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Engenharia Civil ·
Mecânica dos Solos 2
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1 Resistência ao Cisalhamento (Parte 4 – Ensaio Cisalhamento Anelar Rotativo) Mecânica dos Solos II – UERJ Fernando Eduardo Rodrigues Marques Mecânica dos Solos II - 2016 – UERJ 3.10. Resistência residual de argilas / ensaio de cisalhamento anelar rotativo 3.10.1. Fenomenologia da resistência residual 3.10.2. Interesse prático e ensaios laboratoriais adequados 3.10.3. Metodologia de ensaio 3.10.4. Resultados experimentais 1 2 2 t eh Reorientação das partículas de argila Elevadas deformações Estado residual 3.10.1. Fenomenologia da resistência residual Mecânica dos Solos II – UERJ Elevadas deformações Estado residual Estado natural Reorientação das partículas de argila Reorientação das partículas de argila [Meisina, 2009] Esta reorganização das partículas condiciona a resistência do solo? Diminui relativamente à resistência de pico Estrutura floculada Estrutura dispersa 3.10.1. Fenomenologia da resistência residual Mecânica dos Solos II – UERJ 3 4 3 Ensaios laboratoriais mais adequados Elevadas deformações Estado residual Estado natural Reorientação das partículas de argila - Ensaio de cisalhamento anelar rotativo - Ensaio de cisalhamento direto Para se atingir grandes deslocamentos é necessário efectuar diversos ciclos de inversão de movimento MAIS ADEQUADO cp’= 0 ou cp’>0 f’p cr’= 0 f’r < f’p 3.10.2. Interesse prático e ensaios laboratoriais adequados Mecânica dos Solos II – UERJ Utilização prática Análise de situações pós-rotura Com elevadas deformações Por exemplo: Análise da estabilidade de taludes que já sofreram rotura Análise da situação pós-rotura 3.10.2. Interesse prático e ensaios laboratoriais adequados Mecânica dos Solos II – UERJ 5 6 4 Aspecto geral do equipamento 3.10.3. Metodologia de ensaio Mecânica dos Solos II – UERJ Equipamento Sistema de controlo da velocidade de corte Mecânica dos Solos II – UERJ 3.10.3. Metodologia de ensaio Equipamento 7 8 5 Equipamento Anéis superior e inferior Mecânica dos Solos II – UERJ 3.10.3. Metodologia de ensaio Passagem da amostra de solo pelo peneiro nº 10 Mecânica dos Solos II – UERJ 3.10.3. Metodologia de ensaio Preparação do provete 9 10 6 Mistura com água Mecânica dos Solos II – UERJ 3.10.3. Metodologia de ensaio Preparação do provete Mistura com água Mecânica dos Solos II– UERJ 3.10.3. Metodologia de ensaio Preparação do provete 11 12 7 Colocação da amostra no interior do anel Será este procedimento também adequado para a analisar a resistência de pico do solo ? NÃO, dado que não reproduz as condições “in-situ”. Nas condições residuais a estrutura inicial do solo é destruída, só influenciando o tipo de partículas e não o seu arranjo. Mecânica dos Solos II – UERJ 3.10.3. Metodologia de ensaio Preparação do provete Preparação do provete Colocação da amostra Aplicação do anel superior Mecânica dos Solos II – UERJ 3.10.3. Metodologia de ensaio 13 14 8 Saturação Mecânica dos Solos II – UERJ 3.10.3. Metodologia de ensaio Adensamento Mecânica dos Solos II – UERJ 3.10.3. Metodologia de ensaio 15 16 9 Cisalhamento (Corte) Aplicação da rotação Medição da força tangencial 3.10.3. Metodologia de ensaio Mecânica dos Solos II – UERJ Velocidade de corte em função da curva de adensamento Ensaio rápido Du 0 tensões efetivas ?? Ensaio lento Du 0 tensões efetivas c’; f’ Recomendado Mecânica dos Solos II– UERJ 3.10.3. Metodologia de ensaio Cisalhamento (Corte) 17 18 10 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,0 20,0 40,0 60,0 80,0 100,0 120,0 140,0 160,0 180,0 Desl. (mm) t ’= 100 kPa Este pico não corresponde à resistência de pico do solo, traduzindo unicamente um ganho de resistência extra durante o adensamento Estado residual Mecânica dos Solos II – UERJ 3.10.4. Resultados experimentais ’= 394 kPa 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,0 20,0 40,0 60,0 80,0 100,0 120,0 140,0 160,0 180,0 Desl. (mm) t Estado residual Mecânica dos Solos II – UERJ 3.10.4. Resultados experimentais 19 20 11 Determinação dos parâmetros de resistência residual 0 20 40 60 80 100 0 100 200 300 400 500 Tensão normal (kPa) Tensão tangencial (kPa) c’ = 0 kPa f’ = 12,5º Mecânica dos Solos II – UERJ 3.10.4. Resultados experimentais Principal vantagem do ensaio Permite simular as condições residuais (Elevadas deformações) Limitações do ensaio Ensaio de amostras remexidas Desconhecimento da pressão intersticial Ensaios lentos Mecânica dos Solos II – UERJ 3.10.4. Resultados experimentais 21 22 12 Exercício de aplicação: tmax tf t dhor Com o objectivo de se avaliar a resistência residual, foi realizado um ensaio de corte anelar rotativo com uma velocidade muito lenta tendo-se obtido os seguintes resultados. Avalie os parâmetros de resistência residual da argila. Provete n (kPa) tmax (kPa) tf (kPa) A 25,0 9,2 8,1 B 50,0 22,8 22,0 C 100,0 34,2 32,5 D 200,0 68,0 65,0 Sem significado Mecânica dos Solos II – UERJ 23
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