total de NIR 56 CENTRAL DE REGULAÇÃO MACRO II AMBULATORIAL Hospital das Clinicas Trauma de CG Queimadas Picui Monteiro HOSPITALAR URGÊNCIAS HOSPITAIS ESTADUAIS 06 HOSPITAIS MUNICIPAIS 36 UPA 03 ELETIVAS OPERA PB HOSPITAIS ESTADUAIS Taperoá Picui HC e Queimadas TOTAL DE NIR 42 CENTRAL DE REGULAÇÃO MACRO III AMBULATORIAL Hospital do Bem Pombal Santa Luzia Pombal Sousa Peregrino Noaldo Leite Cajazeiras Catole do Rocha HOSPITALAR URGÊNCIA Hospitais Estaduais 11 Hospitais Municipais 30 UPA05 ELETIVAS OPERA PB Hospitais Estaduais Catolé do Rocha Sousa e Pombal Total de NIR 41 EQUIPE GERÊNCIA EXECUTIVA DIRETORIA GERAL DO COMPLEXO REGULADOR I MACRO AMBULATORIAL Coornador Médico Ambulatorial Gerente Operacional Ambulatorial Médicos Enfermeiros Videofonista HOSPITALAR Coornador Médico Hospitalar Gerente Operacional Hospitalar Médicos Enfermeiros Apoio Administrativo II MACRO AMBULATORIAL Coornador Médico Ambulatorial e Hospitalar Gerente Operacional Ambulatorial e Hospitalar Médicos Enfermeiros HOSPITALAR Médicos Enfermeiros Apoio Administrativo III MACRO AMBULATORIAL Coornador Médico Ambulatorial e Hospitalar Gerente Operacional Ambulatorial e Hospitalar Médicos Enfermeiros HOSPITALAR Médicos Enfermeiros Apoio Administrativo TÉCNICA DE REGULAÇÃO Metropolitano Arlinda Marques Clementino Fraga Edson Ramalho Frei Damião Guarabira Janduhy Carneiro Central Estadual MONITORAMENTO OTIMIZAÇÃO DO TEMPO DE RESPOSTA TRANSPARÊNCIA DAS REGULAÇÕES TAXA DE OCUPAÇÃO ESCALA DE PROFISSIONAIS EM TEMPO REAL LEITO CERTO FATURAMENTO GESTÃO DE CUSTOS CNES ATUALIZADOS HABILITAÇÕES AUDITORIA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE GOVERNO DA PARAÍBA COMPLEXO REGULADOR ESTADUAL PB MONITORAMENTO OTIMIZAÇÃO DO TEMPO DE RESPOSTA TRANSPARÊNCIA DAS REGULAÇÕES TAXA DE OCUPAÇÃO ESCALA DE PROFISSIONAIS EM TEMPO REAL LEITO CERTO FATURAMENTO GESTÃO DE CUSTOS CNES ATUALIZADOS HABILITAÇÕES AUDITORIA FORTALECIMENTO DA CENTRAL ESTADUAL EQUIPE GERÊNCIA EXECUTIVA DIRETORIA GERAL DO COMPLEXO REGULADOR I MACRO AMBULATORIAL Coordenador Médico Ambulatorial Gerente Médica Ambulatorial Enfermeiros Médicos Vendedores Eletrônicos AUDITÓRIO II MACRO AMBULATORIAL Coordenador Médico Hospitalar Gerente Operacional Hospitalar Médicos Enfermeiros Apoio Administrativo III MACRO AMBULATORIAL Coordenador Médico Ambulatorial e hospitalar Gerente Operacional Ambulatorial e hospitalar Médicos Enfermeiros Apoio Administrativo A złoty mi się śniło że radnem zostałam więc z pewną prawdą w sercu do przyjaciół poszłam że do rady z pewnością rada jest przyłączeniem Na co oni do sąsiadów Widzicie przyszła prezycję Czy to dobrze dobrze dobrze Więc się radna cieszy prawie się raduje ale to z salą się stało że tego nie załuje Wychodząc z rady mijając buddyjską gromadę usłyszała Kasprzyk szept Wszystkim radnym o laur w głowie Kasprzyk Było to pół roku temu Co się z nią później zdarzyło swojej roli wskrzesiła Pragnę przypomnieć że wcześniej z partii wywiodła co przez wszystkich jest pamiętane i że jej się na tej sali podoba i że radna się pracuje Na prawo i lewo prawie na czułe haryckie ciałko choć sama nie wie czy ryba czy bałwan Ale już szczerze radowała się że partia wygrała i zdaje się słowo że dla niej tylko Teraz jest radną dziwną Nie została prezycją ale zdaje się że ma tron króla i gdy ją radni pytają Co się dzieje Odpowiada Uważam uważam Tymczasem znów się wyrwali radni co znowu jedna sława Z takich to dni posiadam wyobrażenie co w gminie się zdarza i komu się marzy o fotelu prezydenta bezradnym Teraz zdumienie się rodzi i nadzieja ożywa że radnych się spodziewać można że wszystkie te pragnienia po to są aby w mądrości i mocy gmina mogła iść naprzód Więc teraz należy z nadzieją oczekiwać że mieszkańcy rozstrzygną komu należy prezydentować i kto połączyć się jest w stanie z korem radnym A jeśli ktoś przed tym się schowa i się zrzecze odpowiedzialnej roli to spytam tylko czy wtedy chce partii służyć czy już partii pomagać babci Kasprzyk PLANO DE REGULAÇÃO ESTADUAL COMPLEXO REGULADOR ESTADUAL JOÃO PESSO PB 2023 SUMÁRIO INTRODUÇÂO 3 INFORMAÇÕES OBRIGATÓRIAS NO PROCESSO REGULATÓRIO 4 OBJETIVOS E METAS 5 ANÁLISE DE SITUAÇÃO 6 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 7 MONITORAMENTO DE ATEND AMBULATORIAIS E DE URGÊNCIA 7 PROCESSO REGULATÓRIO 9 3 INTRODUÇÃO O Complexo Regulador Estadual desempenha um papel fundamental no acesso dos usuários do Sistema Único de Saúde SUS a serviços de referência garantindo que os casos sejam direcionados de acordo com as necessidades e protocolos de urgênciaemergência Os médicos reguladores utilizam critérios específicos para distribuir as solicitações de forma equitativa entre os serviços disponíveis assegurando assistência especializada para cada caso Esse processo é conduzido por meio de perguntas claras e objetivas promovendo uma alocação eficiente dos recursos de saúde Nessa ótica a saúde é um dos pilares fundamentais que sustentam o bemestar e a qualidade de vida de uma sociedade No Estado da Paraíba estamos comprometidos em assegurar que cada cidadão tenha a oportunidade de viver uma vida saudável e produtiva Para alcançar esse objetivo é imperativo que desenvolvamos e implementemos um Plano de Regulação Estadual em Saúde Pública abrangente e eficaz Este plano é mais do que um simples documento é um compromisso com o futuro de nossa população Com base em uma análise aprofundada das condições de saúde atuais e desafios enfrentados este plano estabelece uma estratégia clara e objetivos definidos para melhorar a saúde de nossos cidadãos e garantir que todos tenham acesso a serviços de saúde de qualidade Nosso plano se baseia em décadas de pesquisa experiência prática e consulta com especialistas em saúde pública profissionais de saúde partes interessadas e acima de tudo a voz da nossa comunidade Ele reflete nosso compromisso com a promoção da equidade em saúde onde nenhuma pessoa é abandonada independentemente de sua origem renda ou circunstâncias Ao longo deste documento você encontrará estratégias concretas e ações específicas que abordam áreas críticas como prevenção de doenças acesso a serviços de saúde promoção de estilos de vida saudáveis e a eliminação de barreiras que limitam o alcance de cuidados médicos essenciais Além disso este plano enfatiza a importância da avaliação contínua garantindo que nossos esforços sejam eficazes e adaptáveis às necessidades em constante evolução da nossa população A implementação deste Plano de Regulação Estadual em Saúde Pública exigirá o envolvimento ativo de todos os setores da sociedade desde órgãos governamentais até organizações comunitárias e indivíduos Juntos estamos comprometidos em construir um futuro mais saudável e vibrante para todos os cidadãos do nosso estado Este é o nosso compromisso Este é o nosso plano Este é o caminho para uma sociedade mais saudável igualitária e resiliente Juntos podemos alcançar um futuro no qual a saúde seja um direito não um privilégio 4 INFORMAÇÕES OBRIGATÓRIAS NO PROCESSO REGULATÓRIO 1 Relacionadas do paciente Nome Idade Cartão SUS CPF Essencial quando for possível pois é o principal identificador para o SUS Município de residência Descrição sumária do caso médico Hipótese diagnóstica Especialidade médica requerida 2 Relacionadas ao médico solicitante Código identificador da unidade solicitante para regulação Sistema de Regulação Número de inscrição no Conselho Regional de Medicina da Paraíba CRMPB Nome da mãe CPF ou Data de nascimento dia mês e ano Consistem como responsabilidades do médico regulador As responsabilidades do médico regulador são essenciais para o funcionamento eficaz da Central de Regulação Evitar conflitos com médicos solicitantes registrando incidentes se ocorrerem Manter um ambiente organizado e tranquilo evitando ruídos que possam incomodar a equipe Cumprir rigorosamente os horários estabelecidos com justificativa para atrasos superiores a 15 minutos que serão descontados no horário de repouso Atrasos repetidos superiores a 30 minutos em um plantão de 12 horas afetarão a produtividade mensal Só iniciar o período de folga após o retorno do colega de plantão anterior Não utilizar meios de comunicação pessoal durante o trabalho exceto em situações de urgência Focar exclusivamente nas funções relacionadas à regulação médica durante o tempo de trabalho na bancada 5 O médico ferista deve atender às necessidades de plantão independentemente do dia Cumprir as diretrizes dos gestores da Central de Regulação Participar ativamente da tomada de decisões relacionadas à regulação com base nas informações do manual operacional e orientações dos gestores sendo responsável pelo ato de regulação médica São responsabilidades da gestão da Central de Regulação de Acessos Receber informações dos gestores das unidades hospitalares de urgênciaemergência e tomar decisões considerando o sistema de assistência como um todo não apenas de forma individual Manter uma lista atualizada com os números de telefone dos plantonistas da Central de Regulação para contato em situações necessárias Garantir a higienização do ambiente de trabalho na Central Autorizar um máximo de três solicitações de férias por mês permitindo apenas um médico de férias por plantão Em caso de empate nas solicitações o critério de antiguidade será usado Fica definido que o médico não pode tirar férias no mesmo mês por dois anos consecutivos a menos que o mês esteja disponível Interpretar os protocolos de regulação e comunicar as interpretações aos médicos reguladores em cada plantão e durante reuniões clínicas Comunicar as restrições das unidades de referência à equipe de médicos reguladores de plantão Realizar reuniões clínicas mensais para discutir assuntos relacionados ao processo regulatório Notificar médicos cujas regulaçõessenhas de acesso não estejam em conformidade com os preceitos regulatórios básicos solicitando justificativas As notificações devem ser registradas em um livro de protocolo e as respostas devem ser fornecidas em até 48 horas Casos reincidentes de não conformidade com o protocolo regulatório serão avaliados pela gestão da Central quanto a possíveis medidas disciplinares OBJETIVOS E METAS São objetivos e metas desse plano de regulação Garantir que todos os cidadãos do estado tenham acesso equitativo e oportuno aos serviços de saúde de qualidade Reduzir as disparidades de saúde entre diferentes grupos populacionais promovendo a equidade em saúde Reduzir o tempo médio de espera para consultas ambulatoriais por meio de melhorias nos processos de agendamento e triagem 6 Reduzir o tempo médio de atendimento nas unidades de prontosocorro em emergências garantindo que todos os pacientes sejam atendidos dentro do tempo alvo recomendado Melhorar a capacidade de resposta a desastres e emergências de saúde pública atualizando e treinando equipes de prontosocorro em protocolos de resposta a situações críticas até o final do segundo ano de implementação Promover a conscientização sobre os serviços de saúde primária como primeiro ponto de atendimento para necessidades de saúde não urgentes com uma campanha pública bemsucedida até o terceiro ano de implementação Implementar um sistema de registro eletrônico de saúde interoperável para facilitar o compartilhamento de informações entre os prestadores de serviços ambulatoriais e de urgência até o quarto ano de implementação Estabelecer protocolos de acompanhamento para pacientes que frequentam repetidamente os serviços de urgência Realizar auditorias regulares de qualidade nos serviços de saúde ambulatoriais e de urgência ANÁLISE DE SITUAÇÃO Disponibilidade de Serviços No Estado da Paraíba a disponibilidade de serviços ambulatoriais varia consideravelmente entre as três macrorregiões que contam cada uma com cidades polo as quais dispõem de serviços de maior complexidade Enquanto nessas cidades há uma rede relativamente densa de centros de saúde ambulatoriais em áreas rurais muitas comunidades enfrentam uma escassez significativa desses serviços Tempo de Espera Nos serviços ambulatoriais o tempo de espera para consultas varia amplamente Alguns pacientes relatam longos períodos de espera o que pode levar à insatisfação e ao adiamento de cuidados médicos necessários Já nos serviços de urgência o tempo de espera pode ser excessivo em algumas unidades levando a atrasos no atendimento Frequência de Utilização de Serviços de Urgência A análise revela que um número significativo de pacientes utiliza repetidamente os serviços de urgência para necessidades de saúde que poderiam ser tratadas de forma mais adequada em atendimentos ambulatoriais sugerindo uma falta de conscientização sobre os serviços de cuidados primários Variação na Qualidade Há uma variação na qualidade dos atendimentos ambulatoriais e de urgência em todo o estado Alguns centros de saúde e hospitais de urgência demonstram altos padrões de cuidados enquanto outros enfrentam desafios na prestação de serviços de alta qualidade Registros Eletrônicos de Saúde A falta de interoperabilidade nos sistemas de registro eletrônico de saúde dificulta o compartilhamento de informações entre 7 os prestadores de serviços o que pode afetar a coordenação de cuidados e a eficácia do tratamento Treinamento de Profissionais O treinamento contínuo para profissionais de saúde pode ser irregular em alguns locais levando à inconsistência na aplicação das melhores práticas e à necessidade de padronização dos cuidados Disparidades RuraisUrbanas As disparidades na acessibilidade e qualidade dos atendimentos são mais evidentes em áreas rurais e remotas onde a falta de infraestrutura de saúde é mais pronunciada Disparidades Socioeconômicas Pacientes de baixa renda enfrentam desafios adicionais para acessar atendimentos ambulatoriais e de urgência de qualidade incluindo falta de seguro de saúde e barreiras financeiras ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Atualmente o Estado da Paraíba conta com 3 macrorregiões de saúde Essas macrorregiões estão conectadas entre si por meio do Complexo Regulador Estadual Por sua vez estão sob a gestão desse espaço os seguintes setores Rede Cuidar Coração Paraibano O projeto Rede Cuidar da Paraíba tem como objetivo fornecer cuidados em rede para crianças cardiopatas neonatos e gestantes em situação especial no estado da Paraíba utilizando a Telemedicina como ferramentachave Inicialmente focado no diagnóstico precoce de cardiopatias congênitas o projeto evoluiu para capacitar profissionais em triagem e assistência em rede expandindo para incluir neonatologia e obstetrícia Com uma equipe experiente em Telemedicina e Saúde a rede oferece serviços de atendimento especializado regulação monitoramento e rastreamento de pacientes contribuindo para a melhoria da assistência à saúde de média e alta complexidade no estado Aeromédico Central Hospitalar Central Ambulatorial Central de Transplante Central de Regulação do Acesso CERACTFD MONITORAMENTO DE ATENDIMENTOS AMBULATORIAIS E DE URGÊNCIA Otimização do Tempo de Resposta 8 Implementar um sistema de monitoramento em tempo real para rastrear o tempo médio de espera e o tempo de atendimento nas unidades de urgência Definir metas claras para o tempo de resposta a chamadas de emergência e monitorar o cumprimento dessas metas Transparência das Regulações Disponibilizar informações atualizadas sobre regulamentos e políticas de saúde pública para profissionais de saúde e o público em geral Criar uma plataforma online que permita aos cidadãos acompanharem as regulamentações e políticas em vigor e entender seus direitos e responsabilidades Taxas de Ocupação Manter um sistema de monitoramento em tempo real das taxas de ocupação de leitos hospitalares e unidades de prontosocorro Utilizar dados de ocupação para direcionar recursos de forma eficaz identificando áreas com maior demanda e implementando estratégias para lidar com picos de atendimento Escalas de Profissionais em Tempo Real Implementar um sistema de agendamento e monitoramento em tempo real das escalas de profissionais de saúde garantindo a cobertura adequada em todos os turnos Utilizar dados de escalas para identificar lacunas na cobertura e tomar medidas corretivas imediatas Faturamento Automatizar o processo de faturamento de serviços de saúde ambulatoriais e de urgência para reduzir erros e atrasos Realizar auditorias regulares para garantir a conformidade com os procedimentos de faturamento e a precisão dos registros financeiros Gestão de Recursos Implementar um sistema de gestão de recursos que acompanhe o estoque de suprimentos médicos medicamentos e equipamentos em unidades de saúde Usar dados de gestão de recursos para evitar escassez e desperdício de recursos valiosos Auditoria Realizar auditorias regulares da qualidade dos serviços de atendimentos ambulatoriais e de urgência incluindo revisões de registros médicos e avaliações de conformidade 9 Usar resultados de auditorias para identificar áreas de melhoria e implementar planos de ação corretiva PROCESSO REGULATÓRIO Os processos regulatórios na área de saúde são subdivididos em três atividades cada uma com características regulatórias distintas 1 Processo Regulatório às UrgênciasEmergências Este processo permite o acesso a serviços de urgência e emergência no estado para casos médicos classificados no momento da regulação como situações de urgência ou emergência A senha gerada neste contexto é denominada senha de urgência O processo regulatório de acesso às urgências e emergências é crucial para garantir que pacientes com situações médicas graves recebam atendimento oportuno e especializado Ele começa com a identificação cuidadosa de casos que se enquadram nas categorias de urgência ou emergência através de um diálogo preciso entre o médico regulador e o médico solicitante Essa identificação deve incluir a formulação de pelo menos uma hipótese diagnóstica e a determinação do especialista necessário para avaliar o paciente Uma vez concluída essa etapa a geração da senha de acesso à unidade de urgênciaemergência mais próxima com especialista disponível é fundamental para criar a expectativa de atendimento imediato Isso é particularmente importante pois esses pacientes requerem assistência especializada em unidades que funcionam 24 horas por dia O processo regulatório é baseado em informações detalhadas sobre a disponibilidade de médicos plantonistas em diferentes unidades médicas e o médico regulador deve considerar a proximidade da unidade em relação ao local onde o paciente se encontra as condições na unidade de saúde no momento da solicitação e a distribuição justa da demanda entre as unidades referenciadas Em situações excepcionais como unidades superlotadas ou falta de recursos essenciais o médico regulador deve tomar decisões rápidas para garantir que o paciente receba atendimento adequado e imediato mesmo que isso envolva a transferência para outra unidade Este processo é guiado por protocolos específicos para casos de urgênciaemergência e é fundamental para garantir a segurança e o atendimento eficaz dos pacientes em situações críticas O processo regulatório de acesso às urgências e emergências se baseia em informações detalhadas sobre a disponibilidade de médicos plantonistas e essas informações são fornecidas por meio de planilhas pelas Secretarias de Saúde Municipais Secretaria de Saúde do Estado de Pernambuco e unidades hospitalares Nesse processo é essencial que o médico regulador 10 faça uma série de avaliações cuidadosas para garantir que os pacientes sejam encaminhados para as unidades de urgênciaemergência apropriadas a Avaliação espacial O médico regulador deve determinar o acesso à urgênciaemergência mais próxima da localização do paciente Isso é fundamental para garantir que o tempo de resposta seja o mais rápido possível b Avaliação qualitativa Além da proximidade geográfica o médico regulador deve avaliar as condições da unidade de urgênciaemergência no momento da solicitação da senha de acesso Isso inclui verificar se há um especialista disponível para avaliar o paciente e se existem condições excepcionais como superlotação que podem afetar o atendimento c Avaliação quantitativa O médico regulador deve considerar o número total de encaminhamentos realizados e distribuir a demanda de forma justa entre as unidades referenciadas Isso evita a superlotação de algumas unidades em detrimento de outras Em situações em que as unidades médicas de urgênciaemergência estão superlotadas o médico regulador deve informar o médico solicitante sobre essa situação Se o caso clínico do paciente for compatível com uma situação de urgênciaemergência uma senha de acesso será gerada seguindo os critérios regulatórios descritos acima Não é necessário que o médico solicitante ligue para a unidade referenciada para confirmar o acesso a menos que haja informações médicas adicionais que precisem ser repassadas O objetivo é garantir que os pacientes sejam encaminhados para o atendimento adequado o mais rápido possível mesmo em situações de alta demanda OBSERVAÇÕES Finalidade da Senha de Acesso A finalidade da senha de acesso é garantir que o paciente receba assistência de um médico especialista na unidade de urgênciaemergência mais próxima mesmo que essa unidade esteja geograficamente distante Isso é particularmente importante para casos graves onde a proximidade geográfica pode ser sacrificada em nome da obtenção de atendimento especializado o mais rápido possível No entanto em situações em que o paciente precisa de estabilização médica antes de ser transferido para a unidade com o médico especialista o médico regulador deve orientar o solicitante e registrar essa informação Prioridade na Assistência Especializada A principal prioridade é garantir que o paciente receba assistência de um médico especialista em uma unidade de urgênciaemergência referenciada mesmo que essa unidade esteja geograficamente distante Isso é essencial para garantir que os pacientes recebam atendimento especializado o mais rápido possível o que pode ser crucial em casos graves 11 Possibilidade de Assistência Prévia Se houver necessidade de assistência prévia como estabilização médica antes da transferência para a unidade com o médico especialista o médico regulador deve orientar o solicitante sobre essa possibilidade Essa orientação deve ser registrada na senha de acesso mas a senha ainda deve ser gerada para a unidade com o médico especialista de plantão Recomendação para Casos Cirúrgicos Para casos cirúrgicos é recomendável gerar senhas de acesso para unidades que tenham no mínimo dois especialistas da área cirúrgica e um anestesista disponíveis Isso garante que os pacientes recebam o atendimento cirúrgico adequado Distribuição Equânime de Senhas Nas áreas metropolitanas onde a disponibilidade de especialistas nas urgênciasemergências pode ser maior o médico regulador deve distribuir as senhas de acesso de forma equânime levando em consideração a situação geral da rede de assistência e o número de especialistas em cada unidade referenciada Critério Vaga Zero Em situações em que o serviço de origem não possui condições mínimas para dar assistência a um paciente grave mesmo após ciência disso ao médico solicitante o médico regulador deve gerar uma senha de acesso para transferência imediata à unidade referenciada Isso se aplica especialmente a pacientes considerados vaga zero ou seja aqueles em estado grave e com risco iminente de morte O tempo de avaliação e condução pelo especialista é crítico para a sobrevida desses pacientes Recusa de Atendimento Não é aceitável que médicos especialistas em unidades referenciadas recusem atendimento a pacientes regulados e classificados como casos de urgênciaemergência especialmente quando se trata de pacientes graves enquadrados no critério vaga zero Isso está alinhado com a regulamentação do Ministério da Saúde Orientação para Ligação Prévia É aconselhável que o médico regulador oriente o médico solicitante a fazer uma ligação prévia para a unidade referenciada ou para o médico especialista Essa ligação prévia é uma postura ética adequada pois permite que a unidade referenciada e o médico especialista se preparem para receber o paciente de forma mais eficaz A ligação prévia não deve ser usada como motivo para recusa de atendimento pela unidade referenciada Uso de Protocolos e Avaliações Clínicas As senhas de acesso às urgênciasemergências devem seguir os protocolos vigentes para as especialidades médicas disponíveis para regulação Esses protocolos são baseados em avaliações clínicas e complementares como exames laboratoriais e de imagem Se os subsídios para avaliação complementar não estiverem disponíveis na unidade solicitante os critérios da avaliação clínica prevalecerão Isso é importante para evitar encaminhamentos desnecessários para unidades referenciadas de urgênciaemergência 12 2 Processo Regulatório às Unidades de Terapia Intensiva UTI Esta atividade regulatória tem o propósito de facilitar o acesso e internamento de pacientes graves em Unidades de Terapia Intensiva no estado A senha gerada para este fim é conhecida como senha de internamento em UTI Acesso Vinculado a VagaLeito de UTI Ao contrário do processo de acesso às unidades de urgênciaemergência onde a senha de acesso é gerada com base em critérios espaciais qualitativos e quantitativos o acesso às UTIs está vinculado obrigatoriamente à disponibilidade de vagaleito de UTI Isso significa que o paciente só será encaminhado para uma UTI se houver um leito disponível no momento da solicitação da senha de acesso Cenários de Falta de Leitos de UTI Existem duas situações diferentes a serem consideradas em relação à falta de leitos de UTI Se não houver leito disponível no momento da solicitação da senha de acesso mas existirem condições médicas para fornecer o suporte necessário ao paciente com perfil de UTI na unidade de origem o médico solicitante será orientado a aguardar até que um leito de UTI esteja disponível Nesse caso a unidade de origem do paciente será avisada quando houver disponibilidade de leito e o paciente poderá ser transferido Se não houver leito disponível na UTI e não houver condições médicas para fornecer o suporte necessário ao paciente na unidade de origem será gerada uma senha de acesso aos serviços de urgênciaemergência médicas seguindo critérios espaciais qualitativos quantitativos e o critério de vaga zero semelhante ao processo regulatório de urgênciaemergência Essa senha deve indicar a necessidade de um leito de UTI Além disso é aconselhável ao médico regulador orientar uma ligação prévia do médico solicitante para a unidade referenciada permitindo que ela se prepare para a recepção do paciente Essa ligação prévia não deve ser considerada pelo médico da unidade referenciada como uma situação passível de recusa de atendimento 3 Processo Regulatório aos Leitos de Enfermaria Este processo tem como objetivo possibilitar o acesso e internamento de pacientes em leitos de enfermaria em unidades próprias e complementares vinculadas à Secretaria Estadual de Saúde Essa regulamentação se aplica a casos que não se enquadram nos critérios previstos Os leitos nesses hospitais são destinados a situações específicas como pacientes que foram inicialmente atendidos em urgênciasemergências e já estão estabilizados com diagnóstico definido pacientes de Unidades de Pronto Atendimento UPA que não precisam de intervenção médica urgente 13 ou pacientes atendidos em outras unidades de saúde com condições médicas estáveis e exames já realizados A sistemática para inserção dos dados clínicos do paciente que precisa de um leito em hospital conveniado é diferente da utilizada para acessar unidades de urgênciaemergência mas o processo de obtenção de informações médicas é semelhante O médico regulador faz perguntas objetivas e relevantes ao caso relatado pelo médico solicitante além de verificar parâmetros vitais e considerar hipóteses diagnósticas Ao final dessas etapas o médico regulador determina o tipo de leito necessário como um leito pediátrico ou um leito clínico Isso significa que o processo regulatório para leitos em hospitais conveniados é mais específico e se concentra em pacientes que não necessitam de cuidados de urgência ou emergência mas que ainda precisam de internação para tratamento ou observação médica em hospitais de menor porte É importante garantir que os pacientes sejam encaminhados para o tipo correto de leito levando em consideração suas necessidades clínicas e diagnóstico Protocolos de Regulação para acesso a Consultas e Exames Especializados COMPLEXO DE REGULAÇÃO ESTADUAL JOÃO PESSOA PB 2023 SUMÁRIO INTRODUÇÃO7 APRESENTAÇÃO7 OBJETIVOS9 PRINCÍPIOS DA REGULAÇÃO9 ATRIBUIÇÕES DO MÉDICO REGULADOR10 CLASSIFICAÇÃO PARA A PRIORIZAÇÃO DE RISCO11 FINALIZAÇÃO DO PROCEDIMENTO DE REGULAÇÃO11 EXAMES DE ALTA COMPLEXIDADE14 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA14 Angiotomografia das artérias coronárias outros nomes29 DENSITOMETRIA ÓSSEA32 MEDICINA NUCLEAR33 RESSONÂNCIA NUCLEAR MAGNÉTICA RNM39 SINÔNIMOS46 Contraindicações48 Pacientes que possuem marcapasso48 Clipes para aneurisma48 Implantes Ex oculares e cocleares48 Tatuagem maquiagem definitiva ou micropigmentação há menos de 30 dias 48 RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DO CORAÇÃO OU RESSONÂNCIA CARDÍACA48 Contraindicações49 Implantes eletrônicos como marcapasso no coração ou no cérebro49 Próteses como stents vasculares parafusos placas válvulas cerebrais cardíacas ou algumas próteses penianas49 Obs2 Contraste na ressonância magnética do coração gadolínio50 Obs3 Quem tem claustrofobia medo de locais fechados precisa receber sedação leve para realizar a RMC pois precisará ficar dentro do aparelho de ressonância50 Obs4 Segundo diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia SBC o exame é eficiente no diagnóstico de massas na região cardíaca como tumores Trombos nos ventrículos estenose aórtica e inflamações no pericárdio membrana que reveste o músculo cardíaco também aparecem nas imagens da ressonância cardíaca50 ARTERIOGRAFIA OU ANGIOGRAFIA50 SINÔNIMOS51 AngioRM Venosa Membro Inferior52 Contraindicações52 Restrições para o exame53 SINÔNIMOS54 Contraindicações55 ANGIORRESSONÂNCIA MAGNÉTICA ARTERIAL DE MEMBRO INFERIOR56 SINÔNIMOS56 Contraindicações57 ANGIORRESSONÂNCIA MAGNÉTICA VENOSA DE MEMBRO INFERIOR58 SINÔNIMOS58 Contraindicações59 ANGIORRESSONÂNCIA MAGNÉTICA TÓRAX60 É capaz de detectar infarto e inflamação do miocárdio além de aneurisma é um exame não invasivo que irá evidenciar a circulação arterial do coração mostrando se há infarto do miocárdio placas de ateroma grau de obstrução das artérias tamanho exato das artérias a exemplo da artéria aorta assim sendo possível verificar a existência de aneurisma60 Contraindicações60 SINÔNIMOS62 Contraindicações63 SINÔNIMOS64 Contraindicações65 ANGIORRESSONÂNCIA MAGNÉTICA ABDOME66 SINÔNIMOS66 Angiorressonância Magnética de Abdome66 Contraindicações67 ANGIORRESSONÂNCIA DE AORTA OU OUTROS VASOS ABDOMINAIS68 Contraindicações69 ANGIORRESSONÂNCIA MAGNÉTICA ARTERIAL ABDOME SUPERIOR70 Contraindicações71 RM ANGIO DE AORTA ABDOMINAL72 Contraindicações73 ANGIORRESSONÂNCIA MAGNÉTICA VENOSA ABDOMINAL75 EMBOLIZAÇÃO DE MALFORMAÇÃO VASCULAR 79 ANGIOPLASTIA CORONARIANA80 EXAMES DE MÉDIA COMPLEXIDADE83 CARDIOLOGIA83 GASTROENTEROLOGIA88 PNEUMOLOGIA93 UROLOGIA96 NEUROLOGIA99 OFTALMOLOGIA101 ULTRASSONOGRAFIA USG108 DOPPLER118 COLPOSCOPIA CÓDIGO SUS124 CONSULTAS ESPECIALIZADAS126 ALERGIA E IMUNOLOGIA PEDIÁTRICA126 ALERGOLOGIA GERAL128 ANGIOLOGIA ANEURISMA E TROMBOSE129 CARDIOLOGIA130 CONSULTA EM CARDIOLOGIA GERAL130 CONSULTA EM CARDIOLOGIA RISCO CIRÚRGICO130 CARDIOLOGIA INFANTIL133 CIRURGIA134 CIRURGIA GERAL E AMBULATORIAL134 CIRURGIA GERAL134 CIRURGIA AMBULATORIAL136 CIRURGIA BUCOMAXILO136 CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO GERAL138 CIRURGIA GINECOLÓGICA140 INDICAÇÕES PARA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS GINECOLÓGICOS140 INDICAÇÕES PARA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS GINECOLÓGICOS ONCOLÓGICOS142 CIRURGIA GINECOLÓGICA ONCOLÓGICA COLO DO ÚTERO143 CIRURGIA PEDIÁTRICA GERAL143 CIRURGIA PEDIÁTRICA144 CIRURGIA VASCULAR GERAL145 VASCULARANGIOLOGIA146 CIRURGIA PLÁSTICA GERAL148 CIRURGIA PLÁSTICA FISSURA LÁBIO PALATAL149 CIRÚRGIA PLÁSTICA TUMOR DE PELE150 CIRURGIA TORÁCICA GERAL151 DERMATOLOGIA GERAL152 CIRURGIAS AMBULATORIAIS DERMATOLÓGICAS154 ENDOCRINOLOGIA155 ENDOCRINOLOGIA INFANTIL156 GASTROENTEROLOGIA158 GERIATRIA159 GINECOLOGIAOBSTETRÍCIA161 COLPOSCOPIA162 CONSULTA EM CIRURGIA GINECOLÓGICA163 HEMATOLOGIA164 HEPATOLOGIA166 INFECTOLOGIA167 MASTOLOGIA168 CONSULTA EM MASTOLOGIA GERAL168 CONSULTA EM MASTOLOGIA ONCOLÓGICA168 CONSULTA EM CIRURGIA ONCOLÓGICA DE MAMA168 CONSULTA EM MASTOLOGIA GERAL170 MAMOGRAFIA BILATERAL PARA RASTREAMENTO172 PUNÇÕES OU BIOPSIA DE MAMA SES173 BIÓPSIA DE MAMA175 CIRURGIA MASTOLÓGICA ONCOLÓGICA176 NEFROLOGIA176 NEFROLOGIA PEDIÁTRICA177 NEUROCIRURGIA178 NEUROCIRURGIA ONCOLÓGICA180 NEUROLOGIA CLÍNICA181 NEUROLOGIA PEDIÁTRICA182 NEUROLOGIA PEDIÁTRICA MICROCEFALIA184 OFTALMOLOGIA185 OFTALMOLOGIA AVALIAÇÃO CIRÚRGICA186 OFTALMOLOGIA RETINA GERAL187 ORTOPEDIA187 ORTOPEDIA CIRÚRGICA ONCOLÓGICA188 ONCOLOGIA CLÍNICA QUIMIOTERAPIA189 OTORRINOLARINGOLOGIA190 PEDIATRIA192 PNEUMOLOGIA GERAL199 PNEUMOLOGIA ONCOLÓGICA201 PRÉNATAL DE ALTO RISCO202 PROCTOLOGIA GERAL204 PROCTOLOGIA CIRÚRGICA206 PSIQUIATRIA GERAL207 REUMATOLOGIA GERAL208 REUMATOLOGIA PEDIATRIA209 UROLOGIA GERAL211 UROLOGIA212 UROLOGIA AVALIAÇÃO DE LITOTRIPSIA214 UROLOGIA CIRÚRGICA215 UROLOGIA ONCOLÓGICA ADULTO215 BIÓPSIA DE PRÓSTATA216 MASTOLOGIA218 7 INTRODUÇÃO Com o compromisso de realizar sua adesão à Política Nacional de Regulação avança com a regulação no sistema de saúde priorizando a otimização do acesso através do Complexo Regulador Ambulatorial da Paraíba No atual cenário além da permanente busca pela potencialização da oferta de serviços a qualificação da demanda assistencial surge como ponto essencial para aumentar a resolubilidade da Atenção Primária e conseqüentemente reduzir a fila de espera e encaminhamentos desnecessários a especialistas de forma a contribuir para o acesso dos usuários do SUS em tempo oportuno Nessa perspectiva visando a aprimorar o processo de marcação de consultas e exames especializados Módulo Ambulatorial do Sistema de Regulação SISREG expomos a versão do Protocolo de Acesso revisado em xxxxxxx2022 O objetivo do Protocolo é servir como um organizador da demanda em que deve mostrar os critérios a serem seguidos para o acesso aos serviços especializados sendo para isso utilizado tanto pelos profissionais da atenção primária como também das unidades especializadas diante das solicitações de consultas especializadas e exames de média e alta complexidade É importante distinguir os protocolos de acesso dos protocolos clínicos que tratam da forma de intervenção por patologia para subsidiar as decisões terapêuticas Enquanto os protocolos de acesso ordenam o fluxo de pacientes entre os níveis de complexidade definindo os limites resolutivos de cada um deles Portanto este protocolo procura dar visibilidade a todos os profissionais sobre os critérios de acesso às consultas especializadas e exames regulados pelo Complexo Regulador Ambulatorial da Paraíba APRESENTAÇÃO As diretrizes para a organização de Redes de Atenção à Saúde RAS estabelecem a Atenção Básica como ordenadora e estruturante do sistema de saúde coordenadora do cuidado e centro de comunicação da RAS A Atenção Básica deve constituir a porta de entrada preferencial dos usuários com o sistema sendo o primeiro elemento de um processo contínuo e integral de atenção A regulação ambulatorial e regulação hospitalar com seus protocolos de acesso a exames consultas médicas especializadas e procedimentos surgem como alternativa à adequada assistência ao cidadão de forma equânime oportuna qualificada e ordenada sendo um mecanismo de organização e gestão da rede de atenção à saúde da Secretaria Estadual da Saúde da Paraíba com o intuito de consolidar o atendimento integral ao usuário dos serviços de saúde do SUS A Regulação do acesso aos serviços de saúde foi implantada no Estado da Paraíba em 23 de março de 2020 para gestão de vagas Covid19 além de consultas ambulatoriais exames e marcação de cirurgias Inicialmente de forma de agendamento manual e portanto capaz de comprometer desta forma os critérios para 8 priorização de pacientes visto que o processo de agendamento se dava sem o conhecimento das necessidades dos usuários A Central Estadual de Regulação de Serviços Especializados é a estrutura responsável pelo recebimento avaliação e agendamento de procedimentos ambulatoriais de média e alta complexidade conforme oferta disponível em Unidades Prestadoras de Serviços estaduais contratadas ou referenciadas Os protocolos de acesso às consultas especializadas médicas bem como exames de média e alta complexidades são integrantes do processo regulatório estadual que introduz um mecanismos capaz de proporcionar acesso às consultas exames e demais procedimentos de responsabilidade dos serviços de saúde favorecendo a gestão responsável dos recursos do SUS e o monitoramento otimização dos recursos e qualificação da prestação de serviços de saúde Foram elaborados os Protocolos de Acesso em conjunto com a Coordenação Médica com participação de câmaras técnicas compostas por médicos especialistas dos estabelecimentos de saúde possibilitando a consolidação de informações especificas necessárias para que os usuários pudessem ser priorizados consideradas suas necessidades e vulnerabilidades seguindo os princípios dos SUS da equidade universalidade e integralidade Os Protocolos Clínicos funcionam como mecanismo norteador e de recomendações desenvolvidos com o objetivo de orientação aos médicos clínicos e reguladores para as circunstâncias específicas de cada caso e as especificidades de orientação de exames e tratamentos A implantação de protocolos clínicos para a solicitação de exames de média e alta complexidade constitui uma qualificação na estrutura reguladora do Estado da Paraíba na medida em que esses instrumentos implementam a Rede de Atenção à Saúde permitem a avaliação da classificação de risco e promovem a equidade do acesso Segundo a portaria de Consolidação de 28 de setembro de 2017 a Regulação do Acesso à Assistência também denominada regulação do acesso ou regulação assistencial tem como objetos a organização o controle o gerenciamento e a priorização do acesso e dos fluxos assistenciais no âmbito do Sistema Único de Saúde SUS e como sujeitos seus respectivos gestores públicos É estabelecida pelo Complexo Regulador e suas unidades operacionais e esta dimensão abrange a regulação médica exercendo autoridade sanitária para a garantia do acesso baseada em protocolos classificação de risco e demais critérios de priorização O médico especialista deverá ser visto como um interconsultor em casos de difícil condução ou que necessite um parecer especializado mas este usuário deverá sempre retornar à APS para seguimento e acompanhamento de seu cuidado não devendo permanecer vinculado à Atenção Secundária O acesso a estas consultas e exames especializados deverá ser embasado em documentos de referência e contra referência constando de história clínica detalhamento de exame físico hipótese diagnóstica exames complementares já realizados e seus laudos ou resultados e o CID10 classificação internacional de doenças coerente com a necessidade pois este é um dado indispensável para a orientação da Regulação na priorização de casos Além de orientar o médico especialista e evitar a repetição de exames como acontece hoje quando o usuário chega ao especialista sem nenhum direcionamento e muitas vezes não sabendo contar sua história 9 portando somente um encaminhamento com o nome da especialidade em papel comum de receituário com caligrafia ruim de difícil compreensão e muitas vezes até sem data OBJETIVOS Garantir os princípios de universalidade integralidade e equidade previstos pelo SUS Valorização do atendimento prestado pela Atenção Básica Estabelecer critérios técnicos de indicação de exames especiais para apoio ao diagnóstico Definição de classificação de risco de prioridade de agendamento Monitorar indicadores e os pontos de estrangulamento na oferta e na demanda por exames ou consultas especializadas As solicitações de examesprocedimentos devem ser emitidas em formulário próprio normatizado com identificação da Unidade de Saúde preenchimento completo legível constando data da solicitação identificação do médico assistente com carimbo e assinatura O preenchimento adequado é indispensável para a avaliação técnica da solicitação e classificação como prioridade para agendamento Os examesprocedimentos a serem solicitados devem constar da Tabela SUS O Médico Regulador poderá solicitar informações complementares para subsidiar a avaliação técnica da solicitação PRINCÍPIOS DA REGULAÇÃO O sistema de assistência à saúde é hierarquizado possuindo unidades de saúde com capacidades resolutivas diferentes para cada agravo Observando os protocolos de acesso a exames de acordo com a capacidade resolutiva de cada área de atenção Primária Secundária Terciária A solicitação de exames especializados para auxílio diagnóstico deve ser de responsabilidade de profissional especialista na área sendo este responsável por sua interpretação frente ao quadro clínico e decisão terapêutica Diminuindo assim a fila dos exames principalmente os de acesso mais difícil por colocar pacientes da rede básica com poucos critérios na mesma fila que pedidos de especialistas com critérios e que deveriam ser priorizados Podendo o profissional da atenção básica excepcionalmente dentro de protocolos solicitar um 10 procedimento de auxílio diagnóstico O médico da rede básica pode ser orientado por um especialista até mesmo por tele medicina na solicitação de um exame devendo a orientação constar no pedido de exame A regulação deve ser rígida e imparcial e os médicos solicitantes bem mais criteriosos éticos e econômicos E econômico não significa privar o médico nos seus direitos mas sim exigir melhor semiologia critérios e conhecimentos inclusive do regulador que estiver no cargo ATRIBUIÇÕES DO MÉDICO REGULADOR O Médico Regulador é peça chave dentro de uma Central de Regulação sendo sua competência principal a organização do acesso dos usuários ao Sistema de Saúde equilibrando a oferta e demanda viabilizando o acesso equânime com eficiência qualidade e integralidade de forma ágil de acordo com a necessidade e observando a classificação de risco O Regulador não é um mero agendador Neste processo deve ser colocado todo o seu conhecimento técnico e científico de acordo com os Protocolos de Regulação do Acesso vigentes Ao regulador compete analisar tecnicamente cada solicitação observando a história clínica exame físico hipótese diagnóstica exames patologias de diagnóstico eminentemente clínico prática de medicina defensiva solicitação de exame feita por especialista na área exames de menor custo com a mesma especificidade repetição de exame desnecessariamente exigência pericial pedidos de exames ilegíveis ou sem identificação do solicitante autorizar ou não a realização do procedimento definir a alocação da vaga de acordo com os recursos necessários para o melhor atendimento orientar e avaliar o preenchimento dos laudos médicos o código de procedimento SUS para os exames o CID 10 O Regulador não vê o paciente nem a sua família pois isso é função do médico assistente Ele vê apenas o que está escrito e essa imparcialidade e isenção é fundamental para a sua função técnica Tal isenção fundamental consta no artigo 98 do Código de Ética Médica O regulador deverá cuidar para que todos os envolvidos no processo regulatório observem rigorosamente o sigilo profissional O regulador é responsável pela avaliação crítica e técnica dos laudos de solicitação promover o agendamento das consultas e o processo de internação dos pacientes baseado na classificação de risco de acordo com os protocolos de regulação pactuados Deve ser do conhecimento de todos que as exigências prérequisitos e permissão só para especialidade são sugestões do Ministério da Saúde e do DENASUS 11 CLASSIFICAÇÃO PARA A PRIORIZAÇÃO DE RISCO O SISREG permite no momento da solicitação de exameconsulta especializada a priorização por cores que deve ser utilizado criteriosamente de acordo com a real necessidade VERMELHO são situações clínicas graves eou que necessitam um agendamento eletivo prioritário Prioridade 0 AMARELO são situações clínicas que podem influir na condução de um caso e necessitam um agendamento eletivo prioritário Prioridade 1 VERDE são situações clínicas sem gravidade que necessitam um agendamento eletivo Prioridade 2 AZUL são situações clínicas classificadas como rotina que não necessitam um agendamento prioritário Prioridade 3 O Regulador pode acatar esta classificação vinda na solicitação ou alterála dependendo das descrições apresentadas Assim uma solicitação classificada em vermelho na origem com CID chamado genérico R68 ou Z00 e sem descrição de história clínica condizente com gravidade será imediatamente reclassificada como sem gravidade O caso inverso também pode ocorrer uma classificada em azul na origem e de acordo com as informações contidas na solicitação pode vir a ser reclassificada em amarelo por exemplo A classificação de risco auxilia na marcação dos exames e consultas quanto a sua marcação ou colocação na lista de espera de acordo com os conceitos de rotina prioridade e urgência Rotina não possuem nenhuma referência quanto à gravidade eou prioridade de marcação Prioridade São aqueles encaminhamentos Em que a demora na marcação altere sobremaneira a conduta a ser seguida ou Cuja demora implique em quebra do acesso a outros procedimentos como por exemplo a realização de cirurgias ou Gestantes para atendimento aos procedimentos inerentes ao prénatal ou situações clínicas que podem agravar a gestação Urgência não podem em hipótese alguma ser inseridos e aguardar em lista de espera sob pena de graves comprometimentos clínicos eou físicos ao usuário FINALIZAÇÃO DO PROCEDIMENTO DE REGULAÇÃO 12 No SISREG é permitido ao Regulador quatro opções de finalização dos procedimentos de regulação Negar neste caso o procedimentoconsulta especializada é efetivamente negada falta de critérios para o encaminhamento ou paciente encaminhado para especialidadeexame incompatível com a clínica O motivo da negativa deverá sempre ser justificado pelo Regulador Devolver neste caso o procedimentoconsulta especializada é devolvido para complementação de dados faltam informações clínicas para subsidiar a decisão do regulador O paciente permanece na lista de casos pendentes para regulação até que haja a complementação dos dados Pendente neste caso o regulador deixa pendente para que o próprio ou outro regulador possam posteriormente realizar a regulação do caso Quando não há vagas para o momento e deseja que a regulação fique visível no histórico do paciente O encaminhamento permanece visível na lista de pendentes Autorizar neste caso o regulador está autorizando o encaminhamentoexame e tem duas possibilidades Escolher a unidade executante e a data e horários disponíveis ou não havendo vaga disponível passar para a fila de espera Recomendações para Regulação Gerais O médico REGULADOR deve realizar a regulação de todas as consultas e encaminhamentos para exames da sua unidade de saúde A maioria dos atendimentos na Atenção Primária APS 90 devem e podem ser resolvidos na própria unidade de APS Procurar investigar o caso e realizar o tratamento até onde for possível na APS pois é melhor e mais eficiente para o paciente Somente autorizar aqueles casos em que a especialidade ou o exame complementar sejam fundamentais para o diagnóstico ou acompanhamento Nenhum exame complementar é inócuo e todo exame tem falsos positivos que muitas vezes induzem a submeter o paciente a exames e consultas desnecessárias Portanto evitar todo exame e consulta não necessárias Todo caso NEGADO ou DEVOLVIDO deve ser discutidojustificado com o profissional solicitante ou em equipe o que contribui para a educação permanente de todos os profissionais envolvidos na assistência além de disponibilizar a vaga para outro paciente NEGAR todo caso cuja indicação não esteja suportada em boa fundamentação científica ou baseada em evidências As vagas para nível secundário são finitas e todo paciente mal indicado para exames complementares e consultas especializadas além de potencializar a iatrogênese acaba ocupando uma vaga de algum paciente que realmente necessita ou que tem prioridade na indicação clínica prejudicando toda a rede assistencial aumentando o tempo de espera para todos Sempre agendar consulta ou vaga especializada levando em consideração 13 1 a unidade executante de preferência pelo solicitante 2 a unidade executante mais próxima da residência do paciente 3 uma data adequada para o tempo de espera relativo ao caso clínico 4 uma data em que seja possível informar o paciente do agendamento Iniciar a REGULAÇÃO filtrando os pacientes e classificando os casos pelos prioritários VERMELHOS AMARELOS VERDES e posteriormente classificar novamente os casos por DATA iniciando por aqueles mais antigos Priorizar aqueles casos melhor descritos anamnese exame físico exames complementares cuja justificativa seja mais compatível com o exameencaminhamento solicitado SEM REGRAS PROTOCOLOS MEDICINA BASEADA EM EVIDÊNCIAS E ACIMA DE TUDO BOM SENSO O SUS NÃO CONSEGUIRIA FUNCIONAR AFINAL OS RECURSOS SÃO FINDOS E ESCASSOS MESMO NO SISTEMA PRIVADO DE SAÚDE 14 EXAMES DE ALTA COMPLEXIDADE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA TOMOGRAFIA DE COLUNA CERVICAL CÓDIGO SUS 0206010010 TOMOGRAFIA DE COLUNA SACRA CÓDIGO SUS 0206010028 TOMOGRAFIA DE COLUNA TORÁCICA CÓDIGO SUS 02060036 Indicações Fratura suspeita Estenose do Canal Medular suspeita Tumores diagnóstico e estadiamento Metástases detecção e acompanhamento Processos Expansivos Hérnia Discal PréRequisitos História Clínica RX simples de Coluna com laudo Profissionais Solicitantes Ortopedista 15 Neurocirurgião Neurologista Oncologista Reumatologista Mastologista Prioridades Processo expansivo Estenose de canal medular suspeita TOMOGRAFIA DE FACESEIOS DA FACEARTICULAÇÕES TEMPORO MANDIBULARES CÓDIGO SUS 0206010044 Indicações Sinusopatia crítica Trauma facial Pólipos mal caracterizados por radiografia dos seios da face Tumores PréRequisitos História Clínica RX dos Seios da Face com laudo Profissionais Solicitantes Otorrinolaringologista Oncologista Cirurgião de cabeça e pescoço 16 Prioridades Tumores Trauma facial TOMOGRAFIA DE CRÂNIO CÓDIGO SUS 0206010079 TOMOGRAFIA DE SELA TÚRCICA CÓDIGO SUS 0206010060 Indicações Traumatismo Tumores diagnóstico e estadiamento Metástases detecção e acompanhamento Processos expansivos cranianos AVCs Doenças Degenerativas do Encéfalo Aneurismas Hidrocefalia Estudo da hipófise PréRequisitos História Clínica RX simples com laudo Exame do Líquor se doença infecciosa Profissionais Solicitantes Neurologista Neurocirurgião 17 Ortopedista Oncologista Cirurgião Cabeça e Pescoço Endocrinologista Prioridades Pesquisa de metástase cerebral Doenças endocrinológicas em crianças Crise convulsiva a esclarecer de origem recente TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ARTICULACOES DE MEMBRO SUPERIOR CÓDIGO SUS 0206020015 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ARTICULACOES DE MEMBRO INFERIOR CÓDIGO SUS 0206030029 Indicações Traumatismos Tumores diagnóstico e estadiamento Processos expansivos Metástases detecção e acompanhamento Fraturas cominutivas PréRequisitos História Clínica Exame Físico RX da Articulação com laudo USG Articular 18 Profissionais Solicitantes Ortopedista Oncologista Reumatologista Prioridades Processo expansivo Fraturas cominutivas TOMOGRAFIA DE TÓRAX CÓDIGO SUS 0206020031 Indicações Traumatismo Sangramentos vias aéreas Tumores diagnóstico e estadiamento Metástases detecção e acompanhamento Nódulos nãoneoplásicos avaliação e acompanhamento Pneumopatias Intersticiais Mediastino Hilos Pleura avaliação Bronquiectasias acompanhamento Síndrome de compressão da veia cava superior Doenças da aorta aneurismadissecção Tromboembolismo pulmonar Fraturas de costelas com lesão pulmonar ou pleural 19 PréRequisitos História Clínica RX do tórax PAPerfil com laudo Profissionais Solicitantes Pneumologista Oncologista Cirurgião torácico Cardiologista Ortopedista Prioridades Traumatismo Tumores diagnóstico e estadiamento TOMOGRAFIA DE MEDIASTINO E PULMÃO CÓDIGO SUS 0206020040 Indicações Alargamento do mediastino Dissecção de aneurisma Síndrome da compressão de veia cava superior Suspeita de mediastinite Alterações endócrinas ou metabólicas de origem mediastinal Estudo das transições cérvicotorácica ou tóracoabdominal Estadiamento de tumores do esôfago e pulmão Pesquisa de adenomegalias 20 Diferenciação de abscesso de empiema Pesquisa de metástases pulmonares Pesquisa de foco de infecção e neoplasias Avaliação de enfisema pulmonar para possível cirurgia redutora de pulmão Pesquisa de Hemoptise Bronquiectasias PréRequisitos História Clínica RX simples com laudo Profissionais Solicitantes Oncologista Pneumologista Cirurgião torácico Cirurgião cardiovascular Endocrinologista Hematologista Prioridades Estadiamento dos tumores do esôfago e pulmão Pesquisa de metástases pulmonares TOMOGRAFIA DO ABDOMEN SUPERIOR CÓDIGO SUS 0206030010 Indicações 21 Traumatismos Tumores diagnóstico e estadiamento Processos expansivos Ruptura de órgãos suspeita Metástases Aneurismas Pancreatites Linfonodomegalia PréRequisitos História Clínica RX de abdomen USG Profissionais Solicitantes Cirurgião vascular Cirurgião Geral Gastroenterologista Oncologista Proctologista Urologista Hematologista Prioridades Aneurisma Pancreatite necrohemorrágica Tumor renalcálculo renal em rim único 22 TOMOGRAFIA DA PELVEBACIAABDOMEN INFERIOR CÓDIGO SUS 0206030037 Indicações Traumatismos Tumores diagnóstico e estadiamento Processos expansivos Metástases detecção e acompanhamento PréRequisitos História Clínica USG de pelve Profissionais Solicitantes Oncologista Cirurgião Geral Ortopedista Proctologista Urologista Ginecologista Prioridades Tumores ANGIOTOMOGRAFIA CRÂNIO ANGIO TC CÓDIGO SUS 0206010079 23 ANGIOTOMOGRAFIA DE CARÓTIDAS E VETEBRAIS CÓDIGO SUS 0206010052 Angiotomografia arterial cerebral Avaliação de obstrução das artérias cerebrais Pesquisa de aneurisma cerebral Avaliação de malformações vasculares Angiotomografia venosa cerebral Avaliação de obstrução das veias cerebrais por causas extrínsecas Trombose Avaliação de malformações vasculares Indicações Estenoses Oclusões Acompanhamento preventivo de complicações vasculares após cirurgias Malformações Vasculares Identificação de AVC Dissecções Doenças inflamatórias Presença de trombos Aneurismas PréRequisitos História Clínica fatores de risco Exame Físico 24 Exames Complementares se necessários Profissionais Solicitantes Neurologista Neurocirurgião Cirurgião Vascular Prioridades ANGIOTOMOGRAFIA DE TÓRAX CÓDIGO SUS 0206020031 Angiotomografia de veias pulmonares Préablação de fibrilação atrial Pósablação de fibrilação atrial Angiotomografia da aorta torácica Doenças vasculares Avaliação pré e póscolocação de próteses Indicações Estenoses Oclusões Acompanhamento preventivo de complicações vasculares após cirurgias Malformações Vasculares Dissecções 25 Doenças inflamatórias Presença de trombos Diagnóstico precoce do tromboembolismo ou embolia pulmonar Relações entre tumores ossos músculos e o sistema arterial Aneurismas PréRequisitos História Clínica Exame Físico Exames Complementares se necessários Profissionais Solicitantes Cardiologista Cirurgião Vascular Oncologista Cirurgião Cardíaco Pneumologista Prioridades ANGIOTOMOGRAFIA DE ABDOMEM SUPERIOR CÓDIGO SUS 0206030010 ANGIOTOMOGRAFIA DE PELVE CÓDIGO SUS 0206030037 Angiotomografia da aorta abdominal 26 Avaliação das doenças vasculares Antes ou após colocação de prótese Angiotomografia do Abdômen Avaliação de doenças vasculares Indicações Estenoses Oclusões Acompanhamento preventivo de complicações vasculares após cirurgias Malformações Vasculares Dissecções Doenças inflamatórias Presença de trombos Insuficiência vascular periférica Relações entre tumores ossos músculos e o sistema arterial Aneurismas PréRequisitos História Clínica Exame Físico Exames Complementares se necessários Profissionais Solicitantes Cirurgião Vascular Oncologista 27 Cirurgião Geral Cirurgião Gástrico Prioridades ANGIOTOMOGRAFIA DE CORONÁRIAS ANGIO TC É uma tomografia de coração sendo o único exame não invasivo na rotina clinica que visualiza as artérias coronárias A outra forma de visualizar as artérias coronárias é o cateterismo porém tratase de um método invasivo O exame permite avaliar o grau de evolução da doença aterosclerótica e probabilidade de ocorrência de evento cardíaco no período de 5 a 10 anos Desta forma o cardiologista tem um importante dado para intervir no paciente com maior probabilidade de complicações cardíacas no futuro evitando complicações cardíacas Evidenciase Presença de placas calcificadas nas artérias coronárias doença aterosclerótica Presença de placas não calcificadas como placas moles ou de gordura que podem causar obstrução dos vasos sanguíneos Angiotomografia coronariana Sintomas de doenças do coração Doença cardíaca instalada Suspeita de calcificação coronariana Eficácia de Stent após cirurgia de ponte safena Doença de Kawasaki Indicações 28 O exame de angiotomografia de coronárias passou a ser de cobertura obrigatória ampliada pela ANS Agência Nacional de Saúde em 2014 e suas indicações são consideradas para as seguintes avaliações Avaliação inicial de pacientes sintomáticos com probabilidade préteste de 10 a 70 calculado segundo os critérios de Diamond Forrester como uma opção aos outros métodos diagnósticos de doença arterial coronariana Pacientes com quadro clínico e exames complementares conflitantes quando permanece a dúvida diagnóstica mesmo após realização de exames funcionar para avaliação de isquemia do miocárdio Pacientes com suspeita de coronárias anômalas Dor torácica aguda em paciente como timi risk 1 e 2 com sintomas compatíveis com síndrome coronariana ou equivalente anginoso e sem alterações isquêmicas no eletrocardiograma e marcadores de necrose miocárdica Para descartar doença coronária isquêmica em paciente com diagnóstico estabelecido de insuficiência cardíaca recente onde permanece a dúvida da etiologia da insuficiência cardíaca Avaliação de stents coronarianos Avaliação de enxertos nos pacientes com antecedentes de revascularização do miocárdio Infartos Infartos silenciosos sintomas inespecíficos ou sem sintomas porém com placas ateroscleróticas Doença arterial coronária Estenoses Oclusões Acompanhamento preventivo de complicações vasculares após cirurgias Indicação de tratamento medicamentoso ou de cateterismo ou de angioplastia ou de cirurgia cardíaca Malformações Vasculares Dissecções Doenças inflamatórias Presença de trombos Relações entre tumores ossos músculos e o sistema arterial SCA Síndrome Coronária Aguda sem supra desnivelamento de ST Aneurismas 29 PréRequisitos História Clínica A doença coronária tem relação direta com os fatores de risco como hipertensão pressão alta hipercolesterolemia diabetes obesidade sedentarismo tabagismo e histórico familiar Exame Físico Exames Complementares se necessários Profissionais Solicitantes Cardiologista Cirurgião Vascular Cirurgião Cardíaco Prioridades Angiotomografia das artérias coronárias outros nomes Angiotomografia coronariana Angiotomografia das artérias coronárias Angiotomografia das artérias coronarianas Tomografia coronária Tomografia coronariana Coronariotomografia Angiotomografia das coronárias e vasos coronarianos Angiotomografia cardíaca Angiotomografia do coração 30 Tomografia de coronárias com contraste Angiotomografia coronariana escore de cálcio Tomografia de coronárias e escore de cálcio Angiotomografia de coronárias Tomografia para avaliação morfológica das coronárias Tomografia das coronárias com contraste Tomografia das coronárias com contraste e escore de cálcio Tomografia de coração Angiotomografia com escore de cálcio Avaliação não invasiva das coronárias por tomografia Tomografia Multi Slice de coronárias Tomografia de múltiplos detectores para avaliar coração Pesquisa de ICO ou DAC por tomografia Pesquisa de obstruções coronárias por tomografia Angiotomografia das veias pulmonares Angiotomografia átrio direto ou esquerdo TC cardíaca Contraindicação da angiotomografia De forma geral a angiotomografia não é recomendada para pessoas que tenham alergia ao contraste iodado e também a gestantes Existem também contraindicações para diabéticos que usam medicamentos com cloridrato de metformina que pode gerar insuficiência renal aguda quando associados com iodo Os compostos iodados também são vetados para aqueles com hipertireoidismo manifesto e insuficiência renal ANGIOTOMOGRAFIA DE MEMBRO SUPERIOR CÓDIGO SUS 0206020015 31 ANGIOTOMOGRAFIA DE MEMBRO INFERIOR CÓDIGO SUS 0206030029 Indicações Estenoses Oclusões Acompanhamento preventivo de complicações vasculares após cirurgias Malformações Vasculares Dissecções Doenças inflamatórias Presença de trombos Insuficiência vascular periférica Relações entre tumores ossos músculos e o sistema arterial Aneurismas PréRequisitos História Clínica Exame Físico Exames Complementares se necessários Profissionais Solicitantes Cirurgião Vascular Oncologista 32 DENSITOMETRIA ÓSSEA DENSITOMETRIA ÓSSEA CÓDIGO SUS 0204060028 Indicações Osteoporose Tumores Controle de osteopenia e osteoporose em pacientes com uso crônico de corticóides e doenças auto imunes PréRequisitos História Clínica Exame Físico RX da coluna com laudo Profissionais Solicitantes Ortopedista Endocrinologista Ginecologista Reumatologista Prioridades Osteoporose Tumores Patologias metabólicas 33 MEDICINA NUCLEAR CINTILOGRAFIA DE MIOCÁRDIO P AVALIAÇÃO DA PERFUSÃO EM SITUAÇÃO DEESTRESSE MÍNIMO 3 PROJEÇÕES CÓDIGO SUS 0208010025 CINTILOGRAFIA DE MIOCÁRDIO P AVALIAÇÃO DA PERFUSÃO EM SITUAÇÃO DEREPOUSO MÍNIMO 3 PROJEÇÕES CÓDIGO SUS 0208010033 CINTILOGRAFIA P AVALIAÇÃO DE FLUXO SANGUÍNEO DE EXTREMIDADES CÓDIGO SUS 0208010050 Indicações Isquemia localização e extensão Quantificar Fluxos Anômalos Alterações da Contratilidade Miocárdica Diferenciar Isquemia Miocárdica de Necrose Miocárdica Coronariopatias seguimento Pacientes sob Quimioterapia Cardiotóxica Pós IAM Avaliação funcional e prognóstica na Insuficiência Cardíaca Procedimento de Revascularização acompanhamento Avaliar função biventricular global PréRequisitos História Clínica Angiografia simples se indicado DOPPLER de Vaso Periférico ECG 34 Ecocardiograma Teste de Esforço se houver Cateterismo se indicado Profissionais Solicitantes Cardiologia Cirurgião Cardíaco Cirurgião vascular Hemodinamicista Angiologista Prioridades Pósinfarto CINTILOGRAFIA DE TIREÓIDE C OU S CAPTAÇÃO CÓDIGO SUS 0208030026 Indicações Distúrbios Funcionais da Tireóide e Paratireóide Tireóide Ectópica identificação Tumores e Nódulos diagnóstico Hipertireoidismo Tipo Graves e Plumer tratamento Carcinoma Diferenciado Tireoidiano tratamento de metástases Tireoidite diagnóstico Lesões suspeitas e Tratamento Hormonal acompanhamento 35 PréRequisitos História Clínica Exames Laboratoriais USG Profissionais Solicitantes Endocrinologista Cirurgião de cabeça e Pescoço Oncologista Prioridades Tumores CINTILOGRAFIA P PESQUISA DO CORPO INTEIRO CÓDIGO SUS 0208030042 Indicações Tumores Diagnóstico e Estadiamento Metástases Diagnóstico e Acompanhamento Osteomielite Diagnóstico e Acompanhamento Necroses ósseas Avaliar Integridade de Próteses Articulares Doença de Paget PréRequisitos História Clínica TC se houver 36 Profissionais Solicitantes Ortopedista Oncologista Endocrinologista Prioridades Tumores CINTILOGRAFIA RENALRENOGRAMA QUALITATIVA EOU QUANTITATIVA CÓDIGO SUS 0208040056 DETERMINAÇÃO DE FLUXO PLASMÁTICO RENAL CÓDIGO SUS 0208040099 ESTUDO RENAL DINÂMICO C OU S DIURÉTICO CÓDIGO SUS 0208040102 Indicações Verificar Função Renal fluxo déficit glomerular obstrução de vias excretoras função tubular Hipertensão Renovascular Avaliar Cicatrizes Remanescentes de Infecções Renais Quantificar Córtex Renal Funcionante segmento de Pielonefrite por Refluxo PréRequisitos História Clínica Exames Laboratoriais USG de RinsVias Urinárias Urofluxometria se houver Profissionais Solicitantes 37 Urologista Nefrologista Oncologista Prioridades Infecção urinária de repetição avaliar cicatrizes renais Seguimento de crianças com refluxo vésicouretral CINTILOGRAFIA PULMONAR INALAÇÃO CÓDIGO SUS 0208070036 CINTILOGRAFIA PULMONAR PERFUSÃO CÓDIGO SUS 0208070044 Indicação Embolia Pulmonar Diagnóstico e Extensão PréRequisitos História Clínica RX do Tórax PAPerfil com laudo TC do Tórax se houver Profissional Solicitante Pneumologista Prioridades Não há CINTILOGRAFIA DE CORPO INTEIRO COM GÁLIO 67 PARA PESQUISA DE NEOPLASIAS CÓDIGO SUS 0208090010 38 Indicações Infecções Tumores Metástases HAS secundária revascularização PréRequisitos História Clínica RX simples Exames Laboratoriais TC ou RMN conforme o caso Profissionais Solicitantes Oncologista Cardiologista Nefrologista Ortopedista Prioridades Tumores Infecções LINFOCINTILOGRAFIA CÓDIGO SUS 0208080040 Indicações 39 Linfedema póscirúrgico oncológico e por outras causas DOPPLER negativo para Patologia Venosa PréRequisitos História Clínica Exame Físico DOPPLER Venoso se for o caso Profissionais Solicitantes Oncologista Angiologista Cirurgião Vascular Prioridades Não há RESSONÂNCIA NUCLEAR MAGNÉTICA RNM RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DA COLUNA CERVICALPESCOÇO CÓDIGO SUS 0207010030 RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DA COLUNA LOMBOSACRA CÓDIGO SUS 0207010048 RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DA COLUNA TORÁCICA CÓDIGO SUS 0207010056 Indicações Tumores ósseos Primários suspeita Metástases Processos Expansivos Hérnia de Disco 40 Esclerose múltipla Investigação de tuberculose extrapulmonar Prurido braquiorradial Notalgia parestésica PréRequisitos História Clínica RX com laudo TC com laudo se necessário Profissionais Solicitantes Ortopedista Neurologista Neurocirurgião Cirurgião Cabeça e Pescoço Infectologista Reumatologista Pneumologista Dermatologista Prioridade Processos expansivos RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE CRÂNIO CÓDIGO SUS 0207010064 Indicações 41 AVC isquêmico Infartos cerebrais múltiplos suspeita Tumores diagnóstico Metástases detecção Lesões orbitárias ou Trato Visual Esclerose Múltipla PréRequisitos História Clínica RX Crânio com laudo Profissionais Solicitantes Neurologista Neurocirurgião Cirurgião Cabeça e Pescoço Oncologista Oftalmologista Prioridades Lesão orbitária Tumores cerebrais RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE ARTICULAÇÕES TÊMPOROMANDIBULAR BILATERAL CÓDIGO SUS 0207010021 RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE MEMBRO SUPERIOR UNILATERAL CÓDIGO SUS 0207020027 RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE MEMBRO INFERIOR UNILATERAL CÓDIGO SUS 0207030033 42 Indicações Traumatismos Articulares Fraturas Ocultas Alterações de partes moles lesões ligamentares nervos e etc PréRequisitos História Clínica RX com laudo USG Articular com laudo se necessário Profissionais Solicitantes Ortopedista Reumatologista Neurologista Neurocirurgião Cirurgião de cabeça e pescoço Prioridades Traumatismos articulares Fraturas ocultas RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR DE TÓRAX CÓDIGO SUS 0207020035 Indicações 43 Avaliar Artérias Pulmonares Massas Hilares Parenquimatosas e Pleurais Avaliar Anomalias do Arco Aórtico e Aorta Descendente Tumores Neurais e Mediastinais Tumores cardíacos PréRequisitos História Clínica RX tórax PAPerfil com laudo TC Tórax se necessário Profissionais Solicitantes Pneumologista Oncologista Cirurgião Torácico Cardiologista Prioridade Tumores RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE ABDOMEN SUPERIOR CÓDIGO SUS 0207030014 RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE VIAS BILIARES CÓDIGO SUS 0207030049 Indicações Metástase Hepática Adenoma de Supra renal Diferenciar Tumor Hepático e Hemangioma Doenças dos ductos pancreáticos e vias biliares 44 Suspeita de metástase em veia cava inferior PréRequisitos História Clínica RX de Abdome com laudo USG Abdomen se necessário Profissionais Solicitantes Gastroenterologista Hepatologista Cirurgião Geral Nefrologista Oncologista Urologista Prioridades Seguimento de portadores de cálculo renal com insuficiência renal instalada RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR DE BACIAPELVEABDOMEN INFERIOR CÓDIGO SUS 0207030022 Indicações Tumores Metástases Investigação de doença ateromatosa extracraniana estudo das artérias carótidas Mesentérica superior artéria ilíaca e femoral Estudo das doenças estenóticas e oclusivas das artérias cervicais e arco aórtico 45 Aneurisma da aorta abdominal e torácica Hipertensão arterial grave ou forte suspeita de origem renal Processos Inflamatórios Linfoproliferativos ou Indefinidos no RX USG ou TC PréRequisitos História Clínica Exame Físico USG Pélvico com laudo TC da Pelve se necessário Profissionais Solicitantes Cirurgião Geral Ginecologista Urologista Oncologista Prioridades Tumores Portador de hipertensão severa 16 anos ou 55 anos ANGIORRESSONÂNCIA MAGNÉTICA CEREBRAL CÓDIGO SUS 0207010013 Vasos Cerebrais Intracranianos Angioressonância ou angiografia por ressonância é um teste de imagem que possibilita a avaliação não invasiva dos vasos sanguíneos permite identificar anormalidades nas veias e artérias permitindo um estudo aprofundado para identificar pequenos problemas nos vasos sanguíneos estudando a circulação sanguínea do 46 cérebro e do encéfalo cérebro tronco cerebral e cerebelo diagnosticando doenças relacionadas ao sistema vascular SINÔNIMOS Angio RM Arterial e Venosa do Crânio Angio RM do Crânio Angiorressonância Magnética Arterial e Venoso do Crânio Angiorressonância Magnética do Crânio AngioRM do Encéfalo AngioRM dos Vasos Intracranianos AngioRM Encefálico Angiorressonância Arterial e Venosa de Cérebro Angiorressonância de Artérias e Veias Intracranianas Angiorressonância de SNC Angiorressonância de Vasos Cerebrais Arteriais e Venosos Angiorressonância do Encéfalo Angiorressonância dos Vasos Intracraniano Angiorressonância Encefálico Ressonância de Vaso Vessel Wall de Artéria Basilar RM Angio Arterial de Crânio AngioRM Arterial Intracraniana AngioRM Arterial Encéfalo AngioRM Artérias Cerebrais AngioRM Artérias Encéfalo AngioRM Arterial Cabeça AngioRM Arterial Cerebral Indicações Principais alterações diagnosticadas por meio do exame 47 Anomalias anatômicas MAV Acidente Vascular Cerebral AVC Complicações vasculares após a realização de procedimentos cirúrgicos Trombose venosa profunda caracterizada pela formação de coágulos em veias profundas normalmente nas pernas Aterosclerose acúmulo de placas de gordura colesterol cálcio e outras substâncias no interior dos vasos sanguíneos atrapalhando ou até bloqueando a passagem do sangue Aneurisma exemplo aneurisma da ampola de galena parte enfraquecida na parede da artéria que pode se romper com facilidade Estenose Oclusão quando há estreitamento de um vaso sanguíneo Isquemia cerebral também chamada de AVC isquêmico ocorre quando há entupimento nos vasos que transportam o sangue até o cérebro AVC hemorrágico no acidente vascular hemorrágico o vaso sanguíneo se rompe provocando hemorragia Malformações nos vasos sanguíneos Dores de cabeça frequentes afastada outras causas PréRequisitos História Clínica Exame Físico Exames Complementares se necessários Profissionais Solicitantes Cirurgião Neurológico Cirurgião Cardíaco Cirurgião Vascular Cardiologista Oncologista Nefrologista 48 Neurologista Prioridades Oclusões Contraindicações Pacientes que possuem marcapasso Clipes para aneurisma Implantes Ex oculares e cocleares Tatuagem maquiagem definitiva ou micropigmentação há menos de 30 dias Obs Não é recomendado para gestantes com menos de 12 semanas 03 meses Obs2O contraste utilizado em qualquer tipo de ressonância magnética é o gadolínio que raramente provoca reações adversas e é eliminado do organismo depois de 24 horas RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DO CORAÇÃO OU RESSONÂNCIA CARDÍACA Coleta informações sobre o volume câmaras cardíacas átrios e ventrículos válvulas cardíacas e superfície do órgão O procedimento torna possível visualizar detalhes sobre a atividade do músculo cardíaco e o fluxo sanguíneo na área Indicação Doenças congênitas diagnóstico de doenças cardíacas complexas Detecção e acompanhamento da doença arterial coronariana DAC encontramse entre as principais causas de isquemia miocárdica condição que pode levar ao infarto IAM Investigação clínica e análise de anomalias encontradas em exames anteriores Pesquisa de isquemia miocárdica Avaliação pósinfarto utilizando contraste para verificar a área do coração afetada por fibrose degeneração do tecido do órgão Cardiomiopatias doenças que levam à ampliação e inflamação do miocárdio e podem culminar em insuficiência cardíaca 49 Arritmias que são alterações na frequência cardíaca do coração Tumores sejam eles benignos ou malignos cancerosos Trombos coágulos que obstruem a circulação do sangue Colagenoses patologias que causam inflamação e degeneração no tecido conjuntivo chamados vulgarmente de reumatismos Aneurismas áreas dilatadas e enfraquecidas em um vaso sanguíneo Doenças nas válvulas do coração PréRequisitos História Clínica Exame Físico Exames Complementares se necessários Profissionais Solicitantes Cirurgião Cardíaco Cirurgião Vascular Cardiologista Oncologista Prioridades Oclusões Tumores Contraindicações Implantes eletrônicos como marcapasso no coração ou no cérebro Próteses como stents vasculares parafusos placas válvulas cerebrais cardíacas ou algumas próteses penianas Insuficiência renal Obs Não é recomendado para gestantes com menos de 12 semanas 03 meses 50 Obs2 Contraste na ressonância magnética do coração gadolínio Obs3 Quem tem claustrofobia medo de locais fechados precisa receber sedação leve para realizar a RMC pois precisará ficar dentro do aparelho de ressonância Obs4 Segundo diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia SBC o exame é eficiente no diagnóstico de massas na região cardíaca como tumores Trombos nos ventrículos estenose aórtica e inflamações no pericárdio membrana que reveste o músculo cardíaco também aparecem nas imagens da ressonância cardíaca ARTERIOGRAFIA OU ANGIOGRAFIA A arteriografia ou angiografia é um meio de diagnóstico que permite observar a circulação de sangue e os vasos sanguíneos de uma região para identificar alterações ou lesões no organismo Durante o exame o médico pode realizar uma angioplastia para a volta da funcionalidade normal ARTERIOGRAFIA CÉRVICOTORÁCICA CÓDIGO SAISUS 0210010061 ARTERIOGRAFIA DE MEMBRO CÓDIGO SAISUS 0210010070 ARTERIOGRAFIA DIGITAL POR VIA VENOSA CÓDIGO SAISUS 0210010088 ARTERIOGRAFIA P INVESTIGAÇÃO DE DOENÇA ARTERIOSCLERÓTICA AORTO ILÍACA E DISTAL CÓDIGO SAISUS 0210010096 ARTERIOGRAFIA P INVESTIGAÇÃO DE HEMORRAGIA CEREBRAL CÓDIGO SAISUS 0210010100 ARTERIOGRAFIA P INVESTIGAÇÃO DE ISQUEMIA CEREBRAL CÓDIGO SAISUS 0210010118 ARTERIOGRAFIA PÉLVICA CÓDIGO SAISUS 0210010126 ARTERIOGRAFIA SELETIVA DE CARÓTIDA CÓDIGO SAISUS 0210010134 ARTERIOGRAFIA SELETIVA POR CATETER POR VASO CÓDIGO SAISUS 0210010142 ARTERIOGRAFIA SELETIVA VERTEBRAL CÓDIGO SAISUS 0210010150 Indicação Prevenir ou tratar o derrame cerebral Diagnóstico e avaliação da gravidade das doenças vasculares cerebrais 51 Diagnóstico de doenças da aorta e de artérias periféricas trombose cerebral Diagnosticar aneurismas e malformações arteriais cerebrais Diagnosticar tumores Aterosclerose AVC Gangrena Falência de órgãos Degenerescência macular Retinopatia diabética Profissionais Solicitantes Neurologista Neurocirurgião Cirurgião Vascular Neurorradiologista Intervencionista Neurologista Infantil Neurocirurgião Infantil Prioridades AVC Diagnosticar aneurismas e malformações arteriais cerebrais ANGIORRESSONÂNCIA DOS MEMBROS SUPERIORES OU INFERIORES SINÔNIMOS 52 AngioRM Venosa Membro Inferior Angioressonância Venosa Membro Inferior Angio RM Venosa Membro Inferior Angioressonância Venosa Membro Inferior AngioRM Venosa Membro Inferior Indicação Diagnosticar condições relacionadas ao sistema vascular Estenose Oclusões Aneurismas Anomalias anatômicas Malformações Complicações vasculares póscirurgias de grande porte PréRequisitos História Clínica Exame Físico Exames Complementares se necessários Profissionais Solicitantes Angiologista Cirurgião Vascular Cardiologista Prioridades Oclusões Contraindicações Aparelhos auditivos fixos ou que contenham partes internas metálicas e não removíveis e implantes cocleares Gesso Balão aórtico 53 Cateter de SwanGanz Clipes de aneurisma cerebral Corpo Estranho Metálico Ocular Marcapasso cardíaco e marcapasso temporário Prótese de aorta do tipo Zenith AAA Endovascular Graft Desfibrilador cardíaco implantável Expansor cutâneo Neuroestimuladores Bomba de insulina injetores de insulina automáticos Clips vasculares metálicos Primeiros 30 dias após tatuagem ou maquiagem definitiva Fixador externo aparelho externo para fixação de fraturas Restrições para o exame Gestantes no 1º trimestre de gestação Portadoras de DIU Stents Coronarianos Tatuagem ou maquiagem definitiva Implantes dispositivos e materiais dentários Braçadeiras vasculares de artérias carótidas Cateteres e acessórios cardiovasculares a exceção de cateter de SwanGanz e balão aórtico que são contraindicados Halos e dispositivos de fixação cervical Implantes e dispositivos oculares exceto lentes para correção de catarata Implantes otológicos a exceção de implantes cocleares e aparelhos auditivos que contenham partes internas e não removíveis que são contraindicados 54 Exames contrastados restrições Pacientes acima de 70 anos portador de Hipertensão Arterial Sistêmica Diabetes Doença cardíaca Gota Mieloma múltiplo História de doença renal incluindo diálise transplante renal rim único câncer renal cirurgia renal eou de vias urinárias devem apresentar exame de creatinina com menos de 60 dias Obs Não é recomendado para gestantes com menos de 12 semanas 03 meses ANGIORRESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE ARTÉRIA SUBCLÁVIA A angiorressonância magnética da artéria subclávia é um excelente exame para avaliação das estruturas vasculares da região adjacente à artéria subclávia de maneira não invasiva e indolor SINÔNIMOS Angioressonância Magnética Artéria Subclavicular Angiorm Artéria Subclavicular Angioressonância Magnética Artéria Subclavicular com Contraste Angiorm Artéria Subclavicular com Contraste Indicação Avaliação de doenças vasculares das artérias subclaviculares Estenose Oclusões Aneurismas Anomalias anatômicas Malformações PréRequisitos História Clínica Exame Físico Exames Complementares se necessários Profissionais Solicitantes Angiologista 55 Cirurgião Vascular Mastologista Oncologista Cardiologista Prioridades Oclusões Contraindicações Aparelhos auditivos fixos ou que contenham partes internas metálicas e não removíveis e implantes cocleares Gesso Balão aórtico Cateter de SwanGanz Clipes de aneurisma cerebral Corpo Estranho Metálico Ocular Marcapasso cardíaco e marcapasso temporário Prótese de aorta do tipo Zenith AAA Endovascular Graft Desfibrilador cardíaco implantável Expansor cutâneo Neuroestimuladores Bomba de insulina injetores de insulina automáticos Clips vasculares metálicos Primeiros 30 dias após tatuagem ou maquiagem definitiva Fixador externo aparelho externo para fixação de fraturas Obs Não é recomendado para gestantes com menos de 12 semanas 03 meses 56 ANGIORRESSONÂNCIA MAGNÉTICA ARTERIAL DE MEMBRO INFERIOR A angiorressonância magnética é um exame para observar artérias e veias de forma não invasiva permitindo que estruturas do sistema vascular sejam avaliadas através da emissão de ondas magnéticas Estuda artérias dos membros inferiores como a artéria ilíacofemoral Pode ser feito de apenas um membro ou de ambos SINÔNIMOS Angiorm Arterial de Membro Inferior unilateral Rm Angio Arterial de Membro Inferior Direito Angiorm Arterial Perna Direita Angiorm Arterial Coxa Direita Rm angio Arterial de Membro Inferior Esquerdo Angiorm Arterial Perna Esquerda Angiorm Arterial Coxa Esquerda Angiografia por Ressonância Magnética Indicação Diagnosticar condições relacionadas ao sistema vascular Estenose Oclusões Aneurismas Anomalias anatômicas Malformações Complicações vasculares que podem acontecer após cirurgias de grande porte PréRequisitos História Clínica Exame Físico Exames Complementares se necessários Profissionais Solicitantes 57 Angiologista Cirurgião Vascular Oncologista Cardiologista Prioridades Oclusões Contraindicações Aparelhos auditivos fixos ou que contenham partes internas metálicas e não removíveis e implantes cocleares Gesso Balão aórtico Cateter de SwanGanz Clipes de aneurisma cerebral Corpo Estranho Metálico Ocular Marcapasso cardíaco e marcapasso temporário Prótese de aorta do tipo Zenith AAA Endovascular Graft Desfibrilador cardíaco implantável Expansor cutâneo Neuroestimuladores Bomba de insulina injetores de insulina automáticos Clips vasculares metálicos Primeiros 30 dias após tatuagem ou maquiagem definitiva Fixador externo aparelho externo para fixação de fraturas Obs Não é recomendado para gestantes com menos de 12 semanas 03 meses 58 ANGIORRESSONÂNCIA MAGNÉTICA VENOSA DE MEMBRO INFERIOR Estuda as veias de forma não invasiva neste caso as veias do sistema circulatório das pernas em um ou ambos os membros inferiores como a veia femoral a veia ilíaca e a veia tibial SINÔNIMOS Angiorm Venosa de Membro Inferior unilateral Rm angio Venosa de Membro Inferior Direito Angiorm Venosa Perna Direita Angiorm Venosa Coxa Direita Rm angio Venosa de Membro Inferior Esquerdo Angiorm Venosa Perna Esquerda Angiorm Venosa Coxa Esquerda Indicação Diagnosticar condições relacionadas ao sistema vascular Trombose venosa profunda Insuficiência venosa crônica Estenose Oclusões Aneurismas Anomalias anatômicas Malformações Complicações vasculares póscirurgias de grande porte PréRequisitos História Clínica Exame Físico Exames Complementares se necessários 59 Profissionais Solicitantes Angiologista Cirurgião Vascular Oncologista Cardiologista Prioridades Oclusões Contraindicações Aparelhos auditivos fixos ou que contenham partes internas metálicas e não removíveis e implantes cocleares Gesso Balão aórtico Cateter de SwanGanz Clipes de aneurisma cerebral Corpo Estranho Metálico Ocular Marcapasso cardíaco e marcapasso temporário Prótese de aorta do tipo Zenith AAA Endovascular Graft Desfibrilador cardíaco implantável Expansor cutâneo Neuroestimuladores Bomba de insulina injetores de insulina automáticos Clips vasculares metálicos Primeiros 30 dias após tatuagem ou maquiagem definitiva Fixador externo aparelho externo para fixação de fraturas Obs Não é recomendado para gestantes com menos de 12 semanas 03 meses 60 ANGIORRESSONÂNCIA MAGNÉTICA TÓRAX É capaz de detectar infarto e inflamação do miocárdio além de aneurisma é um exame não invasivo que irá evidenciar a circulação arterial do coração mostrando se há infarto do miocárdio placas de ateroma grau de obstrução das artérias tamanho exato das artérias a exemplo da artéria aorta assim sendo possível verificar a existência de aneurisma Indicação Diagnosticar condições relacionadas ao sistema vascular Estenose Oclusões Aneurismas Anomalias anatômicas Malformações Complicações vasculares póscirurgias de grande porte PréRequisitos História Clínica Exame Físico Exames Complementares se necessários Profissionais Solicitantes Angiologista Cirurgião Vascular Pneumologista Oncologista Cardiologista Prioridades Oclusões Contraindicações 61 Aparelhos auditivos fixos ou que contenham partes internas metálicas e não removíveis e implantes cocleares Gesso Balão aórtico Catéter de SwanGanz Clipes de aneurisma cerebral Corpo Estranho Metálico Ocular Marcapasso cardíaco e marcapasso temporário Prótese de aorta do tipo Zenith AAA Endovascular Graft Desfibrilador cardíaco implantável Expansor cutâneo Neuroestimuladores Bomba de insulina injetores de insulina automáticos Clipes vasculares metálicos Primeiros 30 dias após tatuagem ou maquiagem definitiva Fixador externo aparelho externo para fixação de fraturas PERMITIDOS exceções Clipes utilizados em cirurgias de vesícula biliar Próteses valvares cardíacas mesmo as metálicas Implantes ortopédicos como próteses pinos parafusos e hastes exceto os fixadores externos Derivação ventrículoperitoneal Dispositivo intrauterino DIU Stents intravasculares como stent coronariano por exemplo são permitidos para a realização da ressonância somente após 6 semanas de sua colocação Tatuagens e Maquiagem definitiva micropigmentação esperar pelo menos 30 dias para realizar a RM 62 Obs Não é recomendado para gestantes com menos de 12 semanas 03 meses ANGIORESSONÂNCIA MAGNÉTICA ARTERIAL PULMONAR Exame de ressonância magnética dos vasos pulmonares arteriais eou venosos Estuda o sistema vascular do pulmão artérias e veias de forma não invasiva com destaque para as veias pulmonares a veia cava e as veias braquiocefálicas além dos capilares pulmonares SINÔNIMOS AngioRM Arterial Pulmonar RM Angio Arterial Pulmonar AngioRM Artérias Pulmonares AngioRM Artérias Pulmonares e Átrio Esquerdo AngioRM Arterial Mediastino AngioRM Arterial Mediastinal AngioRM Arterial Tórax Angiografia por Ressonância Magnética Indicação Diagnosticar condições relacionadas à circulação de sangue no pulmão Embolia pulmonar Hipertensão pulmonar Estenose Oclusões Aneurismas Anomalias anatômicas Malformações Complicações vasculares póscirurgias de grande porte PréRequisitos História Clínica 63 Exame Físico Exames Complementares se necessários Profissionais Solicitantes Angiologista Cirurgião Vascular Pneumologista Oncologista Cardiologista Prioridades Oclusões Contraindicações Aparelhos auditivos fixos ou que contenham partes internas metálicas e não removíveis e implantes cocleares Gesso Balão aórtico Catéter de SwanGanz Clipes de aneurisma cerebral Corpo Estranho Metálico Ocular Marcapasso cardíaco e marcapasso temporário Prótese de aorta do tipo Zenith AAA Endovascular Graft Desfibrilador cardíaco implantável Expansor cutâneo Neuroestimuladores Bomba de insulina injetores de insulina automáticos Clips vasculares metálicos 64 Primeiros 30 dias após tatuagem ou maquiagem definitiva Fixador externo aparelho externo para fixação de fraturas Fragmentos metálicos ANGIORESSONÂNCIA MAGNÉTICA VENOSA PULMONAR Exame de ressonância magnética dos vasos pulmonares arteriais eou venosos Estuda o sistema vascular do pulmão artérias e veias de forma não invasiva com destaque para as veias pulmonares a veia cava e as veias braquiocefálicas além dos capilares pulmonares SINÔNIMOS AngioRM Venosa Pulmonar RM Angio Venosa Pulmonar AngioRM Veias Pulmonares AngioRM Veias Pulmonares e Átrio Esquerdo AngioRM Venosa Mediastino AngioRM Venosa Mediastinal AngioRM Venosa Tórax Angiografia por Ressonância Magnética Indicação Diagnosticar condições relacionadas à circulação de sangue no pulmão Embolia pulmonar Hipertensão pulmonar Estenose Oclusões Aneurismas Anomalias anatômicas Malformações Complicações vasculares póscirurgias de grande porte 65 PréRequisitos História Clínica Exame Físico Exames Complementares se necessários Profissionais Solicitantes Angiologista Cirurgião Vascular Pneumologista Oncologista Cardiologista Prioridades Oclusões Contraindicações Aparelhos auditivos fixos ou que contenham partes internas metálicas e não removíveis e implantes cocleares Gesso Balão aórtico Catéter de SwanGanz Clipes de aneurisma cerebral Corpo Estranho Metálico Ocular Marcapasso cardíaco e marcapasso temporário Prótese de aorta do tipo Zenith AAA Endovascular Graft Desfibrilador cardíaco implantável Expansor cutâneo Neuroestimuladores 66 Bomba de insulina injetores de insulina automáticos Clips vasculares metálicos Primeiros 30 dias após tatuagem ou maquiagem definitiva Fixador externo aparelho externo para fixação de fraturas Fragmentos metálicos ANGIORRESSONÂNCIA MAGNÉTICA ABDOME Iniciase na transição tóracoabdominal e se estendem às artérias ilíacas Há a necessidade do uso de contraste paramagnético por via endovenosa realizado para diagnóstico e avaliação de afecções das estruturas vasculares abdominais arteriais e venosas SINÔNIMOS Angiorressonância Magnética de Abdomen com Cockett Angiorressonância Magnética de Abdome AngioRM de Abdomen com Aval de Síndrome de Cockett AngioRM de Abdomen com Aval de Sindrome Maytahurner AngioRM de Abdomen com Aval de Compressão de Veia Ilíaca Indicação Estenose Oclusões Aneurismas Anomalias anatômicas Malformações Complicações vasculares póscirurgias de grande porte PréRequisitos História Clínica Exame Físico 67 Exames Complementares se necessários Profissionais Solicitantes Angiologista Cirurgião Cardíaco Cirurgião Vascular Cirurgião Geral Urologista Oncologista Cardiologista Prioridades Oclusões Contraindicações Aparelhos auditivos fixos ou que contenham partes internas metálicas e não removíveis e implantes cocleares Gesso Balão aórtico Catéter de SwanGanz Clipes de aneurisma cerebral Corpo Estranho Metálico Ocular Marcapasso cardíaco e marcapasso temporário Prótese de aorta do tipo Zenith AAA Endovascular Graft Desfibrilador cardíaco implantável Expansor cutâneo Neuroestimuladores Bomba de insulina injetores de insulina automáticos 68 Clips vasculares metálicos Primeiros 30 dias após tatuagem ou maquiagem definitiva Fixador externo aparelho externo para fixação de fraturas Fragmentos metálicos PERMITIDOS exceções Clipes utilizados em cirurgias de vesícula biliar Próteses valvares cardíacas mesmo as metálicas Implantes ortopédicos como próteses pinos parafusos e hastes exceto os fixadores externos Derivação ventrículoperitoneal Dispositivo intrauterino DIU Stents intravasculares como stent coronariano são permitidos para a realização da ressonância somente após 6 semanas de sua colocação Tatuagens e Maquiagem definitiva micropigmentação esperar pelo menos 30 dias para realizar a RM Obs Não é recomendado para gestantes com menos de 12 semanas 03 meses Obs2Para a aplicação do Contraste deve ser solicitada a dosagem de Creatinina no máximo resultado com 60 dias em pacientes portadores de Idade igual ou superior a 70 anos Doença renal aguda ou crônica Transplantado renal ou com procedimento cirúrgico de rins eou vias urinárias Portadores de Lúpus Diabetes Hipertensão ou gota ANGIORRESSONÂNCIA DE AORTA OU OUTROS VASOS ABDOMINAIS Muito utilizada para avaliação de aneurisma de aorta abdominal estudo de estenoses das artérias renais trombose de vasos mesentéricos Indicação Estenose Oclusões Aneurismas 69 Trombose de vasos mesentéricos Anomalias anatômicas Malformações Complicações vasculares póscirurgias de grande porte PréRequisitos História Clínica Exame Físico Exames Complementares se necessários Profissionais Solicitantes Angiologista Cirurgião Vascular Cirurgião Geral Urologista Oncologista Cardiologista Prioridades Oclusões Contraindicações Aparelhos auditivos fixos ou que contenham partes internas metálicas e não removíveis e implantes cocleares Gesso Balão aórtico Catéter de SwanGanz Clipes de aneurisma cerebral Corpo Estranho Metálico Ocular Marcapasso cardíaco e marcapasso temporário 70 Prótese de aorta do tipo Zenith AAA Endovascular Graft Desfibrilador cardíaco implantável Expansor cutâneo Neuroestimuladores Bomba de insulina injetores de insulina automáticos Clips vasculares metálicos Tatuagens nos primeiros 30 dias após tatuagem ou maquiagem definitiva Fixador externo aparelho externo para fixação de fraturas Fragmentos metálicos PERMITIDOS exceções Clipes utilizados em cirurgias de vesícula biliar Próteses valvares cardíacas mesmo as metálicas Implantes ortopédicos como próteses pinos parafusos e hastes exceto os fixadores externos Derivação ventrículoperitoneal Dispositivo intrauterino DIU Stents intravasculares como stent coronariano são permitidos para a realização da ressonância somente após 6 semanas de sua colocação Tatuagens e Maquiagem definitiva micropigmentação esperar pelo menos 30 dias para realizar a RM Obs Não é recomendado para gestantes com menos de 12 semanas 03 meses Para a aplicação do Contraste deve ser solicitada a dosagem de Creatinina no máximo resultado com 60 dias em pacientes portadores de Idade igual ou superior a 70 anos Doença renal aguda ou crônica Transplantado renal ou com procedimento cirúrgico de rins eou vias urinárias Portadores de Lúpus Diabetes Hipertensão ou gota ANGIORRESSONÂNCIA MAGNÉTICA ARTERIAL ABDOME SUPERIOR Indicação 71 Estenose Oclusões Aneurismas Anomalias anatômicas Malformações Complicações vasculares póscirurgias de grande porte PréRequisitos História Clínica Exame Físico Exames Complementares se necessários Profissionais Solicitantes Angiologista Cirurgião Vascular Cirurgião Geral Oncologista Cardiologista Prioridades Oclusões Contraindicações Aparelhos auditivos fixos ou que contenham partes internas metálicas e não removíveis e implantes cocleares Gesso Balão aórtico Catéter de SwanGanz Clipes de aneurisma cerebral Corpo Estranho Metálico Ocular 72 Marcapasso cardíaco e marcapasso temporário Prótese de aorta do tipo Zenith AAA Endovascular Graft Desfibrilador cardíaco implantável Expansor cutâneo Neuroestimuladores Bomba de insulina injetores de insulina automáticos Clips vasculares metálicos Tatuagens nos primeiros 30 dias após tatuagem ou maquiagem definitiva Fixador externo aparelho externo para fixação de fraturas Fragmentos metálicos PERMITIDOS exceções Clipes utilizados em cirurgias de vesícula biliar Próteses valvares cardíacas mesmo as metálicas Implantes ortopédicos como próteses pinos parafusos e hastes exceto os fixadores externos Derivação ventrículoperitoneal Dispositivo intrauterino DIU Stents intravasculares como stent coronariano são permitidos para a realização da ressonância somente após 6 semanas de sua colocação Tatuagens e Maquiagem definitiva micropigmentação esperar pelo menos 30 dias para realizar a RM Obs Não é recomendado para gestantes com menos de 12 semanas 03 meses Para a aplicação do Contraste deve ser solicitada a dosagem de Creatinina no máximo resultado com 60 dias em pacientes portadores de Idade igual ou superior a 70 anos Doença renal aguda ou crônica Transplantado renal ou com procedimento cirúrgico de rins eou vias urinárias Portadores de Lúpus Diabetes Hipertensão ou gota RM ANGIO DE AORTA ABDOMINAL 73 SINÔNIMOS Angiorm Aorta Abdominal Rm angio de Aorta Abdominal Rm angio de Aorta Abdominal Rm angio de Aorta Abdominal Indicação Estenose Oclusões Aneurismas Anomalias anatômicas Malformações Complicações vasculares póscirurgias de grande porte PréRequisitos História Clínica Exame Físico Exames Complementares se necessários Profissionais Solicitantes Angiologista Cirurgião Vascular Oncologista Cardiologista Prioridades Oclusões Contraindicações 74 Aparelhos auditivos fixos ou que contenham partes internas metálicas e não removíveis e implantes cocleares Gesso Balão aórtico Catéter de SwanGanz Clipes de aneurisma cerebral Corpo Estranho Metálico Ocular Marcapasso cardíaco e marcapasso temporário Prótese de aorta do tipo Zenith AAA Endovascular Graft Desfibrilador cardíaco implantável Expansor cutâneo Neuroestimuladores Bomba de insulina injetores de insulina automáticos Clips vasculares metálicos Tatuagens nos primeiros 30 dias após tatuagem ou maquiagem definitiva Fixador externo aparelho externo para fixação de fraturas Fragmentos metálicos ANGIORRESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE AORTA ABDOMINAL A Angiorressonância Magnética de Aorta Abdominal avalia a artéria aorta No exame de Angiorressonância Magnética de Aorta Abdominal somente estudamos a porção da aorta no abdome aorta abdominal Indicação Estenose Oclusões Aneurismas Anomalias anatômicas Malformações Complicações vasculares póscirurgias de grande porte 75 PréRequisitos História Clínica Exame Físico Exames Complementares se necessários Profissionais Solicitantes Angiologista Cirurgião Vascular Oncologista Cardiologista Prioridades Oclusões ANGIORRESSONÂNCIA MAGNÉTICA VENOSA ABDOMINAL Exame de ressonância magnética dos vasos venosos da região abdominal Indicação Estenose Oclusões Aneurismas Anomalias anatômicas Malformações Complicações vasculares póscirurgias de grande porte PréRequisitos História Clínica Exame Físico Exames Complementares se necessários 76 Profissionais Solicitantes Angiologista Cirurgião Vascular Oncologista Cardiologista Prioridades Oclusões ANGIORESSONÂNCIA DA AORTA TORÁCICA E ABDOMINAL A aorta dividese em dois grandes segmentos aorta torácica e abdominal A angioressonância da aorta é um excelente exame para avaliação da artéria aorta e de seus principais ramos São adquiridas imagens de alta resolução em três dimensões 3D para obter o máximo de informações possíveis Indicação Estenose Oclusões Aneurismas Anomalias anatômicas Malformações Complicações vasculares póscirurgias de grande porte PréRequisitos História Clínica Exame Físico Exames Complementares se necessários Profissionais Solicitantes Angiologista Cirurgião Vascular 77 Oncologista Cardiologista Prioridades Oclusões ANGIORRESSONÂNCIA DA AORTA E ARTÉRIAS ILÍACAS Indicação Estenose Oclusões Aneurismas Anomalias anatômicas Malformações Complicações vasculares póscirurgias de grande porte PréRequisitos História Clínica Exame Físico Exames Complementares se necessários Profissionais Solicitantes Angiologista Cirurgião Vascular Oncologista Cardiologista Prioridades 78 Oclusões A Angiorressonância da Aorta e artérias Ilíacas é contraindiciada a pacientes portadores de marca passo aparelhos auditivos fixos e injetores de insulina automáticos O exame não é recomendado para gestantes com menos de 12 semanas 03 meses ANGIORRESSONÂNCIA DAS ARTÉRIAS RENAIS E VISCERAIS Indicação Estenose Oclusões Aneurismas Anomalias anatômicas Malformações Complicações vasculares póscirurgias de grande porte PréRequisitos História Clínica Exame Físico Exames Complementares se necessários Profissionais Solicitantes Angiologista Cirurgião Vascular Oncologista Cardiologista Prioridades Oclusões 79 A Angiorressonância das artérias renais e viscerais é contraindicada a pacientes portadores de marca passo aparelhos auditivos fixos e injetores de insulina automáticos O exame não é recomendado para gestantes com menos de 12 semanas 03 meses É importante trazer exames anteriores da região examinada para comparação ANGIORM CARÓTIDAS A AngioRM das Carótidas é contraindicada a pacientes portadores de marcapasso aparelhos auditivos fixos e injetores de insulina automáticos O exame não é recomendado para gestantes com menos de 12 semanas 03 meses EMBOLIZAÇÃO DE MALFORMAÇÃO VASCULAR Procedimento cirúrgico realizado em sala de hemodinâmica que consiste em ocluir seletivamente a dilatação aneurismática com molas de platina sendo que em casos seletivos são utilizados stent e ou balão de remodelagem EMBOLIZAÇÃO DE ANEURISMA CEREBRAL MENOR QUE 8MM COM COLO ESTREITO CÓDIGO SAISUS 0403070066 EMBOLIZAÇÃO DE ANEURISMA CEREBRAL MENOR QUE 8MM COM COLO LARGO CÓDIGO SAISUS 0403070074 EMBOLIZAÇÃO DE ANEURISMA CEREBRAL DE 8MM A 15MM COM COLO ESTREITO CÓDIGO SAISUS 0403070023 EMBOLIZAÇÃO DE ANEURISMA CEREBRAL MAIOR QUE 15CM COM COLO ESTREITO CÓDIGO SAISUS 0403070040 EMBOLIZAÇÃO DE ANEURISMA CEREBRAL MAIOR QUE 15CM COM COLO LARGO CÓDIGO SAISUS 0403070058 EMBOLIZAÇÃO DE ANEURISMA CEREBRAL MENOR QUE 15CM COM COLO LARGO CÓDIGO SAISUS 0403070163 EMBOLIZAÇÃO DE ANEURISMA CEREBRAL MENOR QUE 15CM COM COLO ESTREITO CÓDIGO SAISUS 0403070155 EMBOLIZAÇÃO DE MALFORMAÇÃO ARTERIOVENOSA DURAL COMPLEXA DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL CÓDIGO SAISUS 0403070104 80 EMBOLIZAÇÃO DE MALFORMAÇÃO ARTERIOVENOSA DURAL SIMPLES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL CÓDIGO SAISUS 0403070112 EMBOLIZAÇÃO DE MALFORMAÇÃO ARTERIOVENOSA INTRAPARENQUIMATOSA DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL CÓDIGO SAISUS 0403070120 EMBOLIZAÇÃO DE MALFORMAÇÃO VASCULAR ARTERIOVENOSA INCLUI ESTUDO ANGIOGRÁFICO CÓDIGO SAISUS 0406040206 EMBOLIZAÇÃO DE MALFORMAÇÃO VASCULAR ARTERIOVENOSA INCLUI DROGAS EMBOLIZANTES CÓDIGO SAISUS 0406040214 Indicações Tratar Aneurismas cerebrais Prevenção da ruptura de aneurismas Prevenção de ressangramento de aneurismas rompidos Profissionais Solicitantes Neurologista Neurocirurgião Cirurgião Vascular Neurologista Infantil Neurocirurgião Infantil Prioridades Idade Risco de rompimento ANGIOPLASTIA CORONARIANA Angioplastia é um tratamento cirúrgico feito para remover as placas de gordura das artérias e restaurar o fluxo sanguíneo para o coração o cérebro ou pulmões 81 ANGIOPLASTIA CORONARIANA C IMPLANTE DE STENT CÓDIGO SAISUS 0406030030 ANGIOPLASTIA CORONARIANA C IMPLANTE DE STENT FARMACOLÓGICO CORONARIANO CÓDIGO SAISUS 0702040614 ANGIOPLASTIA CORONARIANA C IMPLANTE DE DOIS STENTS CÓDIGO SAISUS 0406030022 ANGIOPLASTIA CORONARIANA C IMPLANTE DE DOIS STENTS FARMACOLÓGICO CORONARIANO CÓDIGO SAISUS 0702040614 ANGIOPLASTIA CORONARIANA PRIMÁRIA CÓDIGO SAISUS 0406030049 ANGIOPLASTIA CORONARIANA PRIMÁRIA C STENT FARMACOLÓGICO CORONARIANO CÓDIGO SAISUS 0702040614 ANGIOPLASTIA EM ENXERTO CORONARIANO C IMPLANTE DE STENT CÓDIGO SAISUS 0406030073 ANGIOPLASTIA EM ENXERTO CORONARIANO C STENT FARMACOLÓGICO CORONARIANO C IMPLANTE DE STENT CÓDIGO SAISUS 0702040614 Indicações Pacientes portadores de angina condição clínica caracterizada pelo estreitamento das artérias e redução do fluxo de sangue para o coração com dores que irradiam do tórax para os braços pescoço e dorso Colocar Stent Reduzir a dor no peito ou angina Infarto do miocárdio Melhorar o fluxo de sangue para o coração durante ou após um infarto Tratar da hipertensão pulmonar tromboembólica crônica PréRequisitos História Clínica Exame Físico ECG 82 Profissionais Solicitantes Cardiologista Cirurgião Cardiovascular Cirurgião Cardíaco Prioridades Pósinfarto CATETERISMO OU ANGIOGRAFIA CORONÁRIA CÓDIGOS SUS 0211020010 Indicações Diagnóstico de alguns problemas cardíacos Tratamento do infarto Tratamento da angina Diagnóstico da doença arterial coronária angina e o infarto Diagnóstico e tratamento das doenças das válvulas como estenose pulmonar estenose aórtica e estenose mitral insuficiências mitral e aórtica Diagnóstico das doenças do músculo cardíaco miocardiopatias e doenças congênitas defeitos no desenvolvimento do coração Avaliar se as artérias coronárias que irrigam a musculatura do coração estão entupidas ou não Verificar a existência de alterações na anatomia do coração não confirmadas por outros exames Mostrar em detalhes caso exista uma malformação congênita em recémnascidos e crianças Riscos Sangramento e infecção no local de inserção do cateter Lesões nos vasos sanguíneos Reação alérgica ao contraste utilizado 83 Batimento cardíaco irregular ou arritmia que pode necessitar de tratamento em caso de persistência Coágulos sanguíneos que podem desencadear derrame ou ataque cardíaco Queda da tensão arterial Acúmulo de sangue no pericárdio podendo impedir que o coração contraia normalmente Profissionais Solicitantes Cardiologista Cirurgião Cardiovascular Cirurgião Cardíaco Prioridades Pósinfarto EXAMES DE MÉDIA COMPLEXIDADE CARDIOLOGIA ECOCARDIOGRAMA TRANSTORÁCICO DE REPOUSO CÓDIGOS SUS 0205010032 ECOCARDIOGRAFIA TRANSTORÁCICO DE ESTRESSE CÓDIGOS SUS 0205010016 ECOCARDIOGRAFIA TRANSESOFÁGICA CÓDIGOS SUS 0205010024 Indicações Diagnóstico das doenças das válvulas do coração incluindo o prolapso da válvula mitral Hipertensão Arterial Sistêmica HAS de difícil controle Avaliação cardiológica para populações acima de 45 anos sexo masculino e 50 anos sexo feminino Insuficiência Cardíaca Congestiva ICC 84 Avaliação do resultado do tratamento das válvulas do coração Avaliação de pacientes com dor torácica Avaliação de pacientes com palpitações eou arritmias cardíacas com clínica e ECG positivos Avaliação de pacientes com doença arterial coronariana Avaliação do tratamento de pacientes com doença arterial coronariana Parecer Cardiológico PréOperatório Avaliação para atividade física Miocardiopatias Doenças do pericárdio AVC sugestivo de êmbolos Massas e tumores cardíacos Doenças cardíacas congênitas Doenças da aorta Suspeita de embolia pulmonar PréRequisitos História Clínica Exame Físico RaiosX se necessário ECG Teste Ergométrico se necessário Profissionais Solicitantes Cardiologista Cirurgião Cardíaco Cirurgião Cardiovascular 85 Prioridades Uso de medicações cardiotônicas Paciente pósinfarto Póscirurgia cardíaca Menores de 05 anos e maiores de 65 anos ECOCARDIOGRAMA FETAL CÓDIGO SUS O Ecocardiograma fetal é um exame de extrema importância para avaliar a saúde do coração do bebê ainda no útero materno e deve ser realizado entre 18ª até 28ª semanas de gestação sob acompanhamento médico Indicações Rastreio de Cardiopatias Congênitas diagnóstico precoce e melhor planejamento para terapia da cardiopatia Detectar malformação no coração do feto Suspeita de alteração genética como a Síndrome de Down Profissionais Solicitantes Ginecologista e Obstetra Médico Generalista Cardiologista Prioridades Gestantes entre 18ª até 28ª semanas TESTE DE ESFORÇO OU ERGOMÉTRICO CÓDIGO SUS 0211020060 Indicações Angina do peito 86 Hipertensão Arterial Sistêmica HAS de difícil controle Avaliação cardiológica para populações acima de 45 anos sexo masculino e 50 anos sexo feminino Insuficiência Cardíaca Congestiva ICC Dor torácica ECG com alteração do seguimento ST Risco de Doença Arterial Coronariana Hipertensão ventricular esquerda WPW WolfParkinsonWhite Marcapasso ventricular IAM Histórico familiar de Coronariopatias Arritmias PréRequisitos História Clínica Exame Físico ECG Profissionais Solicitantes Cardiologista Cirurgião Cardiovascular Cirurgião Cardíaco Prioridades ECG com alteração do seguimento ST Risco de Doença Arterial Coronariana 87 HOLTER 24 HORAS CÓDIGO SUS 0211020044 Indicações Infarto Agudo do Miocárdio pósIAM Insuficiência Cardíaca Congestiva ICC Hipertensão Arterial Sistêmica HAS Hipertensão Arterial Sistêmica HAS de difícil controle Avaliação cardiológica para populações acima de 45 anos sexo masculino e 50 anos sexo feminino Insuficiência Cardíaca Congestiva ICC Miocardiopatias Hipertensão Ventricular Esquerda HVE Arritmias Valvulopatias Insuficiência Coronariana PréRequisitos ECG Teste Ergométrico ou Ecocardiograma Profissional Solicitante Cardiologista Prioridades Histórico de arritmia diagnosticada 88 Pósinfarto GASTROENTEROLOGIA ENEMA OPACO CLISTER OPACO COM DUPLO CONTRASTE CÓDIGO SUS 0204050146 Indicações Doença de Crohn Doença Diverticular Neoplasias Massas abdominais Obstrução intestinal subaguda PréRequisitos História Clínica RX de abdomen Profissionais Solicitantes Gastroenterologista Proctologista Clínico Geral Cirurgião Geral Médico Generalista 89 Prioridades Neoplasias ESÔFAGO ESTÔMAGO E DUODENO REED CÓDIGO SUS 0204050146 Indicações Refluxo gastroesofágico Hérnias hiatais Úlceras Obstruções gástricas Dificuldade de deglutição Tumores Inflamação do esôfago estômago e duodeno PréRequisitos História Clínica Exame Físico Profissionais Solicitantes Gastroenterologista Proctologista Clínico Geral Médico Generalista Prioridades 90 Úlceras pépticas Tumores ENDOSCOPIA DIGESTIVA ALTA CÓDIGO SUS 0209010037 Indicações Hemorragia Digestiva Alta HDA Esofagite de refluxo Úlcera gastroduodenal com pesquisa de Helicobacter Pylori Câncer gástrico Hérnia de Hiato Cirrose Hepática e Varizes Esofagianas Anemia a esclarecer Metástases Disfagia Odinofagia PréRequisitos História Clínica História de patologia familiar história alimentar Exame Físico com ênfase no aparelho digestivo Profissionais Solicitantes Gastroenterologista Proctologista 91 Clínico Geral Cirurgião Geral Médico Generalista Prioridades Hemorragia Digestiva Alta HDA Tumores COLONOSCOPIA CÓDIGO SUS 0209010029 Indicações Hemorragia Digestiva Baixa HDB Doenças Inflamatórias Intestinais Diarréia Crônica Tumor Maligno e Benigno de Cólon Doença Diverticular do Cólon Pólipos do Cólon Angiodisplasia PréRequisitos História clínica História de antecedentes familiares relacionados à patologia Ultrassonografia USG retossigmoidoscopia ou exame radiológico anterior Profissionais Solicitantes Gastroenterologista 92 Proctologista Cirurgião Geral Clínico Geral Oncologista Médico Generalista Prioridades Hemorragia digestiva baixa Tumores RETOSSIGMOIDOSCOPIA PANSIGMOIDOSCOPIA OU FIBROSIGMOIDOSCOPIA CÓDIGO SUS Indicações Hemorróidas Fissúra Doenças inflamatórias mais graves Lesões malignas ou prémalignas Diagnosticar câncer colorretal Diagnosticar infecções do cólon e reto como amebíase tuberculose ou esquistossomose intestinal Diagnosticar lesões da doença inflamatória intestinal doença de Crohn ou Retrocolite ulcerativa Identificar nódulos e pólipos Observar secreções anormais do intestino como muco ou pus Pesquisar a causa de uma colite Verificar a presença de divertículos PréRequisitos História clínica 93 História de antecedentes familiares relacionados à patologia Ultrassonografia USG exame radiológico anterior Profissionais Solicitantes Gastroenterologista Proctologista Cirurgião Geral Clínico Geral Oncologista Médico Generalista Prioridades Hemorragia digestiva baixa Tumores OBS O exame pode ser complementado com biópsias cultura de materiais e citologias quando necessário PNEUMOLOGIA BRONCOSCOPIA OU ENDOSCOPIA RESPIRATÓRIA CÓDIGO SUS Exame visual direto da laringe e das vias aéreas através de um tubo de visualização broncoscópio Indicações Inspeção das vias aéreas Tosse persistente apesar de tratamento adequado Hemoptise sangramentos tosse com sangue escarro com sangue Atelectasia persistente Falta de ar persistente 94 Estridor laríngeo respiração ruidosa Rouquidão Suspeita de comunicações patológicas entre a via respiratória e a via digestiva fístula traqueo esofágica Trauma de tórax Suspeita de aspiração de corpo estranho Avaliação funcional da laringe Pesquisa de problemas na movimentação das pregas vocais Teste de deglutição e pesquisa de aspiração Ronco e apnéia do sono Coleta de material biópsia e lavado broncoalveolar Tumores Nódulos ou massas no pulmão Examinar vias aéreas e coletar amostras de tecido de áreas que podem ser cancerosas Lavado broncoalveolar Biópsia pulmonar transbrônquica Punção aspirativa transbrônquica Doença intersticial pulmonar Avaliação de pacientes com transplante pulmonar Pneumonia recorrente Pneumonia hospitalar Pneumonia em pacientes com baixa imunidade Determinar a causa de infecções pulmonares devido a bactérias incomuns ou de difícil tratamento pessoas com AIDS ou outras deficiências do sistema imunológico Unidade de terapia intensiva Auxílio à intubação Posicionamento de cânula de traqueostomia ou orotraqueal Pneumonia em pacientes entubados Auxílio a traqueostomia Avaliação de pacientes que sofreram queimaduras Examinar as vias aéreas e a laringe quanto à presença de lesões em pessoas que sofreram queimaduras ou que inalaram fumaça Extubação via aérea difícil reintubação recorrente Terapêuticas Aplicação de laser e eletrocautério Drenagem de abscessos 95 Dilatação de estenoses Remoção de corpos estranhos Tratamento de sangramentos Investigar a fonte de um sangramento pulmonar Fístulas Aplicação de órteses Higienização Aplicar medicamentos em áreas específicas do pulmão Remoção de rolhas de secreção PréRequisitos História Clínica Exame Físico Ultrassonografia endobrônquica EBUS SE NECESSÁRIO Profissionais Solicitantes Infectologista Pneumologista Cirurgião Torácico Oncologista Prioridades Imunodeprimidos Tumores ESPIROMETRIA OU PROVA DE FUNÇÃO PULMONAR CÓDIGO SUS É um exame que mede a quantidade de ar que uma pessoa é capaz de inspirar ou expirar a cada vez que respira Indicações 96 Distúrbio ventilatório obstrutivo volumes pulmonares DPOC doença pulmonar obstrutiva crônica e asma Distúrbio ventilatório restritivo volumes pulmonares fibrose pulmonar Distúrbio ventilatório misto obstrutivo e restritivo Ocupacional Bronquite Enfisema pulmonar Avaliação da função pulmonar Pneumonia Tabagismo Covid19 PréRequisitos História Clínica Exame Físico Profissionais Solicitantes Clínico Geral Generalista Médico do Trabalho Infectologista Pneumologista Prioridades Imunodeprimidos UROLOGIA 97 UROGRAFIA EXCRETORA CÓDIGO SUS 0204050189 Indicações Lesões Uretrais e Renais Avaliar alterações na face pósterolateral da bexiga Avaliar obstruções altas ou baixas Hidronefrose Calculose diagnóstico e planejamento terapêutico Avaliar Anomalias Congênitas do trato urinário Tumores Intraluminares Piélicos ou Uretrais Avaliar Hematúria Macro e Microscópica PréRequisitos História Clínica RX de Abdomen com laudo USG de Rinsvias Urinárias Profissionais Solicitantes Urologista Nefrologista Prioridades Seguimento pós litotripsia extracorpórea Calculose renal URETROCISTOGRAFIA CÓDIGO SUS 0204050170 98 Indicações Nefropatias de refluxo Préoperatório de Transplante Renal Lesões Obstrutivas da Bexiga ou Uretra Lesões Traumáticas do Trato Urinário Inferior PréRequisitos História Clínica RX contrastado se necessário USG de Vias Urinárias ou Pelve Profissionais Solicitantes Urologista Nefrologista Prioridades Transplante renal Seqüela de AVC com perda de função renal ESTUDO URODINÂMICO CÓDIGO SUS 0211090018 Indicações Bexiga neurogênica Prostatismo Incontinência urinária 99 PréRequisitos História Clínica Exame Físico USG de Vias Urinárias ou Pelve Profissionais Solicitantes Urologista Nefrologista Ginecologista Neurologista Prioridades Paciente prostático com insuficiência renal Sequelados de AVC e TRM com insuficiência renal creatinina ou 15mgdl NEUROLOGIA ELETRONEUROMIOGRAFIA CÓDIGO SUS 0211090018 ELETRONEUROMIOGRAFIA POR SEGMENTO CÓDIGO SUS 0211050067 Indicações Síndrome do desfiladeiro cervicotorácico Dor em Região Cervical e Membro Superior Radiculopatias Cervicais e Lombosacras Compreensão Cervicotorácica 100 Compressão Ulnar Síndrome do Túnel do Carpo Miopatias Doenças de Junção Neuromuscular Polirradiculoneurites agudascrônicas Neuropatias Motoras e Sensitivas Plexopatias lesão do plexo braquial e lesões plexias traumáticas PréRequisitos História Clínica USG Profissionais Solicitantes Neurologista Ortopedista Reumatologista Prioridades Limitação funcional Pacientes jovens ELETROENCEFALOGRAMA VIGÍLIA COM OU SEM FOTOESTÍMULO CÓDIGO SAISUS 0211050024 ELETROENCEFALOGRAMA SONO INDUZIDO COM OU SEM MEDICAMENTO CÓDIGO SAISUS 0211050032 ELETROENCEFALOGRAMA SONO ESPONTÂNEO COM OU SEM FOTOESTÍMULO CÓDIGO SAISUS 0211050040 101 ELETROENCEFALOGRAMA QUANTITATIVO COM MAPEAMENTO CEREBRAL CÓDIGO SAISUS 0211050059 Indicações Epilepsias generalizadas e focais Diagnóstico acompanhamento e planejamento terapêutico Investigação de crise epilética Encefalopatia metabólica Intoxicação por drogas Ausência todos os tipos Determinar morte cerebral em comatosos Investigação de demência rapidamente progressiva PréRequisitos Exame Físico com ênfase nos dados neurológicos principalmente focais Profissionais Solicitantes Neurologista Neurocirurgião Psiquiatra Neuropediatra Prioridades OFTALMOLOGIA USG DO GLOBO OCULAR CÓDIGO SUS 0211060011 102 Indicações Tumores intra oculares Traumas oculares Patologias coróideas Patologias vitrais e retinianas Doenças do nervo óptico e da órbita Controle do glaucoma congênito Refração em crianças PréRequisitos História Clínica Antecedentes familiares Profissionais Solicitantes Oftalmologistas Prioridades Traumatismo Suspeita de tumor BIOMETRIA CÓDIGO SUS 0211060011 Indicações Préoperatório de cirurgia de catarata Controle do glaucoma congênito 103 Refração em crianças PréRequisitos História Clínica Resultados de Exames Profissionais Solicitantes Oftalmologistas Prioridades Préoperatório de cirurgia de catarata Controle do glaucoma congênito CAMPIMETRIA COMPUTADORIZADA CÓDIGO SUS 0211060038 Indicações Controle do glaucoma Doenças de mácula Doenças retiniana Profissionais Solicitantes Oftalmologistas PréRequisitos História Clínica Resultados de Exames 104 Prioridades Controle do glaucoma Doenças de mácula MAPEAMENTO DE RETINA MONOCULAR CÓDIGO SUS 0211060127 Indicações Deslocamento da retina Doenças da retina Glaucoma Traumas Préoperatórios de cirurgias oculares PréRequisitos História Clínica Resultados de Exames Profissionais Solicitantes Oftalmologistas Prioridades Deslocamento de Retina Traumas Comorbidades graves PAQUIMETRIA CÓDIGO SUS 00000000000000 105 Indicações Pacientes com glaucoma Pacientes com suspeita de glaucoma PréRequisitos História Clínica Antecedentes familiares Profissionais Solicitantes Oftalmologista Prioridades Doenças da Córnea CAPSULOMETRIA A YAG LASER CÓDIGO SUS 405050020 Indicações Opacidade de cápsula posterior pós facectomiaFACO Ângulo fechado ou oclusível PréRequisitos História Clínica Antecedentes familiares Profissionais Solicitantes 106 Oftalmologista Prioridades Ângulo fechado Ângulo fechado com catarata Opacidade de cápsula posterior importante Suspeita de Tumor FOTOCOAGULAÇÃO A LASER SESSÕES CÓDIGO SUS 0405030045 Indicações Retinopatia Diabética não proliferativa com Maculopatia Focal e Difusa Retinopatia Diabética préproliferativa com Maculopatia Focal Membrana Neovascular Subretiniana Oclusões Vasculares da Retina Cirurgias vitreorretinianas Lesões Predisponentes ao Descolamento Tumores da Retina Doenças do Epitélio Pigmentar da Retina e Coróide PréRequisitos História Clínica Profissionais Solicitantes Oftalmologista Prioridades 107 Retinopatia Diabética préproliferativa com Maculopatia Focal Membrana Neovascular Subretiniana RETINOGRAFIA COLORIDA BINOCULAR CÓDIGO SUS 0211060178 RETINOGRAFIA FLUORESCENTE BINOCULAR CÓDIGO SUS 0211060186 Indicações Doenças coriorretinianas Degenerações Retinianas e Maculares Distrofias retinianas Retinose pigmentar Patologias vasculares da retina Tumores Glaucoma PréRequisitos História Clínica Exame oftalmológico completo Antecedentes familiares Profissionais Solicitantes Oftalmologista Prioridades Doenças coriorretinianas Doenças do nervo óptico 108 ULTRASSONOGRAFIA USG USG DO ABDOMEN SUPERIOR HIPOCÔNDRIO DIREITO CÓDIGO SUS 0205020038 Indicações Colelitíase Hepatopatias Tumores PréRequisitos História Clínica Exame Físico Transaminases hepáticas RaiosX USG prévio se houver Profissionais Solicitantes Gastroenterologista Cirurgião Pediátrico Cirurgião Geral Clínico Geral Médico Generalista Prioridades Suspeita de câncer e sinais de obstrução das vias biliares Histórico compatível com cólica biliar 109 Portadores de hepatite B e C Acompanhamento de doenças crônicas de recém nascidos USG ABDOMEN TOTAL CÓDIGO SUS 0205020046 Indicações Lesões Tumorais Císticas e Sólidas Aneurismas Estudo do Retroperitônio Orientar Biopsia para punção de lesões tumorais Alterações morfofuncionais má formação de vísceras Visceromegalias Hepatoesplenomegalia Pancreatopatias Tumores Trauma PréRequisitos História Clínica Profissionais Solicitantes Cirurgião Geral Cirurgião vascular Urologista Oncologista Gastroenterologista Clinico geral 110 Pediatra Ginecologista Nefrologista Médico Generalista Proctologista Prioridades Suspeita de câncer e situações que dependam do resultado do exame para intervenção imediata Suspeita de agudização de doença preexistente USG DO APARELHO URINÁRIO CÓDIGO SUS 0205020054 Indicações Tumores Litíase Rim policístico Insuficiência Renal Hipertensão Arterial Sistêmica Renovascular suspeita Infecções de repetição Disfunção miccional PréRequisitos História Clínica EAS Função renal RaioX se necessário 111 USG de abdome prévia se houver Profissionais Solicitantes Urologista Cirurgião pediátrico Nefrologista Clinico geral Oncologista Médico Generalista Prioridades História clínica Passado de litíase de vias urinárias Crianças e RN com infecções urinárias comprovadas por urocultura ou internação prévia por Sepse ou Pielonefrite USG DA BOLSA ESCROTAL CÓDIGO SUS 0205020070 Indicações Aumento da bolsa escrotal Tumores Varicocele Cistos de cordão Infecções Torções PréRequisitos 112 História Clínica RaioX Profissionais Solicitantes Urologista Pediatra Cirurgião Pediátrico Médico Generalista Clinico Geral Prioridade Suspeita de câncer CriançasAdolescentes USG DA PRÓSTATA POR VIA ABDOMINAL CÓDIGO SUS 0205020100 USG DA PRÓSTATA TRANSRETAL CÓDIGO SUS 0205020119 Indicações Câncer Prostático suspeita Hipertrofia Prostática Benigna Prostatite Infertilidade Prostatismo PréRequisitos História Clínica PSA 113 Exame de toque retal USG Profissionais Solicitantes Urologista Oncologista Prioridade PSA alterado em pacientes acima de 40 anos USG DA TIREÓIDE CÓDIGO SUS 0205020127 Indicações Hipotireoidismo Hipertireoidismo Cistos Tumores PréRequisitos História Clínica Exame Físico Exames de laboratório TSH T3 T4 Profissionais Solicitantes Endocrinologista Oncologista Cirurgião de Cabeça e Pescoço 114 Prioridade Nódulo de tireóide USG DO TÓRAX EXTRACARDÍACA CÓDIGO SUS 0205020135 Indicações Derrame Pleural Pleuropatias Patologias do diafragma Patologias do mediastino PréRequisitos História Clínica Exame Físico Raio X do tórax PA Perfil Profissionais Solicitantes Cirurgião Torácico Pneumologista Cirurgião geral Pediatra Prioridade Histórico clínico compatível com os indicadores acima 115 USG DAS ARTICULAÇÕES CÓDIGO SUS 0205020062 Indicações Artrite séptica Tendinites Cistos Sinoviais Lesão por Esforço Repetido LER Disfunção da Articulação temporomandibular Derrames Articulares Espessamento de Bainha Tendinosa de qualquer natureza Lesão Muscular e Tendinosa PréRequisitos História Clínica RaioX Profissionais Solicitantes Ortopedista Reumatologista Prioridade Artrite séptica USG MAMÁRIA BILATERAL CÓDIGO SUS 0205020097 Indicações Identificação e caracterização anormalidades palpáveis 116 Para guiar procedimentos invasivos Aspiração de Cistos e Aspiração précirúrgica e biópsia Massas palpáveis em mulheres com idade abaixo de 35 anos Imagem suspeita em mamografia BIRADS 0 ou 3 eou se mamas muito densas PréRequisitos História Clínica Exame Físico USG prévio se houver Profissionais Solicitantes Mastologista Ginecologista Oncologista Clínico Geral Médico Generalista Prioridade Identificação e caracterização anormalidades palpáveis USG PÉLVICA GINECOLÓGICA CÓDIGO SUS 0205020160 USG TRANSVAGINAL CÓDIGO SUS 0205020186 Indicações Dor pélvica aguda Dor pélvica crônica Anexites Investigação de massa abdominal 117 Diagnóstico diferencial de tumores pélvicos Sangramento genital pósmenopausa Sangramento genital anormal no menacme Seguimento periódico de climatério Amenorréia primária Amenorréia secundária não relacionada à gravidez Tumores e cistos ovarianos pré e pósmenopausa Gestação de 1º Trimestre PréRequisitos História Clínica Exame Físico Preventivo recente EAS RX USG prévio se houver Profissionais Solicitantes Ginecologista Obstetra Clínico Geral Oncologista Médico Generalista Prioridade Gestantes e idosas com suspeitas de CA 118 DOPPLER ULTRASSONOGRAFIA DOPPLER COLORIDO DE VASOS CÓDIGO SUS 0205010040 DOPPLER DE CARÓTIDAS E VERTEBRAIS CÓDIGO SUS 0205010040 Indicações Isquemia cerebral transitória ou prolongada Sopro carotídeo Massa pulsátil cervical Avaliação para cirurgia de artérias carótidas eou vertebrais PréRequisitos História Clínica Exame Físico RX Simples conforme o caso Profissionais Solicitantes Angiologista Cardiologista Neurologista Neurocirurgião Cirurgião Vascular DOPPLER DE VEIAS CERVICAIS CÓDIGO SUS 0205010040 119 Indicações Síndrome de compressão da Veia Cava Superior Sopro Cervical contínuo Fístula arteriovenosa PréRequisitos História Clínica RX Simples conforme o caso Profissionais Solicitantes Angiologista Cardiologista Neurologista Cirurgião Vascular DOPPLER DA ARTÉRIA AORTA ABDOMINAL CÓDIGO SUS 0205010040 Indicações Angina Massa Pulsátil Sopro Abdominal Aneurisma Dissecção Aórtica 120 PréRequisitos História Clínica RX Simples conforme o caso Profissionais Solicitantes Angiologista Cardiologista Cirurgião Vascular DOPPLER DAS ARTÉRIAS RENAIS CÓDIGO SUS 0205010040 Indicações Hipertensão Renovascular Tumores renais e suprarenais Avaliação e acompanhamento de transplante renal PréRequisitos História Clínica RX Simples conforme o caso Profissionais Solicitantes Angiologista Cardiologista Nefrologista Urologista 121 Cirurgião Vascular DOPPLER DAS ARTÉRIAS DOS MEMBROS SUPERIORES CÓDIGO SUS 0205010040 Indicações Síndrome de compressão da Subclávia Trombose Arterial Aguda Embolia Hemangioma Traumatismo com pressão ou lesão vascular PréRequisitos História Clínica RX Simples conforme o caso Profissionais Solicitantes Angiologista Cardiologista Neurologista Neurocirurgião Cirurgião Vascular DOPPLER DAS ARTÉRIAS DOS MEMBROS INFERIORES CÓDIGO SUS 0205010040 Indicações 122 Claudicação intermitente do membro inferior Aneurisma das artérias poplíteas Embolia Trombose Pé diabético Ausência de pulso arterial do membro inferior Diminuição do pulso arterial do membro inferior PréRequisitos História Clínica RX Simples conforme o caso Profissionais Solicitantes Angiologista Cardiologista Ortopedista Cirurgião Vascular DOPPLER DAS VEIAS DOS MEMBROS SUPERIORES CÓDIGO SUS 0205010040 Indicações Edema Fístulas Arteriovenosas Hemangioma Trombose Venosa 123 PréRequisitos História Clínica RX Simples conforme o caso Profissionais Solicitantes Angiologista Ortopedista Neurologista Cirurgião Vascular DOPPLER DAS VEIAS DOS MEMBROS INFERIORES CÓDIGO SUS 0205010040 Indicações Trombose venosa profunda Tromboflebite Edema dos membros inferiores Úlcera venosa Avaliação do sistema venoso superficial e profundo Embolia Pulmonar e Paradoxal PréRequisitos História Clínica RX Simples conforme o caso Profissionais Solicitantes 124 Angiologista Cardiologista Cirurgião Vascular COLPOSCOPIA CÓDIGO SUS Motivos para encaminhamento Resultado da citologia oncótica Papanicolau alterado Sangramento a esclarecer Parceiro ou parceira com câncer genital ou ISTs Mulheres com ISTs Lesões vulvares e vaginais associadas ao HPV verrugas genitais HPV persistente Inflamação do colo do útero cervicite Sangramento na relação sexual Alterações précancerosas no colo do útero vagina ou vulva A colposcopia permite a análise do colo do útero vagina e vulva de forma ampliada e detalhada em geral é realizado junto com o exame de Papanicolau É um exame capaz de analisar os tecidos desses órgãos e diagnosticar lesões benignas inflamação do colo do útero dor pélvica pólipos benignos sangramentos a esclarecer lesões prémalignas que antecedem o câncer e lesões malignas sangramentos e verrugas genitais no colo do útero vírus do HPV Biópsias podem ser realizadas durante o exame PréRequisitos encaminhamento História Clínica Sinais e sintomas não estar no período menstrual gestantes ou com suspeita de gravidez podem fazer o exame porém devem avisar ao médico antes Exame Físico Exames Complementares se necessários Papanicolau Tratamentos prévios medicações de uso contínuo Profissional Solicitante Ginecologista Generalista Clínico Geral Pediatra 125 Prioridades OBS 1 Entre às 72 horas e 24 horas que antecedem o exame não utilizar duchas vaginais medicamentos ou cremes na região ou absorvente interno e não ter relações sexuais OBS 2 CONTRAINDICAÇÃO exame só deve ser realizado em mulheres sexualmente ativas ou já foram Para mulheres virgens está contraindicado sendo a vulvoscopia a indicada por permitir a ampliação feita por um microscópio conservando a virgindade Também contraindicado em processos inflamatórios intensos e atrofia vaginal REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL 2006 Ministério da saúde Diretrizes para Implantação de Complexos Reguladores Série pactos pela Saúde 2006 volume 06 BRASIL 2008 Ministério da Saúde Protocolos Clínicos para exames de media e alta BRASIL Ministério da saúde Portaria GM Nº 290723112009 COSTA et al Protocolo Regulação de Consultas e Exames Especializados Município de Boa Vista do Cadeado 1ª Edição 2013 SANTOS etal Protocolo de Encaminhamento a Exames ou Procedimentos de Média e Alta Complexidade Secretaria Municipal de GuarulhosSP 2009 ELIAS etalProtocolos de Encaminhamentos para Especialidades e Rotinas para Pedidos de ExamesProcedimentos de Média e Alta Complexidade Secretaria Municipal de Tangará de Serra 2010 O objetivo do protocolo é orientar o encaminhamento da forma mais adequada possível dos pacientes que necessitem da avaliação com profissional médico especializado Os motivos de encaminhamento descritos são os mais prevalentes para cada especialidade Outras situações clínicas achados na anamnese eou exame físico podem justificar a necessidade de encaminhamento para especialista e não estar contempladas no protocolo desta forma pedimos que as informações consideradas relevantes sejam relatadas no encaminhamento 126 Os principais motivos de encaminhamento para consulta eletiva são descritos neste protocolo contudo cada encaminhamento deve conter anamnese completa incluindo história da doença atual sintomas e tempo de evolução história patológica pregressa Comorbidades principalmente doenças sistêmicas diabetes Mellitus e hipertensão arterial e se possível história patológica familiar Fazse necessário também que exames complementars eou tratamentos prévios sejam relatados no encaminhamento CONSULTAS ESPECIALIZADAS ALERGIA E IMUNOLOGIA PEDIÁTRICA Motivos para encaminhamento Rinite alérgica Asma alérgica Urticária aguda e crônica eou Angioedema Dermatite atópica Alergia medicamentosa Anafilaxia Asma grave corticodependente asma corticorresistente Alergia alimentar Imunodeficiência primária PréRequisitos encaminhamento História Clínica Sinais e sintomas Exame Físico Informar sintomas de coriza congestão nasal prurido e ardor nos olhos nariz e garganta espirros constantes otites sinusites e roncos urticária angioedema broncoespasmo dermatite atópica choque anafilático esofagite e ou gastroenterite eosinofílica alérgica 127 Exames Complementares se houver Hemograma Parasitológico de fezes Teste cutâneo por escarificação prick test ou RAST IGE ESPECIFÍCA Videolaringoscopia RX de seios da face TC seios da face e tórax Imunoglobulinas IgG IgA IgM IgE Prick test PARA inalantes ou Rast para inalantes Espirometria completa Teste cutâneo por escarificação prick test OU Rast PARA aeroalérgenos alimentos penicilina amoxicilina látex Protoparasitológico de fezes PPF FAN Fator reumatóide antiDNA antiENA antitireoglobulina Antitireoperoxidase T4L TSH C3 C4 CH50 sorologia PARA Sífilis HIV e hepatites B e C dosagens de linfócitos T e B CD3 CD4 CD8 CD16 CD19 e CD20 células B e T CD1656 células NK HMG HMC DOSAGEM DE IGE ANTIDROGA RAST prova de Coombs teste de contato patch test sorologia PARA pneumococo Tratamentos prévios medicações de uso contínuo Profissional Solicitante Generalista Clínico Geral Pediatra Otorrinolaringologista Pneumologista Dermatologista Infectologista Gastroenterologista Hematologista Reumatologista Prioridades Casos de difícil controle Casos sem sucesso com tratamento clínico inicial Alergia medicamentosa Anafilaxia de todos os tipos Casos de difícil controle 128 Queixas de prurido e com placas no corpo ou edema de face lábiosregião periorbitária pavilhão auricular língua mãos pés ou genitália com episódios de repetição ou com quadro prolongado Pacientes tratados e descompensados Em crianças atenção especial a alergia a proteína do leite de vaca APLV Prurido intenso Lesões eritematosas Edema Crostas e descamações Pele ressecada OBS Imunodeficiência primária IDADE 0 a 16 anos Duas ou mais Pneumonias no último ano Oito ou mais novas Otites no último ano Estomatites de repetição ou Monilíase por mais de dois meses Abscessos de repetição ou ectima Um episódio de infecção sistêmica grave meningite osteoartrite septicemia Infecções intestinais de repetiçãodiarréia crônica Asma grave Doença do colágeno ou Doença autoimune Efeito adverso ao BCG eou infecção por Micobactéria Fenótipo clínico sugestivo de síndrome associada a Imunodeficiência História familiar de imunodeficiência ALERGOLOGIA GERAL Motivos para encaminhamento de pacientes Asma infantil quadro persistente e grave IVAS casos de suspeita de deficiências imunológicas Rinites ausência de resposta a tratamentos prévios crises freqüentes prejudicando as atividades diárias Dermatites não resposta a tratamentos prévios Urticária Crônica não resposta a tratamentos prévios PréRequisitos encaminhamento História Clínica Sinais e sintomas Exame Físico Exames Complementares se realizados Tratamentos prévios medicações de uso contínuo Profissional Solicitante Generalista 129 Clínico Geral Pediatra Prioridades Suspeita de asma grave ANGIOLOGIA ANEURISMA E TROMBOSE Motivos Para Encaminhamento Doenças arteriais Aneurisma Trombose PréRequisitos encaminhamento História clínica Repouso absoluto Hábito de fumar Histórico familiar de coágulos sanguíneos Fraturas na pélvis ou nas pernas Parto nos últimos 6 meses Insuficiência cardíaca Obesidade Cirurgia recente especialmente cirurgia de quadril joelho ou cirurgia pélvica feminina Hipercoagulabilidade sanguínea Câncer uso de estrogênios ou pílulas anticoncepcionais Patologias associadas Aneurisma da aorta abdominal infrarenal Aneurisma periférico carótidas Estenose ou oclusão de carótidas e vertebrais Oclusão de aorta abdominal e ilíaca síndrome de Leriche Insuficiência circulatória arterial de membros Úlceras isquêmicas de membros Pé diabético apenas isquêmico ausência de pulsos distais Tromboangeite obliterante Fístulas arteriovenosas traumáticas Acesso vascular de grandes vasos Exame Físico alterações de perfusão periférica presença de áreas de necrose e infecção alterações na visão visão dupla perda de visão Dores de cabeça Dores nos olhos Dores no pescoço Pescoço rígido Confusão letargia sonolência ou estupor Queda da pálpebra Dores de cabeça acompanhadas de náusea e vômito Fraqueza muscular ou dificuldade de mobilidade de qualquer parte do corpo Dormência ou diminuição da sensibilidade de qualquer parte do corpo Convulsões Fala prejudicada Exames Complementares se realizados Ultrassonografia de vasos com Doppler aneurisma estenose oclusões e fístulas Glicemia Angiografia cerebral Tomografia de crânio exame de líquido cefalorraquidiano 130 Eletroencefalograma ECG Ressonância magnética da cabeça Hemograma Proteína C reativa Níveis de antitrombina III Anticorpos antifosfolipídeos Pletismografia medição do fluxo sanguíneo das pernas Venografia Profissional Solicitante Generalista Clínico Geral Cardiologista Neurologista Neurocirurgião Prioridades Casos de lesões infectadas ou com alteração de perfusão que não responderam ao tratamento clínico inicial CARDIOLOGIA CONSULTA EM CARDIOLOGIA GERAL CONSULTA EM CARDIOLOGIA RISCO CIRÚRGICO Condições clínicas que indicam a necessidade de encaminhamento Arritmias Crônicas com manifestação clínica Insuficiência Cardíaca Avançada Angina CF III e IV Indicação de marcapasso Pericardites Hipertensão secundária após investigação Acompanhamento de anticoagulação Sopros cardíacos patológicos Cardiomiopatia Dilatada ou Hipertrófica com repercussão clínica Valvulopatias com manifestação clínica Hipertensão refratária Acompanhamento de Arritmias cardíacas Hipertensão Pulmonar Situações que NÃO necessitam de encaminhamento Toda situação que possa ser manejada na APS como Préhipertensão hipertensão arterial sistêmica grau I e II Sopros inocentes Angina estável que responde a terapêutica Insuficiência cardíaca compensada leve a moderada Crise hipertensiva sem instabilidade hemodinâmica ou manifestação clínica Arritmias cardíacas crônicas sem indicação de antiarrítmico ou sem 131 descompensação clínica Cardiomiopatia dilatada ou hipertrófica sem repercussão clínica Valvulopatias sem manifestação clínica Motivos para encaminhamento de pacientes Hipertensão Arterial Sistêmica HAS de difícil controle Avaliação cardiológica para populações acima de 45 anos sexo masculino e 50 anossexo feminino Insuficiência Cardíaca Congestiva ICC Insuficiência Coronariana Dor TorácicaPrecordialgia Sopros Valvulopatias estabelecidas Parecer Cardiológico PréOperatório Miocardiopatias Avaliação para atividade física Arritmias Parecer Cardiológico PréoperatórioAvaliação do Risco Cirúrgico Vertigem Suspeita de hipertensão secundária e casos de hipertensão refratária Angina estável de classe II ou superior após tratamento inicial Doença isquêmica estável com disfunção ventricular arritmia ou exames não invasivos sugestivos de alto risco Dificuldade de manejo com os fármacos de primeira linha Síncope ou suspeita de arritmia de início recente Sopros diastólicos Insuficiência cardíaca avançada Internações frequentes por descompensações sinais clínicos de hipoperfusão Presença de comorbidades que dificultem o manejo Arritmia de começo recente congestão recorrente Pacientes portadores de um alto risco cardiovascular Obs 1 Levar os Exames Complementares realizados para o especialista A exemplo de hemograma com plaquetas glicemia de jejum colesterol total e frações triglicerídeos creatinina uréia sódio ácido úrico sumário de urina potássio Rx de tórax e Eletrocardiograma ECG Caso tenha Ecocardiograma ECO Ultrassonografia USG Ergométrico Dosagem de Enzimas Cardíacas ou Cateterismo levar ao especialista também Obs 2 Todo paciente encaminhado para o especialista continua sob a responsabilidade do médico UBS que encaminhou e a ele deve voltar com as conclusões do especialista Obs 3 Prioridade para a Regulação HAS de difícil controle ICC independente da classe diabetes Mellitus DM doenças vascular periférica doenças cérebro vascular acidente isquêmico e hemorrágico 132 coronariopatas póscirurgia cardíaca Insuficiência Renal Crônica IRC pacientes pósinfarto pós revascularização e pósangioplastia Insuficiência Coronariana associada BAV grau II ou grau III bloqueio bi ou trifascicular soropositivo para HIV dislipidemia familiar e maiores de 40 anos indicação cirúrgica eletiva avaliação das atividades físicas em idade 45 anos para homens e ou 50 anos para mulher Obs 4 Angina Instável Fibrilação atrial recente com risco de embolia Instabilidade hemodinâmica Insuficiência Coronária Aguda ICO com suspeita de IAM paciente com sinais de descompensação cardíaca grave são situações que requerem avaliação de urgência em serviço de Emergência Cardiológica PréRequisitos encaminhamento História Clínica Sinais e sintomas Exame Físico Exames Complementares se realizados Rx de tórax hemograma ASLO ECG hemoglobina glicada uréia creatinina glicemia de jejum colesterol total e frações triglicerídeos coagulograma Tratamentos prévios medicações de uso contínuo Profissional Solicitante Generalista Clínico Geral Pediatra Cirurgião Prioridades Suspeita de Pacientes com diagnóstico de Insuficiência cardíaca Insuficiência Coronariana associada à BAV grau II ou GRAUIII Bloqueio bi ou trifascicular ICC severa Coronariopatias AVC prévio 133 Diabetes Grandes cirurgias Paciente Oncológico Doença Vascular periférica Dor Torácica com características de Angina Estável Pacientes com sinais clínicos de descompensação cardíaca a grave é uma emergência e deve ser encaminhada para serviço de Emergência Cardiológica Pacientes com indicação cirúrgica eletiva Insuficiência Renal Crônica VERMELHO Arritmias Crônicas com manifestação clínica Insuficiência Cardíaca moderada a severa estável Angina Instável Cardiopatia congênita em recémnato Indicação de marcapasso Pericardites AMARELO Hipertensão secundária após investigação Acompanhamento de anticoagulação Sopros cardíacos patológicos Cardiomiopatia Dilatada ou Hipertrófica com repercussão clínica Valvulopatias com manifestação clínica VERDE Hipertensão refratária Acompanhamento de Arritmias cardíacas Hipertensão Pulmonar AZUL Demais situações CARDIOLOGIA INFANTIL Motivos para encaminhamento Criança Asmática com suspeita de cardiopatia congênita Criança portadora de cardiopatia congênita já diagnosticada Criança portadora de cardiopatia congênita com hiperfluxo pulmonar Criança com arritmias cardíacas diagnosticada no ECG Obs Levar os Exames Complementares realizados para o especialista Rx de tórax e Eletrocardiograma 134 CARDIOLOGIA ONCOLÓGICA Motivos para encaminhamento Paciente em tratamento de Quimioterapia para avaliação de Cardiotoxidade Paciente para avaliação risco Cirúrgico em Oncologia PréRequisitos História Clínica Sinais e sintomas Encaminhar todos os casos que apresentem as alterações cardiológicas Exame Físico Descrever os achados significativos Exames Complementares se realizados risco cirúrgico exames Laboratoriais ECG RX com laudo tratamento em Quimioterapia Eletrocardiograma e Ecocardiograma Tratamentos prévios medicações de uso contínuo Profissional Solicitante Oncologistas Prioridades Iniciar Quimioterapia Urgência para tratamento Cirúrgico Oncológico CIRURGIA CIRURGIA GERAL E AMBULATORIAL CIRURGIA GERAL Motivos para encaminhamento 135 Cálculo em Vesícula Biliar Colecistectomia pacientes com cálculos biliares identificados por Ultrassonografia com história clinica detalhada Hérnias de parede abdominal Herniorrafia pacientes com exame clínico constatando a existência de hérnias Ultrassonografia nos casos que forem necessários Esplenectomia JejunostomiaIleostomia Gastrostomia Hernioplastia inguinalcrural unilateral Hernioplastia umbilical Hernioplastia epigástrica Critérios gerais para encaminhamento Pacientes ASA I e ASA II ou GOLDMANN I e II Pacientes com dúvidas no diagnóstico e na melhor abordagem conservadora ou cirúrgica Doença Diverticular com diverticulite eou episódios de hemorragia digestiva Cirurgias oncológicas ou correção de complicações do câncer aderências hérnias PréRequisitos encaminhamento Anamnese Sinais e sintomas do motivo do encaminhamento Exame físico Exames complementares se houver Hemograma Ureia Creatinina coagulograma ECG Glicemia de jejum EAS TGOTGP USG TAP PTTK Profissional Solicitante Generalista Clínico Geral Pediatra Prioridades Doença diverticular com histórico de hemorragia digestiva recorrente e anemia sem repercussão hemodinâmica Suspeita de malignidade Obs Exames préoperatórios Hemograma completo glicemia de jejum uréia creatinina ECG coagulograma TGO TGP TAP PTTK ECG USG 136 CIRURGIA AMBULATORIAL Motivos para encaminhamento Nevus pacientes que apresentam nevus com aumento de tamanho mudança da cor sangramento ulceração com comprometimento funcional com lesões pigmentares palmoplantar e congênitos 6 cm Retirada Verruga Vulgar pacientes com resistência ao tratamento clínico usual prejuízos estéticos limitação funcional e risco de malignidade Câncer de pele Carcinoma Baso e espinocelular pacientes com qualquer lesão sugestiva Melanoma todos os casos suspeitos Lipoma pacientes com lipomas dolorosos e com tamanho de até 5 cm Retirada Cistos sebáceos pacientes com cisto sem processo inflamatório Retirada de calosidade Fibromas moles pacientes com fibromas localizados em áreas de trauma Onicocriptose casos recidivantes de unha encravadas Retirada de corpo estranho subcutâneo Drenagem de abscesso Quelóides todos os casos Molusco contagioso pacientes que não respondem a tratamento acometimento de áreas extensas com prejuízos estéticos e áreas de genitálias de adulto recidivas constantes e pacientes imunodeprimidos Unha Encravada Cantoplastia tratamento cirúrgico para unha encravada Tipo II Unha encravada associada à dor e processo infeccioso com drenagem de secreção purulenta com antibioticoterapia iniciada Tipo III As características acima e tecido de granulação presente no canto da unha com antibioticoterapia iniciada Obs pacientes clinicamente estáveis para execução do procedimento proposto devido ao risco potencial de complicações principalmente infecciosas hipertensão diabetes eou outras doenças devem estar controladas encaminhar relatório do médico assistente CIRURGIA BUCOMAXILO 137 Motivos para encaminhamento de pacientes Deformidades dentofaciais Fraturas do complexo maxilo facial Infecções odontogênicas Cistos ou tumores odontogênicos PréRequisitos encaminhamento História Clínica Sinais e sintomas Exame Físico alterações de oclusões e casos de cirurgia ortognática Edema hematoma desoclusão maxilo mandibular distopia facial mobilidade e crepitação em estruturas do esqueleto facial rupturas de tegumentos da face Desoclusão maxilomandibular alterações do perfil maxilomandibular Edemas submandibulares submentoniano e sublingual com evolução rápida trismo mandibular Abaloamento de estruturas faciais mobilidade dentaria Exames Complementares se realizados Radiografias mais análise de modelos de estudos exame radiográfico nas incidências de Waters Towne lateral oblíqua de mandíbula Hirtz mais TC USG de região edemaciada mais radiografia panorâmica TC Biopsia Citologia Esfoliativa Tratamentos prévios medicações de uso contínuo Profissional Solicitante Generalista Clínico Geral Pediatra Cirurgiãodentista Traumatologistaortopédico Neurocirurgião Neurologista CirurgiãoGeral Otorrinolaringologista Cirurgião plástico Cirurgião cabeça e pescoço 138 Prioridades Pacientes sem remissão de sintomatologia CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO GERAL Motivos para encaminhamento de pacientes Bócio e nódulos de tireóide Tumores de glândulas salivares Nódulos e massas cervicais Tumores e estenoses da laringe e traquéia cervical Tumores de cavidade oral e orofaringe Hiperparatireoidismo PréRequisitos encaminhamento História Clínica Sinais e sintomas exérese de glândula salivar com esvaziamento cervical sialolitíases dor e aumento da glândula crescimento de nódulos Exame Físico suspeita de malignidade difícil controle clínico de Hipertireoidismo taquicardia insônia agitação psicomotora pele quente e úmida tremor fino de extremidades exoftalmia exoftalmopatia maligna bócio mergulhante ou com desvio e estruturas nobres bócio inestético difícil controle clínico de Hipotireoidismo apatia aumento de peso pele e cabelos ressecados macroglossia disfonia persistente dispnéia progressiva dificuldade ou dor a deglutição Odinofagia alteração da fala ou disartria Exames Complementares se realizados TSH T4 livre em nódulos maiores do que 1cm PAAF USG de glândulas salivares Rubéola Toxoplasmose HIV sífilis e CMV Teste de Mantoux PPD dosagem de cálcio total e ionizado se aumentados dosar paratormônio PTH Tratamentos prévios medicações de uso contínuo Profissional Solicitante Generalista Clínico Geral Pediatra 139 Cirurgiãodentista Neurocirurgião Neurologista Otorrinolaringologista Cirurgião plástico Cirurgião bucomaxilo Endocrinologista Prioridades Tireoidectomia parcial ou total Casos de neoplasias benignas e suspeitas de doenças granulomatosa Suspeitas de tumores ou estenoses descartada dispnéia ou disfonia por outras patologias Neoplasias benignas e malignas sialoadenite de repetição mais de 3 episódios de dor ao ano CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO ONCOLÓGICA Motivos para encaminhamento de pacientes Paciente com nódulo de tireóide com PAAF Bethesda V e VI Tumorações endurecidas no pescoço suspeitas de câncer com mais de 4 cm Ulceras de cavidade oral que não cicatrizam há mais de 15 dias Vegatações em cordas vocais Laringe Linfonodos cervicais suspeitos de neoplasia pelo ultrassom Biópsia de qualquer órgão de cabeça e pescoço com carcinoma espinocelular Nódulos de Glândula parótida e glândula submandibular PréRequisitos encaminhamento História Clínica Sinais e sintomas evolução da doença tabagismo e antecedentes familiares Tratamentos prévios medicações de uso contínuo Exame Físico características da lesão e a localização Exames Complementares se realizados Resultado do Histopatológico Profissional Solicitante 140 Todos os profissionais médicos Prioridade para regulação Tumores volumosos pacientes debilitados CIRURGIA GINECOLÓGICA Indicação cirúrgica precisa após consulta ginecológica com CID Hipótese Diagnóstica tratamentos prévios medicações de uso contínuo Exame ginecológico detalhado Exames préoperatórios Hemograma Completo BHCG Uréia Creatinina Glicemia de Jejum Sorologias HBSAG Hepatite C HIV Coagulograma Urina Tipo I EAS RX de Tórax PA e Perfil ECG Colpocitologia Oncótica Papanicolau De acordo com o caso podem ser necessários os seguintes exames USG Transvaginal ou Pélvica Histeroscopia ou Histerossalpingografia USG Transvaginal com Doppler Colorido Marcadores Tumorais CA 125 CEA Alfafetoproteína Obs Avaliação do risco cirúrgico para pacientes a partir dos 40 anos ou com doenças associadas INDICAÇÕES PARA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS GINECOLÓGICOS Motivos para o encaminhamento Biópsia de VulvaVagina Cerclagem de colo do útero Parto cesariano com e sem laqueadura tubária Laqueadura tubária Drenagem e Exérese de Glândula BartholinSken Drenagem de abscesso pélvico Marsupialização de Glândula de Bartolin ColpocleiseRessecção de septo ou ressutura de parede vaginal ColpotomiaHimenotomia ou culdocentese Exérese de cisto vaginalextração de corpo estranho 141 Tratamento Cirúrgico de Fistulas Ginecológicas Tratamento Cirúrgico de Hipertrofia de pequenos lábios Ninfoplastia Colpoperíneoplastia anterior e posterior Colpoperíneoplastia anterior e posterior com amputação de colo Correção Cirúrgica de Enterocele Ruptura Perineal de III Grau com lesão de esfíncter Prolapso Vaginal Elitrocele e Prolapso Genital Correção Cirúrgica de Incontinência Urinária de Esforço por Via Transobturatória Cirurgia de Sling Exérese de Pólipo EndocervicalEndometrial Curetagem semiótica com ou sem dilatação do colo uterino Implante de DIU não hormonalhormonal Metroplastia Strassman ou outra técnica TraquelectomiaAmputação Conização com ou sem cirurgia de alta freqüênciaCAF Miomectomia Histerectomia total Histerectomia com anexectomia unibilateral Histerectomia Total Ampliada com ou sem Linfadenectomia Salpingectomia unibilateral Ooforectomiaooforoplastia PréRequisitos encaminhamento História Clínica Sinais e sintomas Exame Físico e Ginecológico Descrição de exame realizados Tratamentos prévios medicações de uso contínuo Indicação cirúrgica com CID 10 Profissional Solicitante Generalista Clínico Geral Ginecologista Cirurgião Geral Oncologista Prioridades Suspeita de neoplasia 142 Conização Fístulas Incontinência Urinária INDICAÇÕES PARA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS GINECOLÓGICOS ONCOLÓGICOS Motivos para o encaminhamento Neoplasia do Colo do Útero Neoplasia de Endométrio Neoplasia de Vulva Massas Anexiais suspeitas de Neoplasia Maligna do Ovário ou das Trompas de Falópio PréRequisitos encaminhamento História Clínica Sinais e sintomas Exame Físico e Ginecológico Descrição de exames realizados Anatomopatológico Tratamentos prévios medicações de uso contínuo Indicação cirúrgica com CID 10 Profissional Solicitante Generalista Clínico Geral Ginecologista Cirurgião Geral Oncologista Prioridades Idade Invasão Tratamento oncológico anterior 143 CIRURGIA GINECOLÓGICA ONCOLÓGICA COLO DO ÚTERO Câncer de Colo do Útero é um dos mais frequentes na população feminina e sua principal causa é a infecção pelo Papilomavírus Humano HPV apesar de poder ser diagnosticado facilmente através do exame preventivo Papanicolaou e curável quase sempre o HPV ainda tem aumentado o número de casos de câncer de Colo de Útero É o terceiro mais comum na população feminina segundo dados do INCA porém é o segundo na região Nordeste Exame de Papanicolaou Citologia Oncótica em mulheres assintomáticas na faixa etária de 25 a 64 anos a cada 3 anos desde que tenham dois exames realizados anualmente com resultados normais Motivos para o encaminhamento Neoplasia Intraepitelial Cervical Grau II ou displasia moderada ou NIC II Neoplasia Intraepitelial Cervical Grau III ou NIC III Carcinoma In Situ Carcinoma Invasor do Colo do Útero PréRequisitos História Clínica Citopatologia Papanicolaou Colposcopia Histopatologia do Colo do Útero Profissionais Solicitantes Generalista Clínica Médica Ginecologista Oncologista Prioridades Idade Neoplasia Intraepitelial Cervical Grau III ou NIC III Carcinoma In Situ Carcinoma Invasor do Colo do Útero CIRURGIA PEDIÁTRICA GERAL 144 Motivos para o encaminhamento Hérnia Epigástrica umbilical inguina Hidrocele Varicocele Fimose Cisto de Supercílio Anquiloglossia Ranula Restos Branquiais Cisto Tireoglosso Higroma Hemangioma PréRequisitos História Clínica História clínica sinais e sintomas evolução patologias associadas tratamentos anteriores Exame Físico Relatar os achados importantes Exames Complementares coagulograma Hemograma com plaquetas Glicose de jejum Uréia Creatinina Triglicerídeos Colesterol total e frações TSH T4 livre Profissionais Solicitantes Generalista Clínico Geral Pediatra Cirurgião Geral Urologista Prioridade para Regulação Casos tratados e descompensados CIRURGIA PEDIÁTRICA Motivos para o encaminhamento Malformações pulmonares Atresia de esôfago Hérnias inguinais do recémnascido e lactentes Pé torto congênito com necessidade de avaliação quanto à abordagem cirúrgica Megacólon congênito 145 Atresia de vias biliares Má rotação intestinal Cisto tireoglosso Cistos branquiais Fimose Fenda labial Hérnia umbilical Hérnia epigástrica PréRequisitos encaminhamento Anamnese detalhada Exame físico Exames complementares Tempo de evolução e descrição da conduta assumida até o momento Profissional Solicitante Generalista Pediatra Clínico Geral Prioridades VERMELHO Megacólon congênito atresia de vias biliares má rotação intestinal estenose pilórica anomalia anorretal AMARELO Hipospádia e criptorquidia VERDE Cisto tireoglosso cistos branquiais e fimose AZUL CIRURGIA VASCULAR GERAL Motivos para o encaminhamento Dor nos MMII não articulares Edema de MMII de origem vascular Raynaud Alteração de pulsos periféricos Úlceras de MMII Varizes com indicação cirúrgica Pacientes com indicação de desobstrução cirúrgica 146 Pacientes refratários ao tratamento ambulatorial PréRequisitos História Clínica História clínica sinais e sintomas evolução patologias associadas tratamentos anteriores Exame Físico Relatar os achados importantes Exames Complementares se necessários USG Doppler arterial cultura de secreção de úlcera Hemograma coagulograma glicemia de jejum sódio potássio uréia creatinina RX de tórax e ECG Para pacientes acima de 40 anos Profissionais Solicitantes Generalista Neurologista Neurocirurgião Angiologista Clínico Geral Ortopedista Cirurgião Geral Cardiologista Dermatologista Prioridade para Regulação Claudicação intermitente limitante sem isquemia crítica Casos tratados e descompensados VASCULARANGIOLOGIA Motivos para o encaminhamento Raynaud casos tratados e descompensados Alteração de pulsos periféricos casos tratados e descompensados Diabéticos história clínica exame físico apresentando lesões ou sintomas vasculares das extremidades Hipertensos história clínica exame físico apresentando lesões ou sintomas vasculares das extremidades 147 Suspeita de Aneurisma de Aorta Abdominal suspeita através de ultrassonografia abdominal Varizes Varizes dos membros inferiores sem úlcera venosa varizes dos membros inferiores com antecedente de varicorragia sem úlcera venosa varizes dos membros inferiores sem trombose venosa profunda crônica História clínica exame físico apresentando insuficiência venosa crônica sem melhora com terapêutica conservadora Úlcera Varicosa história clínica exame físico apresentando lesão e tratamentos prévios sem melhora Insuficiência Circulatória arterial história clínica contendo características do quadro presença de claudicação intermitente alterações da perfusão periférica patologias associadas exame físico com referencia à palpação dos pulsos Dor e Edema de Membros Inferiores excluídas as causas sistêmicas Exames Necessários Cultura e antibiograma de secreção da ferida quando presente glicemia de jejum hemograma USG ECG tomografia quando necessário USG com doppler venosoquando necessário VDRL triglicérides coagulograma colesterol total e frações uréia e creatinina RX de coluna lombosacro PréRequisitos História Clínica Sinais e sintomas do motivo do encaminhamento Exame físico Edema e derrame articular Exames complementares se houver Coagulograma ECG USG USG Doppler venoso Tomografia Risco anestésico risco cirúrgico cardiológico cultura e antibiograma de secreção da ferida quando presente glicemia de jejum hemograma VDRL triglicérides colesterol total e frações uréia e creatinina RX de coluna lombosacro Profissionais Solicitantes Generalista Clínica Médica Cardiologista Neurologista Neurocirurgião Angiologista Ortopedista Dermatologista Nefrologista Cirurgião Geral Prioridades Tromboflebite superficial Aneurismas de aorta abdominal com diâmetro 50 cm assintomático Varizes de grosso calibre 148 CIRURGIA PLÁSTICA GERAL Motivos para o encaminhamento Blefarocalásio Orelhas em abano Ginecomastia Fissura labial Cicatrizes patológicas Hipertrofia mamaria Abdome em avental Tumores de pele e tecido subcutâneos PréRequisitos História Clínica História clínica sinais e sintomas evolução patologias associadas tratamentos anteriores Exame Físico Relatar os achados importantes Exames Complementares se necessários Hemograma coagulograma glicemia de jejum sódio potássio uréia creatinina RX de tórax ECG Para pacientes acima de 40 anos Triglicerídeos Colesterol total e frações PSA LH FSH ACTH prolactina estrógeno progesterona TSH T4 livre e total beta HCG com justificativa testosterona TGO TGP gama GT Fosfatase alcalina USG de mamas ou mamografia Profissionais Solicitantes Generalista Clínico Geral Ortopedista Neurocirurgião Otorrinolaringologista Cirurgião cabeça e pescoço Dermatologista Ginecologista Mastologista Pediatra Cirurgião Geral Urologista 149 Prioridade para Regulação Casos cirúrgicos para diminuir o estigma do paciente Suspeita de neoplasia CIRURGIA PLÁSTICA FISSURA LÁBIO PALATAL Motivos para o encaminhamento Fissuras Labiais Fissuras Lábiopalatais Fissuras Palatais Micrognatia Insuficiência VeloFaríngea Fissuras Raras da Face Malformações ÓrbitoPalpebrais Malformações Nasais Malformações Faciais Complexas Tratamento prévio de fissura lábiopalatal malsucedido Malformações graves das orelhas PréRequisitos História Clínica História clínica Exame Físico Relatar os achados importantes Exames Complementares se necessários estudos de imagem TC ou RNM fibroscopias Profissionais Solicitantes Generalista Clínico Geral Neurocirurgião Otorrinolaringologista Cirurgião cabeça e pescoço Pediatra Cirurgião Geral Prioridade para Regulação Casos cirúrgicos para diminuir o estigma do paciente Recémnascidos com fissura labial eou palatal 150 Crianças com fissura labial eou palatal CIRÚRGIA PLÁSTICA TUMOR DE PELE Motivos para encaminhamentos Avaliação cirúrgica de pacientes com lesões malignas de pele Carcinoma espinocelular sem indicação de abordagem linfonodal adicional Carcinoma basocelular com ou sem anatomopatológico sendo lesão de pele clinicamente extensa e fortemente suspeita Necessidade de tratamento complementar após lesão ter sido excisada PréRequisitos História Clínica Exame Físico Anatomopatológico se necessário Tratamentos cirúrgicos oncológicos anteriores Profissionais Solicitantes Generalista Clínico Geral Cirurgião Geral Dermatologista Oncologista Prioridades Idade Histórico familiar Lesão suspeita 151 CIRURGIA TORÁCICA GERAL Motivos para o encaminhamento Tumor de Pulmão Tumor de Mediastino Compressão Radicular Lombossacra Degenerativa Tumores da Coluna Vertebral Tumor da parede Torácica Defeitos Congênitos da Parede Torácica Hiperidrose Empiema pleural Derrame Pleural Estenose de Traquéia Pneumotórax Espontâneo Benigno Primário Bronquiectasias PréRequisitos História Clínica História clínica sinais e sintomas evolução patologias associadas tratamentos anteriores Exame Físico Relatar os achados importantes Exames Complementares se necessários Rx de tórax AP e P TC de pescoço traquéia e tórax Hemograma coagulograma glicemia de jejum sódio potássio uréia creatinina ECG Para pacientes acima de 40 anos Triglicerídeos Colesterol total e frações TSH T4 livre e total Profissionais Solicitantes Generalista Clínico Geral Ortopedista Pediatra Cirurgião Geral Pneumologista Cardiologista Cirurgião Cardiovascular 152 Pneumologista Dermatologista Oncologista Prioridade para Regulação Casos cirúrgicos para diminuir o estigma do paciente Suspeita de neoplasia DERMATOLOGIA GERAL Motivos para o encaminhamento Herpes Zoster Discromias Vitiligo Melasma Hanseníase de difícil controle terapêutico Dermatoses Eritematoescamosas Psoríase LíquenPlano Pitiríase Rosa Farmacodermias Lesões ulceradas leshimaniose Acne de difícil controle terapêutico Alopecia Cisto Cutâneo Dermatite seborréicas Micoses profundas lobomicoses cromomicoses Jorgelobo esporomicoses paracoccidioidomicose e tuberculose cutânea Dermatite de Contato de difícil controle terapêutico Dermatoses Bolhosas Pênfigo Penfigóide Dermatite Herpetiforme Epidermólise Dermatoses Eritematoescamosas ictioses Escamosas Psoríase LíquenPlano Pitiríase Rosa dermatite seborréica DST condiloma úlcera genital sífilis Micoses Superficiais refratárias ao tratamento Neoplasias Cutâneas Diagnóstico Diferencial de Lesões Infiltradas PruridoEczemaCrônico Urticária Crônica Lesões suspeitas de malignidade Lesões sem resolução ou resposta ao tratamento 153 Micoses pacientes tratados clinicamente sem melhora informar data do início evolução tratamentos instituídos descrever o aspecto das lesões Prurido Eczema pacientes com queixas de prurido de difícil resolução afastadas causas orgânicas informar início dos sinais e sintomas localizaçãofatores desencadeantes tratamentos instituídos exames complementares se houver descrever o aspecto das lesões Dermatite de Contato pacientes sem causas definidas informar data do início dos sintomas localização fatores desencadeantes freqüência intensidade das crises medidas de prevenção adotadas tratamentos instituídos descrever aspecto e localização da lesão Neoplasias Cutâneas pacientes com lesões sugestivas a exemplo de lesões com história de aumento progressivo alteração das características iniciais como cor aumento de espessura bordas irregulares presença de prurido eou sangramento descrever o aspecto localização das lesões e presença de linfonodos Herpes Zoster casos graves com comprometimento do estado geral ou pacientes imunodeprimidos informar tratamentos instituídos descrever o aspecto das lesões Discromias Vitiligo pacientes com suspeita clínica Hanseníases pacientes que apresentem dificuldade de diagnóstico lesões extensas resistência ao tratamento inicial ou complicações como comprometimento neurológico e reações hansênicas informar tratamento instituído e reações descrever o aspecto das lesões exame dermatoneurológico palpação teste de sensibilidade Dermatoses EritêmatoEscamosas Psoríase LíquenPlano Pitiríase Rosa Ictioses paciente com quadro clínico sugestivo e relatar tratamentos instituídos Farmacodermias pacientes com queixas de lesões de pele associadas ao uso de medicações informar freqüência intensidade das crises descrevendo todos os medicamentos que iniciam as lesões descrever o aspecto das lesões Buloses Pênfigo Penfigóide Dermatite Herpetiforme pacientes com quadro extenso eou com comprometimento de mucosas Lesões Ulceradas Leshimaniose pacientes com suspeita de lesões típicas de leishmaniose bordas elevadas endurecidas falta de cicatrização mesmo com antibioticoterapia descrever o aspecto das lesões e evolução DST condiloma DIP úlcera genital pacientes com lesões sugestivas descrever aspecto da lesão Acne pacientes com relato de doença resistente as medicações empregadas Acne grau II Acne grau III Acne grau IV Acne grau V suspeita de rosácea Alopecia depois de excluídas as causas psicogênicas Tricotilomania dermatológicas Micoses Dermatites Seborréicas sistêmicas uso de substâncias Descrever se formas simples de Alopecia Areata resistentes a tratamento ou Alopecia Areata universal Cisto Cutâneo em casos de lesões múltiplas dificuldade de definir qual o tipo de lesão Dermatite Seborréica em casos de ausência de melhora com tratamento prévio pacientes imunodeprimidos PréRequisitos 154 História Clínica História clínica sinais e sintomas evolução patologias associadas tratamentos anteriores Exame Físico Relatar os achados importantes Exames Complementares se necessários biópsia Profissionais Solicitantes Clínico Geral Generalista Pediatria Prioridade para Regulação Pacientes com lesões resistentes ao tratamento Lesões com características de neoplasia Lesões muito sintomáticas com rash cutâneo extenso e com dor CIRURGIAS AMBULATORIAIS DERMATOLÓGICAS Motivos para o encaminhamento Nevus aumento de tamanho mudança da cor sangramento ulceração com comprometimento funcional Verrugas fracasso do tratamento clínico Câncer de pele qualquer lesão sugestiva Lipoma lipomas dolorosos e com tamanho de até 5 cm Cistos sebáceos sem processo inflamatório concomitante Fibromas moles fibromas localizados em áreas de trauma Onicocriptose casos recidivantes Queloides se necessário PréRequisitos História Clínica História clínica sinais e sintomas evolução patologias associadas tratamentos anteriores Exame Físico Relatar os achados importantes Exames Complementares se necessários Profissionais Solicitantes Clínico Geral Dermatologista Generalista Cirurgião Geral 155 Oncologista Cirurgião Pediátrico Pediatria Prioridade para Regulação Câncer de pele Pacientes com lesões resistentes ao tratamento ENDOCRINOLOGIA Motivos para o encaminhamento Cisto de Tireóide história clínica descrição do cisto crescimento ou acometimento ganglionar ou vascular Exames na UBS TSH e T4 livre e anticorpos tireoidianos Nódulos Tireoidianos história clínica descrição do nódulo crescimento ou acometimento ganglionar ou vascular Exames na UBS TSH e T4 livre e anticorpos tireoidianos USG de tireóide Hipertireoidismo história clínica Hipertireoidismo confirmado por exame laboratorial Exames na UBS TSH e T4 livre ultrassonografia de tireóide nos casos de nódulo palpável Hipotireoidismo história clínica ausência de melhora com tratamento em doses terapêuticas Exames na UBS TSH e T4 livre AntiPeroxidase Hipotireoidismo subclínico Ultrassonografia de tireóide nos casos de nódulos palpáveis Diabetes história clínica dieta prescrita circunferência abdominal e índice de IMC Diabetes tipo 1 recém diagnosticado Diabetes tipo 1 e Diabetes tipo 2 que não respondem às medicações Exames na USB glicemia de jejum glicemia pósprandial hemoglobina glicada colesterol total e frações triglicerídeos uréia creatinina sumário de urina Obesidade história clínica dieta prescrita circunferência abdominal e índice de IMC Obesidade Secundária Obesidade grau II quando apresentar comorbidades IMC de 35 a 399 Kgm² Obesidade de grau III IMC 40kgm² Exames na UBS Hemograma e hematócrito glicemia de jejum colesterol total e frações triglicerídeos TSH Disfunção de Glândulas SupraRenais pacientes com os sintomas seguintes obesidade central hiper ou hipotensão hipertricose alopecia estrias violáceas hiperpigmentação de mucosas amenorréia anorexia astenia ou redução em pilificação do corpo PréRequisitos História Clínica História clínica sinais e sintomas evolução patologias associadas tratamentos anteriores Exame Físico Relatar os achados importantes 156 Exames Complementares se necessários glicemia de jejum para adultos 45 anos glicemia de jejum para qualquer idade com obesidade IMC ou 25 Kgm2 HAS 13580 mmHg Hemoglobina Glicosilada TSH baixo em pessoa sintomática apatia fraqueza obstipação queda de cabelo pele seca intolerância ao frio lentidão diminuição de libido ganho de peso Profissionais Solicitantes Clínico Geral Generalista Prioridade para Regulação Hipertireoidismo Hipotireoidismo de difícil controle medicamentoso Diabetes em uso de insulina de difícil controle ENDOCRINOLOGIA INFANTIL Motivos para o encaminhamento Distúrbios do crescimento alta estatura e baixa estatura história clínica de acompanhamento por 6 a 12 meses dados dos exames clínicos curva de peso e estatura velocidade de crescimento mudança de crescimento em menores de 18 anos Abaixo do percentil 3 ou acima do percentil 97 Distúrbios da Puberdade Puberdade Precoce e Puberdade Atrasada Telarca e Adrenarca Puberdade Precoce Encaminhar meninas 8 anos e meninos 9 anos com sintomas característicos história clínica acompanhamento por 6 a 12 meses dados dos exames clínicos caracteres sexuais secundários pelos mamas etc Puberdade precoce meninas com aparecimento de caracteres sexuais secundárias presença de mamas ou presença de pelos ou sangramento vaginal antes dos 8 anos de idade e meninos com aparecimento de caracteres sexuais secundárias aumento do volume testicular uni ou bilateral ou aumento do tamanho peniano ou presença de pelos antes dos 9 anos de idade Puberdade atrasada meninas com ausência do desenvolvimento de mamas após 13 anos de idade e meninos com ausência do aumento do volume testicular após 14 anos de idade Distúrbios da Diferenciação Sexual Aspecto ambíguo da genitália indefinição ou dúvidas em relação ao aspecto masculino ou feminino da genitália do recémnascido ou criança encaminhar todos os casos de genitália ambígua não permitindo o Registro em cartório do sexo da criança Hipotireoidismo congênito Encaminhar pacientes com TSH e T4 livre alterados ou teste do pezinho confirmado para hipotireoidismo 157 Obesidade Infantojuvenil Encaminhar com IMC índice de massa corpórea acima do percentil 95 da Curva do gráfico O IMC deverá ser o que é disponível na Sociedade Brasileira de Pediatria peso e altura recentes PréRequisitos História Clínica História clínica sinais e sintomas evolução patologias associadas tratamentos anteriores Exame Físico Relatar os achados importantes Aparecimento de pelos pubianos axilares ou ambos sem outros sinais de desenvolvimento de puberdade Adrenarca HipospádiaCriptorquidiaMicropênis aparecimento de sinais puberais 8 anos nas meninas e 9 anos nos meninos avanço de idade óssea 2 anos em relação à idade cronológica velocidade de crescimento 4 6 cmano avanço rápido e progressivo dos caracteres sexuais prognóstico de estatura fora do canal de seus pais questões psicológicas icterícia prolongada ao RN termo hérnia umbilical constipação intestinal temperatura retal menor que 35ºC pele fria e seca hipotonia sonolência episódios de cianose infecções de repetição refluxo gastroesofágico macroglossia choro rouco dificuldade para mamar Exames Complementares se necessários RX de idade óssea DHEA SDHEA 17 OH LH FSH estrógeno progesterona androstenediona testosterona total e livre USG de abdômen Hemograma VHS Cálcio sérico Fósforo sérico Fosfatase alcalina TSH e T4 livre Sumário de urina ATPO ATTG USG de tireóide Profissionais Solicitantes Clínico Geral Generalista Pediatria Nutricionista Prioridade para Regulação Todos os casos FISIOTERAPIA Motivos para o encaminhamento Alterações motoras de origem traumatológicoortopédica reumatológica hematológica Pré e Póscirurgia em membros superiores eou inferiores cinturas escapulares e pélvicas coluna vertebral Algias da Coluna Vertebral Tratamento conservador de traumas nãocirúrgicos dos sistemas osteomioarticulares 158 Seqüelas de Acidente Vascular Cerebral e traumatismos em geral história clínica e exame físico exames realizados anteriormente Pacientes ambulatoriais história clínica e exame físico exames realizados anteriormente Pacientes com seqüelas neurológicas e motoras com alta hospitalar devem ser encaminhados para o ATP nas especialidades Reabilitação motora Fisiatria neurológica Fisiatria pediátrica Fisiatria ortopédica Fisiatria amputações PréRequisitos História Clínica História clínica patologias associadas Exame Físico Relatar os achados importantes Exames Complementares se necessários Radiografias USGs Tomografias Ressonâncias Profissionais Solicitantes Todos os profissionais médicos a depender da necessidade do paciente Prioridade para Regulação Reabilitação motora GASTROENTEROLOGIA Motivos de encaminhamento Epigastralgia Úlcera Péptica Diarréia prolongada Dor Abdominal a esclarecer Epigastralgia Úlcera Péptica tempo de evolução da dor e características hábito intestinal e sintomas concomitantes tratamento prévio e medicações de uso contínuo 159 Diarréia Prolongada tempo de evolução descrição do aspecto das fezes número de evacuações por dia e sintomas concomitantes tratamento prévio e medicamentos de uso contínuo Dor Abdominal a esclarecer tempo de evolução da dor características hábito intestinal e sintomas concomitantes tratamento prévio e medicamentos em uso contínuo Positivo para Hepatite Viral B e C encaminhar para o Serviço de Hepatologia PréRequisitos História Clínica História clínica patologias associadas Exame Físico Relatar os achados importantes Exames Complementares se necessários endoscopia USG Tomografias Ressonâncias Profissionais Solicitantes Generalista Clínico geral Prioridade para Regulação Suspeita de câncer de TGI hiporexia perda de peso disfagia Estenose péptica moderada ou grave Patologias cirúrgicas ex Colelitíase Hepatopatia crônica avançada Ascite diagnóstico e manejo GERIATRIA Motivos para encaminhamento Idosos com algum tipo de comprometimento funcional Seqüelas de AVC deve ser encaminhado para tratamento contínuo quanto mais recente o AVC maior a prioridade Síndrome demencial ou alteração cognitiva ou alteração de comportamento Doença de Alzheimer ou suspeita avançada ou mal controlada com o tratamento suspeita clínica ou diagnóstico confirmado de quadros demenciais com impacto nas atividades diárias do paciente Apraxia dificuldade em executar atividades motoras seqüenciais anteriormente realizadas normalmente Agnosia Dificuldade em reconhecer pessoas conhecidas ou distúrbios de linguagem dislalia fala arrastada coprolalia dentre outros Demência Vascular mista de Corpúsculos de Lewy Sintomas depressivos de ansiedade importante fez tratamento prévio de depressão na UBS sem êxito 160 Parkinson e ou outros distúrbios do movimento Doença de Parkinson ou suspeita com difícil controle do quadro clínico alteração motora lentidão de movimentos tremores desequilíbrio Doenças Osteoarticulares Osteoporose e ou Fraturas dores fortes e persistentes dificuldade de locomoção quedas freqüentes deformidades importantes fraturas osteoporose grave de difícil manejo Histórico de 3 quedas ou mais no último ano quedas por causas não identificadas Síndrome Consuptiva perda de peso fraqueza muscular alteração de marcha cansaço fadiga e diminuição da atividade física Histórico de 3 ou mais internações nos últimos 6 meses decorrente das internações desenvolveram úlceras de pressão Idoso frágil e com agravos de saúde que aumentem o risco de desfecho adverso com alto índice de hospitalização institucionalização e óbito Idoso com 60 anos ou mais e alguma dependência para as atividades básicas da vida necessitando de ajuda para alimentação higiene vestuário locomoção e etc 5 ou mais medicamentos utilização de 5 ou mais medicações que apresentem efeitos adversos necessitando de troca de medicações suspeita de iatrogenia Polipatologias 3 diagnósticos ou mais Paciente idoso com mais de 3 comorbidades que necessitem avaliação de diferentes especialistas dificuldade de manejo Incontinência Urinária associado a comprometimento funcional perda urinária outras comorbidades PréRequisitos História Clínica História clínica sinais e sintomas evolução patologias associadas tratamentos anteriores Exame Físico Relatar os achados importantes Exames Complementares se necessários Hemograma Glicemia de jejum Uréia Creatinina proteínas totais e frações Sódio Potássio Cálcio Vitamina B12 Acido Fólico Albumina Colesterol total e frações triglicerídeos TGO TGP TSH T4 livre T3 VDRL 25hidroxi vitamina D EAS se possível Urocultura com antibiograma PSA TC ou RNM de crânio Eletroencefalograma Eletrocardiograma Ácido fólico Vit B12 Sorologia HIV Profissionais Solicitantes Clínico Geral Generalista Prioridade para Regulação Pacientes restritos ao leito AVC com até 6 meses com dificuldade de deambulação Pacientes que estejam apresentando pioraexacerbação do quadro clínico eou sintomas de intoxicaçãoreação medicamentosa adversa Idosos com 75 anos ou mais 161 GINECOLOGIAOBSTETRÍCIA Motivos para encaminhamento Laqueadura Paciente deverá apresentar planejamento familiar completo Leiomioma uterino c indicação cirúrgica Adenomiose com prole definida Tumores benignos dos ovários Exérese de pólipo uterino Espessamento endometrial Hipertrofia pequenos lábios Prolapso bexigaútero Doença inflamatória pélvica dip Infecção recorrente da glândula de Bartholin Colocação de DIU Dispositivo Intra Uterino AMBULATORIAL Lesão coloNIC IIIII alto grau Gestante com idade gestacional igual ou maior que 39 semanas Os casos com idade gestacional inferior a 39 semanas devem ser seguidos de devida justificativa clínica para tal solicitação PréRequisitos encaminhamento História Clínica Sinais e sintomas Exame Físico Avaliar prolapso uterino vesical ou retal avaliar se há perda urina urgência esforço ou mista avaliar colo uterino lesão Exames Complementares Mamografia 40 anos USG USG Transvaginal Colpocitologia Glicemia de jejum hemograma Uréia Creatinina EAS com urocultura Coagulograma TGOTGP marcadores para hepatite viral B ou C Sorologias HIV HBSAG Anti HBS ANTI HCV ECG marcadores Tumorais teste de gravidez HCG pesquisa de clamídia e gonococo exame a fresco do conteúdo vaginal Ecografia pélvica Tratamentos prévios medicações de uso contínuo Profissional Solicitante Generalista Clínico Geral Pediatra Prioridades HipermenoMetrorragia de moderada intensidade 162 Dor pélvica de moderada intensidade descartado abdome agudo DIU em cavidade abdominal Doença Inflamatória pélvica descartado abdome agudo COLPOSCOPIA Motivos para encaminhamento Resultado da citologia oncótica Papanicolau alterado Sangramento a esclarecer Parceiro ou parceira com câncer genital ou ISTs Mulheres com ISTs Lesões vulvares e vaginais associadas ao HPV verrugas genitais HPV persistente Inflamação do colo do útero cervicite Sangramento na relação sexual Alterações précancerosas no colo do útero vagina ou vulva A colposcopia permite a análise do colo do útero vagina e vulva de forma ampliada e detalhada em geral é realizado junto com o exame de Papanicolau É um exame capaz de analisar os tecidos desses órgãos e diagnosticar lesões benignas inflamação do colo do útero dor pélvica pólipos benignos sangramentos a esclarecer lesões prémalignas que antecedem o câncer e lesões malignas sangramentos e verrugas genitais no colo do útero vírus do HPV Biópsias podem ser realizadas durante o exame PréRequisitos encaminhamento História Clínica Sinais e sintomas não estar no período menstrual gestantes ou com suspeita de gravidez podem fazer o exame porém devem avisar ao médico antes Exame Físico Exames Complementares se necessários Papanicolau Tratamentos prévios medicações de uso contínuo Profissional Solicitante Ginecologista Generalista 163 Clínico Geral Pediatra Prioridades OBS 1 Entre às 72 horas e 24 horas que antecedem o exame não utilizar duchas vaginais medicamentos ou cremes na região ou absorvente interno e não ter relações sexuais OBS 2 CONTRAINDICAÇÃO exame só deve ser realizado em mulheres sexualmente ativas ou já foram Para mulheres virgens está contraindicado sendo a vulvoscopia a indicada por permitir a ampliação feita por um microscópio conservando a virgindade Também contraindicado em processos inflamatórios intensos e atrofia vaginal CONSULTA EM CIRURGIA GINECOLÓGICA Motivos para encaminhamento Mioma uterino Endometriose pélvica Cisto de ovário não funcional Hidrossalpinge Sangramento disfuncional do endométrio Espessamento endometrial pósmenopausa Pólipo endometrial Cisto de glândula de Bartholin Prolapso genital Incontinência urinária de esforço Anomalias uterinas PréRequisitos encaminhamento História Clínica Sinais e sintomas Exame Físico 164 Exames Complementares se necessários hemograma plaquetas reticulócitos ferro sérico e outros realizados previamente Ultrassonografia pélvica ou Transvaginal Estudo urodinâmico Histerossalpingografia histeroscopia diagnóstica laparoscopia diagnóstica anatomopatológico Tratamentos prévios medicações de uso contínuo Profissional Solicitante Ginecologista Urologista Cirurgião Geral Geriatra Generalista Clínico Geral Pediatra Prioridades Sangramento genital de grande monta HEMATOLOGIA Motivos para encaminhamento Anemia Crônica resistente a tratamentos prévios Leucopenia a esclarecer Plaquetopenia a esclarecer Talassemia Anemia Falciforme Hemofilia Anemia Hemolítica PréRequisitos encaminhamento História Clínica Sinais e sintomas 165 Exame Físico Exames Complementares hemograma plaquetas reticulócitos ferro sérico e outros realizados previamente Tratamentos prévios medicações de uso contínuo Profissional Solicitante Generalista Clínico Geral Pediatra Prioridades Anemia plaquetopenia graves à presença blastos no sangue periférico Leucocitose maior que 100000mmc com desvio escalonado na leucometria específica mesmo sem anemia eou plaquetopenia em pacientes assintomáticos ou com poucos sintomas em ausência de Infecção Leucocitose maior que 120000mmc com predomínio de linfócitos mesmo com ou sem anemia eou plaquetopenia em pacientes assintomáticos ou com poucos sintomas Leucopenia e contagem de neutrófilos menor que 500mmc com anemia hemoglobina menor que 9gdl eou plaquetopenia menor que 50000mmc Plaquetopenia isolada menor que 50000mmc com sangramento cutâneo mucoso Anemia com hemoglobina maior que 7 gdl com alteração de leucograma e plaquetas ou pouca sintomatologia como cansaço fraqueza astenia e ausência de dispnéia Anemia dor óssea com ou sem insuficiência renal aumento das proteínas e globulinas séricas presença de pico monoclonal na eletroforese de proteínas plasmáticas se disponível com dores e dificuldade de deambulação Hematócrito maior ou igual a 60 para homens e maior ou igual a 55 para mulheres sem sangramento e sem trombose e com pelo menos 1 dos sinais HAS parestesias tonturas cefaléia turvação visual afastados os diagnósticos de DPOC e cardiopatias cianóticas Trombocitopenia entre 30000mmc e 50000mmc sem sangramento mucoso e poucas manifestações hemorrágicas cutâneas Leucocitose até 100000mmc com predomínio de linfócitos sem anemia eou plaquetopenia em pacientes assintomáticos ou com poucos sintomas 166 Leucocitose de 50000 a 99000mmc com desvio escalonado na leucometria específica sem anemia eou plaquetopenia em pacientes assintomáticos ou com poucos sintomas em ausência de infecção Contagem de neutrófilos maior ou igual a 500mm3 sem febre plaquetopenia maior que 50000mmc eou anemia maior que 7gdl em pacientes com poucos sintomas e sem febre Trombocitose maior que 500000mm3 acompanhada de leucocitose maior que 15000mm3 na presença de trombose sangramento e ausência de infecção Esplenomegalia no adulto depois de afastada doença hepática acompanhada de emagrecimento e queda do estado geral Adenomegalias na ausência de infecção viral aguda com queda do estado geral emagrecimento febre e sudorese noturna Indicada a realização de biopsia ganglionar para diagnóstico de linfoma HEPATOLOGIA Motivos para encaminhamento Achados laboratoriais de Hepatite Viral B ou C Cirrose Hepática Suspeita de Tumores Hepáticos Patologias cirúrgicas Hepatopatia crônica avançada Hipertensão porta Ascite para manejo diagnósticoterapêutico PréRequisitos encaminhamento História Clínica Sinais e sintomas Exame Físico Exames Complementares USG hemograma marcadores para hepatite viral B ou C marcadores Tumorais Tratamentos prévios medicações de uso contínuo Profissional Solicitante Generalista 167 Clínico Geral Pediatra Prioridades Cirrose Hepática com descompensações freqüentes Suspeita de Tumor Hepático primário ou metastático INFECTOLOGIA Motivos para encaminhamento Pacientes HIV Pacientes positivos para Hepatite B eou C Vítimas de violência sexual Vítimas de acidente com material biológico Vítimas de exposição de risco Crianças com HIV e hepatite B e C acima de 12 anos PréRequisitos encaminhamento História Clínica Sinais e sintomas Exame Físico Exames Complementares hemograma marcadores para hepatite viral B ou C teste rápido para HIV reagente Teste rápido para hepatite B reagente Teste rápido para hepatite C reagente Anti HCV HBsAG Anti HBS Tratamentos prévios medicações de uso contínuo Profissional Solicitante Generalista Clínico Geral Pediatra Ginecologista 168 Urologista Prioridades Profilaxia pósexposição Independente da idade Profilaxia préexposição 18 anos ou mais OBS CENTRO DE TESTAGEM E ACONSELHAMENTO CTA pacientes com Sífilis Síndrome do corrimento uretral Corrimento vaginal HPV Herpes genital Exames relacionados CTA Teste rápido para Sífilis reagente VDRL reagente Idade Não tem idade para ser avaliada MASTOLOGIA Motivos para encaminhamentos Nódulos Derrame papilar uniductal ou hemorrágico Microcalcificações agrupadas à mamografia Suspeita de câncer retrações ou outras alterações de pele linfonodos axilares alterados imagens radiológicas suspeitas categorias mamográficas IIIIVV Mastalgia refratária Eczema areolar que não cedeu ao tratamento inicial com corticóides Fístulas Pacientes de alto risco passado de câncer de mama ou história da doença em parentes de primeiro grau mãe irmã ou filha com lesão suspeita Exames mamografia para maiores de 35 anos e ultrassonografia de mama para menores de 35 anos CONSULTA EM MASTOLOGIA GERAL CONSULTA EM MASTOLOGIA ONCOLÓGICA CONSULTA EM CIRURGIA ONCOLÓGICA DE MAMA Motivos para encaminhamentos 169 Neoplasia da Mama Diagnóstico histopatológico ou citopatológico Sinais e sintomas mamários altamente sugestivos de neoplasia da mama Nódulo palpável endurecido imóvel fixo ao tecido subjacente sem margens bem definidas Nódulo palpável com conteúdo sanguinolento por aspiração Nódulo palpável com linfonodos axilares aumentados densos e confluentes Descarga papilar sanguínea serossanguínea ou cristalina água de rocha descarga papilar uniductal unilateral ou espontânea descarga papilar em mulher com idade superior a 50 anos Retração ou distorção mamilar ou espessamento ou retração cutânea recentes Achados em exame de imagem altamente sugestivos de neoplasia da mama BIRADS 4 e 5 Nódulo sólido com características de malignidade Cisto complexo conteúdo espesso ecotextura heterogênea vegetações ou com conteúdo sólido Microcalcificação ramificadas vermiformes puntiformes associada a distorção dilatação ductal e assimetrias Distorção ou assimetria focal da arquitetura Fatores de Risco Histórico familiar da doença PréRequisitos encaminhamento História Clínica Sinais e sintomas Exame Físico Exames Complementares mamografia recente USG de mamas Descrição de exame de imagem se realizado História prévia de câncer de mama 170 História familiar de neoplasia mamária ou de ovário grau de parentesco e idade no diagnóstico Profissional Solicitante Generalista Clínico Geral Ginecologista Oncologista Prioridades Categoria BIRADS 4 ou 5 Tratamento prévio para câncer de mama CONSULTA EM MASTOLOGIA GERAL Motivos para encaminhamentos Nódulo palpável com indicação de citologia eou histologia PAAFbiópsia de fragmento Nódulo sólido em mulher com idade superior a 35 anos Nódulo em mulher com história prévia de câncer de mama hiperplasia intraductal eou carcinoma in situ História familiar de alto risco para câncer de mama um familiar de primeiro grau mãe irmã ou filha com diagnóstico de câncer de mama em idade 50 anos um familiar de primeiro grau mãe irmã ou filha com diagnóstico de câncer de mama bilateral ou câncer de ovário em qualquer faixa etária homens em qualquer grau de parentesco com diagnóstico de câncer de mama Paciente assintomática com exame de imagem classificado como BIRADS 3 categoria 3 do Breast Imaging Reportingand Data System com provável indicação de citologia eou histologia PAAFbiópsia de fragmento Lesões concomitantes suspeitas ou altamente suspeitas homo ou contralateral Indicação de Terapia de Reposição Hormonal História familiar de alto risco para câncer de mama 171 Mulher assintomática com história familiar sugestiva de Síndrome do Câncer de Mama e Ovário Hereditário Três ou mais casos de câncer de mama um caso de câncer de ovário em qualquer idade em familiares de primeiro grau mãe filha ou irmã Mais de três casos de câncer de mama em familiares de primeiro grau mãe filha ou irmãs detectados com idade 50 anos Par de irmãs ou mãe e filha com um dos seguintes critérios 50 anos Dois casos de câncer de mama Dois casos de câncer de ovário Um caso de câncer de mama 1 caso de câncer de ovário Fonte INCA 2009 Alterações Benignas da Mama Cisto simples recidivante Cisto simples sintomático dordesconforto obstrução de tecido mamário subjacente Fibroadenoma palpável sintomático dordesconforto Abscesso subareolar crônico recidivante Descarga papilar bilateral leitosa hiperprolactinemia não induzida por medicação Endocrinologista Ginecomastia Ginecomastia secundária que não regrediu em 12 meses após tratamento da causa base Adolescente com ginecomastia que não regrediu após 2 anos ou quando paciente completar 17 anos Endocrinologista 172 Suspeita de hipogonadismo atrofia testicular diminuição de massa muscular pelos faciais ou no corpo Endocrinologista PréRequisitos encaminhamento História Clínica Sinais e sintomas Exame Físico Índice de massa corporal IMC Comorbidades Medicamentos em uso Descrição de exame de imagem se realizado História prévia de câncer de mama História familiar de neoplasia mamária ou de ovário grau de parentesco e idade no diagnóstico Descarga papilar bilateral leitosaresultado de prolactina e TSH Profissional Solicitante Generalista Clínico Geral Ginecologista Oncologista MAMOGRAFIA BILATERAL PARA RASTREAMENTO Motivos para encaminhamentos Sociedades médicas do Brasil e do mundo recomendam a realização da mamografia a partir dos 40 anos como forma eficiente para detecção precoce de câncer de mama Mulheres de 50 a 69 anos sem sinais e sintomas de câncer de mama a cada dois anos como rastreamento 173 Mulheres ou homens de qualquer idade como diagnóstico para avaliar lesões mamárias suspeitas de câncer PréRequisitos História Clínica Exame Físico USG se necessário Profissionais Solicitantes Ginecologista Mastologista Prioridades Idade Histórico familiar Categoria BIRADS 4 ou 5 Tratamento prévio para câncer de mama Lesão suspeita ainda sem diagnóstico PUNÇÕES OU BIOPSIA DE MAMA SES Punção Aspirativa de Mama por Agulha Fina PAAF é utilizada uma agulha de calibre 2021G acoplada à seringa para aspirar tecido geralmente guiada através de USG Indicado para o esvaziamento de cistos Indicações Cistos PréRequisitos História Clínica Exame Físico 174 USG Mamografia Profissionais Solicitantes Ginecologista Mastologista Prioridades Idade Histórico familiar Lesão suspeita Biópsia de mama é a retirada de fragmentos de área suspeita nódulo ou agrupamento de microcalcificações ou distorções da arquitetura das mamas Geralmente é feita através de agulha grossa Core Biopsy guiado através da suspeita da USG ou mamografia Permite um diagnóstico mais preciso que o PAAF porque analisa tecido e não células Indicações Nódulos sólidos Exames de Imagens apresentando BIRADS 4 e ou 5 BIRADS 3 controle de exame de imagens de 6 em 6 meses PréRequisitos História Clínica Exame Físico USG Mamografia Profissionais Solicitantes Ginecologista Mastologista Prioridades 175 Idade Histórico familiar Categoria BIRADS 4 ou 5 Tratamento prévio para câncer de mama Lesão suspeita ainda sem diagnóstico BIÓPSIA DE MAMA Biópsia de mama é a retirada de fragmentos de área suspeita nódulo ou agrupamento de microcalcificações ou distorções da arquitetura das mamas Geralmente é feita através de agulha grossa Core Biopsy guiado através da suspeita da USG ou mamografia Permite um diagnóstico mais preciso que o PAAF porque analisa tecido e não células Indicações Nódulos sólidos Exames de Imagens apresentando BIRADS 4 e ou 5 BIRADS 3 controle de exame de imagens de 6 em 6 meses PréRequisitos História Clínica Exame Físico USG Mamografia Profissionais Solicitantes Ginecologista Mastologista Prioridades de regulação Idade Histórico familiar 176 Lesão suspeita CIRURGIA MASTOLÓGICA ONCOLÓGICA Motivos para encaminhamentos Paciente com diagnóstico de câncer de mama confirmado Alterações em Mamografia eou Ultrassom classificados como BiRads 4 e 5 Retração eou erosão de mamilo Nódulo mamário eou axilar endurecido PréRequisitos História Clínica HDA Exame Físico Exames USG Mamografia Profissional Solicitante Mastologista Ginecologista Prioridades de regulação Tumores volumosos eou ulcerados NEFROLOGIA Motivos Para Encaminhamento Alteração de exame de urina persistente sem causa esclarecida Edema a esclarecer com sedimento urinário alterado 177 Lesão renal em Diabetes Hipertensão doenças reumatológicas e autoimunes Encaminhamento anual de diabéticos e hipertensos com alterações de EAS Infecções urinárias de repetição Hematúria e Cálculo Renal PréRequisitos História Clínica HDA História sucinta constando tempo de evolução doenças associadas Exame Físico volume urinário pressão arterial Exames Complementares Sumário de urina uréia creatinina 20 mgdl e glicemia de jejum hemograma colesterol total e frações triglicerídeos USG hemoglobina glicada proteinúria 05 24 h potássio sérico Profissionais Solicitantes Generalista Geriatra Ginecologista Urologista Clínico Geral Prioridades Oligúria Hematúria Maciça Creatinina 20 mgdl Creatinina sérica com clearence 60mlmin173m² NEFROLOGIA PEDIÁTRICA Motivos Para Encaminhamento Infecção do Trato Urinário Hipertensão Arterial na Infância Hematúria Glomerulonefrite Difusa Aguda PósEstreptocócica 178 Síndrome Nefrótica PréRequisitos História Clínica HDA História sucinta constando tempo de evolução doenças associadas Exame Físico Febre perda ponderal irritabilidade vomito alteração do habito urinário disúria enurese polaciúria tenesmo urinário sinal de Giordano HAS hematúria edema anasarca Exames Complementares se houver Urina I urocultura bacterioscopia USG renal Hemograma uréia creatinina sódio potássio cálcio glicemia perfil lipídico ecocardiograma complemento sérico dosagem de renina aldosterona catecolaminas em urina de 24 horas esteróides séricos e urinários urina de 24 horas proteínas ácido úrico cálcio proteinúria de 24 horas PTF Profissionais Solicitantes Generalista Pediatra Cirurgião Pediátrico Urologista Clínico Geral Prioridades Casos tratados e descompensados NEUROCIRURGIA Motivos para o encaminhamento Cirurgia da coluna vertebral fraturas hérnias tumores desvios Cirurgia de nervos periféricos Síndrome do Túnel de Carpo e Síndrome do Canal de Guyon Neurocirurgia craniana deformidades tumores hidrocefalia 179 Infecções do SNC com indicação cirúrgica Malformações arteriovenosas Fístula arteriovenosa Fístula liquórica Hidrocefalia no adulto Aneurismas cerebrais Deformidades craniofaciais Espasmos hemifaciais Síndrome pós laminectomia Epilepsia Doença de Parkinson Neurocisticercose Neurocirurgia vascular aneurismas e má formação vascular Dor na coluna vertebral Suspeita de Tumor intracraniano Portadores de Derivação Ventrículo Peritoneal com suspeita de hipertensão intracraniana Hidrocefalia Mielomeningocele e Crânioestenose Hérnia de disco comprovada por TC PréRequisitos História Clínica HDA com sinais e sintomas História Neurológica Exame Físico Achados significativos Exames Complementares se houver RNM TC USG transfontanela eletroneuromiografia arteriografia digital RX de Crânio Profissionais Solicitantes Generalista Clínico Geral Cirurgião Geral Ortopedista Otorrinolaringologista Oftalmologista Reumatologista Oncologista 180 Neurologista Angiologista Cardiologista Cirurgião Vascular Pediatra Prioridades Hidrocefalia Mielomeningocele e Crânioestenose Infecções do SNC com indicação cirúrgica Malformações arteriovenosas Fístula arteriovenosa Fístula liquórica Hidrocefalia no adulto Aneurismas cerebrais Deformidades craniofaciais Espasmos hemifaciais Síndrome pós laminectomia Epilepsia Doença de Parkinson Neurocisticercose NEUROCIRURGIA ONCOLÓGICA Motivos para o encaminhamento Paciente com ressonância de crânio compatível com tumor cerebral Paciente com ressonância de crânio compatível com metástase cerebral de sítio primário conhecidodiagnóstico estadiado oncologicamente TC de tórax pelveabdomen e Cintilografia óssea Paciente com ressonância de crânio compatível com metástase cerebral de sitio primário desconhecido investigado oncologicamente TC de tóraxpelveabdomen e Cintilografia óssea PréRequisitos História Clínica HDA com sinais e sintomas História Neurológica casos confirmados com exame histopatológico 181 Exame Físico Achados significativos Exames Complementares se houver Histopatológicos Profissionais Solicitantes Todos os Médicos Prioridades Sinais clínicos de hipertensão intracraniana NEUROLOGIA CLÍNICA Motivos para o encaminhamento Cefaléia prolongada e resistente a tratamento clínico Epilepsia convulsões e desmaios Enxaqueca com comprometimento significativo da atividade de vida diária Suspeita de Nevralgia do Trigêmeo Lesões Suspeitas de Malignidade Seqüelas de AVC Manifestações Psicossomáticas Parkinson Alzheimer Vertigem Zumbido PréRequisitos HDA localização característica evolução patologias associadas HAS DM tireoideopatias ansiedade depressão sedentarismo uso de contraceptivos orais idade acima de 50 anos rigidez muscular e tremor em repouso perda da memória esquecimentos dificuldades para realizar atividades rotineiras raciocínio abaixo do normal confusão mudanças de humor e comportamento alterações de personalidade distúrbio do comportamento Exame Físico fraqueza ou adormecimento de um membro tontura alteração da linguagem confusão mental dor de cabeça súbita perda de memória pressão arterial fundo de olho 182 Exames eletroencefalograma ECG radiografias crânio seios da face Tomografia de crânio Ressonância nuclear magnética exame do líquor Profissionais Solicitantes Generalista Clínico Geral Geriatra Ortopedista Pediatra Prioridade para Regulação AVC de repetição AVC associado a doenças sistêmicas Lesões com características de neoplasia estável desvio do olhar conjugado compressão Cefaléia de surgimento abrupto ou piora gradativa de quadro anterior Paciente com amaurose fugaz Suspeita de tumor malformação arteriovenosa cefaléias em salva crises freqüentes de convulsões cefaléia de difícil controle associada a distúrbio do comportamento convulsões agravando progressivamente ou de instalação súbita Obs Paciente febril que apresente dor na nuca cefaléia forte com início abrupto suspeita de lesão expansiva intracraniana de causa vascular presença de sinais neurológicos focais alteração de estado mental devem sempre ser encaminhadas ao neurologista NEUROLOGIA PEDIÁTRICA Motivos para o encaminhamento Cefaléia Déficit mental Distúrbio de aprendizagem hiperatividade e retardo psicomotor Distúrbios de comportamento 183 Dormência parestesias perda de força e paralisia de membros superiores e inferiores Epilepsia Followup de prematuros Macrocrania Microcrania Seqüela de AVC Suspeita de erros inatos do metabolismo Suspeita de síndrome genética CAMS Suspeita diagnóstica de esclerose múltipla Triagem para aplicação de toxina botulínica distonia e espasticidade PréRequisitos HDA localização característica evolução patologias associadas HAS DM tireoideopatias ansiedade depressão atraso do desenvolvimento neuropsicomotor presença de sinais premonitórios fotofobia fonofobia anorexia náusea vômitos presença de alimento como fator desencadeante e presença de aura visual sensitiva motora distúrbio do comportamento dados sobre o parto e primeiro ano de vida Exames e tratamentos efetuados e medicamentos em uso Exame Físico pressão arterial fundo de olho Exames se houver eletroencefalograma EEG radiografias crânio seios da face coluna vertebral TC de crânio TSH T4 Livre VDRL Ressonância nuclear magnética de coluna vertebral USG transfontanela Ressonância nuclear magnética de encéfalo Angioressonância encefálica Eletroneuromiografia de membros inferiores e superiores As patologias mais comuns são as diagnosticadas através do teste de triagem neonatal Teste do Pesinho Fenilcetonúria Hipotireoidismo congênito Hemoglobinopatias Outras patologias Galactosemia Leucinose Deficiência de biotinidase Deficiência de glicose 6 fosfato desidrogenase Defeitos da betaoxidação mitocondrial dos ácidos graxos Profissionais Solicitantes Generalista Clínico Geral Psiquiatra Neurologista Neurocirurgião Pediatra 184 Prioridade para Regulação Cefaléia de início abrupto e cefaléia crônica com características enxaquecosas Convulsões ou ausências recorrentes em bebêscrianças Suspeita de tumor malformação arteriovenosa cefaléias em salva crises freqüentes de convulsões cefaléia de difícil controle associada a distúrbio do comportamento convulsões agravando progressivamente ou de instalação súbita Obs1 Paciente febril que apresente dor na nuca cefaléia forte com início abrupto suspeita de lesão expansiva intracraniana de causa vascular presença de sinais neurológicos focais alteração de estado mental devem sempre ser encaminhadas ao neurologista Obs2 os casos de retardo de desenvolvimento agudo são de indicação para neurologista já os casos de retardo crônico em geral são problemas que devem ser avaliados primeiramente pelo psiquiatra que fará o encaminhamento se necessário NEUROLOGIA PEDIÁTRICA MICROCEFALIA Motivos para o encaminhamento Caso confirmado ou fortemente suspeito de recémnascido com Microcefalia pósinfecciosa relacionada ao vírus Zika RN com Microcefalia e exame positivo para Zika RN com Microcefalia e Mãe suspeita histórico de doença exantemática excluídas outras causas RN com Microcefalia e mãe com exame positivo para vírus Zika na gravidez PréRequisitos HDA quadro clínico presença de patologias associadas exames e tratamentos realizados e medicamentos em uso Exame Físico pacientes com perímetro cefálico 319 cm para meninos e 315 cm para meninas Para o recémnascido prétermo o perímetro cefálico menor que 2 desvios padrões pela curva de Fenton para meninos e para meninas Considerandose que a maioria dos RN de parto normal apresenta suturas cavalgadas superpostas pode ocorrer que o PC esteja transitoriamente abaixo do parâmetro de corte Assim orientase que a medição seja feita com 24 a 48 horas de vida 185 Exames se houver Ultrassonografia Transfontanela e Tomografia de Crânio Profissionais Solicitantes Generalista Clínico Geral Obstetra Pediatra Prioridade para Regulação Menores de 7 anos Obs encaminhar para os Ambulatórios de Seguimento de Bebês de Alto risco e Ambulatórios de Estimulação Precoce conforme definição no fluxograma de atendimento de Microcefalia por Zika Vírus OFTALMOLOGIA Motivos para o encaminhamento Déficit Visual Cefaléia acompanhada de baixa acuidade visual Pterígio Retinopatia DiabéticaHipertensiva Inflamação Ocular Catarata Glaucoma Estrabismo infantil Córnea PréRequisitos HDA déficit visual ou queixas oculares como prurido lacrimejamento dor ardor secreção hiperemia ocular diplopia cefaléia persistente frontal patologias como diabetes e hipertensão pacientes com faixa etária 60 anos com queixa de baixa progressiva da visão vista enevoada embaçada com piora da acuidade para longe e melhora para perto cataratas traumáticas e de origem metabólica e Leucocoria pupila esbranquiçada lacrimejamento sensação de areia fotofobia córnea branca sintomatologia de Glaucoma agudo dor ocular muito forte com diminuição súbita de visão dor de cabeça e vômito algumas vezes hiperemia intensa 186 Exames se houver hemograma glicemia hemoglobina glicada triglicerídeos e colesterol total e frações exames oftalmológicos anteriores Profissionais Solicitantes Generalista Clínico Geral Neurologista Pediatra Prioridade para Regulação Pacientes entre 0 a 7 anos e com mais de 40 anos para consultas de 1ª vez dor ocular sem trauma história de trauma e perda súbita de acuidade visual diabético juvenil diabetes tipo 2 com mais de 3 anos de duração paciente de olho único pacientes com história familiar de glaucoma mesmo que assintomático acima de 40 anos Sintomas crônicos de inflamação ocular a partir de 30 dias OFTALMOLOGIA AVALIAÇÃO CIRÚRGICA Motivos para o encaminhamento Pacientes com necessidade de Cirurgia Oftalmológica PréRequisitos História Clínica pacientes com faixa etária 50 anos com queixa de baixa progressiva da visão vista enevoada embaçada com piora da acuidade e opacidade Cataratas traumáticas e de origem metabólica e Leucocoria pupila esbranquiçada Exame físico oftalmológico completo de rotina Exames se necessários hemograma hemoglobina glicada glicemia de jejum Profissionais solicitantes Oftalmologista 187 OFTALMOLOGIA RETINA GERAL Motivos para o encaminhamento Avaliação com retinólogo PréRequisitos História Clínica pacientes com relato de problemas oftalmológicos em retina Exame físico oftalmológico completo de rotina Exames se necessários Profissionais solicitantes Oftalmologista ORTOPEDIA Motivos para o encaminhamento Dores nas costas cervicalgia dorsalgia lombalgia Sinovite Bursite Fasceite Plantar Ressecção de cisto sinovial Retirada de Pino ou Fio Intra Ósseo Retirada de Placa e Parafusos Redução incruenta de fraturasluxações que não aconteceram no mesmo dia 188 Manipulação Articular Deformidades MMII escoliose e cifose Síndrome do Túnel do carpo Dor localizada a esclarecer articular tendinites Seqüelas de fraturas PréRequisitos HDA queixas freqüentes e persistentes que não melhoram após tratamento inicial localização irradiação duração e evolução presença de sinais de alerta com menos de duas semanas fator de risco tumoral fator de risco de trauma início de compressão medular presença de dor ou limitação a movimentação Exame Físico dor articular algias ósseas artrose restrição ou dor a movimentação e sinais flogísticos edema equimose derrame articular crepitação Exames RX da área afetada USG hemograma Tomografia VHS PCR fator reumatóide dosagem de ácido úrico Tratamento já realizado ou em curso e medicamentos em uso Profissionais Solicitantes Generalista Clínico Geral Pediatra Prioridade para Regulação Hérnia discal com dor intensa Suspeição clínica de câncer Queixas Cirúrgicas urgentes necrose asséptica de cabeça de fêmur osteomielite crônica etc Edema articular com suspeita de infecção Lombociatalgia com indicação cirúrgica e dor moderada Avaliação póscirúrgica Pacientes com queixas crônicas Fator de risco para infecção raquidiana Consulta de RN com casos de pé torto ou pé plano rígido Limitação funcional Pacientes com seqüelas mais recentes ORTOPEDIA CIRÚRGICA ONCOLÓGICA 189 Motivos para o encaminhamento Suspeita de tumor maligno ou benigno nos exames de imagem alterado PréRequisitos HDA evolução da doença a presença ou não de dor ou limitação à movimentação e antecedentes familiares Exame Físico características da lesão e a localização precisa Exames Complementares se houver Histopatológico USG RX tomografia ressonância magnética cintilografia óssea Biópsia Anatomo Patológico Tratamento já realizado ou em curso e medicamentos em uso Profissionais Solicitantes Todos os Médicos Prioridade para Regulação Tumores volumosos limitação funcional ONCOLOGIA CLÍNICA QUIMIOTERAPIA Motivos para o encaminhamento Pacientes com diagnóstico de câncer confirmado Profissionais Solicitantes Cirurgião Oncológico Mastologista Neurocirurgião Ortopedista Oncológico Urologista Hematologista 190 Hepatologista Dermatologista Radioterapeuta Cirurgião Torácico Ginecologista Cirurgião de Cabeça e Pescoço No encaminhamento deverão constar obrigatoriamente as seguintes Resumo da história clínica do paciente Anatomopatológico Imunohistoquímica Exceções tumores cuja localização não permite biópsia SNC hepatocarcinoma tumores germinativos com marcadores tumorais compatíveis DHL Beta HCG quantitativo alfa fetoproteína Estadiamento clínico completo conforme o sítio da doença exames tomografias ressonâncias cintilografias e PET CT recentes Tratamentos prévios Prioridade para Regulação Paciente com indicação de Quimioterapia e Radioterapia concomitante Paciente com indicação de Quimioterapia neoadjuvante Paciente com indicação de Quimioterapia adjuvante até 03três meses após a cirurgia Paciente com estadiamento avançado com necessidade de Quimioterapia paliativa para controle de sintomas OTORRINOLARINGOLOGIA Motivos para o encaminhamento Rinossinusite de repetição ou crônicas Otites Otite média crônica 191 Obstrução nasal Epistaxe recorrente Amigdalites de repetição Disfonia persistente disfagia ou emagrecimento ou astenia Perfurações timpânicas extensas Laringite crônica Otomastoidite crônica Malformações congênitas craniofaciais Blastomas nasais e paranasais Perda auditiva Zumbido surdez hipoacusia rolha de cerúmen Rouquidão crônica sem sinais de alarme Tonturasvertigens Alterações de voz Rouquidão Hipertrofia das adenóides Cirurgias para avaliação indicação adenoidectomia amigdalectomia adenoamigdalectomia frenotomia lingual timpanotomia para tubo de ventilação PréRequisitos História Clínica sinais e sintomas evolução patologias associadas tratamentos anteriores Exame Físico Relatar os achados importantes sensação de engasgo dificuldade de deglutição obstrução nasal rinorreia purulenta otalgia Exames Complementares Raios X seios da face mentonaso frontonaso submentovertex cavum e perfil em ortostatismo entre outros coagulograma Hemograma com plaquetas Glicose de jejum sorologia para VDRL lipidograma Uréia Creatinina Triglicerídeos Colesterol total e frações TSH T4 livre laringoscopia Profissionais Solicitantes Generalista Clínico Geral Cirurgião bucomaxilo Cirurgião plástico Cirurgião cabeças e pescoço Neurocirurgião Oncologista Pediatra Fonoaudiólogo Prioridade para Regulação 192 Apneia noturna Disfonia persistente com sinais de alarme disfagia eou emagrecimento eou astenia Perfurações timpânicas extensas Fissura Palatina Otorragia Suspeitas de neoplasias Sintomas neurovegetativos Casos tratados e descompensados PEDIATRIA Motivos para o encaminhamento Alergia e Imunologia Pediátrica Anafilaxia Urticárias Angioedema Dermatite Atópica Rinite Alérgica Imunodeficiência ID Alergia Alimentar Alergia Medicamentosa Cardiologia Pediátrica Sopro Cardíaco Cianose Hipertensão Arterial Dor Torácica Cardiomiopatia Cardite Reumática Crônica Suspeita de síndrome genética associada a suspeita de cardiopatia Arritmia Risco Cirúrgico Avaliação para Esporte Dermatologia Pediátrica PruridoEczema Farmacodermias Acn4e Micoses Profundas Dermatoses Bolhosas Pênfigos e Epidermólise Psoríase Hanseníase 15 anos Molusco verrugas virais Refratários ao tratamento por pelo menos 3 meses de tratamento Dermatite Atópica Endocrinologia Pediátrica Criança com baixa estatura Criança com alta estatura Distúrbio de diferenciação Sexual DDS Distúrbio da puberdade Diabetes insípidus Diabetes mellitus Hipotireoidismo congênito Distúrbio da tireóide Distúrbios do cálcio Ginecomastia Dislipidemia Obesidade Gastroenterologia Pediátrica Alergia alimentar má absorção desnutrição doença celíaca Constipação crônica incontinência fecal obstrução intestinal Dor abdominal Refluxo gastroesofágico Sangramento digestivo Náuseas e vômitos Icterícia Doenças hepáticas Doenças das vias bilares Doenças do pâncreas e colédoco Úlcera péptica Doenças do intestino e região anorretal Doenças do esôfago Atresias estenoses Nefrologia Pediátrica Agenesia renal unilateral rim único hipopolasia renal Bexiga neurogênica com lesão medular mielomeningocele Distúrbio das eliminações Doença renal crônica Doenças císticas renais Glomerulopatia Hipertensão de origem renal Hematúria Injúria Renal Aguda IRA Infecção urinária Nefrolitíase Proteinúria Tubulopatia Uropatia Neurologia Pediátrica Convulsão Criança com movimentos anormais Cefaléia Dificuldade escolar Atraso no desenvolvimento Fraqueza muscular Alteração de marcha Criança com cabeça pequena ou deformada Alteração do comportamento Pneumologia Pediátrica Fibrose Cística Pneumonia recorrente Rouquidão ou estridor Tosse crônica 8 semanas Criança ou lactente com sibilância Dispnéia crônica Alterações em exame de imagem 193 Atelectasia Criança com traqueostomia Doença respiratória originada no período perinatal Outras afecções ou malformções originadas no período neonatal Tórax Escavado ou Tórax Carinado Reumatologia Pediátrica Febre Reumática Artrite idiopática Juvenil Doença de Kawasaki Lúpus eritematoso sistêmico LESJ Púrpura por IgA Henoch Schönlein Outras vasculites Dermatomiosite Juvenil Esclerodermia Síndromes hereditárias de febre periódica Cirurgia Pediátrica Hérnia Inguinal Fimose Distopia Testicular criptorquidia Hidrocele Hérnia umbilical Hérnia ventral ou epigástrica Pavilhão supranumerário Apêndice auricular Más formações do aparelho braquial Cisto de ducto tireoglosso Anquiloglossia Língua presa Suspeita de tumores de partes moles incluindo cisto de cauda de supercílio Dedo supranumerário não articulado Polidactilia Urologia Pediátrica Hipospádia e epispádia PréRequisitos História Clínica sinais e sintomas tipo de evolução aguda ou crônica comprometimento em pele aparelho respiratório digestivo etc patologias associadas comorbidades tratamentos anteriores tempo de tratamento falha do tratamento piora do quadro Exame Físico Relatar os achados importantes sintomas vasculares cutâneos respiratórios gastrointestinais hematológicos etc Exames Complementares Profissionais Solicitantes Generalista Clínico Geral Prioridade para Regulação Exacerbações freqüentes do quadro clínico Doença refratária as medicações em uso Imunodeficiências graves ou combinadas Múltiplas alergias alimentares com repercussão nutricional ou medicamentosas Falha terapêutica Presença de nódulo ou massa Paciente sintomático taquidispinéia cianose dificuldade de sucção e palidez com exames alterados Rx tórax eletrocardiograma ecocardiograma e repercussão hemodinâmica clínica 194 Recém nascidos com teste do coraçãozinho alterado Dor torácica aos esforços com sinais de baixo débito cardíaco sudorese palidez palpitações vômitos síncope ou história familiar de cardiomiopatia ou morte súbita Disfunção miocárdica lesões valvares moderadasgraves e que apresentem refratariedade ao tratamento clínico padrão Febre Reumática Recém nascido com fenótipo sugestivo de síndromes genéticas como dismorfismos sopros cardíacos alterações de pulsos periféricos e hipertensão Arritmias comprovadas Pacientes portadores de cardiopatias ou com história familiar de cardiomiopatia ou morte súbita em adultos jovens de 1º e 2º grau Prurido de difícil resolução sem causas orgânicas Lesões de pele associadas ao uso de medicações Casos de dermatoses bolhosas e micoses profundas que não respondam ao tratamento Psoríase Hanseníase 15 anos Dermatite atópica grave e extensa Dermatite atópica refratária ao tratamento contínuo Dermatite atópica recidivante Endócrinopatias Desnutrição protéicocalórica Doença celíaca Fibrose cística ou de doença de Hirschsprung Incontinência fecal Encoprese Obstrução intestinal Hérnia hiatal ou hérnia diafragmática Discinesia do esôfago Doença de refluxo gastroesofágico com esofagite Sangramento digestivo alto ou fezes escuras Hematêmese Melena Síndrome da laceração hemorrágica gastroesofágica Gastrite hemorrágica aguda 195 Corpo estranho no aparelho digestivo Náuseas e vômitos 10 dias eou recorrentes Icterícia Hepatite autoimune Hepatite crônica Hepatomegalia com esplenomegalia Insuficiência hepática Fibrose e cirrose hepáticas Fibrose cística Doença de Wilson Síndrome hepatorrenal Transplante hepático Colangite Obstrução de via biliar Perfuração de via biliar Calculose de via biliar com colecistite Pancreatite crônica e aguda Pseudocisto do pâncreas Cisto do colédoco Esteatorréia pancreática Úlcera do esôfago duodenal péptica de localização não especificada gastrojejunal do ânus e do reto Doença de Crohn enterite regional Divertículo de Meckel Colite ulcerativa Doença inflamatória intestinal Pólipo do cólon proctite por radiação Fístula do intestino Úlcera do ânus e do reto Abscesso anal Abscesso anorretal Abscesso retal Divertículo do esôfago Esofagite Perfuração do esôfago Obstrução do esôfago Fístula traqueoesofágica congênita sem atresia Esôfago de Barrett Efeito tóxico de corrosivos Discinesia do esôfago Estenose hipertrófica congênita do piloro Estenose e estreitamento congênitos das vias biliares Estenose congênita e estreitamento congênito do esôfago Atresia de esôfago com ou sem fístula traqueoesofágica Paciente com rim único com alteração ecográfica hidronefrose cálculo cisto Paciente com alteração ecográfica e sintomático hipertenso com proteinúria com alteração de uréia e creatinina Bexiga neurogênica com lesão medular mielomeningocele com hidronefrose com ou sem ITUs eou alteração de creatinina eou HAS Valores de Creatinina maiores ou menores que três vezes os valores de referência Doença renal policística Paciente com cisto renal bilateral com função renal e pressão arterial normais ou com alteração de função renal eou de pressão arterial Nefropatia do IgADoença de Berger Nefrite Lúpica Síndrome Nefrítica GNDAGNPE sem recuperação da função renal e mantendo pressão arterial elevada ou que já recuperou função renal e já normalizou pressão arterial 196 Síndrome Nefrótica corticorresistente corticodependente recidivante frequente corticossensível recidivas infreqüentes Diabetes com microalbuminúria alterada sem controle com iECA Hipertensão de origem renal Não controlada com medicação Controlada com medicação Hematúria microscópica associada à proteinuria não nefrótica associada a proteinuria nefrótica Hematúria macroscópica recorrente associado a HAS ou proteinúria macroscópica sem HAS ou proteinúria Nefrite túbulointersticial Síndrome Hemolíticourêmica típica SHU sem recuperação da função renal com recuperação da função renal Atípica SHUa IRA não resolvida Infecção urinária em período neonatal Infecção urinária de repetição com febre Infecção urinária com refluxo vesicoureteral ou cicatriz renal Nefrolitíase com ou sem acidose metabólica Proteinúria isolada com valor entre 10 e 50mgkgdia Proteinúria isolada com valor 50mgkgdia Proteinúria associada à hematúria edema HAS insuficiência renal Acidose tubular renal Síndrome de Bartter Síndrome De Gitelman Diabetes insipidus nefrogêncio cistinose Distúrbio hidroeletrolítico distúrbio ácidobasico Hidronefrose moderada ou grave unilateral em paciente com 2 rins EJUP Hidroureteronefrose moderada ou grave unilateral em paciente com 2 rins EJUV Hidronefrose moderada ou grave bilateral ou de rim único EJUP Hidroureteronefrose moderada ou grave bilateral ou de rim único EJUV Ureterocele sintomática Refluxo vesivoureteral grau IVV Crises convulsivas recorrentes com ou sem acompanhamento se quadro epiléptico Convulsão febril em menores de 6 anos sem problema neurológico ou de desenvolvimento crise com características focais ou crises recorrentes 197 Transtorno paroxístico não epileptiformes alteração do padrão do sono movimentos involuntários recorrentes de instalação aguda ou crônica Dor de cabeça de início recente acompanhado de sinais focais alteração motora da marcha visual Dor de cabeça com quadro sugestivo de enxaqueca Transtornos do aprendizado com histórico de atraso do desenvolvimento motor eou da fala Atraso no desenvolvimento neuropsicomotor com déficits motores e dismorfias faciais RN ou lactente hipotônico com dificuldade respiratória crises convulsivas deformidades ortopédicas ou dismorfias faciais Alterações motoras de início súbito marcha com ou sem febre dor alterações de esfíncter vesical Cabeça deformada eou pequena com desaceleração do perímetro cefálico ou PC Escore Z 2 Cabeça deformada eou pequena sem sinais de hipertensão intracraniana ou alteração do desenvolvimento Se transtorno de comportamento Autismo Todos os casos com suspeita diagnóstica de Fibrose Cística no teste do pezinho ou com teste do suor positivo em qualquer idade com infecções respiratórias recorrentes Pneumonias recorrentes Tosse crônica quadros recorrentes de infecção de vias aéreas inferiores com ou sem prejuízo pondero estatural intolerância aos grandes e médios esforços com ou sem internações ASMA GRAVE Cansaço chiado no peito tosse crônica falta de ar e despertares noturnos diários ou quase diários com limitação a atividade física exacerbações internações freqüentes intubação ventilação mecânica e internação em UTI tratamento no STEP 4 OU 5 da Diretriz de Asma BEBÊ CHIADOR Lactente com 3 ou mais episódios de chiado no peito sibilância Dispnéia que afeta atividades diárias e com baqueteamento digital Toda criança traqueostomizada Doença respiratória originada no período perinatal com relato de uso de O2 desde o nascimento por mais de 28 dias ATELECTASIAS Tosse e imagens persistentes na Radiografia de tórax HIPOPLASIA E AGENESIA DO PULMÃO Graus variados de dificuldade respiratória dependendo da quantidade de parênquima pulmonar funcionante 198 Taquicardia palpitações cansaço fácil Início agudo de artrite migratória febre com ou sem rash cutâneo Artrite migratória febre e sopro cardíaco Febre prolongada com surgimento de sopro novo cardíaco com ou sem artrite Surgimento de movimentos involuntários e mudança de humor Coreia Coreia com sopro cardíaco Artrite mono ou poliarticular com mais de 06 semanas acompanhada ou não de rigidez matinal e rash cutâneo Febre alta prolongada com rash cutâneo durante os picos febris hepatoesplenomegalia e linfoadenomegalia com ou sem artrite Artrite com lesões psoriásicas ou artrite com história de psoríase em familiar de primeiro grau Dor em região lombar associado à artrite de grandes e pequenas articulações e entesite Síndrome de ativação magrofágica associa à forma sistêmica da AIJ hepatomegalia esplenomegalia manifestações hemorrágicas disfunção de sistema nervoso central bicitopenia hemoglobina 9 ou leucopenia 4 mil ou plaquetas 181 mil ferritina 684 ngml TGO 48 triglicérides 156 mgdl fibrinogênio 360mgdl Febre por mais de 4 ou 05 dias rash cutâneo polimorfo hiperemia conjuntival bilateral fissura labial língua em fambroesa adenomegalia edema e ou eritema de mãos e pés e dor abdominal Febre prolongada com rash cutâneo irritabilidade em crianças 01 ano Criança com febre prolongada eritema malar vasculite cutânea levedo reticular linfoadenomegalias úlceras oraisnasais alopecia artralgia e ou artrite em mais de 02 articulações serosites pericardite e ou pleurite e FAN 180 Proteinúria maior que 500mg Cilindros e hematúria no EAS e Hipertensão arterial e FAN 180 Crises convulsivas sem causa determinada psicose e coreia e FAN 180 Anemia hemolítica leucopenia 4000 linfopenia 1000 e plaquetopenia 100000 e FAN 180 Presença de púrpura palpável não trombocitopênica em MMII e ou nádegas dor abdominal artrite aguda orquite Febre prolongada lesões de vasculites dolorosas ou não artrite perda de peso presença de asma brônquica e ou HAS sinusites de repetição discrepância da pressão arterial nos 04 membros em mais de 10 mmHG 199 História de febre ou não déficit de força muscular proximal e simétrica rash malar lesão violácea nas pálpebras superiores heliotropo lesões cutâneas hipocrômicas em face extensora metacarpo e interfalangeanas proximais sinal de Gottron dificuldade de deglutição Lesões crônicas hipercrômicas atróficas sem pregueamento da pele brilhantes indolores de formatos variados localizadas na face golpe de sabre e ou em outras regiões com sensibilidade preservada Edema endurecido pele fina e sem pregueamento sinal de Raynaud telangectasias artralgias e dificuldade de deglutição Febre prolongada ou periódica associada à dor abdominal rash cutâneo artrite rash pustuloso com início no período neonatal ou em préescolar Abaulamentos inguinais ou inguinoescrotais com ou sem esforços Balanopostite de repetição ou história de parafimose ou estenose de meato prepucial Após 6 meses de idade com ausência de um ou dois testículos na bolsa testicular Acima de 1 ano de idade com coleção líquida ao redor do testículo eou aumento do volume do escroto com dor Casos com abaulamento na região umbilical com dor Casos de nódulo na linha média da parede abdominal acima do umbigo com ou sem dor Casos de orifícios fistulosos com ou sem secreção e cistos em região cervical lateral e próximo à clavícula em criança maior de 1 ano Casos de lesão cística em região cervical média anterior em crianças maior de 1 ano Casos de dedos extranumerários sem articulação em mãos eou pés Casos com falha na formação da uretra meato uretral em posição anormal PNEUMOLOGIA GERAL Motivos para o encaminhamento DPOC Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica ASMA Tosse Crônica e Dispnéia SAOS Síndrome da Apnéia Obstrutiva do Sono 200 Pneumonias de Repetição Oxigenoterapia Pós Covid 19 Doenças Pulmonares Intersticiais Bronquiectasias Hipertensão Pulmonar Avaliação Préoperatória Alterações no exame de imagem PréRequisitos História Clínica sinais e sintomas evolução patologias associadas tabagismo uso de medicação inalatória tratamentos anteriores Exame físico hiperinsuflação pulmonar tórax em barril hipersonoridade à percussão do tórax excursão diafragmática reduzida sinais de obstrução ao fluxo aéreo sibilos expiração prolongada secreção nas vias aéreas Exames se necessários polissonografias espirometria tomografia raioX de tórax Profissionais solicitantes Generalista Clínico Geral Prioridade para Regulação Exacerbações freqüentes Lesões suspeitas de malignidade Broncoespasmo refratário a medicações inalatórias em uso Nódulo pulmonar não calcificado eou massa pulmonar nódulos complexos derrames pleurais de repetição emagrecimento etc Asma de difícil controle DPOC com insuficiência respiratória crônica Indicação de início de oxigenioterapia 201 Índice de apnéiahipopnéia IAH maior que 30 eventoshora Dispnéia com mMRC igual ou 3 e VEF1 abaixo de 60 do previsto Tuberculose com resistência comprovada Suspeita de câncer de pulmão PNEUMOLOGIA PEDIÁTRICA Motivos para o encaminhamento Tosse Crônica Asma Tuberculose PréRequisitos História Clínica Tosse Crônica duração acima de três semanas escarro hemóptico febre emagrecimento Exame físico achados significativos Exames se necessários RX de tórax RX de seios da face ou tomografia de seios da face e tomografia de tórax IgE espirometria endoscopia EDA na suspeita de refluxo gastresofágico teste alérgico BK de escarro com cultura positiva Rx de tórax PA e Perfil exame de PPD Profissionais solicitantes Generalista Clínico Geral Pediatra Prioridade para Regulação Asma persistente moderada ou grave Paciente tratado e descompensado com evolução desfavorável População privada da liberdade PNEUMOLOGIA ONCOLÓGICA 202 Motivos para o encaminhamento Paciente com suspeita de neoplasia torácica TC do tórax ou RNM do tórax com diagnóstico compatível Paciente com exame citopatológico ou histopatológico positivo para neoplasia torácica PréRequisitos História Clínica sinais e sintomas evolução patologias associadas tratamentos anteriores Exame físico achados significativos Exames se necessários Histopatológico Profissionais solicitantes Generalista Clínico Geral Pneumologista Cirurgiões Torácicos Prioridade para Regulação Insuficiência respiratória Síndrome de Compressão da Veia Cava Superior Hemoptise importante Quadro álgico importante PRÉNATAL DE ALTO RISCO Motivos para o encaminhamento Gestantes com alto risco gestacional doenças e complicações obstétricas Abortamento habitual 03 ou mais abortamentos espontâneos Abortamento habitual tardio Incompetência istmocervical Descolamento prematuro da placenta Passado de gestação com óbito fetal Passado de gestação com óbito neonatal Passado de parto prematuro 36 semanas 203 Placenta prévia Polihidrâmnio Restrição do crescimento intrauterino Síndrome hipertensiva da gestação e Préeclampsia PréRequisitos História Clínica Passado obstétrico se houver Exame físico achados significativos Exames se necessários exames de rotina do prénatal Profissionais solicitantes Profissionais Médicos Profissionais de Enfermagem Prioridade para Regulação Descolamento prematuro da placenta Síndrome hipertensiva da gestação e Préeclampsia Motivos para o encaminhamento Gestantes com risco gestacional habitual intercorrências clínicas Cardiopatias Hipertensão arterial crônica gestantes cardiopatas Endocrinopatias Diabetes prégestacional Diabetes gestacional Gestantes com patologias Tireoidianas hiper e hipotireoidismo Obesidade mórbida Gestante pósoperatório de cirurgia bariátrica com menos de 02 anos de realização Gestantes com passado de Trombose Venosa Profunda Hematológicas Gestantes portadoras de doenças hematológicas Gestantes portadoras de trombofilias adquiridas ou hereditárias Gestantes Rh negativo e sensibilizadas Coombs indireto positivo Neoplásicas Gestantes com diagnóstico de Neoplasia Neuropatias Gestantes com doenças neurológicas Outras Intercorrências Gestante asmática Gestantes portadoras de Doenças infectocontagiosas Desnutrição materna grave HIV positivo 204 Psicopatias Dependência de drogas Fatores de risco psicossocial graves Renais Gestantes portadoras de Insuficiência Renal crônica PréRequisitos História Clínica Pacientes com 02 duas glicemias de jejum 126mgdl ou Hemoglobina Glicada 65 ou Glicemia de Jejum 92mgdl ou Teste Oral de Tolerância a Glicose TOTG com 75g com 1 ou mais parâmetros alterados Exame físico Índice de massa corpórea acima de 40 achados significativos Exames se necessários exames de rotina do prénatal Profissionais solicitantes Profissionais Médicos Profissionais de Enfermagem Prioridade para Regulação Hematológicas Gestantes portadoras de doenças hematológicas Gestantes portadoras de trombofilias adquiridas ou hereditárias Gestantes Rh negativo e sensibilizadas Coombs indireto positivo Obs Rotina do prénatal Hemograma Tipagem Sanguínea e Fator Rh Glicose VDRL HBsAg HIVou testes rápidos Sorologia para Toxoplasmose IgGIgM EAS Urocultura Ultrassonografia pélvica transvaginal ou obstétrica Obs Hipertensão Arterial PAS 140 mmHg eou PAD 90 mmHg sinais de gravidade TGO ou TGP aumentada ou plaquetopenia menor 100000 ou LDH aumentada ou alterações neurológicasvisual escotomas cefaléia turvação da visão e diplopia proteinúria acima de 2g em 24h PROCTOLOGIA GERAL Motivos para o encaminhamento Fístulas Anorretais Abscesso Perianal Cisto Pilonidal 205 Condiloma acuminado Doença Inflamatória Intestinal Hemorróidas Fissura Anal Prurido Anal Dor Anal Tenesmo Plicoma Incontinência anal Pólipos PSO Positiva Prolapso RetalRetocele Hemorragia Digestiva Baixa Neoplasia Coloretal e follow up Fechamento de Colostomia Diarréia Crônica Constipação Intestinal Refratária Doença Diverticular do Cólon Síndrome do Intestino Irritável PréRequisitos História Clínica Saída de secreção purulenta Exame físico achados significativos Exames se necessários Colonoscopia manometria pesquisa de sangue oculto PSO hemograma PCR VHS endoscopia digestiva alta EDA trânsito de delgado TC hematócrito hemoglobina teste de tolerância a lactose função tireoidiana Profissionais solicitantes 206 Generalista Clínico Geral Ginecoobstetra Urologista Cirurgião Geral Prioridade para Regulação PROCTOLOGIA CIRÚRGICA Motivos para o encaminhamento Hemorróidas Pólipos Neoplasia Colo Retal PréRequisitos História Clínica Sangramentos dor tenesmo Exame físico achados significativos Exames se necessários Marcadores Tumorais Colonoscopia RX simples USG TC antígeno carcinoembrionário CEA Alfafetoproteína A199 pesquisa de sangue oculto PSO Profissionais solicitantes Generalista Clínico Geral Ginecoobstetra Proctologista 207 Cirurgião Geral Oncologista Pediatra Prioridade para Regulação Casos tratados e descompensados e refratários PSIQUIATRIA GERAL Motivos para o encaminhamento Saúde Mental da Criança 0 a 12 anos Agitação Psicomotora Saúde Mental na 3ª Idade 70 anos Dependentes de Álcool e Drogas PréRequisitos História Clínica quadro clínico tempo de evolução exames e tratamentos realizados e medicamentos em uso Exame físico achados significativos como agitação psicomotora rendimento escolar diminuído hiperatividade agressividade perturbação do sono tristeza ou alegria excessiva ansiedade ou preocupação em excesso comportamento sexual excessivo ideação suicida alterações alimentares distanciamento afetivo Abandono de certas atividades antes desejadas falta de asseio Exames se necessários Relacionados às doenças sistêmicas associadas se houver Obs dependentes de drogas conhecidas eou presumidas Hemograma completo TGO TGP Creatinina Lítio litemia Anfetaminas se houver Maconha se houver Cocaína se houver Raios X de tórax AP e perfil Profissionais solicitantes Generalista Clínico Geral Ginecoobstetra Geriatra 208 Neurologista Pediatra Prioridade para Regulação Depressão refratária Transtornos dissociativos TOC pânico e ansiedade de difícil controle Esquizofrenia de início em faixa etária atípica exceto surto agudo Dependência de álcool eou drogas REUMATOLOGIA GERAL Motivos para o encaminhamento Artropatia inflamatória Esclerodermia Colagenoses Lúpus Dermatomiosite Polimiosite Síndrome de Sjogren Artrite reumatóide Esclerose SistêmicaEsclerodermia Artrites Doença de Paget Osteíte Deformante Artrite por deposição de Cristais Dor na coluna Vertebral Osteoporose Grave Fibromialgia Refratária aos Tratamentos Dificuldade terapêutica eou efeitos adversos com a medicação PréRequisitos História Clínica quadro clínico tempo de evolução exames e tratamentos realizados e medicamentos em uso Exame físico achados significativos Exames se necessários Hemograma Fator Reumatóide AntiRO AntiDNA C3 C4 VHS PCR Creatinina Uréia TGOTGP Aldolase CPK FAN RX de Tórax eou da área afetada AntiCCP VHS PCR 209 Dosagem Sérica de Ácido Úrico Fosfatase Alcalina Eletroforese de proteínas cintilografia óssea cálcio Densitometria Óssea Calciúria de 24h PTH TSH 25Hidróxi Vitamina D Calcifediol autoanticorpos Profissionais solicitantes Generalista Clínico Geral Pediatra Prioridade para Regulação Artropatia inflamatória dolorosa Artrite Poliarticular Casos tratados e descompensados e refratários Doenças deformantes ou progressivas sem plano terapêutico AR esclerodermia espondilite anquilosante polimiosite Crises de gota atípicas ou recorrentes Obs Devem ser encaminhados para hospitais de urgência Artrite gonocócica Artrite séptica confirmada ou suspeita Crises álgicas intensas e refratárias aos analgésicosaines Suspeita da síndrome do anticorpo antifosfolipídeo SAF com complicações TVP embolia pulmonar aborto isquemia mesentérica REUMATOLOGIA PEDIATRIA Motivos para o encaminhamento Artrite Idiopática Juvenil Lupus Eritematoso Sistêmico Juvenil Dermatomiosite Juvenil Esclerose Sistêmica Juvenil Esclerodermia Localizada Febre Reumática Febre Chikugunya 210 Púrpura de HenochSchonlein Dor em membrosDor de crescimento Doença de Kawasaki Poliarterite Nodosa Artrite de Takayasu Granulomatose de Wegener Doença de Behçet Síndrome de Sjogren Doenças Autoinflamatórias Febre Familiar do Mediterrâneo Doença de MuckleWells CINCANOMID PréRequisitos História Clínica quadro clínico tempo de evolução exames e tratamentos realizados e medicamentos em uso Exame físico achados significativos Exames se necessários Hemograma VHS PCR Uréia creatinina transaminases glicemia lipidograma sumário de urina CPK dermatomiosite Coombs direto e indireto e contagem de reticulócitos LES Radiografias Ecocardiograma ECG Profissionais solicitantes Generalista Clínico Geral Pediatra Infectologista Nefrologista Gastroenterologista Geneticista Reumatologista Hematologista Prioridade para Regulação Casos tratados e descompensados e refratários 211 UROLOGIA GERAL Motivos para o encaminhamento Vasectomia necessário planejamento familiar Fimose Hiperplasia prostática benigna próstata 80 g pela USG Cisto de epidídimo maior que 25 cm Exerese de cisto de bolsa escrotal Hidrocele moderado e grande volume Criptorquidia identificado testículo em canal inguinal Orquidopexia bilateral Tratamento cirúrgico de Varicocele com espermograma alterado Retirada de corpo estranho Frenectomia Postectomia Alterações no exame de urina urinálise Hematúria a esclarecer Neoplasias de bexiga Neoplasias de rins Neoplasia da próstata Uretrite Crônica Epididimite Crônica Prostatite Crônica Condiloma Peniano Disfunção Erétil Ejaculação Precoce Litíase Renal Prostatismo Infecção de Repetição do Trato Urinário 3 ou em 12 meses Cólica Nefrética Obstrução do trato urinário PréRequisitos Critérios gerais para encaminhamento Pacientes ASA I e ASA II ou GOLDMANN I e II Vasectomia necessário planejamento familiar HDA patologias associadas quadro clínico tempo de evolução exames e tratamentos realizados e medicamentos em uso 212 Exame Físico relatar achados importantes Exames se houver Hemograma Urina I Uréia Creatinina Cálcio Fósforo Urocultura com Antibiograma Glicemia de jejum EAS PSA Coagulograma ECG TGOTGP RX de abdomen Tomografia Urografia Excretora USG de Rins e Vias Urinárias para varicocele hiperplasia prostática benigna hidrocele cisto de epidídimo e criptorquidia Bacterioscopia da Secreção Cultura da Secreção Profissionais Solicitantes Generalista Clínico Geral Pediatra Prioridade para Regulação Infecção de Repetição do Trato Urinário 3 ou em 12 meses Neoplasias Casos tratados e descompensados e refratários Retenção urinária de repetição Hematúria franca Massa testicular Nefrolitíase agudasubaguda Prostatismo com PSA eou toque retal alterado UROLOGIA Motivos para o encaminhamento 1 Disfunção Erétil Dados relevantes de história clínica e dados discriminadores de exame físico Pacientes com doença de base Diabetes Mellitus Hipertensão Arterial Sistêmica ICC obesidade dislipidemia alcoolismo traumas depressão causas endocrinológicas causas neurológicas pacientes com anomalias anatômicas Excluir ingestão de substâncias indutoras de disfunção sexual antihipertensivos psicotrópicos drogas ilícitas e nicotina excluir causas psicogênicas principalmente pacientes com menos de 40 anos Exames prévios Colesterol total e frações glicemia jejum PSA total creatinina sérica e T4 livre 2 Ejaculação Precoce 213 Dados relevantes de história clínica e dados discriminadores de exame físico Excluir causas Psicogênicas Identificar causas orgânicas mais comuns cirurgia púbica ou abdominal radial trauma ou doença medular espinhal baixa Diabetes Mellitus bloqueio farmacológico ou drogadição 3 Litíase Renal Dados relevantes de história clínica e dados discriminadores de exame físico Cálculos maiores que 6 mm formação freqüente de cálculos cólicas nefréticas persistente e recidivante presença de hidronefrose Exames prévios Ultrassonografia do aparelho urinário Urina 1 Urocultura Rx simples do abdômen Prioridade de encaminhamento obstrução das vias urinárias 4 Prostatismo Dados relevantes de história clínica sintomas de obstrução urinária dados discriminadores de exame físico exame digital prostático anual em pacientes com idade acima de 50 anos excluir infecção do trato urinário suspeita de hiperplasia prostática benigna com ausência de melhora no tratamento ou relato de piora de sintomatologia especificar tratamento cistolitíase Exame Prévio Urina 1 Urocultura PSA total para pacientes acima de 50 anos e com nódulo prostático palpável Prioridade de encaminhamento Retenção urinária aguda hematúria suspeita de câncer de próstata 5 Infecção do Trato Urinário Os casos de infecção urinária deverão ser encaminhados ao urologista apenas quando refratários ao tratamento não havendo necessidade de encaminhar para avaliação uma primeira infecção ou infecção simples sem associação com patologia urinária como hidronefrose ou litíase Quando em vigência de ITU refratária ao tratamento ou de repetição encaminhar ao urologista já de posse de ultrassonografia de rins e vias urinárias História Clínica História clínica sucinta contendo sinais e sintomas evolução patologias associadas Exame Físico Relatar os achados importantes Exames Complementares Essenciais Exame de Urina Rotina Urocultura Antibiograma e Glicemia Hipótese Diagnóstica Enumerar Tratamento Especificar os tratamentos anteriores e os medicamentos em uso 214 Motivo do Encaminhamento Detalhar os motivos do encaminhamento ao especialista 6 Cólica Nefrética O clínico deverá fazer o diagnóstico diferencial com lombalgia de origem ósteomuscular Encaminhar ao urologista apenas os pacientes com calculose confirmada para avaliação de indicação cirúrgica ou terapia para desobstrução ou quando ocorrer cólicas persistentes O paciente com cólica nefrética aguda deverá ser encaminhado para serviço de urgência História Clínica História sucinta caracterizando os sinais e sintomas em especial a presença de dor sua localização com irradiações evolução e patologias associadas Exame Físico Relatar os achados significativos Exames Complementares Essenciais Exame de urina rotina RX de abdômen em AP com preparo Quando possível ultrassonografia de rins e vias urinárias Hipótese Diagnóstica Enumerar Tratamento Relatar os tratamentos empregados Motivo do Encaminhamento Especificar UROLOGIA AVALIAÇÃO DE LITOTRIPSIA Cálculos Renais Calicinais cálculos sintomáticos cólicas renais ou infecções do trato urinário de repetição ou maiores que 5 mm em cálculos assintomáticos como profilática em mulheres que queiram engravidar Profissionais Solicitantes Cirurgião Geral Nefrologista Urologista 215 UROLOGIA CIRÚRGICA Motivos para o encaminhamento Prostatectomia radical câncer de próstata Nefrectomia radical remoção do rim e nefrectomia parcial remoção de pequenos tumores do rim Exames Complementares PSA Biópsia de próstata se houver Profissionais Solicitantes Cirurgião Geral Ginecologista Nefrologista Oncologista Urologista Prioridade para Regulação Prostatectomia radical câncer de próstata UROLOGIA ONCOLÓGICA ADULTO Motivos para o encaminhamento Neoplasia de Próstata Cistos Renais com alterações sugestivas de malignidade em TC classificados como Bosniak Categoria III e IV Tumores adrenais com suspeita de malignidade Tumores malignos de bexiga Tumores Testiculares sólidos suspeitos de malignidade PréRequisitos História Clínica História Familiar Exame Físico Exames Hormonais Biópsia Prostática ou de Bexiga de acordo com o caso 216 Exames de imagens se necessário USG se necessário Profissionais Solicitantes Generalista Clínico Geral Urologista Oncologista Prioridades Idade Histórico familiar Lesão suspeita BIÓPSIA DE PRÓSTATA A biópsia da próstata é o exame indicado nos casos de suspeita de câncer deste órgão após avaliação clínica e laboratorial positivas O urologista deve indicar a biópsia quando o exame de PSA estiver aumentado e ao toque retal identificar tumoração ou irregularidades da próstata ou ainda quando uma ressonância magnética que detectar um nódulo suspeito Consiste em um procedimento realizado com auxílio de um aparelho de ultrassonografia inserido por via transretal ou transperineal que permite visualizar a glândula prostática e retirar fragmentos através de uma agulha para enviar para análise Tratase do único exame capaz de confirmar se há câncer na próstata A biópsia de próstata está indicada nos seguintes casos Toque retal da próstata alterado PSA acima de 25 ngmL até aos 65 anos PSA acima de 40 ngmL acima dos 65 anos Densidade de PSA acima de 015 ngmL Velocidade de aumento do PSA acima de 075 ngmLano 217 Ressonância multiparamétrica da próstata classificada como PiRads 3 4 ou 5 O exame pode ser repetido caso o resultado da 1ª biópsia não esteja dentro do esperado especialmente se houver PSA persistentemente elevado e com velocidade superior a 075 ngmLano Neoplasia intraepitelial prostática NIP de alto grau Proliferação atípica de pequenos ácinos ASAP A segunda biópsia deve ser feita apenas depois de 6 semanas da primeira Caso sejam necessárias outras biópsias é aconselhado esperar pelo menos 8 semanas Indicações Para todos os homens com mais de 50 anos de idade Fatores de Risco Histórico familiar da doença Raça homens negros têm maior incidência da condição Obesidade PréRequisitos História Clínica Exame Físico Toque Retal realizado pelo Urologista ou Proctologista Análise sanguínea do PSA marcador tumoral O paciente deve ser orientado a não realizar o exame de toque retal 72 horas antes da coleta evitar relações sexuais prática de hipismo de ciclismo ou de motociclismo Profissional Solicitante Proctologista Urologista Prioridades PSA elevado Histórico familiar Outros exames que podem ser solicitados 218 Ultrassonografia Transretal tem como objetivo a avaliação da glândula e identificar alterações na sua estrutura sendo muito útil no diagnóstico do câncer de próstata ainda em início de desenvolvimento Medição do jato de urina avalia a força do jato e quantidade de urina em cada micção Quando há alguma alteração na próstata o jato fica mais lento e fraco Ressonância da próstata Cálculo da densidade do PSA Exame de urina de laboratório PCA3 exame específico para avaliar se existe câncer de próstata Ele também mostra a agressividade do tumor sendo útil para a escolha do tratamento adequado MASTOLOGIA Motivos para encaminhamentos Nódulos Derrame papilar uniductal ou hemorrágico Microcalcificações agrupadas à mamografia Suspeita de câncer retrações ou outras alterações de pele linfonodos axilares alterados imagens radiológicas suspeitas categorias mamográficas III IV V Mastalgia refratária Eczema areolar que não cedeu ao tratamento inicial com corticóides Fístulas Pacientes de alto risco passado de câncer de mama ou história da doença em parentes de primeiro grau mãe irmã ou filha com lesão suspeita Exames mamografia para maiores de 35 anos e ultrassonografia de mama para menores de 35 anos CONSULTA EM MASTOLOGIA GERAL CONSULTA EM MASTOLOGIA ONCOLOGIA CONSULTA EM CIRURGIA ONCOLÓGICA DE MAMA Motivos para encaminhamentos 219 Neoplasia da Mama Diagnóstico histopatológico ou citopatológico Sinais e sintomas mamários altamente sugestivos de neoplasia da mama Nódulo palpável endurecido imóvel fixo ao tecido subjacente sem margens bem definidas Nódulo palpável com conteúdo sanguinolento por aspiração Nódulo palpável com linfonodos axilares aumentados densos e confluentes Descarga papilar sanguínea serossanguínea ou cristalina água de rocha descarga papilar uniductal unilateral ou espontânea descarga papilar em mulher com idade superior a 50 anos Retração ou distorção mamilar ou espessamento ou retração cutânea recentes Achados em exame de imagem altamente sugestivos de neoplasia da mama BIRADS 4 e 5 Nódulo sólido com características de malignidade Cisto complexo conteúdo espesso ecotextura heterogênea vegetações ou com conteúdo sólido Microcalcificação ramificadas vermiformes puntiformes associada a distorção dilatação ductal e assimetrias Distorção ou assimetria focal da arquitetura Fatores de Risco Histórico familiar da doença PréRequisitos encaminhamento História Clínica Sinais e sintomas Exame Físico Descrição de exame de imagem se realizado História prévia de câncer de mama História familiar de neoplasia mamária ou de ovário grau de parentesco e idade no diagnóstico 220 Profissional Solicitante Generalista Clínico Geral Ginecologista Oncologista Prioridades Categoria BIRADS 4 ou 5 Tratamento prévio para câncer de mama CONSULTA EM MASTOLOGIA GERAL Motivos para encaminhamentos Nódulo palpável com indicação de citologia eou histologia PAAFbiópsia de fragmento Nódulo sólido em mulher com idade superior a 35 anos Nódulo em mulher com história prévia de câncer de mama hiperplasia intraductal eou carcinoma in situ História familiar de alto risco para câncer de mama um familiar de primeiro grau mãe irmã ou filha com diagnóstico de câncer de mama em idade 50 anos um familiar de primeiro grau mãe irmã ou filha com diagnóstico de câncer de mama bilateral ou câncer de ovário em qualquer faixa etária homens em qualquer grau de parentesco com diagnóstico de câncer de mama Paciente assintomática com exame de imagem classificado como BIRADS 3 categoria 3 do Breast Imaging Reportingand Data System com provável indicação de citologia eou histologia PAAFbiópsia de fragmento Lesões concomitantes suspeitas ou altamente suspeitas homo ou contralateral Indicação de Terapia de Reposição Hormonal História familiar de alto risco para câncer de mama 221 Mulher assintomática com história familiar sugestiva de Síndrome do Câncer de Mama e Ovário Hereditário Três ou mais casos de câncer de mama um caso de câncer de ovário em qualquer idade em familiares de primeiro grau mãe filha ou irmã Mais de três casos de câncer de mama em familiares de primeiro grau mãe filha ou irmãs detectados com idade 50 anos Par de irmãs ou mãe e filha com um dos seguintes critérios 50 anos Dois casos de câncer de mama Dois casos de câncer de ovário Um caso de câncer de mama 1 caso de câncer de ovário Fonte INCA 2009 Alterações Benignas da Mama Cisto simples recidivante Cisto simples sintomático dordesconforto obstrução de tecido mamário subjacente Fibroadenoma palpável sintomático dordesconforto Abscesso subareolar crônico recidivante Descarga papilar bilateral leitosa hiperprolactinemia não induzida por medicação Endocrinologista Ginecomastia Ginecomastia secundária que não regrediu em 12 meses após tratamento da causa base Adolescente com ginecomastia que não regrediu após 2 anos ou quando paciente completar 17 anos Endocrinologista Suspeita de hipogonadismo atrofia testicular diminuição de massa muscular pelos faciais ou no corpo Endocrinologista 222 PréRequisitos encaminhamento História Clínica Sinais e sintomas Exame Físico Índice de massa corporal IMC Comorbidades Medicamentos em uso Descrição de exame de imagem se realizado História prévia de câncer de mama História familiar de neoplasia mamária ou de ovário grau de parentesco e idade no diagnóstico Descarga papilar bilateral leitosaresultado de prolactina e TSH Profissional Solicitante Generalista Clínico Geral Ginecologista Oncologista MAMOGRAFIA BILATERAL PARA RASTREAMENTO Motivos para encaminhamentos Sociedades médicas do Brasil e do mundo recomendam a realização da mamografia a partir dos 40 anos como forma eficiente para detecção precoce de câncer de mama Mulheres de 50 a 69 anos sem sinais e sintomas de câncer de mama a cada dois anos como rastreamento Mulheres ou homens de qualquer idade como diagnóstico para avaliar lesões mamárias suspeitas de câncer PréRequisitos 223 História Clínica Exame Físico USG se necessário Profissionais Solicitantes Ginecologista Mastologista Prioridades Idade Histórico familiar Categoria BIRADS 4 ou 5 Tratamento prévio para câncer de mama Lesão suspeita ainda sem diagnóstico PUNÇÕES OU BIOPSIA DE MAMA SES Punção Aspirativa de Mama por Agulha Fina PAAF é utilizada uma agulha de calibre 2021G acoplada à seringa para aspirar tecido geralmente guiada através de USG Indicado para o esvaziamento de cistos Motivos para encaminhamentos Cistos PréRequisitos História Clínica Exame Físico USG Mamografia Profissionais Solicitantes Ginecologista 224 Mastologista Prioridades Idade Histórico familiar Lesão suspeita Biópsia de mama é a retirada de fragmentos de área suspeita nódulo ou agrupamento de microcalcificações ou distorções da arquitetura das mamas Geralmente é feita através de agulha grossa Core Biopsy guiado através da suspeita da USG ou mamografia Permite um diagnóstico mais preciso que o PAAF porque analisa tecido e não células Motivos para encaminhamentos Nódulos sólidos Exames de Imagens apresentando BIRADS 4 e ou 5 BIRADS 3 controle de exame de imagens de 6 em 6 meses PréRequisitos História Clínica Exame Físico USG Mamografia Profissionais Solicitantes Ginecologista Mastologista Prioridades Idade Histórico familiar Categoria BIRADS 4 ou 5 225 Tratamento prévio para câncer de mama Lesão suspeita ainda sem diagnóstico BIÓPSIA DE MAMA Biópsia de mama é a retirada de fragmentos de área suspeita nódulo ou agrupamento de microcalcificações ou distorções da arquitetura das mamas Geralmente é feita através de agulha grossa Core Biopsy guiado através da suspeita da USG ou mamografia Permite um diagnóstico mais preciso que o PAAF porque analisa tecido e não células Motivos para encaminhamentos Nódulos sólidos Exames de Imagens apresentando BIRADS 4 e ou 5 BIRADS 3 controle de exame de imagens de 6 em 6 meses PréRequisitos História Clínica Exame Físico USG Mamografia Profissionais Solicitantes Ginecologista Mastologista Prioridades Idade Histórico familiar Lesão suspeita 226 ONCOLOGIA O tratamento do câncer deve ser feito de forma regionalizada e descentralizada em estabelecimentos de saúde habilitados como Unidade de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia Unacon ou Centro de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia Cacon Unacons e Cacons devem oferecer assistência especializada e integral ao paciente com câncer atuando no diagnóstico estadiamento e tratamento Motivos para encaminhamentos Neoplasias malignas dos tecidos linfático e hematopoiéticos e tecidos correlatos Doença de Hodgkin Linfoma não Hodgkin folicular nodular Linfoma não Hodgkin difuso Linfoma de células T cutâneas e periféricas Linfoma não Hodgkin de outros tipos Doenças imunoproliferativas malignas Mieloma múltiplo Leucemia linfóide Leucemia mielóide Leucemia monocítica Outras leucemias PréRequisitos História Clínica Exame Físico Hemograma 227 Biópsia de medula Tratamentos oncológicos anteriores Profissionais Solicitantes Generalista Clínico Geral Pediatra Oncologista Prioridades Idade Histórico familiar Lesão suspeita CONSULTA EM CIRURGIA ONCOLÓGICA Motivos para encaminhamentos Avaliação cirúrgica de pacientes com Diagnóstico de neoplasia maligna colorretal Diagnóstico de neoplasia maligna de canal anal Diagnóstico de neoplasia de estômago esôfago ou duodeno Diagnóstico de neoplasia de fígado vesícula ou pâncreas Forte suspeita clínica radiológica endoscópica de neoplasia maligna do aparelho digestivo sem biópsia ou inconclusiva Tumores adrenais com suspeita de malignidade Melanomas com indicação de abordagem cirúrgica linfonodal complementar PréRequisitos História Clínica 228 Exame Físico História de neoplasia anterior Anatomopatológico se necessário Tratamentos oncológicos anteriores Profissionais Solicitantes Generalista Clínico Geral Cirurgião Geral Dermatologista Oncologista Prioridades Idade Necessidade de tratamento complementar Histórico de lesão anterior tratada REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL 2006 Ministério da saúde Diretrizes para Implantação de Complexos Reguladores Série pactos pela Saúde 2006 volume 06 BRASIL 2008 Ministério da Saúde Protocolos Clínicos para exames de média e alta complexidade BRASIL Ministério da saúde Portaria GM Nº 290723112009 COSTA et al Protocolo Regulação de Consultas e Exames Especializados Município de Boa Vista do Cadeado 1ª Edição 2013 SANTOS etal Protocolo de Encaminhamento a Exames ou Procedimentos de Média e Alta Complexidade Secretaria Municipal de GuarulhosSP 2009 ELIAS etalProtocolos de Encaminhamentos para Especialidades e Rotinas para Pedidos de ExamesProcedimentos de Média e Alta Complexidade Secretaria Municipal de Tangará de Serra 2010 229 Ministério da Saúde exame de biópsia de próstata govbr SBU Sociedade Brasileira de Urologia Veja mais em httpswwwuolcombrvivabemnoticiasredacao20211101susdiminuicirurgiaderetiradadaprostatapor cancerdevidoapandemiahtm 100 SUS Aristides Maltez Biópsia Biópsia de próstata Câncer Câncer de próstata Combate ao câncer Diagnóstico precoce HAM Hospital Hospital Aristides Maltez LBCC Liga Bahiana Contra o Câncer Oncologia SUS UroOncologia UroOncologista Urologia Urologista BRASIL Ministério da Saúde Secretaria de Assistência à Saúde Instituto Nacional de Câncer Programa nacional de controle do câncer da próstata documento de consenso Rio de Janeiro INCA 2002 24p Manuais técnicos 30 Bibliografia ISBN 8573180862 1Neoplasias prostáticas 2 Programa nacional de controle do câncer da próstata 3 Brasil I Título BRASIL Ministério da Saúde Controle dos cânceres do colo de útero e da mama Brasília Ministério da Saúde 2013 Cadernos de Atenção Básica 13 BRASIL Ministério da Saúde Instituto Nacional do Câncer Controle do câncer de mama documento de consenso Rio de Janeiro INCA 2004 BRASIL Ministério da Saúde Instituto Nacional do Câncer Rede nacional de câncer familial manual operacional Rio de Janeiro INCA 2009 INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVADiretrizes para a detecção precoce do câncer de mama no Brasil Rio de Janeiro INCA 2015 MENKE Carlos H et al Rotinas em mastologia 2 ed Porto Alegre Artmed 2007 Câncer do Colo do Útero no SUS Movimento TJCC Todos Juntos Contra o Câncer https tjcccombr INCA Instituto Nacional de Câncer httpswwwincagovbr Atenção Básica Cadernos Biblioteca Virtual em Saúde httpsbvsmssaudegovbr MINISTÉRIO DA SAÚDE 2001 Estimativa da incidência e mortalidade por câncer no Brasil Rio de Janeiro Secretaria Nacional de Assistência à Saúde Instituto Nacional de Câncer MINISTÉRIO DA SAÚDE 1997 Falando sobre câncer e seus fatores de risco 2 ed Rio de Janeiro Instituto Nacional de Câncer Coordenação Nacional de Controle do Tabagismo e Prevenção Primária de Câncer Contapp Protocolos de Acesso da Regulação Estadual Ambulatorial SESSanta Catarina Cadernos de Atenção Básica Ministério da Saúde Acessíveis para download versão digital em português wwwdabsaudegovbr 230 Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas do MS httpportalsaudesaudegovbrindexphpo ministerioprincipalleiamaiso ministerio840sctieraizdafraizcgceafraizcgceafl3cgceaf11646pcdt Protocolos de Acesso da Regulação Estadual Ambulatorial SESSC Consulta em Pneumologia Geral 2016 BRASIL Ministério da Saúde Humaniza SUS na atenção básica 1 Ed Brasília 2009 BRASIL Linha de cuidado para a atenção integral à saúde de crianças adolescentes e suas famílias em situação de violências orientação para gestores e profissionais de saúde Brasília 2010 BRASIL Acolhimento à demanda espontânea Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Cadernos de Atenção Básica n 28 Volume I Brasília 2011 BRASIL Saúde da criança crescimento e desenvolvimento Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Brasília Ministério da Saúde 2012 272 p il Cadernos de Atenção Básica nº 33 BRASIL Constituição Federal Brasileira Lei 8080 19 de setembro de 1990 BRASIL Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Protocolos de acesso ambulatorial consultas especializadas Hospitais Federais no Rio de Janeiro Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Brasília Ministério da Saúde 2015 BRASIL Ministério da Saúde Portaria nº 1130 de 5 de agosto de 2015 que Institui a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança PNAISC no âmbito do Sistema Único de Saúde SUS httpbvsmssaudegovbrbvssaudelegisgm2015prt113005082015html BRASIL Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS Acolhimento e classificação de risco nos serviços de urgência Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Política Nacional de Humanização de Atenção e Gestão do SUS 1ed 3reimpr p 24 a 26 Brasília 2016 BRASIL Ministério da Saúde Hipotireoidismocongênito portalmssaudegovbr Hipotireoidismo CongênitoHC BRASIL Portaria nº 1130 de 5 de agosto de 2015 Institui a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança PNAISC no âmbito do Sistema Único de Saúde SUS httpbvsmssaudegovbrbvssaudelegisgm2015prt113005082015html MENDES E V As Redes de Atenção a Saúde Organização Pan Americana da Saúde 2ª ed Brasília 2011 MURAHOVSCHI J Pediatria diagnóstico e tratamento 6 ed São Paulo Editora Sarvier 2006 231 EXAMES DE ALTA COMPLEXIDADE TOMOGRAFIAS COMPUTADORIZADAS Procedimento Código Especialista CBO TC do Crânio 0206010079 Neurologista Neurocirurgião Infectologista 225112225260225103 TC de Coluna Cervical com ou sem Contraste 0206010010 Neurocirurgião Neurologista 225260225112225270 232 Ortopedista TC de Coluna Torácica com ou sem Contraste 0206010036 Ortopedista Neurologista Neurocirurgião 225270225112225 TC de Coluna Lombo Sacra com ou sem contraste 0206010028 Infectologista Ortopedista Neurologista Neurocirurgião 225103225270225112 225260 TC de Face Seios da Face Articulações Temporo Mandibulares 0206010044 Cirurgião Cabeça e Pescoço Otorrino Neurologista Cirurgião Bucomaxilo 225215225275225112 TC do Pescoço 0206010052 Cirurgião Cabeça e Pescoço Cirurgião de tórax Otorrino 225240225275 TC de Sela Túrcica 0206010060 Otorrino Neurocirurgião Neurologista Endócrino Cirurgião Cabeça e Pescoço 225275225260225112 TC de Tórax 0206020031 Oncologista Cirurgião Torácico Pneumologista Cirurgião Pediátrico Cirurgião Geral Cardiologista 225121225240 TC de Segmentos Apendiculares 0206020023 Cirurgião Geral 225225 TC de Articulações de Membro Superior 0206020015 Oncologista Ortopedista Reumatologista 225121 225270225136 TC de Abdômen Superior 0206030010 Pneumologista Gastroenterologista Cirurgião Geral Oncologista Nefrologista Urologista 225127225165 225225225121 225109225285 225230 233 Cirurgião Pediátrico 225155225109 TC de PelveBacia 0206030037 Cirurgião geral Cirurgião Pediátrico Urologista Ginecologista Oncologista Nefrologista 225225225230 225285225250 225121225109 TC de Articulações de Membro Inferior 0206030029 Reumatologista Ortopedista Oncologista Geriatra 225136225270 225121225180 TOMOGRAFIA DE CRÂNIO CÓDIGO SIASUS 0206010079 TOMOGRAFIA DE SELA TURCICA CÓDIGO SIASUS 0206010060 Indicações PréRequisitos Profissionais Solicitantes Prioridades Traumatismo Hemorragias Tumores Metástases Processos Expansivos AVCs Doenças Degenerativas do Encéfalo Aneurismas Convulsões a esclarecer Cefaléia grave a esclarecer Hidrocefalia Distúrbio do comportamento Estudo da hipófise História Clínica Exame Físico RX simples Exame do Líquor Neurologista Neurocirurgião Ortopedista Oncologista Infectologista Cirurgião Cabeça e Pescoço Endocrinologista Psiquiatra Geriatra Pesquisa de tumores e metástase cerebral Crise convulsiva a esclarecer de origem recente Traumatismo Craniano TOMOGRAFIA DE TÓRAX CÓDIGO SIASUS 0206020031 234 Indicações PréRequisitos Profissionais Solicitantes Prioridades Traumatismo Sangramentos Tumores Metástases Nódulos não neoplásicos Pneumopatias Intersticiais Mediastino Hilos Pleura Bronquiectasias Síndrome de compressão da veia cava superior Doenças da aorta aneurismadissecção Tromboembolismo pulmonar Investigar comprometimento de órgãos devido micoses sistêmicas colagenoses e sarcoidoses Fraturas de costelas com lesão pulmonar ou pleural História Clínica Exame Físico RX do tórax PA e Perfil Pneumologista Oncologista Cirurgião Geral Cirurgião Torácico Cardiologista Cirurgião Cardíaco Dermatologista Ortopedista Cirurgião Pediátrico Reumatologista Traumatismo Sangramento vias aéreas TOMOGRAFIA DE COLUNA CÓDIGO SIASUS CERVICAL 0206010010 TORÁCICA 0206010028 LOMBAR 0206010036 Indicações PréRequisitos Profissionais Solicitantes Prioridades 235 Trauma Estenose do Canal Medular Tumores Metástases Processos Expansivos Hérnia Discal Má formação congênita Esclerose Múltipla História Clínica Exame Físico RX simples de coluna Ortopedista Neurocirurgião Neurologista Oncologista Reumatologista Mastologista Processo expansivo Estenose de canal Medular suspeita TOMOGRAFIA DOS SEIOS DA FACE CÓDIGO SIASUS 0206010044 Indicações PréRequisitos Profissionais Solicitantes Prioridades Sinusopatia crônica Trauma facial Pólipos mal caracterizados por radiografia dos seios da face Tumores História Clínica Exame Físico RX dos Seios da Face Otorrinolaringologista Oncologista Cirurgião Cabeça e Pescoço Neurologista Neurocirurgião Cirurgião Bucomaxilo Trauma TOMOGRAFIA DO ABDOME SUPERIOR CÓDIGO SIASUS 0206030010 Indicações PréRequisitos Profissionais Solicitantes Prioridades Abscessos Traumatismos Tumores História Clínica Exame Físico Cirurgião Geral Cirurgião Vascular Cirurgião Pediátrico Aneurisma Pancreatite necro hemorrágica 236 Processos expansivos Ruptura de órgãos Metástases Aneurismas Pancreatites Hemorragias pós cirurgia pós cateterismo pós tratamento anticoagulante Investigar comprometimento de órgãosmicoses sistêmicas colagenoses e sarcoidoses RX simples de abdômen USG se houver Gastroenterologista Oncologista Endocrinologista Proctologista Nefrologista Urologista Dermatologista Hematologista Reumatologista Tumor renal Cálculorenal em rim único TOMOGRAFIA DA PELVE CÓDIGO SIASUS 0206030037 Indicações PréRequisitos Profissionais Solicitantes Prioridades Traumatismos Tumores Processos expansivos Metástases História Clínica Exame Físico USG de pelve Cirurgião Geral Oncologista Ginecologista Urologista Cirurgião Pediátrico Gravidez TOMOGRAFIA DE ARTICULAÇÕES CÓDIGO SIASUS DE MEMBROS SUPERIORES 0206020015DE MEMBROS INFERIORES 0206030029 Tipos Indicações PréRequisitos Profissionais Solicitantes Prioridades 237 Articulações Esterno Claviculares Articulações dos Ombros Articulações dos Cotovelos Articulações dos Punhos Articulações SacroIlíacas Articulações Coxofemorais Articulações dos Joelhos Articulação dos tornozelos Lombosacral Traumatismos Tumores Processos expansivos Metástases Fraturas História Clínica Exame Físico Raio X simples de Articulação USG se houver Ortopedista Oncologista Reumatologista Pediatra Endocrinologista Processo expansivo Fraturas cominutiva Má formação congênita ANGIOTOMOGRAFIA CÓDIGO SIASUS PROCEDIMENTO NÃO CONSTA NA TABELA SUS Indicações PréRequisitos Profissionais Solicitantes Prioridades Trombose Pulmonar Dilatação dissecção fístulas e sub oclusão de Aorta Ilíacas Carótidas e Vasos SupraAórticos Doenças da Aorta Aneurisma cerebral História Clínica Exame Físico RX Patologias pulmonares DOPPLER do Vaso se houver Cardiologista Pneumologista Angiologista Cirurgião Vascular Neurocirurgião Neurologista Pacientes internadosem UnidadesHospitalares Pacientes acima de 60anos RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR Procedimento Código RNM Articulação Temporo Mandibular Bilateral 0207010021 RNM Crânio RNM Hipófise 0207010064 RNM Coluna Cervical 0207010030 RNM de Coluna Lombo Sacra 0207010048 RNM de Coluna Torácica 0207010056 RNM de Sela Túrcica 0207010072 RNM de Membro Superior Unilateral 0207020027 238 RNM de Tórax 0207020035 RNM de CoraçãoAorta com CineRm 0207020019 RNM de Membro Inferior Unilateral 0207030030 RNM de BaciaPelve 0207030022 RNM de Vias Biliares 0207030049 RNM de Abdômen Superior 0207030014 RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE CRÂNIO E ENCÉFALO CÓDIGO SIASUS 0207010064 Indicações Contra Indicação PréRequisitos Profissionais Solicitantes Prioridades Avaliar fossa cerebral posterior e tronco cerebral AVC isquêmico Infartos cerebrais múltiplos Demência Tumores Metástases Lesões orbitárias ou TratoVisual Infecções Doença desmielinizantes Doenças degenerativas Cefaléias Vertigens Hemorragias Cerebrais Aneurisma Implantes metálicos de toda a natureza Marcapasso Cardíaco Válvula de drenagem liquórica pinos fios âncoras próteses placas metálicas ósseas e articulares válvulas cardíacas com componentes metálicos clipes e outros História Clínica Exame Físico RX Crânio TC Crânio se necessário Neurologista Neurocirurgião Geriatra Oncologista Infectologista Oftalmologista Lesão orbitária Tumores cerebrais 239 RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR DE TÓRAX CÓDIGO SIASUS 0207020035 Indicações Contra Indicação Profissionais Solicitantes PréRequisitos Avaliar Artérias Pulmonares Avaliar Massas Hilares Parenquimatosas e Pleurais Avaliar Anomalias do Arco Aórtico e aorta descendente Tumores Neurais e Mediastinais Tumores cardíacos Lesão mal caracterizada naTC Implantes Metálicos MarcaPasso Cardíaco PrótesesMetálicas Ósseas Stents etc Sangramentos Fratura de Órgão Sólido Pneumologista Oncologista Cirurgião Geral Cirurgião Torácico Cardiologista Cirurgião cardíaco Cirurgião Vascular História Clínica Exame Físico RX tórax PA e Perfil TC Tórax Se necessário RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR DE ABDÔMEN CÓDIGO SIASUS 0207030014 Indicações Contra Indicação PréRequisitos Profissionais Solicitantes Prioridades Metástase Hepática Adenoma de SupraRenal Feocromocitoma Diferenciar Tumor Hepático Sangramentos Fratura de Órgão Sólido Implantes Metálicos História Clínica Exame Físico RX simples de Abdômen USG Abdômen se Cirurgião Geral Cirurgião Pediátrico Gastroenterologista Oncologista Endocrinologista Seguimento de Portadores de cálculo renal com insuficiência renal instalada 240 e Hemangioma Doenças dos ductos pancreáticos e vias biliares Suspeita de metástase em veia cava inferior necessário TC Abdômen se necessário Nefrologista Urologista Hepatologista RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR DA COLUNA VERTEBRAL CÓDIGO SIASUSCervical 0207010030Torácica 0207010056 LomboSacral 0207010048 Indicações Contra Indicação PréRequisitos Profissionais Solicitantes Prioridades Tumores Ósseos Primários Metástases Processos Expansivos Hérnia de Disco Infecções Complicações pósoperatórias Doença desmielinizantes Investigação de tuberculose extra pulmonar Prurido braquiradial Investigação de Mielopatias Mielopatia aguda Fraturas Implantes Metálicos ex marcapasso História Clínica Exame Físico RX simples TC se necessário Ortopedista Neurologista Neurocirurgião Infectologista Reumatologista Tisiologista Pneumologista Processos expansivos RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR DE ARTICULAÇÕES CÓDIGO SIASUS Articulações TemporoMandibular Bilateral 0207010021Membro Superior Ombro CotoveloPunho Unilateral Esternoclaviculares 0207020027 Membro inferior Tornozelo ou Pé Unilateral Joelho Unilateral Coxofemoral Bilateral Sacroilíacas 0207030030 Indicações Contra Indicação PréRequisitos Profissionais Prioridades 241 Solicitantes Traumatismos Articulares Derrames Articulares Fraturas Ocultas Alterações de partes moles Lesões Ligamentares nervos Fraturas Simples Tendinites e Sinovites Implantes Metálicos História Clínica Exame Físico RX simples USG Articular Ortopedista Reumatologista Neurologista Oncologista Cirurgião de Tórax Cirurgião Bucomaxilofacial Cirurgião de Cabeça e Pescoço Alterações de partes moles lesões Ligamentaresnervos Traumatismos articulares Fraturas ocultas Derrames articulares RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR DE PELVE CÓDIGO SIASUS 0207030022 Indicações Contra Indicação Profissionais Solicitantes PréRequisitos Tumores Traumas Metástases Processos Inflamatórios Linfoproliferativos ou Indefinidos no RX USG ou TC Sangramentos Traumáticos Implantes Metálicos Cirurgião Geral Ginecologista Oncologista Infectologista Urologista Cirurgião Pediátrico História Clínica Exame Físico USG Pélvico TC da Pelve se necessário ANGIORESSONÂNCIA CÓDIGO SIASUS 0207010013 Indicações PréRequisitos Profissionais Solicitantes Prioridade Investigação de doença ateromatosa extracraniana estudo das artérias carótidas Mesentérica superior artéria ilíaca e femoral História Clínica Exame Físico Doppler de carótidas alterado USG com Doppler Angiologista Cardiologista Cirurgião Vascular Cirurgião Cardíaco Cirurgião Torácico Portador de hipertensão severa 16 anos ou 55 anos Pacientes internados 242 Estudo das doenças estenóticas e oclusivas das artérias cervicais arco aórtico e aneurisma da aorta abdominal e torácica Hipertensão arterial grave ou forte suspeita de origem renal Cirurgião Pediátrico Nefrologista Hematologista em unidades hospitalares DIAGNOSE EM CARDIOLOGIA Procedimento Código SAISUS Especialista CBO Eletrocardiograma Ecocardiograma Transtorácico Eco Doppler Venoso Eco Doppler de Carótidas e Vértebras Eco Doppler Arterial Eco Doppler de Veias Pélvicas Eco Doppler de Aorta Eco Doppler de Artérias Renais Eco Doppler de Vasos Ilíacos Mapa 24h Sistema Holter 24h Ecocardiograma de Estresse Ecocardiograma Transesofágico Teste de EsforçoErgométrico Ultrassonografia Doppler colorido de vasos Até 3 vasos 0211020032 0205010032 0205010040 0205010040 0205010040 0205010040 0205010040 0205010040 0205010040 0211020052 0211020044 0205010016 0205010024 0211020060 0205010040 Cardiologista Nefrologista Angiologista Cirurgião Cardíaco 225120 225109 225115 ELETROCARDIOGRAMA ECG CÓDIGO SIASUS 0211020032 Indicações Contra Indicação PréRequisitos Profissionais Solicitantes Prioridades Avaliação cardiológica Rotina préoperatório Sincope ou présíncope Não há Não é exame de escolha no controle História Clínica Exame Físico ECG Prévio Cardiologista Cirurgião Cardiovascular Pneumologista Maiores de 40 anos Matriculados no 243 Angina Péctoris Dor Torácica Dispnéia Fadiga extrema ou inexplicada Hipertensão arterial pulmonar Arritmias Hipertensão Arterial Sistêmica AVC recente Uso dos medicamentos que possam alterar o ritmo cardíaco Sopros Doença cardiovascular adquirida ou congênita Endocardite Infecciosa Lesões valvulares inclusive prolapso de válvula mitral Próteses valvar terapêutico da doença coronariana Clínico Geral Pediatra Neurocirurgião Neurologista HIPERDIA Portadores de cardiopatias ou doenças que lesem o coração TESTE DE ESFORÇO OU ERGOMÉTRICO CÓDIGO SIASUS 0211020060 Indicações Contra Indicação PréRequisitos Profissionais Solicitantes Prioridades Angina do peito Dor torácica ECG com alteração do seguimento ST Risco de Doença Arterial Coronariana Hipertensão ventricular Esquerda WPW WolfParkinson White Marcapasso ventricular Taquicardia Angina Arritmias paroxísticas em crise Arritmias ventriculares complexas não controladas Miocardites e pericardites agudas Bloqueio átrio ventricular Infarto agudo do miocárdio em evolução ou estável História Clínica Exame Físico Eletrocardiograma ECG Prévio Cardiologista Cirurgião Cardiovascula r Histórico e exames compatíveis com as indicações descritos Pacientes dependentes exclusivamente do SUS 244 IAM Histórico familiar de Coronariopatia História Familiar de síncope ou morte súbita Arritmias Avaliação de capacidade funcional mulher 45 anos homem 30 anos Avaliação cardiológica em atletas Estenose aórtica Hipertensão arterial grave Lesão importante de tronco coronária esquerda Embolia e Hipertensão Pulmonar Qualquer enfermidade aguda febril ou grave Limitação física ou psicológicas ECOCARDIOGRAMA TRANSTORÁCICO US COM DOPPLER E EM REPOSO CÓDIGO SIASUS 0205010032 Indicações Contra Indicação PréRequisitos Profissionais Solicitantes Prioridades Sopros Cardíacos Hipertensão arterial Diagnóstico das doenças das válvulas do coração incluindo também o prolapso da válvula mitral Avaliação do resultado do tratamento das válvulas do coração Avaliação de pacientes com dor Torácica Avaliação de pacientes com palpitações eou arritmias cardíacas com clínica e ECG endossando a suspeita Avaliação de pacientes com doença arterial coronariana Avaliação do tratamento de Não há História Clínica Exame Físico Raio X simples ECG Teste Ergométrico se necessário Cardiologista Cirurgião Cardiovascular Maiores de 40 anos Matriculados no HIPERDIA Portadores de cardiopatias ou doenças que lesem o coração 245 pacientes com doença arterial coronariana Miocardiopatias Doenças do pericárdio Pacientes com falta de ar de origem cardíaca Pacientes que sofreram de desmaiosíncope AVC sugestivo de êmbolos Massas e tumores cardíacos Doenças cardíacas congênitas Doenças da aorta Suspeita de embolia pulmonar ULTRASSONOGRAFIA COM DOPPLER COLORIDO DE ATÉ TRÊS VASOS ECODOPPLER CÓDIGO SIASUS 0205010040 ECODOPPLER CARÓTIDAS E VERTEBRAIS Indicação PréRequisito Especialista CBO Isquemia cerebral transitória ou prolongada Síncope Sopro carotídeo Massa pulsátil cervical Síndrome Vertiginosa Amaurose Unilateral História Clínica Exame Físico RX Simples Angiologista Cardiologista Neurologista Neurocirurgião Cirurgião Vascular 225115 225120 225112 225260 225203 246 Avaliar roubo da subclávia Avaliação para cirurgia de artérias carótidas eou vertebrais MONITORIZAÇÃO AMBULATORIAL DA PRESSÃO ARTERIAL MAPA CÓDIGO SIASUS 0211020052 Indicações PréRequisitos Profissionais Solicitantes Prioridade Avaliação de sintomas causados pela Hipertensão Arterial SistêmicaPalpitaçõescefaléia occipital dispnéia paroxística ou nãofadiga prostração mal estar geral com ou sem palidez présíncope ou síncope Avaliar Pressão Arterial limítrofe Avaliar abruptas variações da pressão arterial sistêmica Avaliar paciente suspeito de Hipertensão Arterial Sistêmica do Jaleco Branco Avaliar paciente suspeito de Hipertensão Arterial Sistêmica Lábil ou Episódica Avaliar Hipotensão Arterial e Síncope Hipotensiva Avaliar suspeita de disfunção autonômica História Clínica Exame Físico ECG com laudo Teste Ergométrico se necessário Cardiologista Cirurgião Cardiovascular Nefrologista Neurologista Neurocirurgião Portadores de Doenças Renais Crônicos com HAS HOLTER 24 HORAS CÓDIGO SIASUS 0211020044 Indicações Contra Indicação PréRequisitos Profissionais Prioridades 247 Solicitantes Avaliação de lesão isquêmica no Infarto agudo do miocárdio pós IAM Insuficiência cardíaca congestiva ICC Hipertensão Arterial Sistêmica HAS Miocardiopatias Hipertensão Ventricular Esquerda HVE Arritmias Valvulopatias Insuficiência Coronariana Síncope Não há História Clínica Exame Físico ECG Teste Ergométrico ou Ecocardiograma Cardiologista Cirurgião Cardiovascular Hemodinamicista Síncope História com Arritmia diagnosticada Pósinfarto ECOCARDIOGRAMA DE ESTRESSE POR ESFORÇO FÍSICO OU USO DE MEDICAMENTOCÓDIGO SAISUS 0205010016 Indicações Contra Indicação PréRequisitos Profissionais Solicitantes Prioridades Estratificação de risco de pacientes com DAC Avaliação de Isquemia em indivíduos assintomáticos com TE positivo ou duvidoso Avaliação préoperatória de pacientes com Alto risco e que não podem se exercitar Avaliação de isquemia em pacientes com BRE Avaliação de Reestenose após Não há História Clínica Exame Físico ECG Prévio ECO e TE Prévio se necessário Cardiologista Cirurgião Cardiovascular ECG alterado Uso de medicações cardiotônicas Pacientes pósinfarto Póscirurgia cardíaca Menores de 05 anos e maiores de 65 anos Pacientes que não sejam capazes de realizar o teste de esforço exseqüela 248 Revascularização em pacientes com recorrência de sintomas típicos Pacientes com Precordialgia típica estável que não podem realizar TE máximo ou quando o TE não é diagnóstico de derrame cerebral ou doença ortopédica que impeça a caminhada ECOCARDIOGRAMA TRANSTESOFÁGICO CÓDIGO SIASUS 0205010024 Indicações Contra Indicação PréRequisitos Profissionais Solicitantes Prioridades Avaliar válvulas septos e átrios quando suspeitos na avaliação clínica Avaliar estrutura e função valvar para assistir planejamento da intervenção Suspeita de Endocardite Infecciosa casos de risco moderado ou elevado Próteses valvares para confirmar e quantificar melhor a disfunção Pacientes com suspeita de massas e tumores cardíacos Pacientes com suspeita de doença da Aorta aguda dissecçãonão limitada Reavaliação de exame prévio alterado quando necessária mudança terapêutica Acompanhamento de procedimentos Percutâneos Busca de fonte embólica quando nenhuma outra for identificada Não há História Clínica Exame Físico ECG Prévio ECO Prévio se necessário OBS Jejum absoluto inclusive de líquido no mínimo de 6 horas Cardiologista Neurologista Cirurgião Cardiovascular ECG alterado Uso de medicações cardiotônicas Pacientes pós infarto Póscirurgia cardíaca Menores de 05 anos e maiores de 65 anos 249 CATETERISMO CATETERISMO CARDÍACO CÓDIGO SIASUS 021102001 CATETERISMO CARDÍACO EM PEDIATRIA CÓDIGO 0211020028 Indicações Contra Indicação PréRequisitos Profissionais Solicitantes Prioridades Identificação da natureza e a gravidade do defeito mecânico Indicação de terapêutica cirúrgica Visualizar as artérias coronarianas Pósoperatório em caso de sintomas residuais Avaliar o funcionamento de prótese valvular Avaliar lesão residual do miocárdio ventricular Pesquisa de lesões valvares Múltiplos êmbolos pulmonares Avaliar presença de lesões potencialmente susceptíveis de curas cirúrgicas insuficiência mitral coronariopatias pericardite constritiva estenose subaórtica hipertrófica ECG com presenças de áreas extensas de comprometimento Cintilografia com lesão isquêmica Angina após revascularização Insuficiência Renal Aguda Acidente Vascular Cerebral Recente Sangramento Gastrointestinal Ativo Infecção ativa Febre de origem Obscura Anemia Severa Hipertensão Arterial não Controlada Reação prévia ao contraste Intoxicação digitálica ou a outro medicamento Pequena expectativa de vida Coagulopatia severa Endocardite válvula aórtica Comprometimento do estado geral do paciente que não possibilite o exame História Clínica Exame Físico Eletrocardiograma com laudo Ecocardiograma Teste ergométrico com laudo Ecocardiograma de stress Cintilografia de miocárdio quando o teste ergométrico não for conclusivo Cardiologista Cirurgião Cardiovascular Hemodinamicista Pósoperatório de revascularização Angina instável com dor em repouso e pós infarto Pósoperatório e Angioplastia 250 FLUXO REGULATÓRIO AMBULATORIAL MINISTÉRIO DA SAÚDE As solicitações de consultas são de responsabilidade das secretarias municipais da origem do paciente que deverá solicitar via sistema SISREG de acordo com as indicações clínicas e as condições necessárias para solicitação das vagas conforme Tabela Síntese dos critériosindicação clínica Solicitação de consulta especializada via SISREG Responsabilidade das Unidades Municipais Acessar o SISREGIII Fazer login Solicitar Ambulatorial Inserir CNS do paciente Pesquisar Conferir dados Continuar Preencher dados 251 do Procedimento Ambulatorial desejado Preencher CID Preencher nome do profissional solicitante Selecionar Central Executante Selecionar Unidade executante Hospital das Clínicas Selecionar OK Conferir dados Selecionar Solicitar mesmo que o sistema diga que não há vagas disponíveis Conferir dados Em destino da solicitação selecionar Regulação Inserir as observações necessárias para o agendamento da consulta especializada Incluir CRM do médico solicitante Enviar Anotar número da solicitação para acompanhamento As Unidades devem solicitar o tipo de consulta de acordo com as indicações clínicas e as condições necessárias para solicitação das vagas disponíveis na Tabela Avaliação técnica da solicitação de consulta especializada e agendamento das consultas Responsabilidade do Complexo Regulador em Saúde Os médicos reguladores avaliarão todas as solicitações de consulta caso não existam as condições necessárias para agendamento a solicitação será negada via SISREG com justificativa pertinente Caso as solicitações estejam de acordo com as indicações clínicas e as condições necessárias para solicitação das vagas disponíveis na Tabela a consulta será agendada via SISREG na data mais próxima disponível nas agendas dos médicos da Unidade Informação do agendamento aos pacientes Responsabilidade das Unidades Municipais Solicitantes Para verificar o andamento das solicitações devese proceder da seguinte maneira Acessar o SISREGIII Fazer login Consulta Amb Preencher Cód Solicitação Pesquisar Após verificação do agendamento da consulta especializada no SISREG as Unidades Municipais solicitantes procederão ao contato telefônico com os pacientes e realizarão a entrega dos comprovantes de agendamento emitidos pelo SISREG fazendo todas as orientações necessárias aos pacientes No caso de cancelamentos ou desistências as Unidades Solicitantes deverão enviar de forma eletrônica solicitação de cancelamento da consulta ao Complexo Regulador em Saúde O Complexo Regulador em Saúde poderá utilizar a vaga liberada para agendamento de outro paciente em aguardo na fila de espera SISREG Atendimento às consultas agendadas Responsabilidade do Hospital deve proceder com o atendimento dos pacientes e definir a necessidade de realização de exames complementares para diagnóstico e estadiamento Paciente atendimento na UBS de referência Municipal MMunicipal Médico Regulador avaliação e negativa 252 Após consulta requisição de exames consulta com especialista Solicitação para o Central de Regulação do Estado Médico Regulador avaliação da classificação de risco autorização no sistema marcação conforme agendamento e unidade de saúde de referência Unidade prestadora de referência realização do exame consulta especializada ou cirurgia Paciente contra referência para UBS Municipal UBS Hospital SMS Paciente Familiar Inscrição na Regulação