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PORTFÓLIO RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA MARIA SIRLENE PEREIRA SCHLICKMANN COORDENADORA INTITUCIONAL MARILANE MENDES CASCAES DA ROSA DOCENTE ORIENTADOR A MARICELMA SIMIANO JUNG DOCENTE ORIENTADORA Gisele PRECEPTOR Orientações Este portfólio contém as principais atividades desenvolvidas ao longo do Programa Residência Pedagógica Seja criativo e deixe o portfólio bem bonito Ao longo dele além do que se está exigindo traga outros elementos que considere importante s É fundamental que de cada encontro seja com todos com o docente orientador com os preceptores eou aqueles que farão nas escolas façam registros descritivos e fotográficos assim facilitará a montagem do portfólio Igualmente não deixem para fazer tudo no final à medida que as atividades forem propostas acrescente no portfólio Lembrese de que para cada título pelo menos uma página deve ser montada Bom trabalho Critérios O portfólio deve preferencialmente ser desenvolvido no Spark Adobe httpssparkadobecomptBRmakeonlineportfolio eou no Canva contudo se você tiver dificuldades poder á fazêlo em um documento do word no power point ou em outro recurso É fundamental utilizar um programa aplicativo que depois possa gerar um pdf Além disso para cada vídeo eou imagem que utilizar ao longo dele é necessário ter o link de acesso eou a referência Títulos a serem seguidos 1 Falando sobre o Programa Residência Pedagógica Grave um pequeno vídeo se apresentando e falando sobre a importância do Programa Residência Pedagógica para a sua formação 2 Os encontros coletivos O primeiro encontro do Residência Pedagógica O primeiro encontro do Residência Pedagógica aconteceu em 07 de junho das 18h30min às 20h30min Na ocasião a professora Maria Sirlene apresentou o programa seus docentes orientadores e preceptores bem como os grupos constituintes Além disso apresentou os primeiros encaminhamentos Desta forma apresente aqui um pequeno texto relatando este momento inicial e no mínimo uma foto do encontro abaixo um exemplo Caso você queira rever o que discutimos nesse dia acesse a gravação Começamos a reunião com a professora Maricelma se apresentando e Mesaredonda Violência contrana escola Outra atividade desenvolvida por nós foi a mesaredonda Violência contra na escola conforme imagem abaixo Assim sendo elabore um mapa mental com os principais pontos discutidos Apresente também duas imagens que retratem a temática Link da gravação Sobre mapas conceituais Um mapa conceitual é uma ferramenta de trabalho que tem como objectivo organizar e representar um dado conhecimento ideia ou pesquisa Este mapa é feito através de um conjunto de conceitos palavraschave relacionados entre si e colocados por uma determinada ordem Esta conexão entre conceitos é feita utilizando linhas ou flechas onde podem constar palavras ou frases de ligação que explica a natureza da relação entre os conceitos Para iniciar seu mapa coloque o título da sua seção no meio e a partir dele puxem palavraschave que se relacionem o que é abordado no texto Exemplo XXXXXXXXX XXXXXXXXX xxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxx Violência contra na escola Violência contra na escola É aquela É aquela Existem na internet vários aplicativos para construção de mapa conceitual assim se desejarem poderão valerse de um desses Um muito interessante é o Goconqr disponível em httpswwwgoconqrcomptBRmapasmentais Abaixo um exemplo de um mapa conceitual feito nesse aplicativo Não é obrigatório fazer nesse aplicativo poderão utilizar outros e ou fazer manualmente como o primeiro exemplo mostrado aqui As atividades s obre o livro Apresente aqui as atividades desenvolvidas sobre o livro BRITTO Luiz Percival Leme Ao revés do avesso leitura e formação 1ª ed São Paulo Pelo do Gato 2015 Pelo avesso pelo direito e por um terceiro lado O autor faz um convite para pensar a leitura a literatura o leitor a escola e a biblioteca para além do senso comum numa proposta de enxergar o leitor e sua subjetividade e contextos sociais O ato de 1er é um ato da sensibilidade que nos permite ampliarmos a condição humana Diante do texto aqui apresentado discorra sobre o que significa para você o terceiro lado da leitura O terceiro lado da leitura consiste em ir além da simples interpretação de um texto e se conectar com os aspectos subjetivos e sociais que o leitor traz consigo É olhar para além das palavras escritas e tentar compreender o contexto no qual o texto foi produzido desafiando as ideias préconcebidas e buscando novas perspectivas O terceiro lado da leitura também nos convida a refletir sobre nossa própria subjetividade e como ela influencia a forma como interpretamos um texto O malestar na leitura Britto nos provoca a pensar a leitura para além do senso comum ele problematiza questiona e critica a visão de mundo que faz do ato de ler uma mercadoria D esafia nos a pensar numa formação de leitor que escuta discute revê posições e reconhece que seu próprio pensar também carrega as contradições inerentes aos seres humanos E para você o que seria o malestar na leitura O malestar na leitura pode ser considerado como o desconforto causado pelo confronto de novas ideias à medida em que somos questionados por ideias e perspectivas diferentes das nossas ou ao questionar nossos valores e crenças Além disso sabemos que a leitura está para além do verbal para além do livro mas nas distintas semioses a nossa volta Nesse sentido pesquise uma obra de arte que ao seu olhar serviria para explicar o malestar que a leitura pode nos causar Apresente a obra o autor e a justificativa condizente com o que se solicitou Uma obra de arte que aborda o malestar causado pela leitura é A leitura interrompida de JeanBaptiste Greuze pintada em 1757 Nessa pintura Greuze retrata uma jovem mulher sentada em uma poltrona em meio a uma leitura com um livro aberto em seu colo No entanto ela parece angustiada e desconfortável com uma expressão de perturbação em seu rosto Seu corpo tenso e as mãos que seguram o livro com força adicionam uma sensação de incômodo à cena Essa obra de arte retrata o malestar que a leitura pode causar de diferentes maneiras Pode ser interpretada como uma representação da pressão da educação e do conhecimento mostrando como a leitura que nos confronta e confronta nossas crenças e ideias pode nos sobrecarregar e nos levar à angústia A postura tensa e a expressão de desconforto sugerem uma sensação de sobrecarga mental ressaltando os desafios emocionais e intelectuais que a leitura pode acarretar A seguir veja a obra relatada acima A arte de ler a arte de viver Assim o autor inicia o texto questionando a arte de viver Tresdizia o jagunço Riobaldo em sua narrativaconfissão que viver é perigoso por demais Em suas diferentes formas de ver o vasto mundo do sertão tratava de assuntar explicação do inexplicável que é isso de viver impreciso inexato atrapalhado Que é esse descuido prosseguido E põe Viver é muito perigoso Querer o bem com demais força de incerto jeito pode já estar sendo se querendo o mal por principiar BRITTO 2015 p 19 A partir da leitura apresente um poema que em sua concepção fale da arte de viver Justifique a sua escolha Arte de viver de Cecília Meireles criado em 1938 Na vida viver é mais que existir É sonhar é construir É ser poeta é amar é criar Viver é encontro é se entregar É sorrir é aprender a lidar Com todos os desafios que surgem no caminhar Viver é dançar com os versos da vida Nos embalar na melodia colorida Das esperanças e desejos fervorosos É ser pintor com as cores do afeto Nos telhados das almas desprotegidas De um mundo repleto de segredos amorosos Viver é encantarse com a luz do sol Que aquece as almas geladas E traz à tona a mais pura emoção É ser escultor das próprias atitudes Modelando o ser em plenitude Elevandose além da razão Viver é compreender sem julgar É aceitar e perdoar É amar sem esperar retribuição É ser o artista da própria vida Criando obras com emoção Mesmo quando se vive em solidão Cecília Meireles foi uma grande poetisa brasileira conhecida por sua sensibilidade e profundidade em suas obras Arte de viver retrata de forma bela e delicada a importância de viver plenamente aproveitando cada momento construindo a própria história e transformando a vida em uma verdadeira obra de arte É um convite à reflexão sobre a importância de cultivar o amor a esperança e a criatividade em meio aos desafios diários A liberdade a autonomia a crítica e a criatividade na formação do leitor Neste capítulo o autor nos faz pensar que a liberdade a autonomia a crítica e a criatividade são produzidas social e historicamente e que são representadas a partir da experiência de cada sujeito Segundo Britto 2015 p 48 qualquer indivíduo é o que é em função da sua vidavivida das coisas que fez e sofreu e as coisas porque passou Assim para o autor o desafio da educação escolar está ampliar as possibilidades de experiência desafiando os alunos a parar para pensar a suspender o automatismo da ação reconhecerse e assumirse como sujeito da ação BRITTO 2015 p 48 Com esta premissa a escola tem um papel fundamental no sentido de construir ambiente para a formação do leitor de modo que este possa progressivamente ampliar suas potencialidades em relação à liberdade autonomia crítica e criatividade Sustentados na leitura e reflexão deste capítulo responda às questões Para que serve o estudo e a aprendizagem O estudo e a aprendizagem servem para adquirir conhecimento e habilidades em diversas áreas do saber como história ciências matemática literatura entre outros Esses processos permitem que as pessoas compreendam o mundo ao seu redor desenvolvam habilidades críticas e analíticas além de adquirirem competências necessárias para o mercado de trabalho Além disso o estudo e a aprendizagem promovem o desenvolvimento pessoal e intelectual aumentando a capacidade de resolver problemas tomar decisões informadas e desenvolver o pensamento criativo Também contribuem para o crescimento pessoal a autoconfiança e a autoestima 2 Como a escola pode contribuir para formar um cidadão crítico criativo e autônomo Apresente um exemplo A escola desempenha um papel fundamental na formação de cidadãos críticos criativos e autônomos fornecendo as ferramentas necessárias para que os estudantes possam desenvolver essas habilidades Um exemplo de como a escola pode promover essa formação é através da implementação de projetos interdisciplinares Em um projeto interdisciplinar os alunos têm a oportunidade de explorar temas complexos conectar diferentes disciplinas e aplicar conhecimentos e habilidades em situações do mundo real Ao investigarem um problema ou questão os alunos são incentivados a analisar diferentes perspectivas questionar suposições e desenvolver soluções inovadoras Por exemplo um projeto poderia envolver a criação de uma miniempresa social na qual os alunos desenvolvem um produto ou serviço que gere impacto positivo em sua comunidade Os estudantes teriam a oportunidade de serem criativos na criação de suas soluções e serem críticos ao avaliar o impacto de suas ações É importante lembrar que a escola também desempenha um papel crucial na formação desses cidadãos através da criação de um ambiente inclusivo e acolhedor onde os alunos se sintam seguros para expressar suas opiniões explorar suas paixões e assumir responsabilidades As razões do direito à literatura Aqui o autor nos apresenta o direito à leitura literária como o gesto desinteressado de cada sujeito de ler para fantasiar e fantasiarse ou seja a proposta de leitura como modo de ser e se constituir uma leitura de deleite e fruição há que se produzirem as condições materiais e sociais crianças leitoras nascem e crescem e vivem e criam em ambientes em que a leitura desimpedida ocorra espontânea e frequentemente ambientes com muitos e bons livros com muitas e boas histórias e poemas com muitas palavras e desafiadoras frases desajustadas novidadeiras voadoras atrapalhadas brincalhonasPalavras mudas e tagarelas BRITTO 2015 p 5 8 As escolas precisam criar possibilidades para que crianças adolescente usufruam desse direito a partir da leitura literária Agora você é desafiado a apresentar um exemplo por meio de um vídeo em que a escola tem feito tenha a proposição de disponibilizar a literatura para que o estudante potencialize o seu desenvolvimento humano e criativo a partir de suas livres escolhas Leitores de quê Leitores para quê Neste texto Britto nos apresenta as esferas em que a leitura se manifesta e se articula concomitante A esfera da cotidianidade a qual correspondem as práticas da vida diária A esfera da aplicabilidade técnica a que se vinculam por exemplo os protocolos de produção de comportamento a tecnologia e as leis de convivência social A esfera do pensamento especulativo ao qual se associam a ciência a alta cultura a filosofia o universo legislativo etc A partir da reflexão trazida nas premissas acima apresentadas apresente um trecho do texto do autor que você considerou importante Justifique sua escolha A partir da reflexão trazida nas premissas acima apresentadas apresente um trecho do texto do autor que você considerou importante Justifique sua escolha O saber cotidiano próprio da esfera da cotidianidade resulta de e se sustenta por saberes práticos adquiridos assistematicamente nas relações imediatas Esse trecho do texto de Britto aborda sobre o saber cotidiano que é caracterizado como um saber que é adquirido a partir dos modos de pensar no dia a dia Ademais esse tipo de conhecimento geralmente é embasado no senso comum diferentemente dos conhecimentos formais compartilhados pelas instituições de ensino Esse método de conhecimento é de demasiada relevância em nossa sociedade pois comprova que mesmos os indivíduos que não tiveram a oportunidade de concluírem seus estudos ainda sim são considerados indivíduos portadores do saber Promoção da leitura e da cidadania O autor inicia o texto com alguns questionamentos Para que servem programas e campanhas de promoção à leitura De que modo no atual tempo histórico que vivemos a leitura pode contribuir para que a maioria dos cidadãos brasileiros sobretudo os que vivem em situação de desigualdade social possam exercer o direito à cidadania a partir da inserção no mundo que o código escrito possibilita Com essas questões ele nos faz pensar que para cada tempo histórico o incentivo à leitura teve um objetivo específico e que para os dias atuais há a necessidade de um leitor que não toma a palavra alheia e a reproduz mas sim um leitor que mesmo quando concorda com o autor do texto na leitura se reconhece e dirige ao autor sua contra palavra Para o autor qualquer programa comprometido de promoção da leitura deve privilegiar o trabalho com escolas e bibliotecas públicas e entender a leitura como um direito de todo cidadão Com base nesse texto apresente um programa de leitura existente na escola de que você faz parte no Programa Residência Pedagógica Destaque os objetivos e como ele vem sendo desenvolvido com os estudantes Proponha outras ações para contribuir com ele Caso a escola não tenha proponha um defina objetivos e ações a serem implementadas A quinta história e as outras Sobre leitura e construção de sentidos Neste capítulo o autor retoma alguns teóricos sobre a noção de texto de leitura e de como os sentidos se constroem Para um mesmo texto tantas leituras possíveis isso porque cada sujeito impregna sua subjetividade diante da materialidade discursiva traz para o texto a sua história a sua vivência e as suas experiências Deste modo as leituras podem ser sempre outras já que os sujeitos que as leem são distintos Contudo importante ressaltar que a leitura que se faz de um texto seja ele verbal não verbal ou misto não pode ser qualquer uma e nem simplesmente mera decodificação A leitura ultrapassa o nível da decodificação precisa ser compreendida Deste modo escolha uma música ouça escreva sua letra e um pequeno texto entre 10 e 15 linhas apresentando a sua leitura sobre ela Em seu texto apresente tanto aquilo que fica explícito quanto o que fica subentendido Lembrese de que Aprender a ler para além da decifração necessária ao trato com a escrita é também aprender na cultura os jogos e as determinações que fazem os textos BRITTO 2015 p 102 Título Águas de Março Elis Regina É o pau é a pedra é o fim do caminho É um resto de toco é um pouco sozinho É um caco de vidro é a vida é o sol É a noite é a morte é um laço é o anzol É peroba no campo é o nó da madeira Caingá candeia é o matita pereira É madeira de vento tombo da ribanceira É o mistério profundo é o queira ou não queira É o vento vetando é o fim da ladeira É a viga é o vão festa da cumeeira É a chuva chovendo é conversa ribeira Das águas de março é o fim da canseira É o pé é o chão é a marcha estradeira Passarinho na mão pedra de atiradeira É uma ave no céu é uma ave no chão É um regato é uma fonte é um pedaço de pão É o fundo do poço é o fim do caminho No rosto um desgosto é um pouco sozinho É um estepe é um prego é uma conta é um conto É um pingo pingando é uma conta é um ponto É um peixe é um gesto é uma prata brilhando É a luz da manha é o tijolo chegando É a lenha é o dia é o fim da picada É a garrafa de cana o estilhaço na estrada É o projeto da casa é o corpo na cama É o carro enguiçado é a lama é a lama É um passo é uma ponte é um sapo é uma rã É um resto de mato na luz da manhã São as águas de março fechando o verão É a promessa de vida no teu coração É uma cobra é um pau é João é José É um espinho na mão é um corte no pé São as águas de março fechando o verão É a promessa de vida no teu coração É pau é pedra é o fim do caminho É um resto de toco é um pouco sozinho É um passo é uma ponte é um sapo é uma rã É um belo horizonte é uma febre terça São as águas de março fechando o verão É a promessa de vida no teu coração A música Águas de Março é uma composição de Tom Jobim que na voz de Elis Regina se tornou um clássico da música brasileira A letra da música nos apresenta uma série de elementos e situações com o objetivo de transmitir a ideia de que a vida é repleta de ciclos mudanças e dualidades O refrão Águas de março fechando o verão faz referência ao período em que as chuvas começam a cessar no Brasil marcando o fim do verão e o início do outono Essa metáfora das águas de março também pode ser interpretada como uma forma de representar a passagem do tempo e os ciclos da vida O que fica subentendido na canção pode variar de acordo com a perspectiva do ouvinte mas alguns elementos podem ser destacados por exemplo o ciclo da vida a letra faz alusões ao ciclo das estações do ano e ao fluxo constante das águas que podem ser interpretadas como representações do ciclo da vida e de todas as mudanças e transformações que ocorrem ao longo dela Esperança apesar das imagens sombrias e melancólicas presentes na música há também um senso de esperança e renovação no final com a repetição da frase é o fim do caminho que pode ser interpretado como uma crença na possibilidade de recomeço e superação O leque do I Ching Sobre os limites de leitura e interpretação as obras literárias convidam à liberdade de interpretação porque propõem um discurso com muitos planos de leitura defrontandonos com a ambiguidade da linguagem e da vida ECO 2001 Neste capítulo o autor faz uma leitura minuciosa do livro I Ching sob diferentes aspectos Ao ler essa parte você perceberá essa análise Para você que livro da literatura brasileira ou não poderia ser considerado um I Ching Apresente uma síntese do livro uma imagem do mesmo e justique sua resposta O que há nele de tão especial sobretudo do ponto de vista da língua da leitura que o fazem um I Ching Um livro que poderia ser considerado um I Ching é Grande Sertão Veredas do autor brasileiro Guimarães Rosa Publicado em 1956 é uma obra complexa e enigmática que retrata a vida de Riobaldo um jagunço que relembra suas experiências no sertão mineiro A síntese do livro é a busca de Riobaldo por respostas existenciais incluindo questões sobre amor poder destino e sentido da vida Ao longo da narrativa ele mergulha em reflexões filosóficas e metafísicas explorando a dualidade do bem e do mal e a constante luta entre força e fraqueza O que torna essa obra tão especial especialmente do ponto de vista da linguagem e da leitura é o estilo único de Guimarães Rosa Ele utiliza uma linguagem regionalista criando palavras e expressões neológicas que enriquecem o vocabulário e a sonoridade do texto Sua prosa poética repleta de metáforas e alusões exige uma leitura atenta e reflexiva semelhante à leitura do I Ching que requer uma interpretação profunda dos hexagramas e dos conceitos apresentados Ambos os livros convidam o leitor a uma imersão sensorial e espiritual explorando questões universais da condição humana Máximas impertinentes Não há criação nem morte perante a poesia Diante dela a vida é um sol estático Não aquece nem ilumina ANDRADE 2002 p 117 Britto ao escrever este capítulo apresenta dez máximas que denomina de impertinentes São elas A leitura não é boa nem má leitura é leitura A leitura não salva nem condena a leitura é Quem lê sempre lê alguma coisa ler é verbo transitivo O leitor de um certo texto é o leitor desse certo texto Ler não é um prazer ainda que possa ser A leitura de entretenimento é um entretenimento serve de distração Ler não é fácil nem chato ler é difícil Toda escolha é só uma escolha possível nenhum leitor é livre O leitor que as campanhas de leitura promovem não é um simples leitor é um estilo de vida Poder ler é um direito ler é exercêlo Por que Britto denomina essas máximas de impertinentes Você concorda com o posicionamento do autor Explique o seu posicionamento por meio de uma das máximas E se você tivesse que criar uma máxima para a leitura como ela seria Escrevaa Britto pode estar denominando essas máximas como impertinentes pois possivelmente ele acredita que são apenas meras simplificações exageradas e que mão conseguem captar a complexidade da realidade No tocante ao posicionamento concordo com a concepção de Britto principalmente quando ele aborda a máxima quem lê sempre lê alguma coisa Da mesma forma que um determinado indivíduo se sente bem ao assistir algum programa ou ouvir uma música de determinado gênero ou cantor um leitor pode sentirse bem à medida em que lê um texto de determinado gênero ou escritor Se eu tivesse que criar uma máxima para a leitura seria a seguinte a sabedoria resida na complexidade Essa máxima enfatiza que a verdadeira compreensão da realidade não pode ser alcançada por intermédio das generalizações E a metáfora Como atividade final do livro r egistre aqui uma metáfora que no entendimento do grupo serviria para explicar o livro eou parte dele Justifique sua resposta Não esqueça de apresentar a imagem O livro ao revés do avesso leitura e formação é como um espelho mágico que nos permite olhar para dentro de nós mesmos refletindo nossa jornada de aprendizado e transformação Assim como um espelho o livro nos convida a nos enxergarmos de maneira diferenciada de uma perspectiva invertida desafiando nossas concepções prévias e padrões já estabelecidos Socialização do livro Apresente um registro fotográfico do seminário de socialização do livro Em seu registro deve conter pelo menos uma foto de cada grupo inclusive do seu 3 Eu e o meu grupo Registre aqu i todas as atividades que desenvolveu com o preceptor e os demais componentes do seu grupo Apresente o registro verbal e não verbal ou seja texto e imagem 1ª REUNIÃO 120723 Na primeira reunião falamos sobre as atividades do livro conversamos sobre o que entendemos dele conversamos como seria o próximo encontro com as 5 atividades realizadas 190723 Conversamos e lemos as respostas das 5 questões que foi solicitado 260723 Nos reunimos mais uma vez conseguimos concluir as respostas das outras 5 perguntas Dessa vez não tiramos foto 10823 Tivemos que fazer mais uma reunião para decidir e montar os slides com as perguntas que fomos sorteados Acrescente quantos títulos forem necessários conforme os encontros realizados 4 Na escola Certamente sua vivência na escola foi intensa então apresente por meio de imagens vídeos textos eou outra linguagem um pouco do que você experienciou É fundamental que apresente o título de cada atividade e um parágrafosíntese sobre o que está sendo relatado 4 1 42 43 Observação Essas são as primeiras atividades do portfólio portanto ele não encerra aqui à medida que formos desenvolvendo outras o documento será atualizado 5 E por fim Deixe aqui uma mensagem final pode ser uma frase uma imagem um poema uma música enfim algo que possa fechar o seu portfólio e representar a sua trajetória no Programa Residência Pedagógica Abraços afetuosos 6 6 Deixe somente o nome do seu docente orientador Acrescente o nome do seu preceptor Acrescente a atividade desenvolvida pode ser por encontro Sempre coloque um título e o relato do que foi feito Título do documento
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PORTFÓLIO RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA MARIA SIRLENE PEREIRA SCHLICKMANN COORDENADORA INTITUCIONAL MARILANE MENDES CASCAES DA ROSA DOCENTE ORIENTADOR A MARICELMA SIMIANO JUNG DOCENTE ORIENTADORA Gisele PRECEPTOR Orientações Este portfólio contém as principais atividades desenvolvidas ao longo do Programa Residência Pedagógica Seja criativo e deixe o portfólio bem bonito Ao longo dele além do que se está exigindo traga outros elementos que considere importante s É fundamental que de cada encontro seja com todos com o docente orientador com os preceptores eou aqueles que farão nas escolas façam registros descritivos e fotográficos assim facilitará a montagem do portfólio Igualmente não deixem para fazer tudo no final à medida que as atividades forem propostas acrescente no portfólio Lembrese de que para cada título pelo menos uma página deve ser montada Bom trabalho Critérios O portfólio deve preferencialmente ser desenvolvido no Spark Adobe httpssparkadobecomptBRmakeonlineportfolio eou no Canva contudo se você tiver dificuldades poder á fazêlo em um documento do word no power point ou em outro recurso É fundamental utilizar um programa aplicativo que depois possa gerar um pdf Além disso para cada vídeo eou imagem que utilizar ao longo dele é necessário ter o link de acesso eou a referência Títulos a serem seguidos 1 Falando sobre o Programa Residência Pedagógica Grave um pequeno vídeo se apresentando e falando sobre a importância do Programa Residência Pedagógica para a sua formação 2 Os encontros coletivos O primeiro encontro do Residência Pedagógica O primeiro encontro do Residência Pedagógica aconteceu em 07 de junho das 18h30min às 20h30min Na ocasião a professora Maria Sirlene apresentou o programa seus docentes orientadores e preceptores bem como os grupos constituintes Além disso apresentou os primeiros encaminhamentos Desta forma apresente aqui um pequeno texto relatando este momento inicial e no mínimo uma foto do encontro abaixo um exemplo Caso você queira rever o que discutimos nesse dia acesse a gravação Começamos a reunião com a professora Maricelma se apresentando e Mesaredonda Violência contrana escola Outra atividade desenvolvida por nós foi a mesaredonda Violência contra na escola conforme imagem abaixo Assim sendo elabore um mapa mental com os principais pontos discutidos Apresente também duas imagens que retratem a temática Link da gravação Sobre mapas conceituais Um mapa conceitual é uma ferramenta de trabalho que tem como objectivo organizar e representar um dado conhecimento ideia ou pesquisa Este mapa é feito através de um conjunto de conceitos palavraschave relacionados entre si e colocados por uma determinada ordem Esta conexão entre conceitos é feita utilizando linhas ou flechas onde podem constar palavras ou frases de ligação que explica a natureza da relação entre os conceitos Para iniciar seu mapa coloque o título da sua seção no meio e a partir dele puxem palavraschave que se relacionem o que é abordado no texto Exemplo XXXXXXXXX XXXXXXXXX xxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxx Violência contra na escola Violência contra na escola É aquela É aquela Existem na internet vários aplicativos para construção de mapa conceitual assim se desejarem poderão valerse de um desses Um muito interessante é o Goconqr disponível em httpswwwgoconqrcomptBRmapasmentais Abaixo um exemplo de um mapa conceitual feito nesse aplicativo Não é obrigatório fazer nesse aplicativo poderão utilizar outros e ou fazer manualmente como o primeiro exemplo mostrado aqui As atividades s obre o livro Apresente aqui as atividades desenvolvidas sobre o livro BRITTO Luiz Percival Leme Ao revés do avesso leitura e formação 1ª ed São Paulo Pelo do Gato 2015 Pelo avesso pelo direito e por um terceiro lado O autor faz um convite para pensar a leitura a literatura o leitor a escola e a biblioteca para além do senso comum numa proposta de enxergar o leitor e sua subjetividade e contextos sociais O ato de 1er é um ato da sensibilidade que nos permite ampliarmos a condição humana Diante do texto aqui apresentado discorra sobre o que significa para você o terceiro lado da leitura O terceiro lado da leitura consiste em ir além da simples interpretação de um texto e se conectar com os aspectos subjetivos e sociais que o leitor traz consigo É olhar para além das palavras escritas e tentar compreender o contexto no qual o texto foi produzido desafiando as ideias préconcebidas e buscando novas perspectivas O terceiro lado da leitura também nos convida a refletir sobre nossa própria subjetividade e como ela influencia a forma como interpretamos um texto O malestar na leitura Britto nos provoca a pensar a leitura para além do senso comum ele problematiza questiona e critica a visão de mundo que faz do ato de ler uma mercadoria D esafia nos a pensar numa formação de leitor que escuta discute revê posições e reconhece que seu próprio pensar também carrega as contradições inerentes aos seres humanos E para você o que seria o malestar na leitura O malestar na leitura pode ser considerado como o desconforto causado pelo confronto de novas ideias à medida em que somos questionados por ideias e perspectivas diferentes das nossas ou ao questionar nossos valores e crenças Além disso sabemos que a leitura está para além do verbal para além do livro mas nas distintas semioses a nossa volta Nesse sentido pesquise uma obra de arte que ao seu olhar serviria para explicar o malestar que a leitura pode nos causar Apresente a obra o autor e a justificativa condizente com o que se solicitou Uma obra de arte que aborda o malestar causado pela leitura é A leitura interrompida de JeanBaptiste Greuze pintada em 1757 Nessa pintura Greuze retrata uma jovem mulher sentada em uma poltrona em meio a uma leitura com um livro aberto em seu colo No entanto ela parece angustiada e desconfortável com uma expressão de perturbação em seu rosto Seu corpo tenso e as mãos que seguram o livro com força adicionam uma sensação de incômodo à cena Essa obra de arte retrata o malestar que a leitura pode causar de diferentes maneiras Pode ser interpretada como uma representação da pressão da educação e do conhecimento mostrando como a leitura que nos confronta e confronta nossas crenças e ideias pode nos sobrecarregar e nos levar à angústia A postura tensa e a expressão de desconforto sugerem uma sensação de sobrecarga mental ressaltando os desafios emocionais e intelectuais que a leitura pode acarretar A seguir veja a obra relatada acima A arte de ler a arte de viver Assim o autor inicia o texto questionando a arte de viver Tresdizia o jagunço Riobaldo em sua narrativaconfissão que viver é perigoso por demais Em suas diferentes formas de ver o vasto mundo do sertão tratava de assuntar explicação do inexplicável que é isso de viver impreciso inexato atrapalhado Que é esse descuido prosseguido E põe Viver é muito perigoso Querer o bem com demais força de incerto jeito pode já estar sendo se querendo o mal por principiar BRITTO 2015 p 19 A partir da leitura apresente um poema que em sua concepção fale da arte de viver Justifique a sua escolha Arte de viver de Cecília Meireles criado em 1938 Na vida viver é mais que existir É sonhar é construir É ser poeta é amar é criar Viver é encontro é se entregar É sorrir é aprender a lidar Com todos os desafios que surgem no caminhar Viver é dançar com os versos da vida Nos embalar na melodia colorida Das esperanças e desejos fervorosos É ser pintor com as cores do afeto Nos telhados das almas desprotegidas De um mundo repleto de segredos amorosos Viver é encantarse com a luz do sol Que aquece as almas geladas E traz à tona a mais pura emoção É ser escultor das próprias atitudes Modelando o ser em plenitude Elevandose além da razão Viver é compreender sem julgar É aceitar e perdoar É amar sem esperar retribuição É ser o artista da própria vida Criando obras com emoção Mesmo quando se vive em solidão Cecília Meireles foi uma grande poetisa brasileira conhecida por sua sensibilidade e profundidade em suas obras Arte de viver retrata de forma bela e delicada a importância de viver plenamente aproveitando cada momento construindo a própria história e transformando a vida em uma verdadeira obra de arte É um convite à reflexão sobre a importância de cultivar o amor a esperança e a criatividade em meio aos desafios diários A liberdade a autonomia a crítica e a criatividade na formação do leitor Neste capítulo o autor nos faz pensar que a liberdade a autonomia a crítica e a criatividade são produzidas social e historicamente e que são representadas a partir da experiência de cada sujeito Segundo Britto 2015 p 48 qualquer indivíduo é o que é em função da sua vidavivida das coisas que fez e sofreu e as coisas porque passou Assim para o autor o desafio da educação escolar está ampliar as possibilidades de experiência desafiando os alunos a parar para pensar a suspender o automatismo da ação reconhecerse e assumirse como sujeito da ação BRITTO 2015 p 48 Com esta premissa a escola tem um papel fundamental no sentido de construir ambiente para a formação do leitor de modo que este possa progressivamente ampliar suas potencialidades em relação à liberdade autonomia crítica e criatividade Sustentados na leitura e reflexão deste capítulo responda às questões Para que serve o estudo e a aprendizagem O estudo e a aprendizagem servem para adquirir conhecimento e habilidades em diversas áreas do saber como história ciências matemática literatura entre outros Esses processos permitem que as pessoas compreendam o mundo ao seu redor desenvolvam habilidades críticas e analíticas além de adquirirem competências necessárias para o mercado de trabalho Além disso o estudo e a aprendizagem promovem o desenvolvimento pessoal e intelectual aumentando a capacidade de resolver problemas tomar decisões informadas e desenvolver o pensamento criativo Também contribuem para o crescimento pessoal a autoconfiança e a autoestima 2 Como a escola pode contribuir para formar um cidadão crítico criativo e autônomo Apresente um exemplo A escola desempenha um papel fundamental na formação de cidadãos críticos criativos e autônomos fornecendo as ferramentas necessárias para que os estudantes possam desenvolver essas habilidades Um exemplo de como a escola pode promover essa formação é através da implementação de projetos interdisciplinares Em um projeto interdisciplinar os alunos têm a oportunidade de explorar temas complexos conectar diferentes disciplinas e aplicar conhecimentos e habilidades em situações do mundo real Ao investigarem um problema ou questão os alunos são incentivados a analisar diferentes perspectivas questionar suposições e desenvolver soluções inovadoras Por exemplo um projeto poderia envolver a criação de uma miniempresa social na qual os alunos desenvolvem um produto ou serviço que gere impacto positivo em sua comunidade Os estudantes teriam a oportunidade de serem criativos na criação de suas soluções e serem críticos ao avaliar o impacto de suas ações É importante lembrar que a escola também desempenha um papel crucial na formação desses cidadãos através da criação de um ambiente inclusivo e acolhedor onde os alunos se sintam seguros para expressar suas opiniões explorar suas paixões e assumir responsabilidades As razões do direito à literatura Aqui o autor nos apresenta o direito à leitura literária como o gesto desinteressado de cada sujeito de ler para fantasiar e fantasiarse ou seja a proposta de leitura como modo de ser e se constituir uma leitura de deleite e fruição há que se produzirem as condições materiais e sociais crianças leitoras nascem e crescem e vivem e criam em ambientes em que a leitura desimpedida ocorra espontânea e frequentemente ambientes com muitos e bons livros com muitas e boas histórias e poemas com muitas palavras e desafiadoras frases desajustadas novidadeiras voadoras atrapalhadas brincalhonasPalavras mudas e tagarelas BRITTO 2015 p 5 8 As escolas precisam criar possibilidades para que crianças adolescente usufruam desse direito a partir da leitura literária Agora você é desafiado a apresentar um exemplo por meio de um vídeo em que a escola tem feito tenha a proposição de disponibilizar a literatura para que o estudante potencialize o seu desenvolvimento humano e criativo a partir de suas livres escolhas Leitores de quê Leitores para quê Neste texto Britto nos apresenta as esferas em que a leitura se manifesta e se articula concomitante A esfera da cotidianidade a qual correspondem as práticas da vida diária A esfera da aplicabilidade técnica a que se vinculam por exemplo os protocolos de produção de comportamento a tecnologia e as leis de convivência social A esfera do pensamento especulativo ao qual se associam a ciência a alta cultura a filosofia o universo legislativo etc A partir da reflexão trazida nas premissas acima apresentadas apresente um trecho do texto do autor que você considerou importante Justifique sua escolha A partir da reflexão trazida nas premissas acima apresentadas apresente um trecho do texto do autor que você considerou importante Justifique sua escolha O saber cotidiano próprio da esfera da cotidianidade resulta de e se sustenta por saberes práticos adquiridos assistematicamente nas relações imediatas Esse trecho do texto de Britto aborda sobre o saber cotidiano que é caracterizado como um saber que é adquirido a partir dos modos de pensar no dia a dia Ademais esse tipo de conhecimento geralmente é embasado no senso comum diferentemente dos conhecimentos formais compartilhados pelas instituições de ensino Esse método de conhecimento é de demasiada relevância em nossa sociedade pois comprova que mesmos os indivíduos que não tiveram a oportunidade de concluírem seus estudos ainda sim são considerados indivíduos portadores do saber Promoção da leitura e da cidadania O autor inicia o texto com alguns questionamentos Para que servem programas e campanhas de promoção à leitura De que modo no atual tempo histórico que vivemos a leitura pode contribuir para que a maioria dos cidadãos brasileiros sobretudo os que vivem em situação de desigualdade social possam exercer o direito à cidadania a partir da inserção no mundo que o código escrito possibilita Com essas questões ele nos faz pensar que para cada tempo histórico o incentivo à leitura teve um objetivo específico e que para os dias atuais há a necessidade de um leitor que não toma a palavra alheia e a reproduz mas sim um leitor que mesmo quando concorda com o autor do texto na leitura se reconhece e dirige ao autor sua contra palavra Para o autor qualquer programa comprometido de promoção da leitura deve privilegiar o trabalho com escolas e bibliotecas públicas e entender a leitura como um direito de todo cidadão Com base nesse texto apresente um programa de leitura existente na escola de que você faz parte no Programa Residência Pedagógica Destaque os objetivos e como ele vem sendo desenvolvido com os estudantes Proponha outras ações para contribuir com ele Caso a escola não tenha proponha um defina objetivos e ações a serem implementadas A quinta história e as outras Sobre leitura e construção de sentidos Neste capítulo o autor retoma alguns teóricos sobre a noção de texto de leitura e de como os sentidos se constroem Para um mesmo texto tantas leituras possíveis isso porque cada sujeito impregna sua subjetividade diante da materialidade discursiva traz para o texto a sua história a sua vivência e as suas experiências Deste modo as leituras podem ser sempre outras já que os sujeitos que as leem são distintos Contudo importante ressaltar que a leitura que se faz de um texto seja ele verbal não verbal ou misto não pode ser qualquer uma e nem simplesmente mera decodificação A leitura ultrapassa o nível da decodificação precisa ser compreendida Deste modo escolha uma música ouça escreva sua letra e um pequeno texto entre 10 e 15 linhas apresentando a sua leitura sobre ela Em seu texto apresente tanto aquilo que fica explícito quanto o que fica subentendido Lembrese de que Aprender a ler para além da decifração necessária ao trato com a escrita é também aprender na cultura os jogos e as determinações que fazem os textos BRITTO 2015 p 102 Título Águas de Março Elis Regina É o pau é a pedra é o fim do caminho É um resto de toco é um pouco sozinho É um caco de vidro é a vida é o sol É a noite é a morte é um laço é o anzol É peroba no campo é o nó da madeira Caingá candeia é o matita pereira É madeira de vento tombo da ribanceira É o mistério profundo é o queira ou não queira É o vento vetando é o fim da ladeira É a viga é o vão festa da cumeeira É a chuva chovendo é conversa ribeira Das águas de março é o fim da canseira É o pé é o chão é a marcha estradeira Passarinho na mão pedra de atiradeira É uma ave no céu é uma ave no chão É um regato é uma fonte é um pedaço de pão É o fundo do poço é o fim do caminho No rosto um desgosto é um pouco sozinho É um estepe é um prego é uma conta é um conto É um pingo pingando é uma conta é um ponto É um peixe é um gesto é uma prata brilhando É a luz da manha é o tijolo chegando É a lenha é o dia é o fim da picada É a garrafa de cana o estilhaço na estrada É o projeto da casa é o corpo na cama É o carro enguiçado é a lama é a lama É um passo é uma ponte é um sapo é uma rã É um resto de mato na luz da manhã São as águas de março fechando o verão É a promessa de vida no teu coração É uma cobra é um pau é João é José É um espinho na mão é um corte no pé São as águas de março fechando o verão É a promessa de vida no teu coração É pau é pedra é o fim do caminho É um resto de toco é um pouco sozinho É um passo é uma ponte é um sapo é uma rã É um belo horizonte é uma febre terça São as águas de março fechando o verão É a promessa de vida no teu coração A música Águas de Março é uma composição de Tom Jobim que na voz de Elis Regina se tornou um clássico da música brasileira A letra da música nos apresenta uma série de elementos e situações com o objetivo de transmitir a ideia de que a vida é repleta de ciclos mudanças e dualidades O refrão Águas de março fechando o verão faz referência ao período em que as chuvas começam a cessar no Brasil marcando o fim do verão e o início do outono Essa metáfora das águas de março também pode ser interpretada como uma forma de representar a passagem do tempo e os ciclos da vida O que fica subentendido na canção pode variar de acordo com a perspectiva do ouvinte mas alguns elementos podem ser destacados por exemplo o ciclo da vida a letra faz alusões ao ciclo das estações do ano e ao fluxo constante das águas que podem ser interpretadas como representações do ciclo da vida e de todas as mudanças e transformações que ocorrem ao longo dela Esperança apesar das imagens sombrias e melancólicas presentes na música há também um senso de esperança e renovação no final com a repetição da frase é o fim do caminho que pode ser interpretado como uma crença na possibilidade de recomeço e superação O leque do I Ching Sobre os limites de leitura e interpretação as obras literárias convidam à liberdade de interpretação porque propõem um discurso com muitos planos de leitura defrontandonos com a ambiguidade da linguagem e da vida ECO 2001 Neste capítulo o autor faz uma leitura minuciosa do livro I Ching sob diferentes aspectos Ao ler essa parte você perceberá essa análise Para você que livro da literatura brasileira ou não poderia ser considerado um I Ching Apresente uma síntese do livro uma imagem do mesmo e justique sua resposta O que há nele de tão especial sobretudo do ponto de vista da língua da leitura que o fazem um I Ching Um livro que poderia ser considerado um I Ching é Grande Sertão Veredas do autor brasileiro Guimarães Rosa Publicado em 1956 é uma obra complexa e enigmática que retrata a vida de Riobaldo um jagunço que relembra suas experiências no sertão mineiro A síntese do livro é a busca de Riobaldo por respostas existenciais incluindo questões sobre amor poder destino e sentido da vida Ao longo da narrativa ele mergulha em reflexões filosóficas e metafísicas explorando a dualidade do bem e do mal e a constante luta entre força e fraqueza O que torna essa obra tão especial especialmente do ponto de vista da linguagem e da leitura é o estilo único de Guimarães Rosa Ele utiliza uma linguagem regionalista criando palavras e expressões neológicas que enriquecem o vocabulário e a sonoridade do texto Sua prosa poética repleta de metáforas e alusões exige uma leitura atenta e reflexiva semelhante à leitura do I Ching que requer uma interpretação profunda dos hexagramas e dos conceitos apresentados Ambos os livros convidam o leitor a uma imersão sensorial e espiritual explorando questões universais da condição humana Máximas impertinentes Não há criação nem morte perante a poesia Diante dela a vida é um sol estático Não aquece nem ilumina ANDRADE 2002 p 117 Britto ao escrever este capítulo apresenta dez máximas que denomina de impertinentes São elas A leitura não é boa nem má leitura é leitura A leitura não salva nem condena a leitura é Quem lê sempre lê alguma coisa ler é verbo transitivo O leitor de um certo texto é o leitor desse certo texto Ler não é um prazer ainda que possa ser A leitura de entretenimento é um entretenimento serve de distração Ler não é fácil nem chato ler é difícil Toda escolha é só uma escolha possível nenhum leitor é livre O leitor que as campanhas de leitura promovem não é um simples leitor é um estilo de vida Poder ler é um direito ler é exercêlo Por que Britto denomina essas máximas de impertinentes Você concorda com o posicionamento do autor Explique o seu posicionamento por meio de uma das máximas E se você tivesse que criar uma máxima para a leitura como ela seria Escrevaa Britto pode estar denominando essas máximas como impertinentes pois possivelmente ele acredita que são apenas meras simplificações exageradas e que mão conseguem captar a complexidade da realidade No tocante ao posicionamento concordo com a concepção de Britto principalmente quando ele aborda a máxima quem lê sempre lê alguma coisa Da mesma forma que um determinado indivíduo se sente bem ao assistir algum programa ou ouvir uma música de determinado gênero ou cantor um leitor pode sentirse bem à medida em que lê um texto de determinado gênero ou escritor Se eu tivesse que criar uma máxima para a leitura seria a seguinte a sabedoria resida na complexidade Essa máxima enfatiza que a verdadeira compreensão da realidade não pode ser alcançada por intermédio das generalizações E a metáfora Como atividade final do livro r egistre aqui uma metáfora que no entendimento do grupo serviria para explicar o livro eou parte dele Justifique sua resposta Não esqueça de apresentar a imagem O livro ao revés do avesso leitura e formação é como um espelho mágico que nos permite olhar para dentro de nós mesmos refletindo nossa jornada de aprendizado e transformação Assim como um espelho o livro nos convida a nos enxergarmos de maneira diferenciada de uma perspectiva invertida desafiando nossas concepções prévias e padrões já estabelecidos Socialização do livro Apresente um registro fotográfico do seminário de socialização do livro Em seu registro deve conter pelo menos uma foto de cada grupo inclusive do seu 3 Eu e o meu grupo Registre aqu i todas as atividades que desenvolveu com o preceptor e os demais componentes do seu grupo Apresente o registro verbal e não verbal ou seja texto e imagem 1ª REUNIÃO 120723 Na primeira reunião falamos sobre as atividades do livro conversamos sobre o que entendemos dele conversamos como seria o próximo encontro com as 5 atividades realizadas 190723 Conversamos e lemos as respostas das 5 questões que foi solicitado 260723 Nos reunimos mais uma vez conseguimos concluir as respostas das outras 5 perguntas Dessa vez não tiramos foto 10823 Tivemos que fazer mais uma reunião para decidir e montar os slides com as perguntas que fomos sorteados Acrescente quantos títulos forem necessários conforme os encontros realizados 4 Na escola Certamente sua vivência na escola foi intensa então apresente por meio de imagens vídeos textos eou outra linguagem um pouco do que você experienciou É fundamental que apresente o título de cada atividade e um parágrafosíntese sobre o que está sendo relatado 4 1 42 43 Observação Essas são as primeiras atividades do portfólio portanto ele não encerra aqui à medida que formos desenvolvendo outras o documento será atualizado 5 E por fim Deixe aqui uma mensagem final pode ser uma frase uma imagem um poema uma música enfim algo que possa fechar o seu portfólio e representar a sua trajetória no Programa Residência Pedagógica Abraços afetuosos 6 6 Deixe somente o nome do seu docente orientador Acrescente o nome do seu preceptor Acrescente a atividade desenvolvida pode ser por encontro Sempre coloque um título e o relato do que foi feito Título do documento