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See discussions stats and author profiles for this publication at httpswwwresearchgatenetpublication352854458 Doença do refluxo gastroesofágico uma revisão da literatura Gastroesophageal reflux disease a review of the literature Article June 2021 DOI 1034119bjhrv4n3356 CITATIONS 0 READS 447 7 authors including Daniela De Cassia Ceranto Universidade Paranaense UNIPAR 43 PUBLICATIONS 12 CITATIONS SEE PROFILE All content following this page was uploaded by Daniela De Cassia Ceranto on 30 June 2021 The user has requested enhancement of the downloaded file Brazilian Journal of Health Review ISSN 25956825 14245 Brazilian Journal of Health Review Curitiba v4 n3 p 1424514253 mayjun 2021 Doença do refluxo gastroesofágico uma revisão da literatura Gastroesophageal reflux disease a review of the literature DOI1034119bjhrv4n3356 Recebimento dos originais 15052021 Aceitação para publicação 29062021 Victor Fajardo Bortoli Acadêmico de Medicina do 7º período da Universidade ParanaenseUnipar Endereço Praça Mascarenhas de Moraes 4282 Centro Umuarama PR 87502210 Universidade ParanaenseUnipar Email victorfbortolihotmailcom Gabriela Alves de Oliveira Acadêmica de Medicina do 5º período da Universidade ParanaenseUnipar Endereço Praça Mascarenhas de Moraes 4282 Centro Umuarama PR 87502210 Universidade Paranaense Unipar Email gabrielaoliveira01eduuniparbr Júlia Munaretto Zonin Acadêmica de Medicina do 5º período da Universidade ParanaenseUnipar Endereço Praça Mascarenhas de Moraes 4282 Centro Umuarama PR 87502210 Universidade Paranaense Unipar Email juliazonineduuniparbr Letícia Nogueira Alves da Silva Acadêmica de Medicina do 5º período da Universidade ParanaenseUnipar Endereço Praça Mascarenhas de Moraes 4282 Centro Umuarama PR 87502210 Universidade ParanaenseUnipar Emailleticiaasilvaeduuniparbr Priscila Luzia Pereira Nunes Acadêmica de Medicina do 7º período da Universidade ParanaenseUnipar Endereço Praça Mascarenhas de Moraes 4282 Centro Umuarama PR 87502210 Universidade ParanaenseUnipar Email prilu31gmailcom Yasmin Nava Sinhorin Acadêmica de Medicina do 5º período da Universidade ParanaenseUnipar Endereço Praça Mascarenhas de Moraes 4282 Centro Umuarama PR 87502210 Universidade ParanaenseUnipar Email yasminsinhorineduuniparbr Brazilian Journal of Health Review ISSN 25956825 14246 Brazilian Journal of Health Review Curitiba v4 n3 p 1424514253 mayjun 2021 Daniela de Cassia Faglioni BoletaCeranto Doutora em Odontologia área de Concentração Fisiologia Oral UNICAMP Professora Titular dos Cursos de Odontologia e Mestrado em Plantas Medicinais e Fitoterápicos da Universidade Paranaense UNIPAR Endereço Praça Mascarenhas de Moraes 4282 Centro Umuarama PR 87502210 Universidade ParanaenseUnipar Email dcboletaprofuniparbr RESUMO A doença do refluxo gastroesofágico DRGE é a doença esofágica mais comum encontrada na prática médica No Brasil cerca de 12 da população é afetada pela doença Causada pelo refluxo do conteúdo gástrico a doença pode ter causas anatômicas ou funcionais e ser classificada em primária e secundária Neste artigo estão contemplados a epidemiologia bem como a fisiopatologia diagnóstico e o tratamento da DRGE Esta doença é responsável por significativos danos à qualidade de vida do paciente deixando de ser uma doença de raro diagnóstico para uma das doenças mais frequentemente diagnosticadas em pacientes do mundo ocidental Por meio de uma revisão de literatura científica com buscas nas bases de dados Lilacs Medline e Scielo foram utilizados 21 artigos para a produção deste artigo PalavrasChave Doença do Refluxo Gastroesofágico Fisiopatologia Revisão de literatura ABSTRACT Gastroesophageal reflux disease GERD is the most common esophageal disease encountered in medical practice In Brazil about 12 of the population is affected by the disease Caused by the reflux of gastric contents the disease may have anatomical or functional causes and can be classified in primary and secondary In this article the epidemiology as well as the pathophysiology diagnosis and treatment of GERD are covered This disease is responsible for significant damage to the patients quality of life going from being a disease of rare diagnosis to one of the most frequently diagnosed diseases in patients in the Western world By means of a scientific literature review with searches in the Lilacs Medline and Scielo databases 21 articles were used for the production of this article keywords Gastroesophageal Reflux Disease Pathophysiology Literature review 1 INTRODUÇÃO A doença do refluxo gastroesofágico DRGE é causada pelo refluxo do conteúdo gástrico para o esôfago laringe cavidade oral ou pulmão através do esfíncter esofagiano inferior que por razão anatômica eou funcional não é capaz de obstruir o retorno desse modo há um incômodo além de sintomas associados a cavidade onde há o retorno AZZAM 2018 Brazilian Journal of Health Review ISSN 25956825 14247 Brazilian Journal of Health Review Curitiba v4 n3 p 1424514253 mayjun 2021 A DRGE é classificada em primária e secundária A primária se caracteriza pelos sintomas aparecerem antes de complicações como nos casos de esofagia de refluxo estenose esofágica esôfago de Barrett apneia desnutrição entre outros Já no caso da secundária é por conta de doenças já existentes ou alterações no trato digestório Além de aspectos fisiopatológicos pode ocorrer por meio de traumas nervosismo ou seja ser desencadeada por aspectos emocionais SALUSTIANO et al 2019 As principais queixas do incômodo se dão por conta da pirose regurgitação tosse distúrbios de sono broncoespasmos laringite otite e complicações de acordo com o local que o conteúdo tem o retorno GONÇALVES et al 2020 2 OBJETIVO Revisar a literatura sobre a Doença do Refluxo Gastroesofágico DRGE 3 METODOLOGIA Realizouse uma revisão integrativa da literatura com buscas nas bases de dados Lilacs Medline e Scielo Foram cruzados com o operador booleano and os descritores Doença do Refluxo Gastroesofágico e revisão de literatura Os critérios de inclusão foram artigos publicados em português e em inglês entre os anos de 2014 a 2021 e disponíveis na íntegra Como critério de exclusão considerouse a não pertinência ao tema Foram identificadas 20 publicações que contemplavam os critérios e 11 foram utilizadas visto critérios mais relevantes e atualizados dentre os artigos identificados 4 EPIDEMIOLOGIA A Doença do Refluxo Gastroesofágico DRGE é a doença esofágica mais comum encontrada na prática médica MEIRA et al 2019 sendo responsável por significativos danos à qualidade de vida do paciente CHINZON et al 2020 No Brasil estimase que cerca de 12 da população é afetada pela doença CORONEL et al 2018 Apesar disso estudos mostram que há uma maior prevalência cerca de 10 a 20 da DRGE nos países ocidentais principalmente na Europa Ocidental e na América do Norte enquanto na Ásia a prevalência é menor AZZAM 2018 No século passado a DRGE deixou de ser uma doença de raro diagnóstico para uma das doenças mais frequentemente diagnosticadas em pacientes do mundo ocidental Aliado a isso tornouse evidente alguns fatores de risco como tabagismo obesidade e uso de antiinflamatórios não esteroidais Há de se considerar que estes fatores de risco sendo comuns faz com que haja um aumento dos casos de DRGE Entretanto o aumento Brazilian Journal of Health Review ISSN 25956825 14248 Brazilian Journal of Health Review Curitiba v4 n3 p 1424514253 mayjun 2021 da prevalência também pode ser explicado devido aos avanços dos métodos diagnósticos e do melhor entendimento das características da doença ZATERKA et al 2019 Quanto à população pediátrica a DRGE possui uma prevalência entre 7 a 20 e a doença ocasiona impactos negativos na qualidade de vida do paciente aumentando os custos com assistência médica e os riscos para desenvolver comorbidades principalmente patologias respiratórias Ademais existem dois tipos de fatores de risco que devem ser considerados para as crianças os biológicos como doenças crônicas fatores genéticos infecções por parasitas e prematuridade e psicossocial baixa renda estimulação física e verbal agressão física como punição pais com distúrbios psiquiátricos e abuso de álcool de drogas pelos familiares SALUSTIANO et al 2019 5 FISIOPATOLOGIA A fisiopatologia da DRGE tem variados fatores desencadeantes isso é decorrente de ser o esôfago o órgão acometido pela doença do refluxo gastroesofágico e ter como fisiologia normal a proteção dos efeitos prejudiciais que o conteúdo gástrico pode vir a provocar ultrapassando a barreira de proteção antirefluxo na junção esôfagoestômago Tais fatores responsáveis pelo processo patológico são o ácido clorídrico a pepsina sais biliares e enzimas pancreáticas os quais pelo refluxo gástrico acabam por invadir a região esofágica Porém para que haja este contato de secreções é preciso o comprometimento da barreira antirefluxo e a diminuição do clearance esofágico MEIRA et al 2019 O refluxo em questão não é patognomônico da DRGE pois em indivíduos saudáveis esse refluxo acontece como processo de limpeza do volume por função peristáltica e como neutralização de quantidades pequenas de ácido residual por saliva alcalina deglutida Na fisiologia este processo acontece devido ao esfíncter esofágico inferior relaxar por conta da ausência de deglutição decorrente do reflexo mediado vagalmente o qual é estimulado pela distensão gástrica Na DRGE o paciente apresenta relaxamento temporário do esfíncter esofágico inferior ou da pressão do esfíncter esofágico inferior em descanso gerando consequentemente uma regurgitação AZZAM 2018 A obesidade é um exemplo de comorbidade que vem a aumentar a pressão intra gástrica aumentando dessa forma o gradiente de pressão gastroesofágico e a frequência de relaxamento do esfíncter esofágico inferior transitório Esta condição predispõe que o conteúdo gástrico migre para o esôfago ocasionando a DRGE e dando margem a várias outras patologias do trato gastroesofágico MEIRA et al 2019 Brazilian Journal of Health Review ISSN 25956825 14249 Brazilian Journal of Health Review Curitiba v4 n3 p 1424514253 mayjun 2021 Os sinais e sintomas da doença do refluxo gastroesofágico se manifestam a partir do momento que o epitélio defeituoso entra em contato com o ácido refluído ácido gástrico e pepsina O suco ácido refluído acaba por estimular as células epiteliais esofágicas a secretarem quimiocinas que aproximam as células inflamatórias para a região do esôfago consequentemente danificando a mucosa esofágica Essa mucosa apresenta linhas de defesa variadas sendo composta em barreira préepitelial e pós epitelial A primeira é composta por uma camada aquosa não agitada associada ao bicarbonato da saliva deglutida e das secreções das glândulas submucosas AZZAM 2018 Já a camada pósepitelial de defesa é composta pelo suprimento sanguíneo do esôfago O que vem a danificar as junções intercelulares são as pepsinas acidificadas e os ácidos do refluxo aumentando assim a permeabilidade intracelular e dilatando os espaços intercelulares Essa sequência de acontecimentos facilita com que as manifestações venham a aparecer sendo eles a pirose e a regurgitação acídica como sintomas clássicos erosão do esmalte dentário manifestações faríngeas e laríngeas tosse crônica e dor precordial como sintomas atípicos MEIRA et al 2019 6 DIAGNÓSTICO Para o devido diagnóstico da Doença do Refluxo Gastroesofágico devese eliminar a possibilidade de outras afecções como uma esofagite eosinofílica ou megaesôfago as quais podem ser equivocadamente diagnosticadas como DRGE NASI ARY 2015 Para tanto devem ser bem analisadas as queixas do paciente juntamente com o resultado dos exames a serem realizados podem ser solicitados endoscopia digestiva alta pHmetria ou impedânciopHmetria A impedânciopHmetria vêm sendo considerada o padrãoouro para o diagnóstico da DRGE uma vez que esse método consegue detectar até mesmo os episódios de refluxo não ácidos Além disso o método traz a melhor caracterização e detecção do refluxo gastroesofágico por permitir a correlação com os sintomas mais precisamente dando também a possibilidade de relacionar a presença de sintomas com o refluxo não ácido Outra vantagem da impedânciopHmetria é o auxílio na indicação cirúrgica para determinados pacientes NASI ARY 2015 A endoscopia digestiva alta possui uma especificidade alta porém uma baixa sensibilidade para o diagnóstico de DRGE Isso se deve à mucosa esofágica poder se apresentar normal em até 70 dos pacientes sintomáticos esse número pode aumentar Brazilian Journal of Health Review ISSN 25956825 14250 Brazilian Journal of Health Review Curitiba v4 n3 p 1424514253 mayjun 2021 para 90 após o paciente realizar terapia antisecretora Dessa forma esse exame é indicado somente para pacientes com sintomas como disfagia fatores para um possível esôfago de Barrett falha na terapia antisecretora ou ainda quando há perda de peso sem intenção SAVARINO EDOARDO et al 2017 Há dois questionários que podem auxiliar no diagnóstico baseado em sintomas da DRGE são eles Reflux Disease Questionnaire RDQ e o Symptoms questionnaire for gastroesophageal reflux disease GERDQ os mesmos já foram testados em muitos idiomas e apresentaram uma precisão de cerca de 65 a 70 de forma que não são recomendados para serem utilizados sozinhos mas podem auxiliar quando combinados com outros exames SAVARINO EDOARDO et al 2017 Atualmente no Brasil os métodos diagnósticos mais utilizados são endoscopia videonasolaringoscopia e pHmetria estando dentro do que é realizado internacionalmente com exceção da videonasolaringoscopia CHINZON DECIO et al 2020 7 TRATAMENTO A abordagem terapêutica se faz a partir de duas formas clínica ou cirúrgica e a decisão é realizada avaliando fatores como idade presença de comorbidades aderência ao tratamento preferência pessoal resposta ao tratamento sintomas atípicos presença de erosões na mucosa esofagiana e complicações HENRY 2014 Ambos caminhos terapêuticos visam o alívio dos sintomas crescimento e ganho de peso normal além de tratar ou prevenir esofagite complicações respiratórias e outras comorbidades relacionadas ao conteúdo gástrico no esôfago PARRON TIYO ARANTES 2017 O tratamento clínico se baseia em aliviar os sintomas cicatrizar as lesões e prevenir complicações Esse pode ser feito por meio de medidas farmacológicas utilizando inibidores de bomba de prótons IBP antagonistas dos receptores h2 da histamina procinéticos antiácidos alginatos e sucralfato ou então medidas não farmacológicas isto é medidas comportamentais como restrições alimentares HENRY 2014 eou práticas integrativas e complementares como acupuntura florais óleos essenciais dentre outras Quanto às medidas farmacológicas os fármacos de primeira escolha são os inibidores de bomba de prótons IBP um exemplo é o Omeprazol seu mecanismo de ação se dá pela inibição da produção de ácido pelas células parietais do estômago Eles são usados por um período de quatro a oito semanas e caso não haja melhora dos sintomas Brazilian Journal of Health Review ISSN 25956825 14251 Brazilian Journal of Health Review Curitiba v4 n3 p 1424514253 mayjun 2021 a recomendação é dobrar a dose Após determinado período sem o medicamento caso os sintomas reapareçam devese administrar o tratamento de manutenção onde deve ser administrada dose mínima para manter o paciente assintomático PIMENTA CARVALHO NORTON 2016 Os procinéticos e os antagonistas dos receptores h2 da histamina são definidos como drogas de segunda linha são eles ranitidina famotidina cimetidina nizatidina metoclopramida e a domperidona Seu mecanismo de atuação se dá pelo bloqueio dos receptores da histamina que se encontram nas células parietais reduzindo a secreção de ácido PIMENTA CARVALHO NORTON 2016 Os antiácidos alginatos e sucralfato devem ser utilizados em casos onde o paciente apresenta efeitos adversos aos IBP e aos receptores h2 da histamina haja vista que esses proporcionam alívio sintomático passageiro no entanto as grávidas são exceções visto que devese evitar o uso de medicamentos com absorção sistêmica No caso das lactentes recomendase a prescrição dos antagonistas dos receptores da histamina pois apenas esses são seguros no período de lactação PIMENTA CARVALHO NORTON 2016 O tratamento cirúrgico por sua vez é recomendado aos pacientes onde há necessidade de usar a medicação ininterruptamente além dos intolerantes ao tratamento clínico prolongado e aqueles onde há formas complicadas da doença A cirurgia tem como objetivo confeccionar uma válvula antirefluxo gastroesofágica a partir do fundo gástrico fundoplicatura HENRY 2014 Os três tipos principais de operação para o tratamento da DRGE são a fundoplicatura total onde há envolvimento total do esôfago a parcial e a mista A complicação mais comum nesses tipos de cirurgia é a perfuração do esôfago ou estômago apesar de ocorrer em um número pequeno de pacientes cerca de 05 a 2 HENRY 2014 Além disso ao tratar a Doença do Refluxo Gastroesofágico devese sempre estar atento a sinais clínicos de câncer de esôfago O quadro dos adenocarcinomas principal tipo de ocorrência é geralmente assintomático e com alterações endoscópicas sutis e de rara diferenciação podendo ser confundida comumente com a doença em questão Pacientes com DRGE possuem cerca de 10 a 15 de chance de evolução para as displasias do esôfago O que corrobora com a evolução dos adenocarcinomas na região esofágica são os mesmos fatores de risco para a DRGE má alimentação maior ingestão de bebida alcoólica tabagismo e sedentarismo ARAUJO FILHO 2020 Brazilian Journal of Health Review ISSN 25956825 14252 Brazilian Journal of Health Review Curitiba v4 n3 p 1424514253 mayjun 2021 8 CONCLUSÃO A DRGE é resultante da incompetência do esfíncter esofágico inferior resultando assim no refluxo do conteúdo gástrico no esôfago causando dor em queimação O refluxo prolongado pode provocar esofagite estenose e metaplasia O diagnóstico é predominantemente clínico sendo também utilizado se necessário exames complementares como endoscopia e a pHmetria O tratamento envolve modificações do estilo de vida supressão ácida com inibidores da bomba de prótons e se necessário intervenções cirúrgicas Brazilian Journal of Health Review ISSN 25956825 14253 Brazilian Journal of Health Review Curitiba v4 n3 p 1424514253 mayjun 2021 REFERÊNCIAS ARAUJO FILHO Fernando Dias et al A doença do refluxo gastroesofágico relacionado com o adenocarcinoma de esôfago Revista Saúde Multidisciplinar v 7 n 1 2020 AZZAM Rimon Sobhi Are the persistent symptoms to proton pump inhibitor therapy due to refractory gastroesophageal reflux disease or to other disorders Arquivos de gastroenterologia v 55 p 8591 2018 CHINZON Decio et al Práticas de médicos brasileiros no manejo de sintomas sugestivos de doença do refluxo gastroesofágico uma avaliação multidisciplinar Arq gastroenterol p v57 n04 p 404408 2020 CORONEL Martin Andrés et al The efficacy of the different endoscopic treatments versus sham pharmacologic or surgical methods for chronic gastroesophageal reflux disease a systematic review and metaanalysis Arq gastroenterol v 55 n 3 julset p 296305 2018 GONÇALVES Emília Silva et al Multichannel intraluminal impedancepH and psychometric properties in gastroesophageal reflux systematic review Jornal de Pediatria v 96 n 6 p673685 2020 HENRY Maria Aparecida Coelho de Arruda Diagnóstico e tratamento da doença do refluxo gastroesofágico ABCD arq bras cir dig São Paulo v 27 n 3 p 210215 Set 2014 PARRON Rodolfo TIYO Rogerio ARANTES Vinicius Pereira Tratamento farmacológico para doença do refluxo gastroesofágico DRGE uma revisão de literatura Revista UNINGÁ Review v 29 n 3 p 153157 janmar 2017 PIMENTA JR CARVALHO SD NORTON RC Refluxo gastroesofágico Rev Médica de Minas Gerais v 26 n 6 p 7681 2016 MEIRA Aimée Teixeira dos Santos TANAJURA Davi VIANA Irineu dos Santos Avaliação clínica e endoscópica em pacientes com sintomas gastroesofágicos Arquivos de Gastroenterologia v 56 n 1 p 5154 2019 NASI Ary DRGE não responsiva a IBP qual a conduta J Bras Med v 103 p 2224 2015 SALUSTIANO Adriane Jacinto GORAYEB Renata Panico VICENTE Yvone Avalloni de Moraes Villela de Andrade Gastroesophageal Reflux Disease Psychological Assessment of Children and Caregivers Trends Psychol v 27 n 2 p 401411 Junho2019 SAVARINO Edoardo et al Avanços na avaliação fisiológica e diagnóstico da DRGE Nature Reviews Gastroenterology Hepatology v 14 p 665676 2017 ZATERKA Schlioma et al Historical perspective of gastroesophageal reflux disease clinical treatment Arq Gastroenterol v 56 n 2 abrjun 2019 View publication stats View publication stats