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Psicologia Social

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Introdução a Anatomia e Fisiologia Humana Aula 1 Profª MeCristiana Meurer de Miranda Professora dos Cursos de Medicina Enfermagem e Psicologia Doutoranda em Tecnologia em Saúde Mestre em Fisioterapia Especialização em Saúde da Mulher Fisioterapeuta cristianamirandaprofessorfppedubr Sejam bem vindes Apresentação plano de ensino Combinados Horários e prazos Comunicação cristianamirandaprofessorfppedubr Fontes de referência mínimo de três MOORE K AGUR A DALLEY A Fundamentos de Anatomia Clinica 3ª edição Guanabara Koogan 012013 Roteiro Aula 1 Conceitos de Anatomia Humana Posições Anatômicas Homeostasia Terminologia Anatômica A anatomia possui um vocabulário internacional que é a base da sua terminologia técnica A terminologia nesta disciplina seguirá a Terminologia Anatômica Terminologia Anatômica Internacional Comissão Federativa da Terminologia Anatômica 1998 wwwgooglecom MOORE K AGUR A DALLEY A Fundamentos de Anatomia Clinica 3ª edição Guanabara Koogan 012013 Terminologia Anatômica Variações São ligeiros desvios no aspecto morfológico normal de um indivíduo como pode ocorrer no comprimento de membros Anomalia É algo irregular que contraria a regra padrão Como exemplo podemos citar lábio leporino e dedos supranumerários Monstruosidade Significa mal formação grosseira como é o caso da anencefalia Esses casos são tratados no estudo da teratologia MOORE K AGUR A DALLEY A Fundamentos de Anatomia Clinica 3ª edição Guanabara Koogan 012013 Terminologia Anatômica wwwgooglecom Variação Anatômica Anomalia Anatômica Monstruosidade Posição Anatômica Descrição posição ortostática em pé Coluna ereta verticalizada Cabeça o olhar e dedos voltados anteriormente Braços ao lado do corpo com as palmas voltadas anteriormente MMII próximos com os pés em paralelo pés levemente afastados lateralmente na largura dos quadris com os joelhos estendidos MOORE K AGUR A DALLEY A Fundamentos de Anatomia Clinica 3ª edição Guanabara Koogan 012013 wwwgooglecom Ortostatismo Planos e Eixos Anatômicos Planos anatômicos são planos hipotéticos usados para dividir o corpo humano de forma a descrever a localização de estruturas ou a direção dos movimentos Eixos anatômicos são linhas imaginárias que ficam perpendiculares aos planos em que ocorrem os movimentos wwwgooglecom Termos de Comparação SuperficialIntermediárioProfundo SuperiorInferior CranialCaudal MedialLateral ProximalDistal AnteriorPosterior VentralDorsal MOORE K AGUR A DALLEY A Fundamentos de Anatomia Clinica 3ª edição Guanabara Koogan 012013 Planos Anatômicos Resumão wwwgooglecom Planos Anatômicos Resumão wwwgooglecom Fisiologia Humana Fisiologia Humana Sistemas orgânicos Tegumentar Muscular Respiratório Digestivo Urinário Reprodutivo Circulatório Nervoso Endócrino Silverthorn 2010 Homeostase Silverthorn 2010 Anatomofisiologia do Sistema Ósseo Profª Me Cristiana Meurer de Miranda cristianamirandaprofessorfppedubr Roteiro Função do sistema ósseo Componentes e revestimento do sistema ósseo Classificação dos ossos Ossos Formação Sistema Ósseo O tecido ósseo é um tecido conjuntivo mineralizado composto por quatro tipos de células osteoblastos células de revestimento ósseo osteócitos e osteoclastos A ossificação da cartilagem ocorre com o preenchimento dos espaços entre as células com fibras colágenas e substâncias minerais como sais de cálcio Junqueira Carneiro e Abrahamsohn 2017 Células Tecido Ósseo Osteoblastos Sintetizam a parte orgânica da matriz óssea composta por colágeno tipo I glicoproteínas e proteoglícanas Junqueira Carneiro e Abrahamsohn 2017 Células Tecido Ósseo Osteclastos São células com cerca de 50 núcleos multinucleadas cuja função é realizar reabsorção óssea para renovação celular do osso Junqueira Carneiro e Abrahamsohn 2017 Células Tecido Ósseo Osteócitos Tem um papel fundamental na manutenção da integridade da matriz óssea são os produtores de osso pois dão origem aos ostesblastos Junqueira Carneiro e Abrahamsohn 2017 OssificaçãoOsteogênese Intramembranosa Junqueira Carneiro e Abrahamsohn 2017 OssificaçãoOsteogênese Endocondral Junqueira Carneiro e Abrahamsohn 2017 O Esqueleto consiste em um conjunto de ossos e cartilagens que se interligam arcabouço Sistema Ósseo Esqueleto Sistema Ósseo Ossos wwwgooglecom Função dos Ossos Proteção para estruturas vitais Suporte para o corpo e suas cavidades vitais Base mecânica para o movimento alavanca Armazenamento de sais p ex cálcio Suprimento contínuo de células sanguíneas novas produzidas pela medula óssea localizada na cavidade medular de muitos ossos MOORE K AGUR A DALLEY A Fundamentos de Anatomia Clinica 3ª edição Guanabara Koogan 012013 Componentes e revestimento Tecido conjuntivo fibroso que reveste o osso como sendo uma bainha exceto nos locais de cartilagem articular Nutrir o tecido ósseo Produzir mais cartilagem ou osso especialmente durante a consolidação de fraturas Interface para a fixação de tendões e ligamentos Fonte de osteoblasto MOORE K AGUR A DALLEY A Fundamentos de Anatomia Clinica 3ª edição Guanabara Koogan 012013 Reveste os elementos cartilagíneos Tipos de Ossos Osso Compacto lamelas ósseas firmemente unidas sem espaço livre Denso rígido resistente Osso Esponjoso Lamelas ósseas irregulares com lacunas Classificação dos Ossos quanto a forma Ossos longos são estruturas tubulares cujo comprimento é maior que a largura Apresenta duas extremidades epífises e a diáfise Podem apresentar um canal central também conhecido como canal cavidade medular MOORE K AGUR A DALLEY A Fundamentos de Anatomia Clinica 3ª edição Guanabara Koogan 012013 wwwgooglecom úmero Classificação dos Ossos quanto a forma Ossos longos Epífise predomínio de osso esponjoso Diáfise predomínio de osso compacto MOORE K AGUR A DALLEY A Fundamentos de Anatomia Clinica 3ª edição Guanabara Koogan 012013 wwwgooglecom Classificação dos Ossos quanto a forma Ossos curtos são cuboides e são encontrados apenas no tornozelo tarso e na mão carpo O comprimento é praticamente igual à sua largura MOORE K AGUR A DALLEY A Fundamentos de Anatomia Clinica 3ª edição Guanabara Koogan 012013 wwwgooglecom Ossos do carpo Ossos do tarso Classificação dos Ossos quanto a forma Ossos Laminares Planos São ossos finos e compostos por duas lâminas paralelas de tecido ósseo compacto com camada de osso esponjoso entre elas função protetora MOORE K AGUR A DALLEY A Fundamentos de Anatomia Clinica 3ª edição Guanabara Koogan 012013 wwwgooglecom Esterno Classificação dos Ossos Ossos irregulares têm formas diferentes dos longos curtos ou planos Apresentam formas complexas e não podem ser agrupados em nenhuma das categorias prévias MOORE K AGUR A DALLEY A Fundamentos de Anatomia Clinica 3ª edição Guanabara Koogan 012013 wwwgooglecom Vértebra Classificação dos Ossos quanto a forma Ossos Alongados São ossos longos porém achatados e não apresentam canal central Exemplo Costelas MOORE K AGUR A DALLEY A Fundamentos de Anatomia Clinica 3ª edição Guanabara Koogan 012013 wwwgooglecom Costela Classificação dos Ossos quanto a forma Ossos Pneumáticos São osso ocos com cavidades cheias de ar e revestidas por mucosa seios apresentando pequeno peso em relação ao seu volume Exemplo Esfenoide MOORE K AGUR A DALLEY A Fundamentos de Anatomia Clinica 3ª edição Guanabara Koogan 012013 wwwgooglecom Classificação dos Ossos quanto a forma Ossos Suturais ou Vormianos São pequenos ossos localizados dentro de articulações chamadas de suturas entre alguns ossos do crânio São ossos irregulares e isolados que aparecem fora dos centros de ossificação do crânio e embora pouco comuns não são raros MOORE K AGUR A DALLEY A Fundamentos de Anatomia Clinica 3ª edição Guanabara Koogan 012013 wwwgooglecom Classificação dos Ossos quanto a forma Ossos sesamoides p ex patela desenvolvemse em certos tendões Esses ossos protegem os tendões do desgaste excessivo Eles podem variar de tamanho e número de pessoa para pessoa não são sempre completamente ossificados MOORE K AGUR A DALLEY A Fundamentos de Anatomia Clinica 3ª edição Guanabara Koogan 012013 wwwgooglecom Patela Classificação dos ossos resumão wwwgooglecom Ossos do Crânio FRONTAL OCCIPITAL PARIETAL fppedubr Ossos do Crânio 14 ossos da face 08 ossos do crânio Ossos da Coluna Vertebral Vértebras cervicais 7 Vértebras torácicas 12 Vértebras lombares 5 Vértebras sacrais 5 Vértebras coccígeas 4 wwwbrasilescolacombr Ossos da Coluna Vertebral wwwbrasilescolacombr Ossos do Tronco wwwbrasilescolacombr Ossos do Tronco wwwbrasilescolacombr Costelas Ossos do Tronco Netter 2003 Esterno Ossos do Membro Superior Braço Antebraço Ossos do Membro Superior SOBOTTA Johannes Atlas de Anatomia Humana 21ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2000 Mão Ossos do Membro Inferior SOBOTTA Johannes Atlas de Anatomia Humana 21ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2000 Coxa Perna Joelho Pé Quadril Ossos do Membro Inferior SOBOTTA Johannes Atlas de Anatomia Humana 21ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2000 Fêmur Ossos do Membro Inferior SOBOTTA Johannes Atlas de Anatomia Humana 21ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2000 Pés Anatomofisiologia do Sistema Muscular Profª Me Cristiana Meurer de Miranda cristianamirandaprofessorfppedubr Roteiro Conceito Componentes Classificação Contração Muscular Sistema Muscular Funções Produção dos Movimentos Corporais Estabilização das Posições Corporais Regulação do Volume dos Órgãos Movimento de Substâncias dentro do Corpo Produção de Calor Reservatório proteíco wwwgooglecom Sistema Muscular As células musculares fibras musculares são células contrateis especializadas Sistema Muscular Componentes anatômicos Ventre muscular É a porção contrátil do musculo Constitui o corpo do musculo porção carnosa Sistema Muscular Componentes anatômicos Tendão Elemento de tecido conjuntivo rico em fibras colágenas Serve para fixação do ventre muscular em ossos tecido subcutâneo e em cápsulas articulares Sistema Muscular Tipos de fibras musculares Fibras rápidas Tipo IIA Fibras intermédias Tipo IIB Fibras lentas Tipo I wwwgooglecom Sistema Muscular classificação quanto ao tipo Estriado Esquelético Liso Estriado Cardíaco wwwbrasilescolacombr Sistema Muscular Classificação quanto a topografia Músculo estriado esquelético Mais superficiais Fixados no esqueleto wwwgooglecom Sistema Muscular Classificação quanto a topografia Músculo estriado Liso Mais profundo Formam a parede de alguns órgãos wwwgooglecom Sistema Muscular Fáscia muscular Envolve cada fibra muscular Envolve feixe de fibras musculares Envolve músculo wwwgooglecom Sistema Muscular classificação quanto à situação Superficiais ou Cutâneos Profundos ou Subaponeuróticos Pronador quadrado wwwgooglecom wwwkenhubcombr Sistema Muscular classificação quanto à forma Longos Curtos Largos Bíceps braquial Interósseos Diafragma wwwgooglecom wwwkenhubcombr Sistema Muscular classificação quanto à disposição da fibra Reto Transverso Oblíquo Reto abdominal Transverso do abdomen Oblíquo externo wwwgooglecom wwwkenhubcombr Sistema Muscular classificação quanto ao arranjo das fibras Modificado de Radiographics JanFeb 2018381124148 Sistema Muscular classificação quanto à origem Bíceps Tríceps Quadríceps Sistema Muscular classificação quanto à inserção Bicaudado Policaudado Monocaudado Braquial Bíceps braquial wwwgooglecom wwwkenhubcombr Sistema Muscular classificação quanto ao ventre muscular Digástrico Poligástrico Unigástrico Extensor do hálux Supra hioides Tríceps wwwgooglecom wwwkenhubcombr Sistema Muscular Unidade motora Componentes dos músculos wwwgooglecom Contração Muscular fppedubr Junção neuromuscular músculo esquelético Silverthorn 2010 Contração muscular esquelética resumão Evento na Junção Neuromuscular Acoplamento excitaçãocontração Sinais de Ca Ciclo contração relaxamento Abalo muscular Teoria dos deslizamento dos filamentos Conversão do sinal da ACh de um neurônio motor em um sinal elétrico na fibra muscular Agradeço pela atenção Ótimo semestre para nós Caso 3 Descrição do caso Uma adolescente diagnosticada com asma desde os seus setes anos tem experimentado episódios mais frequência de falta de ar dispneia e chiado no peito sibilos Esses sintomas se agravam durante períodos de estresse intenso como nos momentos dos exames escolares Ela relata inclusive que esses episódios estão afetando sua confiança e bemestar emocional Diante desse contexto responda 31 Como a asma afeta o sistema respiratório e quais são as estruturas anatômicas e fisiologia envolvida 32 Explique de forma sucinta a conexão entre o estresse emocional como a ansiedade relacionada aos exames escolares e a exacerbação dos sintomas da asma 33 Quais estratégias terapêuticas podem ser recomendadas para auxiliar a adolescente a gerencia o estresse e ansiedade de modo a melhorar sua qualidade de vida e controlar os sintomas da asma fppmroomsnet Caso 3 Descrição do caso Uma adolescente diagnosticada com asma desde os seus setes anos tem experimentado episódios mais frequência de falta de ar dispneia e chiado no peito sibilos Esses sintomas se agravam durante períodos de estresse intenso como nos momentos dos exames escolares Ela relata inclusive que esses episódios estão afetando sua confiança e bemestar emocional Diante desse contexto responda 31 Como a asma afeta o sistema respiratório e quais são as estruturas anatômicas e fisiologia envolvida A asma é uma condição crônica que afeta o sistema respiratório especificamente as vias aéreas Nas vias respiratórias normais o ar flui facilmente por meio dos tubos brônquicos para os pulmões possibilitando uma troca eficiente de oxigênio e dióxido de carbono Entretanto na asma várias alterações anatômicas e fisiológicas ocorrem resultando em sintomas como dispneia falta de ar sibilos chiado no peito tosse e aperto no peito Concernente às estruturas Anatômicas Envolvidas temos Brônquios e Bronquíolos Esses são os tubos que conduzem o ar para dentro e para fora dos pulmões Nas pessoas com asma essas vias aéreas podem se estreitar devido à inflamação e à contração dos músculos ao redor delas Mucosa Brônquica A mucosa que reveste os brônquios é inflamada em pessoas com asma Isso leva à produção de muco em excesso e inchaço das paredes brônquicas o que estreita ainda mais as vias aéreas A respeito da Fisiologia Envolvida Inflamação A asma é caracterizada por uma resposta inflamatória crônica nas vias aéreas Isso proporciona o aumento da produção de muco inchaço das paredes brônquicas e recrutamento de células inflamatórias como eosinófilos e mastócitos Hiperreatividade Brônquica As vias aéreas de uma pessoa com asma são mais sensíveis a estímulos ambientais como alérgenos poluentes ou exercícios Essa hiper reatividade pode desencadear uma resposta exacerbada levando à contração dos músculos lisos ao redor dos brônquios e consequentemente ao estreitamento das vias aéreas Broncoconstriçã A contração dos músculos lisos ao redor dos brônquios causa o estreitamento das vias aéreas dificultando a passagem do ar para dentro e para fora dos pulmões Isso resulta em dispneia e sibilos sintomas característicos da asma Diante disso compreendemos que a asma afeta o sistema respiratório causando inflamação crônica das vias aéreas hiperreatividade brônquica e broncoconstrição o que leva aos sintomas observados na adolescente como dispneia e sibilos especialmente durante períodos de estresse intenso 32 Explique de forma sucinta a conexão entre o estresse emocional como a ansiedade relacionada aos exames escolares e a exacerbação dos sintomas da asma O estresse emocional especialmente a ansiedade associada aos exames escolares pode intensificar os sintomas da asma de várias maneiras Primeiro desencadeia uma resposta do sistema nervoso autônomo incluindo o sistema nervoso simpático que pode liberar hormônios do estresse como adrenalina promovendo broncoconstrição Além disso durante o estresse os padrões respiratórios podem ser alterados resultando em respiração superficial o que reduz o fluxo de ar nos pulmões e agrava a dispneia e os sibilos O estresse crônico também pode aumentar a inflamação no corpo incluindo nas vias aéreas intensificando a resposta inflamatória na asma Além disso comportamentos de enfrentamento durante o estresse como falta de sono má alimentação ou diminuição da adesão ao tratamento podem aumentar o risco de exacerbação dos sintomas Assim o manejo adequado do estresse é crucial para pacientes com asma pois ele pode desencadear uma série de respostas fisiológicas e comportamentais que pioram os sintomas 33 Quais estratégias terapêuticas podem ser recomendadas para auxiliar a adolescente a gerencia o estresse e ansiedade de modo a melhorar sua qualidade de vida e controlar os sintomas da asma Diante do caso exposto afim de auxiliar a adolescente diagnosticada com asma desde os sete anos a lidar com os episódios mais frequentes de falta de ar e chiado no peito exacerbados durante períodos de estresse intenso como os momentos de exames escolares é fundamental adotar estratégias terapêuticas abrangentes Primeiramente a implementação de técnicas de relaxamento como respiração profunda meditação e yoga pode ajudar a reduzir os níveis de estresse e ansiedade contribuindo para o controle dos sintomas da asma Além disso a prática regular de exercícios físicos adequados como caminhadas ou natação não apenas melhora a saúde física mas também promove o bemestar emocional e ajuda a diminuir a ansiedade A psicoterapia especialmente a terapia cognitivocomportamental pode ser uma ferramenta valiosa para ajudar a adolescente a identificar e modificar padrões de pensamento negativos e desenvolver estratégias eficazes de enfrentamento do estresse Paralelamente o apoio social seja de amigos familiares ou grupos de apoio pode proporcionar um ambiente de suporte emocional e compartilhamento de experiências ajudando a adolescente a se sentir mais compreendida e fortalecida É importante também ensinar habilidades de gerenciamento de tempo e planejamento permitindo que a adolescente se organize melhor durante os períodos de estresse reduzindo assim a sensação de sobrecarga e ansiedade Além disso a educação detalhada sobre a asma seus sintomas e tratamentos pode empoderar a adolescente no manejo da condição e ajudar a reduzir a ansiedade associada aos sintomas Por fim é essencial que o tratamento da asma seja avaliado e ajustado conforme necessário garantindo que a medicação esteja adequada para proporcionar um controle eficaz dos sintomas especialmente durante os períodos de estresse Ao adotar essas estratégias terapêuticas de forma integrada é possível melhorar a qualidade de vida da adolescente ajudandoa a gerenciar o estresse e a ansiedade e controlar os sintomas da asma de maneira mais eficiente REFERÊNCIAS MENDES Marco Aurélio et al O estresse em crianças e adolescentes com asma Rev bras crescimento desenvolv hum vol23 no1 São Paulo 2013 SILVA Liandra Nogueira Soares da et al Guia de controle da ansiedade Teresina PI 2020 Disponível em wwwmppimpbrinternetwpcontentuploads2020081 EbookMPPIGuiapraticoparacontrolaraansiedade1pdf Acesso em 23032024 YOSHIKAWA Gilberto CASTRO Roberto Chaves Manual de semiologia médica a prática do exame físico UEPA 2015 Disponível em paginasuepabreduepawp contentuploadsMANUALDESEMIOLOGIAMEDICApdf Acesso em 23032024