Gestão de Custos - Custeio por Absorção e Variável - Pucminas

GESTÃO DE CUSTOS Prof Heloísa Maia Pucminas Pucminas Gestão de Custos Gestão de Custos Prof Heloísa Helena Rocha Maia Prof Heloísa Helena Rocha Maia professoraheloisayahoocombr Graduação em Administração Graduação em Administração GESTÃO DE CUSTOS Prof Heloísa Maia MÓDULO MÓDULO CUSTEIO POR ABSORÇÃO CUSTEIO POR ABSORÇÃO Departamentalização Departamentalização E CUSTEIO VARIÁVEL 1 E CUSTEIO VARIÁVEL GESTÃO DE CUSTOS Prof Heloísa Maia CONTABILIDADE DE CUSTOS CONTABILIDADE DE CUSTOS Ressalvadas possíveis variações de ênfase os principais objetivos da Contabilidade de Custos são Avaliação de estoques e resultados Controle Planejamento e tomada de decisão GESTÃO DE CUSTOS Prof Heloísa Maia GASTO INVESTIMENTO CUSTO DESPESA Normalmente implicam em PERDA DESEMBOLSO Terminologia segundo o Professor Eliseu Martins GESTÃO DE CUSTOS Prof Heloísa Maia 1 2 3 4 5 Gastos custos e despesas Gastos custos e despesas Gastos Investimentos Produto ou Serviço Despesa Custo GESTÃO DE CUSTOS Prof Heloísa Maia Despesas Despesas A despesa para Bornia 2002 é o valor dos insumos consumidos com o funcionamento da empresa e não identificados com a fabricação As despesas são diferenciadas dos custos de fabricação pelo fato de estarem relacionadas com a administração geral da empresa E por sua vez são divididas em administrativas comercial e financeira GESTÃO DE CUSTOS Prof Heloísa Maia Custos Custos Custos são os recursos consumidos na atividadefim da organização Os valores desses recursos são incorporados aos produtos serviços e mercadorias Os custos são expirados apenas no momento da venda assim apenas configura no resultado da empresa o custo dos produtosserviços vendidosprestados GESTÃO DE CUSTOS Prof Heloísa Maia Aluguel da fábrica água e energia elétrica consumidas pela fábrica Materiais indiretos Mãodeobra Mãodeobra indireta Custo do produto Materiais diretos Mãodeobra direta Custos indiretos de fabricação Custos primários Custos de conversão Materiais GESTÃO DE CUSTOS Prof Heloísa Maia Classifique os gastos na Classifique os gastos na indústria indústria Frete de embalagens consumidas na produção Aluguel de veículo administrativo Compra de microcomputador direção Consumo de energia industrial Fretes de entregas Consumo de energia da administração Conta de telefone da área comercial GESTÃO DE CUSTOS Prof Heloísa Maia Em serviços Em serviços O que estiver associado ao serviço prestado é custo GESTÃO DE CUSTOS Prof Heloísa Maia Complexidade da análise de Complexidade da análise de custos custos Comércio menor complexidade Valor da compra frete Indústria média complexidade Tangível Serviços maior complexidade Intangível Grande variedade GESTÃO DE CUSTOS Prof Heloísa Maia Classifique os gastos no Classifique os gastos no hospital hospital Horas de médicos gastas com o atendimento de pacientes MOD Depreciação de equipamentos administrativos DESPESA Horas de enfermeiros gastas com procedimentos précirúrgicos MOD Compra de equipamento de raio X INVESTIMENTO GESTÃO DE CUSTOS Prof Heloísa Maia Pratique Pratique Classifique os gastos em um hotel a Compras de lençóis b Comissões de vendas pagas a agentes de viagens c Salário de arrumadeira específica da suíte presidencial d Sabonetes consumidos por hóspedes e Salários da recepção f Depreciação dos elevadores GESTÃO DE CUSTOS Prof Heloísa Maia Classifique os gastos Em uma transportadora Em uma transportadora Compra de óleo lubrificante Salário de motorista Depreciação de móvel administrativo Aluguel de escritório comercial II CC DD DD GESTÃO DE CUSTOS Prof Heloísa Maia O conceito de perdas O conceito de perdas Bens ou recursos consumidos que não geram benefícios O consumo é involuntário e anormal Desperdício Rotineiro custos Rotineiro custos incorporase ao valor dos estoques Ocasional despesas Ocasional despesas o valor é lançado na DRE GESTÃO DE CUSTOS Prof Heloísa Maia Um exemplo em perdas Um exemplo em perdas Uma fábrica de escovas verificou que o peso de cada escova finalizada é igual a 40 g Porém o processo produtivo gera aparas iguais a 10 g Qual o volume de plástico associado ao custo da escova GESTÃO DE CUSTOS Prof Heloísa Maia O custo da escova O custo da escova Finalizada 40 g Finalizada 40 g Perdas 10 g Perdas 10 g Custo 50 g Custo 50 g Perdas rotineiras devem ser incorporadas nos custos GESTÃO DE CUSTOS Prof Heloísa Maia Outro exemplo em perdas Outro exemplo em perdas Em função de uma falha no fornecimento de energia elétrica a produção da fábrica de escovas foi obrigada a descartar 60 kg de plástico que estavam prontos para o processo de injeção Qual o volume de plástico associado ao custo da escova GESTÃO DE CUSTOS Prof Heloísa Maia Perdas não rotineiras Perdas não rotineiras ZERO Perdas ocasionais não devem ser incorporadas nos custos Despesa 60 kg Perdas ocasionais devem ser classificadas como despesas GESTÃO DE CUSTOS Prof Heloísa Maia VOLUME DE ATIVIDADE FIXOS VARIÁVEIS SEMIFIXOS ou SEMIVARIÁVEIS OBJETOS DE CUSTOS DIRETOS INDIRETOS CUSTOS GESTÃO DE CUSTOS Prof Heloísa Maia quantidade custo total 1 custo total quantidade 2 quantidade custo unitário 3 quantidade custo unitário 4 GESTÃO DE CUSTOS Prof Heloísa Maia Principais metodologias para a apuração de custos MÉTODOS DE CUSTEIO Custeio por Absorção Custeio Variável ActivityBased Costing ABC Custeio por Absorção GESTÃO DE CUSTOS Prof Heloísa Maia CUSTEIO POR ABSORÇÃO É o mais tradicional dos métodos de apropriação Teve sua origem na Europa foi adaptado às condições brasileiras GESTÃO DE CUSTOS Prof Heloísa Maia CUSTEIO POR ABSORÇÃO Por exigência legal os produtos fabricados no período devem absorver todos os custos fixos eou variáveis diretos eou indiretos ocorridos no período principalmente quando a empresa fabrica mais de um produto GESTÃO DE CUSTOS Prof Heloísa Maia CUSTEIO POR ABSORÇÃO Neste método todos os gastos de natureza industrial são incluídos no custo do produto Os custos diretos são apropriados mediante apontamentos de forma objetiva Os custos indiretos são atribuídos segundo um critério de rateio que normalmente conduz a um certo grau de arbitrariedade Excluemse do custo do produto os gastos não industriais que são considerados DESPESA GESTÃO DE CUSTOS Prof Heloísa Maia CUSTEIO POR ABSORÇÃO Este método é válido tanto para fins de Balanço como para determinar o Imposto de Renda a Pagar Tal procedimento atende às exigências do fisco apesar de não ser totalmente lógico e às vezes falhar como instrumento gerencial GESTÃO DE CUSTOS Prof Heloísa Maia ESQUEMA BÁSICO DA CONTABILIDADE DE CUSTOS I 1º PASSO SEPARAÇÃO DE CUSTOS E DESPESAS 2º PASSO APROPRIAÇÃO DOS CUSTOS DIRETOS 3º PASSO APROPRIAÇÃO DOS CUSTOS INDIRETOS GESTÃO DE CUSTOS Prof Heloísa Maia 1º PASSO SEPARAÇÃO DE CUSTOS E DESPESAS GESTÃO DE CUSTOS Prof Heloísa Maia A SEPARAÇÃO ENTRE CUSTOS E DESPESAS CUSTOS DESPESAS Gastos diretamente relacionados ao processo de produção de bens ou serviços Gastos relativos à administração às vendas e aos financiamentos Teoricamente a separação é fácil na prática entretanto a separação não é possível de ser identificada de uma forma clara e objetiva GESTÃO DE CUSTOS Prof Heloísa Maia 2º PASSO APROPRIAÇÃO DOS CUSTOS DIRETOS 3º PASSO APROPRIAÇÃO DOS CUSTOS INDIRETOS GESTÃO DE CUSTOS Prof Heloísa Maia APROPRIAÇÃO CUSTOS DIRETOS E INDIRETOS CUSTOS DIRETOS CUSTOS INDIRETOS Custos perfeitamente mensuráveis de maneira objetiva Custos apropriados aos produtos mediante aproximação por algum critério de rateio São os materiais diretos usados na fabricação do produto e a mão de obra direta Ex Ex Materiais indiretos cola verniz mão de obra indireta chefia supervisão pessoal da manutenção e demais custos de fabricação como seguros impostos aluguel de fábrica etc GESTÃO DE CUSTOS Prof Heloísa Maia Custos Totais Custos Indiretos Custos Diretos A B C Critério único de alocação APROPRIAÇÃO CUSTOS DIRETOS E INDIRETOS GESTÃO DE CUSTOS Prof Heloísa Maia CUSTEIO POR ABSORÇÃO CUSTOS DESPESAS indiretos diretos Rateio Produto A Produto B Produto C Estoque Custo dos Produtos Vendidos RESULTADO VENDAS GESTÃO DE CUSTOS Prof Heloísa Maia DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO sintética RECEITA DE VENDAS CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS Custos da Produção Acabada Estoque Inicial de Produtos Acabados Estoque Final de Produtos Acabados LUCRO BRUTO DESPESAS LUCRO LÍQUIDO CUSTEIO POR ABSORÇÃO GESTÃO DE CUSTOS Prof Heloísa Maia MÓDULO MÓDULO Apuração de custos por Apuração de custos por DEPARTAMENTOS DEPARTAMENTOS Centros de Custos Centros de Custos Custeio por Absorção GESTÃO DE CUSTOS Prof Heloísa Maia A empresa SÓ FRIOS fabrica cobertores e edredons apresentando as seguintes características COBERTORES EDREDONS Volume de Produção 6240u 2080u Preço de Venda 6000u 7000u Material Direto 1040u 1300u Mãodeobra Direta 520u 312u Custos Indiretos de Fabricação por período Aluguel 10000000 Depreciação 9000000 Mãodeobra Indireta 4500000 Energia Elétrica 2500000 DEPARTAMENTALIZAÇÃO DEPARTAMENTALIZAÇÃO GESTÃO DE CUSTOS Prof Heloísa Maia CUSTEIO POR ABSORÇÃO SEM DEPARTAMENTALIZAÇÃO COBERTORES EDREDONS Material Direto Total 6240u x 1040u 2080u x 1300u 9193600 6489600 2704000 Custos Indiretos de Fabricação Total 10000000 9000000 4500000 2500000 26000000 Apropriação do CIF Total aos produtos com base no Material Direto Total COBERTORES 26000000 9193600 x 6489600 18352941 EDREDONS 26000000 9193600 x 2704000 7647059 Total 26000000 DEPARTAMENTALIZAÇÃO DEPARTAMENTALIZAÇÃO GESTÃO DE CUSTOS Prof Heloísa Maia CIFunidade COBERTORES 18352941 6240u 2941 EDREDONS 7647059 2080u 3676 COMPOSIÇÃO DO CUSTO UNITÁRIO TOTAL COBERTORES 1040 520 2941 4501 EDREDONS 1300 312 3676 5288 DEPARTAMENTALIZAÇÃO DEPARTAMENTALIZAÇÃO GESTÃO DE CUSTOS Prof Heloísa Maia MARGEM BRUTA POR UNIDADE COBERTORES EDREDONS Preço de Venda 6000 7000 Custo do Produto 4501 5288 Lucro Bruto 1499 1712 MARGEM BRUTA 25 24 DEPARTAMENTALIZAÇÃO DEPARTAMENTALIZAÇÃO GESTÃO DE CUSTOS Prof Heloísa Maia DADOS COLETADOS NO PERÍODO Área Consumo Horas de de Energia MãodeObra ADMINISTRAÇÃO 1200m2 1000Kw 4000h ALMOXARIFADO 11000m2 1800 Kw 5000h CORTE 8800m2 12000 Kw 23000h ACABAMENTO 4000m2 10200 Kw 18000h Total 25000m2 25000 Kw 50000h TAXA DE APLICAÇÃO DE CIF Aluguel Área ocupada 10000000 25000m2 400m2 Depreciação Horas MO 9000000 50000h 180h MOD Indireta Horas MO 4500000 50000h 090h Energia Elétrica consumo 2500000 25000Kw 100Kw DEPARTAMENTALIZAÇÃO DEPARTAMENTALIZAÇÃO CUSTEIO POR ABSORÇÃO COM DEPARTAMENTALIZAÇÃO GESTÃO DE CUSTOS Prof Heloísa Maia CÁLCULO DO CUSTO TOTAL DOS DEPARTAMENTOS ADMINIS ALMOXA CORTE ACABA TOTAL TRAÇÃO RIFADO MENTO Aluguel 4800 44000 35200 16000 100000 Depreciação 7200 9000 41400 32400 90000 MOD indireta 3600 4500 20700 16200 45000 EElétrica 1000 1800 12000 10200 25000 Total 16600 59300 109300 74800 260000 DEPARTAMENTALIZAÇÃO DEPARTAMENTALIZAÇÃO GESTÃO DE CUSTOS Prof Heloísa Maia CUSTO TOTAL DOS DEPARTAMENTOS PRODUTIVOS ADMINIS ALMOXA CORTE ACABA TOTAL TRAÇÃO RIFADO MENTO Total 16600 59300 109300 74800 260000 Distribuição Administração 16600 332020 664040 664040 0 Subtotal 0 62620 115940 81440 260000 Distribuição Almoxarifado 62620 5009645 1252415 0 Total Cif Depto Produtivos 0 0 166036 93964 260000 DEPARTAMENTALIZAÇÃO DEPARTAMENTALIZAÇÃO GESTÃO DE CUSTOS Prof Heloísa Maia CONSUMO DE RECURSOS Centro de Custos CORTE Cobertores Edredons 24 minutos u 36 minutos u 24 min x 6240 unidades 149760 min 36 min x 2080 unidades 74880 min Total tempo 149760 min 74880 min 224640 min Taxa de aplicação R 16603600 R 07391 min 224640 min Custo do corte unidade Cobertores Edredons 24 minutos u 36 minutos u 24 min x 07391min 1774unidade 36 min x 07391min 2661unidade DEPARTAMENTALIZAÇÃO DEPARTAMENTALIZAÇÃO GESTÃO DE CUSTOS Prof Heloísa Maia Taxa de aplicação R 9396400 R 04706 min 199680 min CONSUMO DE RECURSOS Centro de Custos ACABAMENTO Cobertores Edredons 18 minutos u 42 minutos u 18 min x 6240 unidades 112320 min 42 min x 2080 unidades 87360 min Total tempo 112320 min 87360 min 199680 min Custo do acabamento unidade Cobertores Edredons 18 minutos u 42 minutos u 18 min x 04706min 847unidade 42 min x 04706min 1977unidade DEPARTAMENTALIZAÇÃO DEPARTAMENTALIZAÇÃO GESTÃO DE CUSTOS Prof Heloísa Maia CUSTO UNITÁRIO DOS PRODUTOS Cobertores Edredons Corte 1774 2661 Acabamento 847 1977 Total 2621 4638 CUSTO TOTAL UNITÁRIO POR PRODUTO COBERTORES EDREDONS MD 1040 1300 MOD 520 312 CIF 2621 4638 Total 4181 6250 DEPARTAMENTALIZAÇÃO DEPARTAMENTALIZAÇÃO GESTÃO DE CUSTOS Prof Heloísa Maia MARGEM BRUTA POR UNIDADE COBERTORES EDREDONS Preço de Venda 6000 7000 Custo do Produto 4181 6250 Lucro Bruto 1819 750 MARGEM BRUTA 30 11 DEPARTAMENTALIZAÇÃO DEPARTAMENTALIZAÇÃO GESTÃO DE CUSTOS Prof Heloísa Maia Racionaliza a distribuição dos Custos Indiretos Departamentos de Produção Departamentos de Serviços Cada departamento pode ser dividido em mais de um Centro de Custos Apropriação dos custos através do método de degraus DEPARTAMENTALIZAÇÃO DEPARTAMENTALIZAÇÃO GESTÃO DE CUSTOS Prof Heloísa Maia CUSTEIO POR ABSORÇÃO CASO PRÁTICO GESTÃO DE CUSTOS Prof Heloísa Maia APROPRIAÇÃO DOS CUSTOS POR ABSORÇÃO APROPRIAÇÃO DE CUSTOS POR ABSORÇÃO 1º PERÍODO 2º PERÍODO PRODUTO CD CIF CUSTO TOTAL CD CIF CUSTO TOTAL VARIAÇÃO A 800000 320000 1120000 800000 400000 1200000 B 700000 280000 980000 500000 250000 750000 C 500000 200000 700000 300000 150000 450000 TOTAL 2000000 800000 2800000 1600000 800000 2400000 714 2347 3571 1429 Rateio do CIF Custos Indiretos de Fabricação proporcionalmente aos CD Custos Diretos de Fabricação utilizados GESTÃO DE CUSTOS Prof Heloísa Maia APROPRIAÇÃO DOS CUSTOS POR ABSORÇÃO APROPRIAÇÃO DE CUSTOS POR ABSORÇÃO 1º PERÍODO 2º PERÍODO PRODUTO CD CIF CUSTO TOTAL CD CIF CUSTO TOTAL VARIAÇÃO A 800000 320000 1120000 800000 400000 1200000 714 B 700000 280000 980000 500000 250000 750000 2347 C 500000 200000 700000 300000 150000 450000 3571 TOTAL 2000000 800000 2800000 1600000 800000 2400000 1429 Rateio do CIF Custos Indiretos de Fabricação proporcionalmente aos CD Custos Diretos de Fabricação utilizados GESTÃO DE CUSTOS Prof Heloísa Maia PONTOS CRÍTICOS DO MÉTODO GESTÃO DE CUSTOS Prof Heloísa Maia APROPRIAÇÃO DOS CUSTOS POR ABSORÇÃO Muitas vezes um produto é sacrificado por oscilações no volume produzido de outros produtos acarretando com isto acréscimo em seus custos sem que ele tenha contribuído para isso GESTÃO DE CUSTOS Prof Heloísa Maia Além deste ponto crítico do modelo podese verificar que o resultado final no custeio por absorção é afetado pelo volume de produção pois em determinadas situações as variações das receitas não correspondem a variações na mesma proporção nos resultados APROPRIAÇÃO DOS CUSTOS POR ABSORÇÃO GESTÃO DE CUSTOS Prof Heloísa Maia Arbitrariedade de rateio dos custos indiretos fixos Invariabilidade dos custos fixos totais Volatilidade dos custos fixos unitários Os informes decorrentes da aplicação do custeio por absorção não possuem grande utilidade para fins gerenciais GESTÃO DE CUSTOS Prof Heloísa Maia Período Produção Vendas Estoque Final unidades unidades unidades 1º mês 60000 40000 20000 2º mês 50000 60000 10000 3º mês 70000 50000 30000 4º mês 40000 70000 0 CUSTOS VARIÁVEIS 3000u Matériaprima 2000u Energia 400u Materiais diretos 600u CUSTOS FIXOS TOTAIS 210000000mês Mãodeobra Indireta 130000000 Manutenção 30000000 Depreciação e impostos 40000000 Diversos10000000 PREÇO UNITÁRIO DE VENDA 7500u GESTÃO DE CUSTOS Prof Heloísa Maia Os estoques são avaliados à base do critério Primeiro que entra é o primeiro que sai PEPS Serão apurados Custos dos Produtos Vendidos CPV diferentes em cada período devido à variação no volume de produção enquanto o montante dos custos fixos permanece constante Custeio por Absorção GESTÃO DE CUSTOS Prof Heloísa Maia 1º mês 2º mês 3º mês 4º mês Vendas 40000 x 7500 300000000 60000 x 7500 450000000 50000 x 7500 375000000 70000 x 7500 525000000 CPV 260000000 418000000 312000000 510000000 Custo de Produção 390000000 360000000 420000000 330000000 Custos variáveis 60000 x 3000 180000000 50000 x 3000 150000000 70000 x 3000 210000000 40000 x 3000 120000000 Custos fixos 210000000 210000000 210000000 210000000 EI PA 130000000 72000000 180000000 EF PA 390000000 60000x 20000 130000000 360000000 50000x10000 72000000 420000000 70000x30000 180000000 Lucro mensal 40000000 32000000 63000000 15000000 DRE Custeio por absorção GESTÃO DE CUSTOS Prof Heloísa Maia 1000000 1000000 2000000 3000000 4000000 5000000 6000000 1 2 3 4 Vendas Absorção Variável Análise de resultados GESTÃO DE CUSTOS Prof Heloísa Maia CUSTEIO VARIÁVEL DIRETO GESTÃO DE CUSTOS Prof Heloísa Maia Agregamse aos produtos apenas os custos variáveis considerandose os custos fixos como despesas Custos variáveis Custos fixos O resultado apurado Custeio Variável GESTÃO DE CUSTOS Prof Heloísa Maia não é válido para Balanços de uso externo Auditoria Independente Fisco contraria os PFC Margem de Contribuição Decisões de curto prazo Custeio Variável GESTÃO DE CUSTOS Prof Heloísa Maia Decisões de curto prazo O método tem como premissa a alocação de todos os custos variáveis aos produtos quer diretos ou indiretos Custeio Variável GESTÃO DE CUSTOS Prof Heloísa Maia Representação gráfica Custeio Variável GESTÃO DE CUSTOS Prof Heloísa Maia Produto A Produto B Produto C Estoque Custo Variável dos Produtos Vendidos Resultado VENDAS Rateio indiretos variáveis diretos variáveis variáveis fixas fixos CUSTOS DESPESAS Margem de contribuição GESTÃO DE CUSTOS Prof Heloísa Maia Demonstração de Resultado do Exercício CUSTEIO VARIÁVEL Receita Bruta de Vendas ou Prestação de Serviços Deduções da Receita Bruta impostos incidentes sobre vendasprestação de serviços e devoluções Receita Líquida de Vendas ou Prestação de Serviços CVPV ou CVMV ou CVSP Despesas variáveis Margem de Contribuição Custos fixos totais Despesas fixas Lucro Prejuízo Líquido do Exercício GESTÃO DE CUSTOS Prof Heloísa Maia Custos variáveis visão econômica x contábil Caso omisso da possibilidade de taxas variáveis de variabilidade do custo O tratamento contábil não nega a validade do conceito de variabilidade de custo dos economistas Empresas raramente operam em níveis excessivamente altos ou baixos A contribuição marginal GESTÃO DE CUSTOS Prof Heloísa Maia quantidade custo unitário Contábil custo unitário quantidade Econômica Mãodeobra direta curva de aprendizagem Materiais diretos desperdícios GESTÃO DE CUSTOS Prof Heloísa Maia Distinção entre Custeio por Absorção e Custeio Variável MÓDULO 5 GESTÃO DE CUSTOS Prof Heloísa Maia Período Produção Vendas Estoque Final unidades unidades unidades 1º ano 60000 40000 20000 2º ano 50000 60000 10000 3º ano 70000 50000 30000 4º ano 40000 70000 0 CUSTOS VARIÁVEIS 3000u Matériaprima 2000u Energia 400u Materiais diretos 600u CUSTOS FIXOS TOTAIS 210000000mês Mãodeobra Indireta 130000000 Manutenção 30000000 Depreciação e impostos 40000000 Diversos10000000 PREÇO UNITÁRIO DE VENDA 7500u GESTÃO DE CUSTOS Prof Heloísa Maia Os estoques são avaliados à base do critério Primeiro que entra é o primeiro que sai PEPS Serão apurados Custos dos Produtos Vendidos CPV diferentes em cada período devido à variação no volume de produção enquanto o montante dos custos fixos permanece constante Custeio por Absorção Módulo 5 GESTÃO DE CUSTOS Prof Heloísa Maia 1º mês 2º mês 3º mês 4º mês Vendas 40000 x 7500 300000000 60000 x 7500 450000000 50000 x 7500 375000000 70000 x 7500 525000000 CPV 260000000 418000000 312000000 510000000 Custo de Produção 390000000 360000000 420000000 330000000 Custos variáveis 60000 x 3000 180000000 50000 x 3000 150000000 70000 x 3000 210000000 40000 x 3000 120000000 Custos fixos 210000000 210000000 210000000 210000000 EI PA 130000000 72000000 180000000 EF PA 390000000 60000x 20000 130000000 360000000 50000x10000 72000000 420000000 70000x30000 180000000 Lucro mensal 40000000 32000000 63000000 15000000 DRE Custeio por absorção GESTÃO DE CUSTOS Prof Heloísa Maia MCT 180000000 270000000 225000000 315000000 CVPV 120000000 180000000 150000000 210000000 Despesas variáveis 000 000 000 000 Lucro mensal 30000000 60000000 15000000 105000000 CF 210000000 210000000 210000000 210000000 Despesas fixas 000 000 000 000 1º mês 2º mês 3º mês 4º mês Vendas 40000 x 7500 300000000 60000 x 7500 450000000 50000 x 7500 375000000 70000 x 7500 525000000 DRE Custeio variável