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Tigre Tigre William Blake O TYGRE Tradução Augusto de Campos Tygre Tygre Brilho brasa que a furna noturna abrasa que olho ou mão armaria tua feroz symmetrya Em que céu se foi forjar o fogo do teu olhar Em que asas veio a chamma Que mão colheu esta flamma Que força fez retorcer em nervos todo o teu ser E o som do teu coração de aço que cor que ação Teu cérebro quem o malha Que martelo Que fornalha o moldou Que mão que garra seu terror mortal amarra Quando as lanças das estrelas cortaram os céus ao vêlas quem as fez sorriu talvez Quem fez a ovelha te fez Tygre Tygre Brilho brasa que a furna noturna abrasa que olho ou mão armaria tua feroz symmetrya O TYGRE Tradução José Paulo Paes Tygre Tygre viva chama Que as florestas de noite inflama Que olho ou mão imortal podia Traçarte a horrível simetria Em que abismo ou céu longe ardeu O fogo dos olhos teus Com que asas atreveu ao vôo Que mão ousou pegar o fogo Que arte braço pôde então Torcerte as fibras do coração Quando ele já estava batendo Que mão que pés horrendos Que cadeia que martelo Que fornalha teve o teu cérebro Que bigorna que tenaz Pegoute os horrores mortais Quando os astros alancearam O céu e em pranto o banharam Sorriu ele ao ver seu feito Fezte quem fez o Cordeiro Tygre Tygre viva chama Que as florestas da noite inflama Que olho ou mão imortal ousaria Traçarte a horrível simetria THE TYGER Tyger Tyger burning bright In the forests of the night What immortal hand or eye Could frame thy fearful symmetry In what distant deeps or skies Burnt the fire of thine eyes On what wings dare he aspire What the hand dare seize the fire And what shoulder what art Could twist the sinews of thy heart And when thy heart began to beat What dread hand what dread feet What the hammer what the chain In what furnace was thy brain What the anvil what the grasp Dare its deadly terrors clasp When the stars threw down their spears And waterd heaven with their tears Did he smile his work to see Did he who made the Lamb make thee Tyger Tyger burning bright In the forests of the night What immortal hand or eye Dare frame thy fearful symmetry poesianet wwwalgumapoesiacombr Carlos Machado 2004 O Tygre In Augusto de Campos Viva Vaia Poesia 19491979 Livraria Duas Cidades São Paulo 1979 O Tygre In José Paulo Paes Gregos Baianos Ensaios Ed Brasiliense São Paulo 1985

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