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BASES EPISTEMOLOGICAS DA CIENCIA MODERNA 3 A 6 PÁGINAS DE RESPOSTA Pergunta 1 A partir da leitura do capítulo IX do livro O que é ciência afinal de A F Chalmers O que vocês opinam do debate entre racionalistas e relativistas 1 página Pergunta 2 Escolher um texto da disciplina e vinculálo a alguma ficção conto filme capítulo de série A partir de seus pontos de vista particulares perspectivas pontos de partida tradições corpos saberes localizados como essa ficção ajuda a compreender a ciência 5 páginas máximo mínimo 2 BASES EPISTEMOLOGICAS DA CIÊNCIA MODERNA Pergunta 1 A partir da leitura do capítulo IX do livro O que é ciência afinal de A F Chalmers O que vocês opinam do debate entre racionalistas e relativistas Em O que é ciência afinal A F Chalmers deixa evidente que existem diferentes graus de racionalismo de modo que os mais extremistas consideram critérios únicos atemporais e universais para avaliar teorias contrastantes Assim uma das características mais importantes do racionalismo é sua universalidade e seu caráter nãohistórico Além disso o autor também considera que a distinção entre a ciência e a nãociência é de fácil compreensão uma vez que para os racionalistas as teorias cientificas podem ser avaliadas e comprovadas perante critérios universais que sobrevivem a testes Chalmers então explica que a verdade a racionalidade e a ciência são vistas como sendo intrinsecamente boas pelos racionalistas Já em relação aos relativistas Chalmers indica que há negações de um padrão de racionalidade universal não histórico de modo que não cabe julgar uma teoria como melhor que a outra portanto no relativismo tudo é variável de indivíduo para indivíduo e de comunidade para comunidade Assim Chalmers explica que o objetivo da busca do conhecimento dependerá do que é importante e valorizado pelo indivíduo ou comunidade em questão Logo as proposições serão sempre relativas ao indivíduo ou às comunidades que aderem a elas de modo que até mesmo os critérios para julgar os méritos das teorias dependerão dos valores ou dos interesses do indivíduo ou da comunidade que os nutre nesse sentido até mesmo a distinção entre a ciência e a nãociência também se apresenta como variável Como podemos observar essas duas visões são extremamente distintas e bastante completas afinal o racionalismo apresenta maior rigidez epistêmica em relação aos seus objetos de estudo o que de certo modo subsume a ciência a práticas laborais comprováveis em qualquer contexto de replicação Já no relativismo vemos uma amplitude epistêmica dado que essa vertente parte de ideais mais dinâmicos que podem variar conforme o tempo e o contexto em que se realiza um determinado estudo Assim a meu ver fazer ciência é defrontar se com as duas percepções a todo momento uma vez que há necessidade de rigor metodológico e crítico mas ao mesmo tempo nenhum pesquisador principalmente no âmbito das ciências humanas consegue se neutralizar e se despir totalmente de seu contexto para escolher e avaliar um determinado objeto eou fenômeno Desse modo considero que há prorrogativas importantes tanto no racionalismo quanto no relativismo corroborando muito mais com as potencialidades do relativismo mas sem desconsiderar um forte apego a aplicação do método científico e das etapas necessárias para que um determinado estudo não destoe dos fundamentos basilares epistêmicos necessários à reflexão sobre um determinado fenômeno ou objeto Isso pois minhas prerrogativas partem principalmente de estudos à luz de perspectivas contemporâneas marcadas por uma forte vocação interdisciplinar e multimétodos no âmbito das ciências humanas evidentemente perpassadas politicamente por aspectos desconstrucionistas Pergunta 2 Escolher um texto da disciplina e vinculálo a alguma ficção conto filme capítulo de série A partir de seus pontos de vista particulares perspectivas pontos de partida tradições corpos saberes localizados como essa ficção ajuda a compreender a ciência O texto escolhido é de autoria de Fabiano Vitor Campos intitulado Explicar e compreender a querela em torno do procedimento epistemológico próprio da Ciência e da Religião publicado em 2018 no Dossiê Estudos de Religião e Epistemologias O estudo de Campos propõe refletir acerca das polarizações quando o assunto é Ciência da Religião Diante disso o filme escolhido para exemplificar essa polarização suscita reflexões sobre fé e razão abordando de modo inovador e profícuo uma perspectiva ficcional de interseções possíveis entre essas temáticas Tratase do filme I origins traduzido para a língua portuguesa como O universo no Olhar 2014 dirigido por Mike Cahill estrelado por Michael Pitt Astrid BergesFrisbey e Brit Marling A temática central como já mencionado anteriormente lida com o paradoxo entre a ciência e a crença desvelando diferentes facetas culturais e sociopolíticas diante do advento de uma tecnologia capaz de detectar os padrões dos olhos humanos e como tal comprovar a existência da alma Ian Gray personagem principal se trata de um cientista biólogo molecular cujo objetivo primal em laboratório é estudar a íris ocular e provar a evolução natural derrubando quaisquer ideias relacionadas a design inteligente e criacionismo Ateu convicto Gray se apaixona por uma moça chamada Sofi que diverge de suas hipóteses já que ela reflete muito sobre questões metafísicas e acredita em um Ser Superior ao passo em que Gray pretende comprovar que Deus não existe e principalmente refutar que os olhos sejam a janela da alma Fascinado por olhos Gray fotografa os olhos de Sofi e eles começam a se relacionar romanticamente ao passo em que sua pesquisa toma rumos importantes e promissores mas seus métodos acabam desagradando Sofi o que os leva a uma discussão É quando o pior acontece pois logo após a briga um acidente no elevador do prédio onde Gray mora acaba ocasionando a morte brutal de Sofi que vai a óbito após ter seus membros inferiores decepados Ocorre então uma passagem de tempo tratandose de um período de sete anos Gray reaparece casado com Karen a cientista que sempre o ajudou no laboratório e descobrimos que eles estão à espera de um bebê Além disso Gray está em um bom momento de sua carreira comprovando aspectos cruciais de suas pesquisas sobre processos evolutivos Quando o bebe nasce Gray e sua esposa descobrem que há um novo teste de escaneamento de retina disponível então ocorre um fato curioso dado que o olho do bebê já está no sistema fato que intriga os pais da criança já que a médica elucida que esses erros são recorrentes no novo sistema Logo a situação fica ainda mais intrigante dado que a íris do bebê se revela compatível a de um idoso que faleceu há alguns anos e os médicos começam a usar a criança como cobaia enquanto fingem estar realizando exames para identificar autismo No entanto como Gray e sua esposa são cientistas eles reconhecem que os procedimentos realizados são incompatíveis com o que lhes foi informado Por coincidência a médica está justamente investigando a existência da alma a partir dos olhos pois essa descoberta pode comprovar a crença na reencarnação Gray e Karen começam a realizar vários testes para averiguar a situação de modo que o cientista hesita em verificar as fotos dos olhos de Sofi no sistema porém após realizar uma busca ele acaba descobrindo que a íris da falecida foi cadastrada há três meses na Índia Sem perder tempo Gray viaja a procura da criança em questão imergindo em uma cultura completamente desconhecida questionando tudo o que ele sempre acreditou e representou como cientista Não demora até o personagem descobrir que Salomina a criança em questão se trata de uma pequena garotinha que vive nas ruas em condições precárias de abandono Após muito esforço o cientista finalmente a encontra e a leva para fazer alguns testes expondoa a imagens de todos os elementos que Sofi gostava visando encontrar semelhanças ideológicas gostos pessoais e até mesmo memórias No entanto os testes acabam sendo extremamente subjetivos e insuficientes para comprovar algo como a possibilidade de reencarnação Quando Gray desiste dos testes e decide levar a criança de volta eles caminham por um corredor similar ao do prédio onde morava Ao chamar o elevador Salomina se desespera tendo uma crise de ansiedade o que para Gray é a prova que precisava para acreditar que de fato Salomina seja a encarnação de Sofi De modo geral o longa metragem é assertivo ao demonstrar que Cada pessoa neste planeta têm o seu próprio e único par de olhos Cada um seu próprio universo Não é em vão que o enredo trabalhe com uma crítica acerca dos paradoxos comuns no meio científico principalmente diante de hipóteses que aparentam assertivas mas carecem de provas concretas Nesse caso ficcional vemos um ateu convicto tendo sua razão e suas descrenças abaladas De modo geral o filme demonstra o papel do cientista em termos de investigação dos fatos mas sobretudo também demonstra os limites da ciência elucidando um exemplo ficcional que possibilita reflexões sobre o fato de que nem tudo o que acaba sendo posto em evidência para algum cientista tenha de fato provas empíricas ou mesmo recursos tecnológicos e científicos sofisticados o suficiente para assegurar as comprovações em conformidade com o pressuposto metodológico acurado que a ciência demanda Ian Gray acaba não tendo outra hipótese se não a metafísica e como tal acaba tendo aquela comprovação em si e para si mesmo dado que os testes laborais não são suficientes para a comprovação de suas hipóteses

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julgar os méritos das teorias dependerão dos valores ou dos interesses do indivíduo ou da comunidade que os nutre nesse sentido até mesmo a distinção entre a ciência e a nãociência também se apresenta como variável Como podemos observar essas duas visões são extremamente distintas e bastante completas afinal o racionalismo apresenta maior rigidez epistêmica em relação aos seus objetos de estudo o que de certo modo subsume a ciência a práticas laborais comprováveis em qualquer contexto de replicação Já no relativismo vemos uma amplitude epistêmica dado que essa vertente parte de ideais mais dinâmicos que podem variar conforme o tempo e o contexto em que se realiza um determinado estudo Assim a meu ver fazer ciência é defrontar se com as duas percepções a todo momento uma vez que há necessidade de rigor metodológico e crítico mas ao mesmo tempo nenhum pesquisador principalmente no âmbito das ciências humanas consegue se neutralizar e se despir totalmente de seu contexto para escolher e 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personagem principal se trata de um cientista biólogo molecular cujo objetivo primal em laboratório é estudar a íris ocular e provar a evolução natural derrubando quaisquer ideias relacionadas a design inteligente e criacionismo Ateu convicto Gray se apaixona por uma moça chamada Sofi que diverge de suas hipóteses já que ela reflete muito sobre questões metafísicas e acredita em um Ser Superior ao passo em que Gray pretende comprovar que Deus não existe e principalmente refutar que os olhos sejam a janela da alma Fascinado por olhos Gray fotografa os olhos de Sofi e eles começam a se relacionar romanticamente ao passo em que sua pesquisa toma rumos importantes e promissores mas seus métodos acabam desagradando Sofi o que os leva a uma discussão É quando o pior acontece pois logo após a briga um acidente no elevador do prédio onde Gray mora acaba ocasionando a morte brutal de Sofi que vai a óbito após ter seus membros inferiores decepados Ocorre então uma passagem de tempo tratandose de um período de sete anos Gray reaparece casado com Karen a cientista que sempre o ajudou no laboratório e descobrimos que eles estão à espera de um bebê Além disso Gray está em um bom momento de sua carreira comprovando aspectos cruciais de suas pesquisas sobre processos evolutivos Quando o bebe nasce Gray e sua esposa descobrem que há um novo teste de escaneamento de retina disponível então ocorre um fato curioso dado que o olho do bebê já está no sistema fato que intriga os pais da criança já que a médica elucida que esses erros são recorrentes no novo sistema Logo a situação fica ainda mais intrigante dado que a íris do bebê se revela compatível a de um idoso que faleceu há alguns anos e os médicos começam a usar a criança como cobaia enquanto fingem estar realizando exames para identificar autismo No entanto como Gray e sua esposa são cientistas eles reconhecem que os procedimentos realizados são incompatíveis com o que lhes foi informado Por coincidência a médica está justamente 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subjetivos e insuficientes para comprovar algo como a possibilidade de reencarnação Quando Gray desiste dos testes e decide levar a criança de volta eles caminham por um corredor similar ao do prédio onde morava Ao chamar o elevador Salomina se desespera tendo uma crise de ansiedade o que para Gray é a prova que precisava para acreditar que de fato Salomina seja a encarnação de Sofi De modo geral o longa metragem é assertivo ao demonstrar que Cada pessoa neste planeta têm o seu próprio e único par de olhos Cada um seu próprio universo Não é em vão que o enredo trabalhe com uma crítica acerca dos paradoxos comuns no meio científico principalmente diante de hipóteses que aparentam assertivas mas carecem de provas concretas Nesse caso ficcional vemos um ateu convicto tendo sua razão e suas descrenças abaladas De modo geral o filme demonstra o papel do cientista em termos de investigação dos fatos mas sobretudo também demonstra os limites da ciência elucidando um exemplo ficcional que 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