·
Psicologia ·
Psicologia Social
Send your question to AI and receive an answer instantly
Recommended for you
11
Propriedades psicométricas da Escala de Depressão, Ansiedade e Estresse entre universitários
Psicologia Social
UEMG
22
Amefricanizando o Feminismo: O Pensamento de Lélia Gonzalez
Psicologia Social
UEMG
16
Diário de Bordo - Psicologia Laicidade Espiritualidade e Religião - Anotações e Reflexões
Psicologia Social
UEMG
1
Diario de Bordo Aconselhamento Psicologico e Espiritualidade - Resumos e Citacoes
Psicologia Social
UEMG
6
Sínteses Acadêmicas Identidade Ideologia Alienação e Linguagem para Psicologia Social
Psicologia Social
UEMG
6
Aconselhamento Psicológico e Espiritualidade: Relações e Implicações
Psicologia Social
UEMG
18
Resenha Filme como Estrelas na Terra
Psicologia Social
UEMG
3
Teoria da Personalidade e Psicologia Transpessoal: Uma Visão Ampliada da Psique
Psicologia Social
UEMG
6
Referências sobre Exclusão Social e Identidade
Psicologia Social
UEMG
1
Racismo e Identidade: Uma Análise Interligada
Psicologia Social
UEMG
Preview text
em si mesma indica que a criança não está tão dominada por sentimentos dolorosos criados por estímulos desagradáveis nem tão ávida das sensações prazerosas ligadas à total e imediata gratificação trazida pelo ato de se alimentar a melhor adaptação aos estímulos torna menos premente a necessidade de gratificação intensa e imediata Já mencionei as fantasias e o medo de perseguição arcaicos relacionados aos seios hostis e expliquei como estão ligados ao relacionamento fantástico da criança pequena com os objetos Suas primeiras experiências com estímulos externos e internos dolorosos oferecem um fundamento para várias fantasias sobre objetos externos e internos hostis e contribuem em muito para o acúmulo dessas fantasias No primeiro estágio do desenvolvimento mental todo estímulo desagradável parece estar relacionado na fantasia do bebê aos seios hostis que se negam enquanto todo estímulo agradável estaria ligado aos seios bons que trazem gratificação Tudo indica que existem dois círculos um benévolo e outro vicioso ambos calcados na interação de fatores ambientais ou externos e fatores psíquicos internos Desse modo qualquer redução na quantidade ou intensidade de estímulos dolorosos assim como o aumento da capacidade de se ajustar a eles ajudaria a suavizar a força das fantasias de natureza aterrorizante A diminuição das fantasias assustadoras permite por sua vez que a criança se encaminhe para uma melhor adaptação à realidade o que por sua vez ajuda a reduzir essas fantasias Para que haja um desenvolvimento mental adequado é importante que a criança caia sob a influência do círculo benévolo que acabei de descrever quando isso acontece ela tem uma facilidade bem maior de formar uma imagem da mãe enquanto pessoa essa percepção crescente da mãe como um todo implica mudanças importantes no seu desenvolvimento intelectual e emocional Já observei que fantasias e sentimentos de natureza agressiva e gratificante ou erótica que se encontram em grande parte fundidos fusão que recebe o nome de sadismo desempenham um papel dominante no começo da vida da criança De início eles se centram nos seios da mãe mas depois se estendem gradualmente para o resto de seu corpo Fantasias e sentimentos vorazes eróticos e destrutivos têm como objeto o interior do corpo da mãe Na sua imaginação a criança o ataca roubando e devorando tudo o que ele contém No início as fantasias destrutivas têm mais a natureza do ato de sugar Podese 1 A esse respeito veiome à mente um comentário feito há pouco tempo pelo Dr Edward Glover ele observou que a passagem abrupta de uma sensação muito dolorosa para outra muito prazerosa pode por si só ser percebida como dor 2 A Dra Susan Isaacs destaca a importância desse ponto num trabalho apresentado diante da Sociedade Britânica de Psicanálise janeiro de 1934 em si mesma indica que a criança não está tão dominada por sentimentos dolorosos criados por estímulos desagradáveis nem tão ávida das sensações prazerosas ligadas à total e imediata gratificação trazida pelo ato de se alimentar a melhor adaptação aos estímulos torna menos premente a necessidade de gratificação intensa e imediata Já mencionei as fantasias e o medo de perseguição arcaicos relacionados aos seios hostis e expliquei como estão ligados ao relacionamento fantástico da criança pequena com os objetos Suas primeiras experiências com estímulos externos e internos dolorosos oferecem um fundamento para várias fantasias sobre objetos externos e internos hostis e contribuem em muito para o acúmulo dessas fantasias No primeiro estágio do desenvolvimento mental todo estímulo desagradável parece estar relacionado na fantasia do bebê aos seios hostis que se negam enquanto todo estímulo agradável estaria ligado aos seios bons que trazem gratificação Tudo indica que existem dois círculos um benévolo e outro vicioso ambos calcados na interação de fatores ambientais ou externos e fatores psíquicos internos Desse modo qualquer redução na quantidade ou intensidade de estímulos dolorosos assim como o aumento da capacidade de se ajustar a eles ajudaria a suavizar a força das fantasias de natureza aterrorizante A diminuição das fantasias assustadoras permite por sua vez que a criança se encaminhe para uma melhor adaptação à realidade o que por sua vez ajuda a reduzir essas fantasias Para que haja um desenvolvimento mental adequado é importante que a criança caia sob a influência do círculo benévolo que acabei de descrever quando isso acontece ela tem uma facilidade bem maior de formar uma imagem da mãe enquanto pessoa essa percepção crescente da mãe como um todo implica mudanças importantes no seu desenvolvimento intelectual e emocional Já observei que fantasias e sentimentos de natureza agressiva e gratificante ou erótica que se encontram em grande parte fundidos fusão que recebe o nome de sadismo desempenham um papel dominante no começo da vida da criança De início eles se centram nos seios da mãe mas depois se estendem gradualmente para o resto de seu corpo Fantasias e sentimentos vorazes eróticos e destrutivos têm como objeto o interior do corpo da mãe Na sua imaginação a criança o ataca roubando e devorando tudo o que ele contém No início as fantasias destrutivas têm mais a natureza do ato de sugar Podese 1 A esse respeito veiome à mente um comentário feito há pouco tempo pelo Dr Edward Glover ele observou que a passagem abrupta de uma sensação muito dolorosa para outra muito prazerosa pode por si só ser percebida como dor 2 A Dra Susan Isaacs destaca a importância desse ponto num trabalho apresentado diante da Sociedade Britânica de Psicanálise janeiro de 1934 do outro ou pôr de pé um bloco que fora derrubado tudo isso deriva em parte da fantasia inconsciente de fazer algum tipo de restauração a uma ou mais pessoas que feriu em sua fantasia Mais do que isso até feitos bem anteriores do bebê como brincar com os dedos encontrar algum objeto que tinha rolado para longe ficar em pé e todo tipo de movimento voluntário todos esses atos creio estão ligados a fantasias onde o elemento de reparação já está presente A análise de crianças bem pequenas recentemente até crianças entre um e dois anos de idade têm sido analisadas mostra que bebês de alguns meses associam fezes e urina a fantasias onde essas substâncias são encaradas como presentes Mais do que presentes e portanto sinais de amor pela mãe ou babá eles são vistos como materiais capazes de realizar restauração Por outro lado quando os sentimentos destrutivos se tornam dominantes o bebê defeca e urina com ódio na sua fantasia utilizando os excrementos como agentes hostis Assim os excrementos produzidos com sentimentos amistosos são empregados na fantasia como meio de compensar os danos causados pelas fezes e a urina em momentos de raiva Dentro do escopo deste trabalho é impossível lidar de forma adequada com a ligação existente entre fantasias agressivas medos e sentimento de culpa de um lado e o desejo de fazer reparação de outro de qualquer maneira só toquei nesse assunto porque queria mostrar que os sentimentos agressivos que causam tanta perturbação na mentalidade da criança são ao mesmo tempo de grande valor para seu desenvolvimento Já mencionei acima que a criança absorve mentalmente para dentro de si mesma introjeta o mundo externo à medida em que pode percebêlo Primeiro introjeta o seio bom e o seio mau mas acaba absorvendo gradualmente a mãe total mais uma vez encarada como mãe boa e má Ao mesmo tempo o pai e as outras pessoas em volta da criança também são absorvidos seguindo o mesmo padrão da relação com a mãe ainda que numa intensidade menor no início com o tempo essas figuras ganham maior importância e se tornam independentes dentro da mente da criança Se ela consegue estabelecer dentro de si mesma mãe boa e prestativa essa mãe internalizada exercerá uma influência extremamente benéfica pelo resto de sua vida Apesar dessa influência normalmente mudar de caráter com o desenvolvimento da criança ela é comparável ao papel essencial que a mãe verdadeira ocupa na existência do bebê pequeno Não quero dizer que os pais bons internalizados são conscientemente percebidos como tais mesmo na criança pequena a sensação de possuílos dentro de si já é profundamente inconsciente sua presença não é sentida conscientemente mas sim como algo dentro da personalidade que tem a natureza da bondade e da sabedoria Isso gera a confiança em si mesma e ajuda a combater e vencer o medo de carregar figuras más dentro de si assim como a sensação de ser dirigida pelo Fantasias e medos FANTASIAS As primeiras experiências da criança com estímulos internos e externos dolorosos fundamentam as fantasias MEDOS Os medos aqui citados se referem às fantasias negativas sendo estimulados ou afastados pelos seios hostis ou os bons Fantasias e medos de perseguição arcaicos surgem a partir do relacionamento fantástico entre a criança pequena e o objeto Como lidar com o sentimento de culpa A criança é incapaz de controlar o sadismo e se sente culpada ao fazer mal o objeto que sente afeto a mãe Quando a criança lida de modo positivo com o sentimento de culpa geram efeitos positivos ao bemestar mental desenvolvimento social e capacidade de amar
Send your question to AI and receive an answer instantly
Recommended for you
11
Propriedades psicométricas da Escala de Depressão, Ansiedade e Estresse entre universitários
Psicologia Social
UEMG
22
Amefricanizando o Feminismo: O Pensamento de Lélia Gonzalez
Psicologia Social
UEMG
16
Diário de Bordo - Psicologia Laicidade Espiritualidade e Religião - Anotações e Reflexões
Psicologia Social
UEMG
1
Diario de Bordo Aconselhamento Psicologico e Espiritualidade - Resumos e Citacoes
Psicologia Social
UEMG
6
Sínteses Acadêmicas Identidade Ideologia Alienação e Linguagem para Psicologia Social
Psicologia Social
UEMG
6
Aconselhamento Psicológico e Espiritualidade: Relações e Implicações
Psicologia Social
UEMG
18
Resenha Filme como Estrelas na Terra
Psicologia Social
UEMG
3
Teoria da Personalidade e Psicologia Transpessoal: Uma Visão Ampliada da Psique
Psicologia Social
UEMG
6
Referências sobre Exclusão Social e Identidade
Psicologia Social
UEMG
1
Racismo e Identidade: Uma Análise Interligada
Psicologia Social
UEMG
Preview text
em si mesma indica que a criança não está tão dominada por sentimentos dolorosos criados por estímulos desagradáveis nem tão ávida das sensações prazerosas ligadas à total e imediata gratificação trazida pelo ato de se alimentar a melhor adaptação aos estímulos torna menos premente a necessidade de gratificação intensa e imediata Já mencionei as fantasias e o medo de perseguição arcaicos relacionados aos seios hostis e expliquei como estão ligados ao relacionamento fantástico da criança pequena com os objetos Suas primeiras experiências com estímulos externos e internos dolorosos oferecem um fundamento para várias fantasias sobre objetos externos e internos hostis e contribuem em muito para o acúmulo dessas fantasias No primeiro estágio do desenvolvimento mental todo estímulo desagradável parece estar relacionado na fantasia do bebê aos seios hostis que se negam enquanto todo estímulo agradável estaria ligado aos seios bons que trazem gratificação Tudo indica que existem dois círculos um benévolo e outro vicioso ambos calcados na interação de fatores ambientais ou externos e fatores psíquicos internos Desse modo qualquer redução na quantidade ou intensidade de estímulos dolorosos assim como o aumento da capacidade de se ajustar a eles ajudaria a suavizar a força das fantasias de natureza aterrorizante A diminuição das fantasias assustadoras permite por sua vez que a criança se encaminhe para uma melhor adaptação à realidade o que por sua vez ajuda a reduzir essas fantasias Para que haja um desenvolvimento mental adequado é importante que a criança caia sob a influência do círculo benévolo que acabei de descrever quando isso acontece ela tem uma facilidade bem maior de formar uma imagem da mãe enquanto pessoa essa percepção crescente da mãe como um todo implica mudanças importantes no seu desenvolvimento intelectual e emocional Já observei que fantasias e sentimentos de natureza agressiva e gratificante ou erótica que se encontram em grande parte fundidos fusão que recebe o nome de sadismo desempenham um papel dominante no começo da vida da criança De início eles se centram nos seios da mãe mas depois se estendem gradualmente para o resto de seu corpo Fantasias e sentimentos vorazes eróticos e destrutivos têm como objeto o interior do corpo da mãe Na sua imaginação a criança o ataca roubando e devorando tudo o que ele contém No início as fantasias destrutivas têm mais a natureza do ato de sugar Podese 1 A esse respeito veiome à mente um comentário feito há pouco tempo pelo Dr Edward Glover ele observou que a passagem abrupta de uma sensação muito dolorosa para outra muito prazerosa pode por si só ser percebida como dor 2 A Dra Susan Isaacs destaca a importância desse ponto num trabalho apresentado diante da Sociedade Britânica de Psicanálise janeiro de 1934 em si mesma indica que a criança não está tão dominada por sentimentos dolorosos criados por estímulos desagradáveis nem tão ávida das sensações prazerosas ligadas à total e imediata gratificação trazida pelo ato de se alimentar a melhor adaptação aos estímulos torna menos premente a necessidade de gratificação intensa e imediata Já mencionei as fantasias e o medo de perseguição arcaicos relacionados aos seios hostis e expliquei como estão ligados ao relacionamento fantástico da criança pequena com os objetos Suas primeiras experiências com estímulos externos e internos dolorosos oferecem um fundamento para várias fantasias sobre objetos externos e internos hostis e contribuem em muito para o acúmulo dessas fantasias No primeiro estágio do desenvolvimento mental todo estímulo desagradável parece estar relacionado na fantasia do bebê aos seios hostis que se negam enquanto todo estímulo agradável estaria ligado aos seios bons que trazem gratificação Tudo indica que existem dois círculos um benévolo e outro vicioso ambos calcados na interação de fatores ambientais ou externos e fatores psíquicos internos Desse modo qualquer redução na quantidade ou intensidade de estímulos dolorosos assim como o aumento da capacidade de se ajustar a eles ajudaria a suavizar a força das fantasias de natureza aterrorizante A diminuição das fantasias assustadoras permite por sua vez que a criança se encaminhe para uma melhor adaptação à realidade o que por sua vez ajuda a reduzir essas fantasias Para que haja um desenvolvimento mental adequado é importante que a criança caia sob a influência do círculo benévolo que acabei de descrever quando isso acontece ela tem uma facilidade bem maior de formar uma imagem da mãe enquanto pessoa essa percepção crescente da mãe como um todo implica mudanças importantes no seu desenvolvimento intelectual e emocional Já observei que fantasias e sentimentos de natureza agressiva e gratificante ou erótica que se encontram em grande parte fundidos fusão que recebe o nome de sadismo desempenham um papel dominante no começo da vida da criança De início eles se centram nos seios da mãe mas depois se estendem gradualmente para o resto de seu corpo Fantasias e sentimentos vorazes eróticos e destrutivos têm como objeto o interior do corpo da mãe Na sua imaginação a criança o ataca roubando e devorando tudo o que ele contém No início as fantasias destrutivas têm mais a natureza do ato de sugar Podese 1 A esse respeito veiome à mente um comentário feito há pouco tempo pelo Dr Edward Glover ele observou que a passagem abrupta de uma sensação muito dolorosa para outra muito prazerosa pode por si só ser percebida como dor 2 A Dra Susan Isaacs destaca a importância desse ponto num trabalho apresentado diante da Sociedade Britânica de Psicanálise janeiro de 1934 do outro ou pôr de pé um bloco que fora derrubado tudo isso deriva em parte da fantasia inconsciente de fazer algum tipo de restauração a uma ou mais pessoas que feriu em sua fantasia Mais do que isso até feitos bem anteriores do bebê como brincar com os dedos encontrar algum objeto que tinha rolado para longe ficar em pé e todo tipo de movimento voluntário todos esses atos creio estão ligados a fantasias onde o elemento de reparação já está presente A análise de crianças bem pequenas recentemente até crianças entre um e dois anos de idade têm sido analisadas mostra que bebês de alguns meses associam fezes e urina a fantasias onde essas substâncias são encaradas como presentes Mais do que presentes e portanto sinais de amor pela mãe ou babá eles são vistos como materiais capazes de realizar restauração Por outro lado quando os sentimentos destrutivos se tornam dominantes o bebê defeca e urina com ódio na sua fantasia utilizando os excrementos como agentes hostis Assim os excrementos produzidos com sentimentos amistosos são empregados na fantasia como meio de compensar os danos causados pelas fezes e a urina em momentos de raiva Dentro do escopo deste trabalho é impossível lidar de forma adequada com a ligação existente entre fantasias agressivas medos e sentimento de culpa de um lado e o desejo de fazer reparação de outro de qualquer maneira só toquei nesse assunto porque queria mostrar que os sentimentos agressivos que causam tanta perturbação na mentalidade da criança são ao mesmo tempo de grande valor para seu desenvolvimento Já mencionei acima que a criança absorve mentalmente para dentro de si mesma introjeta o mundo externo à medida em que pode percebêlo Primeiro introjeta o seio bom e o seio mau mas acaba absorvendo gradualmente a mãe total mais uma vez encarada como mãe boa e má Ao mesmo tempo o pai e as outras pessoas em volta da criança também são absorvidos seguindo o mesmo padrão da relação com a mãe ainda que numa intensidade menor no início com o tempo essas figuras ganham maior importância e se tornam independentes dentro da mente da criança Se ela consegue estabelecer dentro de si mesma mãe boa e prestativa essa mãe internalizada exercerá uma influência extremamente benéfica pelo resto de sua vida Apesar dessa influência normalmente mudar de caráter com o desenvolvimento da criança ela é comparável ao papel essencial que a mãe verdadeira ocupa na existência do bebê pequeno Não quero dizer que os pais bons internalizados são conscientemente percebidos como tais mesmo na criança pequena a sensação de possuílos dentro de si já é profundamente inconsciente sua presença não é sentida conscientemente mas sim como algo dentro da personalidade que tem a natureza da bondade e da sabedoria Isso gera a confiança em si mesma e ajuda a combater e vencer o medo de carregar figuras más dentro de si assim como a sensação de ser dirigida pelo Fantasias e medos FANTASIAS As primeiras experiências da criança com estímulos internos e externos dolorosos fundamentam as fantasias MEDOS Os medos aqui citados se referem às fantasias negativas sendo estimulados ou afastados pelos seios hostis ou os bons Fantasias e medos de perseguição arcaicos surgem a partir do relacionamento fantástico entre a criança pequena e o objeto Como lidar com o sentimento de culpa A criança é incapaz de controlar o sadismo e se sente culpada ao fazer mal o objeto que sente afeto a mãe Quando a criança lida de modo positivo com o sentimento de culpa geram efeitos positivos ao bemestar mental desenvolvimento social e capacidade de amar