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De algo sempre haveremos de morrer mas já se perdeu a conta aos seres humanos mortos das piores maneiras que seres humanos foram capazes de inventar Uma delas a mais criminosa a mais absurda a que mais ofende a simples razão é aquela que desde o princípio dos tempos e das civilizações tem mandado matar em nome de Deus José Saramago O meu olhar é nítido como um girassol Tenho o costume de andar pelas estradas Olhando para a direita e para a esquerda E de vez em quando olhando para trás E o que vejo a cada momento É aquilo que nunca antes eu tinha visto E eu sei dar por isso muito bem Sei ter o pasmo essencial Que tem uma criança se ao nascer Reparasse que nascera deveras Sintome nascido a cada momento para a eterna novidade do Mundo Fernando Pessoa Temos sido modelados para especialização e o especialista fechado é a pessoa que perdeu o olhar aberto simples e natural É alguém com uma viseira cujos cacoetes adquiriram status Neste olhar estreito e minimizado o inusitado nos escapa Perdemos o deslumbramento tornamonos repetitivos Já não renascemos mais para a eterna novidade do mundo como diz Pessoa Jean Yves Leloup pág 10 O Corpo e seus símbolos
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De algo sempre haveremos de morrer mas já se perdeu a conta aos seres humanos mortos das piores maneiras que seres humanos foram capazes de inventar Uma delas a mais criminosa a mais absurda a que mais ofende a simples razão é aquela que desde o princípio dos tempos e das civilizações tem mandado matar em nome de Deus José Saramago O meu olhar é nítido como um girassol Tenho o costume de andar pelas estradas Olhando para a direita e para a esquerda E de vez em quando olhando para trás E o que vejo a cada momento É aquilo que nunca antes eu tinha visto E eu sei dar por isso muito bem Sei ter o pasmo essencial Que tem uma criança se ao nascer Reparasse que nascera deveras Sintome nascido a cada momento para a eterna novidade do Mundo Fernando Pessoa Temos sido modelados para especialização e o especialista fechado é a pessoa que perdeu o olhar aberto simples e natural É alguém com uma viseira cujos cacoetes adquiriram status Neste olhar estreito e minimizado o inusitado nos escapa Perdemos o deslumbramento tornamonos repetitivos Já não renascemos mais para a eterna novidade do mundo como diz Pessoa Jean Yves Leloup pág 10 O Corpo e seus símbolos