Sistemas de Informação em Operação e Produção - Gestão da Qualidade Total

PUC Minas CURSO Administração DISCIPLINA Gestão de Operações UNIDADE 4 Sistemas de Informação em Operação e Produção INTRODUÇÃO MODELO JAPONÊS Sistema de produção e de administração de empresas desenvolvido a partir do PósGuerra Toyotismo Toyota ou Ohnoísmo Ohno Sistema importado dos EUA TQM Desenvolvimento de ferramentas para o processo produtivo visando maior produtividade e qualidade TOYOTA PRODUCTION SYSTEM TPS TOTAL QUALITY MANAGEMENT TQM GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL MODELO DE GESTÃO DA QUALIDADE Apresentação Total Quality Management TQM é uma filosofia que enfatiza três princípios para se alcançar elevados níveis de desempenho e produtividade Variáveis de Análise Satisfação do cliente Envolvimento dos Funcionários Melhoria Contínua GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL MODELO DE GESTÃO DA QUALIDADE GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL Satisfação do Cliente Conformidade Valor Usabilidade Assistência Percepção individual Envolvimento dos Funcionários Mudança cultural Equipes Melhoria Contínua Processo de Solução de Problemas TQM Fonte Adaptado de KRAJEWSKI RITZMAN e MALHOTRA 2009 p 171 MODELO DE GESTÃO DA QUALIDADE Modelo de Avaliação de Desempenho e Qualidade GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL Identificar oportunidades Definir o escopo Documentar o processo Avaliar o desempenho Redesenhar o processo Implementar as mudanças Fluxogramas Blueprints Diagramas de processo Ferramentas de Análise dos dados Brainstorming Benchmarking Listas de verificação Diagrama de Pareto Diagrama de dispersão Diagrama de causaefeito Gráficos Fonte Adaptado de KRAJEWSKI RITZMAN e MALHOTRA 2009 p 126136 MODELO DE GESTÃO DA QUALIDADE TOYOTA PRODUCTION SYSTEM TPS Características conjunto de técnicas de organização da produção e do trabalho industrial de práticas administrativas relações de trabalho e princípios de gestão que estão associados a ganhos de produtividade no período pósguerra no Japão não relação entre automação custos e resultados e intensidade de capital e tecnologia relação com o modo de organização da produção e do trabalho novo modelo ou paradigma de produção MODELO DE GESTÃO DA QUALIDADE Estabelecer relações com assuntos estratégicos Envolver as pessoas cooperação e integração Desenvolver autonomia das equipes dos projetos Estimular as mudanças e a reengenharia de processos Considerar impactos humanos além dos estruturais Verificar a efetiva implantação mensuração e controle Desenvolver infraestrutura para contínuo aperfeiçoamento dos processos TOYOTA PRODUCTION SYSTEM TPS Elementos de Gestão dos Processos MODELO DE GESTÃO DA QUALIDADE TOYOTA PRODUCTION SYSTEM TPS Gestão de Fluxos de Materiais e de Informação instrumento no qual o processo se desenvolve a partir da relação definida pela demanda produzindo em cada estágio somente os itens que sejam realmente necessários nas quantidades e momentos corretos compõese de práticas gerenciais que determinam a inexistência de estoques e desperdícios compreende um desenvolvimento de fluxo contínuo dos processos através da resolução de problemas e de busca de constantes melhorias dos mesmos MODELO DE GESTÃO DA QUALIDADE TOYOTA PRODUCTION SYSTEM TPS Relação Capitaltrabalho focada na cooperação ao invés do caráter conflitivo do fordismo engajamento do trabalhador com identificação e compromisso em troca de benefícios materiais eou simbólicos revalorização do saber qualificação contínua e permanente e inovações no processo a partir da participação MODELO DE GESTÃO DA QUALIDADE TOYOTA PRODUCTION SYSTEM TPS Organização do Processo de Trabalho enriquecimento do cargo polivalência funcional formação de gruposcélulas workgroups com a autonomia coletiva do trabalho e auto controle produtivo produtividade e qualidade nenko sistema de avaliação dos funcionário através da idade antiguidade e outros fatores de comprometimento MODELO DE GESTÃO DA QUALIDADE TOYOTA PRODUCTION SYSTEM TPS Relações Interempresariais focalização no core business terceirização com cooperação entre as empresas vínculos estáveis capacitação aprimoramento dos processos produtivos trocas de knowhow formação de redes organizacionais networks organizations Modos de Regulação padrões de consumo políticas fiscais de crédito e poupança investimentos e tecnologia em vinculação com o Estado MODELO DE GESTÃO DA QUALIDADE TOYOTA PRODUCTION SYSTEM TPS Elementos de Análise maiores níveis de controle down times tempos de parada set up times tempos de preparação lead times tempos de atravessamento risco de dependência invertida difusibilidade possibilidade de ruptura do processo quanto aos atores organizacionais imediaticidade possibilidade de ruptura na estrutura substituibilidade capacidade de substituição do fator MODELO DE GESTÃO DA QUALIDADE TOYOTA PRODUCTION SYSTEM TPS Elementos de Análise aumento do ritmo de trabalho aumento da disponibilidade dos empregados desenvolvimento de mecanismos particulares de resolução de conflitos desarticulação sindical escolha da localização como forma de estabelecer unilateralmente as condições do mercado de trabalho atitudes de determinação espacialgeográfica MODELO DE GESTÃO DA QUALIDADE Niponismo Mito TaylorismoFordismo Polivalência Divisão do trabalho horizontal Parcelarização de tarefas Polifuncionalidade Divisão do trabalho vertical Divisão entre concepção e execução Razão entre diminuição de efetivos para uma mesma quantidade de trabalho Razão entre o volume crescente Economia do trabalho vivo e produto para um mesmo efeito Autocontrole do anterior pelo posterior direção sob os olhos Controle social o mito comum do Panóptico Foucault Controle pelo alto e pelo tempo imposto a cadeia fordista TOYOTA PRODUCTION SYSTEM TPS Elementos de Análise MODELO DE GESTÃO DA QUALIDADE TOYOTA PRODUCTION SYSTEM TPS Riscos do Modelo Japonês adoção do modelo como ele é sem adaptações adotálo como algo desejável de maneira passiva sem validade prática para outras configurações produtivas e societárias determinação do modelo cultural como disseminação de princípios e atitudes afetos à cultura e às relações industriais dilema aplicabilidade e adaptabilidade MODELO DE GESTÃO DA QUALIDADE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS KRAJEWSKI Lee J RITZMAN Larry P MALHOTRA Manoj Administração de produção e operações 8ª Edição São Paulo Pearson Education Prentice Hall 2009 SLACK Nigel et al Gerenciamento de operações e de processos São Paulo Porto Alegre Bookman 2008 MODELO DE GESTÃO DA QUALIDADE PUC Minas CURSO Administração DISCIPLINA Gestão de Operações UNIDADE 4 Sistemas de Informação em Operação e Produção MODELO JAPONÊS EVOLUÇÃO DO PROCESSO DA QUALIDADE Introdução Inspeção Controle Estatístico da Qualidade Garantia da Qualidade Gestão Estratégica da Qualidade Introdução a evolução da qualidade é fruto da interação dinâmica dos diversos fatores que compõe a estrutura organizacional e sua administração Qualidade é um conceito espontâneo e intrínseco a qualquer situação de algo tangível aos relacionamentos a inspeção é necessária com o surgimento da produção em massa e produtos peças intercambiáveis TaylorFord as atividades se tornam processos independentes e associados ao controle da qualidade que se limitava à inspeção e atividades restritas como contagem a classificação Introdução mudança no enfoque da inspeção Controle do Processo a estruturação e organização das etapas de uma tarefa incluindo o seu fluxo insumos atividades realizadas e produtos gerados Obter informações sistematizadas e perceber os pontos críticos e oportunidades de melhoria e principalmente as variações devidas a causas normais e anormais visa garantir a qualidade desde a fase do projeto de desenvolvimento do produto aos processos de melhoria da qualidade sendo classificados por categorias e processos envolvidos que incluem assistência técnica e descarte e diversas outras abordagens por exemplo sustentabilidade a Qualidade é percebida como um tema estratégico e ampliada para campos como a sustentabilidade e o meio ambiente além de aspectos relacionados à cidadania É preciso um conjunto de atributos para proporcionar o máximo de satisfação àqueles a quem o produto atende Controle da Qualidade Total Engenharia da Confiabilidade Zero Defeito MODELO DE GESTÃO DA QUALIDADE MODELO JAPONÊS PRINCIPAIS CONCEITOS E FERRAMENTAS TQM Total Quality Management TQC Total Quality Control Círculos de Controle de Qualidade CCQs Controle Estatístico de Processos CEP Diagrama de Ishikawa Espinha de Peixe Círculo PDCA Plan Planejar Do Fazer Control Controlar Action AgirAvaliar MODELO DE GESTÃO DA QUALIDADE MODELO JAPONÊS PRINCIPAIS CONCEITOS E FERRAMENTAS KAIZEN processos de aprendizado contínuo que envolvem a organização os grupos e os indivíduos num contexto único Princípios da filosofia KAIZEN melhoria contínua aprendizado contínuo autonomia cooperação integração e participação dependência invertida do sistema organizacional MODELO DE GESTÃO DA QUALIDADE MODELO JAPONÊS PRINCIPAIS CONCEITOS E FERRAMENTAS KEIRETSU sistema de relacionamento e interdependência existente entre as organizações baseado no core business JUSTINTIME sistema de gerenciamento e administração operacional KANBAN sistema de informação necessário para desenvolvimento dos processos industriais no modelo japonês MUDA eliminação dos chamados tempos mortos na organização através do controle dos funcionários e de sistemas de autocontrole AUTONOMAÇÃO controle autônomo de defeitos MODELO DE GESTÃO DA QUALIDADE MODELO JAPONÊS PRINCIPAIS CONCEITOS E FERRAMENTAS JUSTINTIME fluidez e eliminação de estoques integração do processo produtivo através de processo de comunicação articulado Kanban com desburocratização e ganhos de produtividade sistema pull system o processo é puxado a partir do fim da linha de montagem ao contrário do sistema push system o processo é empurrado a partir do começo da linha de montagem MODELO DE GESTÃO DA QUALIDADE MODELO JAPONÊS PRINCIPAIS CONCEITOS E FERRAMENTAS SISTEMA KANBAN busca desenvolver de maneira integrada o planejamento da produção e a expansão operacional das atividades organizacionais visa eliminar os erros e desperdícios relacionados aos processos de produção a partir da manutenção de um estoque mínimo relacionase à programação puxada ou pull system que se apresenta desenvolvida a partir do controle das operações fabris difere da programação empurrada ou push system geralmente utilizada se refere ao sistema de produção determinado a partir do comportamento do mercado MODELO DE GESTÃO DA QUALIDADE MODELO JAPONÊS PRINCIPAIS CONCEITOS E FERRAMENTAS CINCO S construção de conceitos de organização do ambiente de trabalho e dos processos administrativos e produtivos da organização Seiri ou senso de utilização tem como objetivo analisar se todo o material utilizado pela empresa que envolve as atividades de trabalho e que sejam realmente necessários Seiton ou o senso de ordenação tem como objetivo determinar o lugar adequado para cada material evitando perda de tempo ao profissional no seu processo produtivo na busca de itens MODELO DE GESTÃO DA QUALIDADE MODELO JAPONÊS PRINCIPAIS CONCEITOS E FERRAMENTAS CINCO S construção de conceitos de organização do ambiente de trabalho e dos processos administrativos e produtivos da organização Seiso ou senso de limpeza tem como objetivo trazer o bemestar do lugar ao profissional sempre buscando eliminar as fontes que produzem as sujeiras Seiketsu ou senso de asseio tem como objetivo oferecer condições de higiene que visa a melhoria de criatividade moral e satisfação das pessoas ao realizarem suas tarefas Shitsuke ou senso de autodisciplina tem como objetivo que o profissional siga as regras normas procedimentos e especificações sejam elas escritas ou não MODELO DE GESTÃO DA QUALIDADE CICLO PDCA OU MASP A filosofia do melhoramento contínuo Kaizen tem como sua mais conhecida representação o ciclo PDCA ou a Metodologia de Análise e Solução de Problemas MASP que pode ser definido como um método gerencial para promover a melhoria contínua As 4 fases do PDCA 1 Plan planejar 2 Do fazer 3 Check verificar 4 Action agir MODELO DE GESTÃO DA QUALIDADE PLAN planejar Estudar um processo e planejar seu aprimoramento DO fazer Implementar a mudança CONTROL controlar Observar os efeitos ACTION agir Estudar os resultados CICLO PDCA OU MASP MODELO DE GESTÃO DA QUALIDADE P Plan ou Planejar Nesta etapa são definidas os objetivos que se deseja atingir Eles devem relevar pontos importantes como as tendências de mercado os fornecedores a situação política do país e do mundo Após definidos devese buscar os métodos meios e os procedimentos para alcançálos PLAN planejar Estudar um processo e planejar seu aprimoramento DO fazer Implementar a mudança CONTROL controlar Observar os efeitos ACTION agir Estudar os resultados CICLO PDCA OU MASP MODELO DE GESTÃO DA QUALIDADE D Do ou Fazer Nesta etapa procurase oferecer treinamento a todos os envolvidos com as ações Os procedimentos têm como base os objetivos estabelecidos e são realizadas atividades e coleta de dadosinformações É a fase de execução e implantação do planejamento PLAN planejar Estudar um processo e planejar seu aprimoramento DO fazer Implementar a mudança CONTROL controlar Observar os efeitos ACTION agir Estudar os resultados CICLO PDCA OU MASP MODELO DE GESTÃO DA QUALIDADE C Check ou Verificar Nesta etapa verificase o que foi executado e se estabelece uma relação com os objetivos anteriormente traçados Utilizase de dados e informações coletados a partir das ações anteriores Estes dados são analisados e comparados com o planejado PLAN planejar Estudar um processo e planejar seu aprimoramento DO fazer Implementar a mudança CONTROL controlar Observar os efeitos ACTION agir Estudar os resultados CICLO PDCA OU MASP MODELO DE GESTÃO DA QUALIDADE A Action ou Agir Nesta etapa a atuação visa uma retroalimentação e correção Os resultados obtidos são comparados àqueles planejados Devese atuar corretivamente através de planos de ação para correção de rumo visando a meta estabelecida PLAN planejar Estudar um processo e planejar seu aprimoramento DO fazer Implementar a mudança CONTROL controlar Observar os efeitos ACTION agir Estudar os resultados CICLO PDCA OU MASP MODELO DE GESTÃO DA QUALIDADE A melhoria contínua é feita a partir do momento em que os objetivos organizacionais são estabelecidos e verificados segundo aqueles obtidos Neste caso devese desenvolver um planejamento da qualidade e estratégico contínuo que procure revisar aqueles já alcançados e buscar novos objetivos O PDCAMASP é um método de gestão que representa o caminho a ser seguido para que se estabeleça novos objetivos e se procure atingilos Na utilização dos métodos são empregadas as ferramentas de gestão da qualidade CICLO PDCAMASP E MELHORIA CONTÍNUA MODELO DE GESTÃO DA QUALIDADE Erros Frequentes Características Etapas do Ciclo PDCA 1 Fazer sem planejar 2 Definir metas e não métodos 3 Pensar e não executar Objetivo Estabelecer a direção dos esforços É importante definir prazos para execução Método Como atingir os objetivos PLANEJAR 1 Definir o que fazer e não preparar o pessoal para sua execução Informar e treinar preparação para execução das ações e atividades Executar realizar o planejado FAZER 1 Fazer e não checar 2 Falta de definição de meios de avaliação 1 Confrontar resultados 2 Coletar dadosinformações essenciais VERIFICAR 1 Fazer checar e não consolidar 2 Definir uma situação estática para o planejamento e a qualidade 1 Consolidar resultados 2 Evitar retrabalho 3 Levantar problemas e novas possibilidades AGIR PDCA CARACTERÍSTICAS GERAIS MODELO DE GESTÃO DA QUALIDADE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS KRAJEWSKI Lee J RITZMAN Larry P MALHOTRA Manoj Administração de produção e operações 8ª Edição São Paulo Pearson Education Prentice Hall 2009 SLACK Nigel et al Gerenciamento de operações e de processos São Paulo Porto Alegre Bookman 2008 MODELO DE GESTÃO DA QUALIDADE PUC Minas CURSO Administração DISCIPLINA Gestão de Operações UNIDADE 4 Sistemas de Informação em Operação e Produção Apresentação os processos produtivos e a capacidade produtiva se relacionam a variáveis que definem as possibilidades de expansão e de competitividade Variáveis de Análise Ciclos produtivos ciclos de vida dos produtosserviços Capacidade de rotinização eou flexibilização produtivas Capacidade de polivalênciaespecialização dos recursos Avaliação dos sistemas produtivos e programação dos processos produtivos PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO E EXPANSÃO OPERACIONAL PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS Avaliação dos Lead Times Tempo de espera Tempo de processamento Tempo de inspeção Tempo de transporte PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO E EXPANSÃO OPERACIONAL Avaliação das Linhas Produtivas Operaçõespadrão e tempos de ciclo TC Rotinas de operaçõespadrão ROP Quantidade padrão de material work in process WIP PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS Gerenciamento da Qualidade Total Total Quality Management TQM Planejamento e Controle da Produção PCP Fatores de Análise 6M Seis M Matérias Primas Máquinas Mão de obra Métodos Medidas Meio ambiente Sistema Kanban de Produção Sistema OPT Optimized Production Tecnology tecnologia de produção otimizada PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO E EXPANSÃO OPERACIONAL PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS Controle da Qualidade Total Total Quality Control TQC Ferramentas de Controle da Qualidade Lista de Verificação Gráfico de Barras de Diagrama de Pareto Diagrama de Causa e Efeito Redesenho de Processos Brainstorming explosão de ideias Benchmarking comparação com mercado PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO E EXPANSÃO OPERACIONAL PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS Desempenho e Qualidade de Processos Custos de Desempenho e Qualidade Custos de Prevenção Custos de Avaliação Custos de Falhas Internas Custos de Falhas Externas Gestão da qualidade Satisfação do Cliente Envolvimento dos Funcionários Melhoria Contínua PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO E EXPANSÃO OPERACIONAL PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS Desempenho e Qualidade de Processos Controle Estatístico do Processo Medidas de desempenho Amostragem Distribuições amostrais Causas comuns Causas assinaláveis Gráficos de Controle Gráficos de R amplitude Gráficos de x variabilidade PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO E EXPANSÃO OPERACIONAL LIC limite inferior de controle LSC limite superior de controle Fonte KRAJEWSKI RITZMAN e MALHOTRA p 180181 2009 PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS Estrutura Empresarial Mercados globais versus Mercados locais Empresas virtuais versus Empresas tradicionais networks Sistemas computacionaisinformacionais Mercado e Gestão da produção Arranjos produtivos locais APLs Redefinição de produtos serviços Customização Economia de escopo Perspectivas Desafios Questionamentos PERSPECTIVAS DESAFIOS PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS KRAJEWSKI Lee J RITZMAN Larry P MALHOTRA Manoj Administração de produção e operações 8ª Edição São Paulo Pearson Education Prentice Hall 2009 SLACK Nigel et al Gerenciamento de operações e de processos São Paulo Porto Alegre Bookman 2008 PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS PUC Minas CURSO Administração DISCIPLINA Gestão de Operações UNIDADE 4 Sistemas de Informação em Operação e Produção FERRAMENTAS DE GESTÃO DA QUALIDADE Brainstorming Fluxograma 5W1H Folha de Verificação Check List Coleta de Dados Histograma Diagrama de Pareto Diagrama de Ishikawa Cartas de Controle Gráfico de Controle Gráfico de Acompanhamento PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS FERRAMENTAS DA GESTÃO DA QUALIDADE Brainstorming Conceito Consiste em uma técnica de análise de um processo suas variáveis ou parâmetros em que se busca obter o maior número de ideias possíveis acerca de seus problemas soluções ou melhorias Características levantamento de ideias sobre determinado processo variável ou parâmetro envolvimento de todas as pessoas relacionadas diretamente ao processo PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS FERRAMENTAS DA GESTÃO DA QUALIDADE Fluxograma Conceito Consiste em uma técnica de representação gráfica de um processo eou atividade na qual se busca apresentar suas mais diversas etapas Características descrição das etapas de maneira a propiciar esclarecimentos sobre sua execução estudo das etapas de um processo buscando melhorias e adaptações segundo um planejamento adequado PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS Início ou fim do processo Açãooperação Decisão Documentorelatório Arquivo Conector Início ou fim do processo Transporte Inspeção Espera Armazenamento Área de Serviços Área de Produção FERRAMENTAS DA GESTÃO DA QUALIDADE Modelo de Representação Fluxograma PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS FERRAMENTAS DA GESTÃO DA QUALIDADE Fluxograma Vantagens definição clara dos limites do processo utilidade no treinamento de novos funcionários utilização de símbolos simples visão global do processo assegura solução para as alternativas que considera identificação dos ciclos de trabalho facilidade de identificação das partes envolvidas PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS FERRAMENTAS DA GESTÃO DA QUALIDADE 5W1H Conceito Consiste em uma técnica de análise auxiliar a partir da proposição de seis questionamentos acerca do processo variável ou parâmetro analisado Características investigação de um problema ou processo para aumentar o conhecimento a respeito do mesmo construção de um plano de ação para melhoria do processo variável ou parâmetro padronização de procedimentos que devem ser seguidos como modelo PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS 5H1H Parâmetros WHAT O Que WHO Quem WHEN Quando WHERE Onde WHY Porque HOW Como HOW MUCH Quanto 5W1H 5W2H 5W1H1H FERRAMENTAS DA GESTÃO DA QUALIDADE PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS FERRAMENTAS DA GESTÃO DA QUALIDADE Folha de Verificação Check List Conceito Consiste na definição de um roteiro a partir do qual se busca verificar o comportamento de um processo variável ou parâmetro e sua respectiva análise Características investigação de desvios e falhas ocorridos a partir de um planejamento prévio verificação do desenvolvimento e a ocorrência de imprevistos em processos pré definidos avaliar a execução e ação planejados PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS FERRAMENTAS DA GESTÃO DA QUALIDADE Coleta de Dados Conceito Consiste no registro de forma organizada de um determinado processo por um período préestabelecido Características deve realizarse durante todo o processo devese procurar fazer uma análise temporal de seus resultados deve envolver as pessoas diretamente envolvidas no processo PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS FERRAMENTAS DA GESTÃO DA QUALIDADE Formas de Coleta de Dados Questionários folhas de verificação check list relatórios entrevistas observação direta ou participante Características do Processo de Coleta definição da frequência de obtenção de dados e informações local de coleta de dados responsabilidade pelas informações avaliação da necessidade de utilização da população eou amostra PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS FERRAMENTAS DA GESTÃO DA QUALIDADE Histograma Conceito Consiste no registro através de gráfico de barras verticais que permite determinar as variações de uma variável a partir de agrupamentos em classes de frequência Características obtenção de visualização do comportamento de determinada variável eou parâmetro avaliação dos elementos variáveis ou parâmetros considerados no processo PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS Histograma Exemplo FERRAMENTAS DA GESTÃO DA QUALIDADE PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS Histograma Exemplo FERRAMENTAS DA GESTÃO DA QUALIDADE PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS Referências Bibliográficas KRAJEWSKI Lee J RITZMAN Larry P MALHOTRA Manoj Administração de produção e operações 8ª Edição São Paulo Pearson Education Prentice Hall 2009 SLACK Nigel et al Gerenciamento de operações e de processos São Paulo Porto Alegre Bookman 2008 PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS PUC Minas CURSO Administração DISCIPLINA Gestão de Operações UNIDADE 4 Sistemas de Informação em Operação e Produção FERRAMENTAS DE GESTÃO DA QUALIDADE Brainstorming Fluxograma 5W1H Folha de Verificação Check List Coleta de Dados Histograma Diagrama de Pareto Diagrama de Ishikawa Cartas de Controle Gráfico de Controle Gráfico de Acompanhamento PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS FERRAMENTAS DA GESTÃO DA QUALIDADE Diagrama de Pareto Conceito Consiste no registro através de gráfico de barras verticais que permite determinar os problemas e resolver as prioridades de um processo Características elaboração a partir das folhas de verificação avaliação dos elementos do processos variáveis ou parâmetros que são considerados deficitários atuação segundo a capacidade de comparação e avaliação dos resultados temporais PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS FERRAMENTAS DA GESTÃO DA QUALIDADE Diagrama de Pareto Variáveis de Avaliação frequência de ocorrência dos parâmetros analisados frequência acumulada de ocorrência dos parâmetros analisados percentual de ocorrência dos parâmetros analisados percentual acumulado de ocorrência dos parâmetros analisados PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS Diagrama de Pareto FERRAMENTAS DA GESTÃO DA QUALIDADE PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS FERRAMENTAS DA GESTÃO DA QUALIDADE Diagrama de Ishikawa Conceito Consiste na construção gráfica de um diagrama que apresenta as relações estabelecidas entre os diversos fatores variáveis analisados em um processo e seus respectivos parâmetros Também conhecido como diagrama de causa e efeito Características separação identificação e avaliação das causas e efeitos relacionados ás variáveis do processo construção de possíveis soluções e melhorias PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS FERRAMENTAS DA GESTÃO DA QUALIDADE Diagrama de Ishikawa Variáveis de Avaliação elaboração a partir do envolvimento das partes componentes do processo avaliado construção segundo a participação e colaboração dos indivíduos que fazem parte do processo construção de um diagrama para cada problema específico observado no processo avaliado identificação das causas mais prováveis e mais importantes a partir da análise de todas PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS Diagrama de Ishikawa FERRAMENTAS DA GESTÃO DA QUALIDADE PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS Diagrama de Ishikawa FERRAMENTAS DA GESTÃO DA QUALIDADE PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS FERRAMENTAS DA GESTÃO DA QUALIDADE Cartas de Controle Conceito Consiste no registro gráfico do comportamento de variáveis ou parâmetros de um processo analisado a partir de limites préestabelecidos de resultados Características permitir uma análise e visualização de anomalias e variações nãodesejados no processo variável ou parâmetro verificar nãoconformidades para posterior análise e identificação buscar ações preventivas e preditivas PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS FERRAMENTAS DA GESTÃO DA QUALIDADE Gráfico de Controle Conceito Consiste no registro gráfico que fornece uma avaliação do processo segundo as variações de uma variável para análise de seu comportamento Características verificar a evolução dos resultados obtidos para uma variável ou parâmetro ao longo de uma amostragem avaliar e monitorar a evolução do comportamento de uma variável ou parâmetro PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS Gráfico de Controle FERRAMENTAS DA GESTÃO DA QUALIDADE PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS FERRAMENTAS DA GESTÃO DA QUALIDADE Gráfico de Acompanhamento Conceito Consiste no registro gráfico que fornece uma visão dinâmica do comportamento de variáveis ou parâmetros de um processo analisado Características possibilitar uma verificação da evolução da dos resultados obtidos para uma variável ou parâmetro avaliar e monitorar a evolução temporal do comportamento de uma variável ou parâmetro PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS Gráfico de Acompanhamento FERRAMENTAS DA GESTÃO DA QUALIDADE PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS Tempo de atendimento por paciente nun guichê da drogaria em minutos dados hipotéticos EXEMPLOS DE APLICAÇÃO ANÁLISE DE DADOS FERRAMENTAS DA QUALIDADE Análise dos Serviços por Clientes de um Restaurante Exemplo Capítulo 5 Diagrama de Pareto ANÁLISE DE DADOS FERRAMENTAS DA QUALIDADE Fonte KRAJEWSKI RITZMAN e MALHOTRA p 13537 2009 Frequência Reclamação 12 Garçom indelicado 42 Serviço lento 5 Comida fria 20 Mesas apertadas 10 Ambiente enfumaçado PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS Análise dos Serviços por Clientes de um Restaurante Exemplo Capítulo 5 Diagrama de Pareto ANÁLISE DE DADOS FERRAMENTAS DA QUALIDADE Fonte KRAJEWSKI RITZMAN e MALHOTRA p 13537 2009 Frequência Reclamação 12 Garçom indelicado 42 Serviço lento 5 Comida fria 20 Mesas apertadas 10 Ambiente enfumaçado Lista de Verificação Gráfico de Barras PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS Análise dos Serviços por Clientes de um Restaurante Exemplo Capítulo 5 Diagrama de Pareto ANÁLISE DE DADOS FERRAMENTAS DA QUALIDADE Fonte KRAJEWSKI RITZMAN e MALHOTRA p 13537 2009 Acum Acum Freq Reclamação 47 47 42 42 Serviço lento 70 23 62 20 Mesas apertadas 83 13 74 12 Garçom indelicado 94 11 84 10 Ambiente enfumaçado 100 6 89 5 Comida fria 100 89 TOTAL Lista de Verificação Ordenada Diagrama de Pareto PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS Análise dos Serviços de Aviação Voos Comerciais Exemplo Capítulo 5 Diagrama de Causa e Efeito ANÁLISE DE DADOS FERRAMENTAS DA QUALIDADE Fonte KRAJEWSKI RITZMAN e MALHOTRA p 13537 2009 Partidas de Voo Atrasadas Equipamento Procedimentos Pessoal Materiais Outros PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS Análise dos Serviços de Aviação Voos Comerciais Exemplo Capítulo 5 Diagrama de Causa e Efeito ANÁLISE DE DADOS FERRAMENTAS DA QUALIDADE Fonte KRAJEWSKI RITZMAN e MALHOTRA p 13537 2009 Outros Partidas de Voo Atrasadas Equipamento Procedimentos Pessoal Materiais PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS Análise dos Serviços de Aviação Voos Comerciais Exemplo Capítulo 5 Diagrama de Causa e Efeito ANÁLISE DE DADOS FERRAMENTAS DA QUALIDADE Fonte KRAJEWSKI RITZMAN e MALHOTRA p 13537 2009 PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS GESTÃO DA QUALIDADE EXEMPLO DE APLICAÇÃO DAS FERRAMENTAS DA QUALIDADE Agosto Julho Junho 802 716 Segunda 800 786 Terça 704 715 Quarta 618 748 Feriado Quinta 704 650 655 Sexta 665 715 772 Segunda 784 707 875 Terça 810 752 706 Quarta 720 643 731 Quinta 640 672 802 Sexta 765 532 866 Segunda 653 604 898 Terça 590 569 897 Quarta 705 598 871 Quinta 716 629 577 Sexta 801 678 925 Segunda 890 636 772 Terça 813 589 893 Quarta 823 625 723 Quinta 740 617 857 Sexta 804 619 Segunda 761 743 Terça 752 579 Quarta 712 Quinta 659 Sexta 16125 15211 15037 Totalmes 73295 66135 79142 Media 7588 7397 9617 DV FERRAMENTAS DA GESTÃO DA QUALIDADE PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS Número de Classes Número de Valores 5 7 Abaixo de 50 6 10 Entre 50 100 7 12 Entre 101 250 10 20 Acima de 250 Número de Eventos Classe 04 532 581 09 582 631 10 632 681 13 682 731 09 732 781 10 782 831 04 832 881 05 882 931 n 64 k 8 r 925 532 393 h rk 3938 49125 Histograma PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS FERRAMENTAS DA GESTÃO DA QUALIDADE 0 2 4 6 8 10 12 532581 582631 632681 682731 732781 782831 832881 882931 Histograma PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS FERRAMENTAS DA GESTÃO DA QUALIDADE 0 2 4 6 8 10 12 532581 582631 632681 682731 732781 782831 832881 882931 100 2031 3594 5625 7031 8594 9219 625 Diagrama de Pareto PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS FERRAMENTAS DA GESTÃO DA QUALIDADE 520 540 560 580 600 620 640 660 680 700 720 740 760 780 800 820 7245 Amostra Média 7245 Desviopadrão 800 Julho Média 6614 Desviopadrão 740 8045 6445 6614 7354 5874 Gráfico de Acompanhamento PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS FERRAMENTAS DA GESTÃO DA QUALIDADE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS KRAJEWSKI Lee J RITZMAN Larry P MALHOTRA Manoj Administração de produção e operações 8ª Edição São Paulo Pearson Education Prentice Hall 2009 SLACK Nigel et al Gerenciamento de operações e de processos São Paulo Porto Alegre Bookman 2008 PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS